Venha por meio desse post entender o que corresponde a farmacologia, e compreenda o que é a interação medicamentosa.
O que é interação medicamentosa?
As interações medicamentosas se definem por serem eventos de ordem clínica que se determina como os efeitos de fármaco.
O qual se altera por meio de presença de outro determinado fármaco que pro meio disso ocorre o alimento, a bebida, e também por meio de um químico ambiental. Consequentemente, isso gera efeitos adversos ao organismo da pessoa.
Farmacologia: Administração de medicamentos.
Isso ocorre porque ao administrar medicamentos concomitantemente, ocorre que eles possam agir de modo bastante independente que se interage por aumento.
Ou também, por diminuir o efeito que ocorre de modo terapêutico, e por meio disso provocar determinadas reações tóxicas.
Em meio a isso, temos que o desfecho que ocorre por meio de interação medicamentosa pode se estabelecer de modo fatal, e por meio disso aumenta-se a toxicidade do fármaco em questão.
É necessário salientar que a interação medicamentosa se determina por ocasionar grande redução na eficiência de um fármaco sendo bastante nocivo ao aumento.
Em razão disso, há também interações medicamentosas que podem ser muito eficientes ao organismo.
Profissionais e interação medicamentosa
Em decorrência disso, avalia-se que o profissional médico e farmacêutico deve possuir grande conhecimento acerca da farmacologia em si. Podendo desse modo, entender como funciona
Salienta-se que os idosos possuem maior taxa de afetabilidade em decorrência de interações medicamentosas, por isso, evidencia-se que é primordial que esses sejam atendidos por profissionais respeitosos.
E, ainda mais que possuam um cuidador, ou documento que tenha registro de seu histórico de interações medicamentosas, para que não ocorra a geração de danos a esses.
Classificações da interações medicamentosas
Na absorção:
• Alteração no pH gastrintestinal.
• Adsorção, quelação e outros mecanismos de complexação.
• Alteração na motilidade gastrintestinal.
• Má absorção causada por fármacos.
Na distribuição:
• Competição na ligação a proteínas plasmáticas.
• Hemodiluição com diminuição de proteínas plasmáticas.
Na biotransformação:
• Indução enzimática (por barbituratos, carbamazepina, glutetimida, fenitoína, primidona, rifampicina e tabaco).
• Inibição enzimática (alopurinol, cloranfenicol, cimetidina, ciprofloxacino,
dextropropoxifeno, dissulfiram, eritromicina, fluconazol, fluoxetina, idrocilamida, isoniazida, cetoconazol, metronidazol, fenilbutazona e verapamil).
Na excreção:
• Alteração no pH urinário.
• Alteração na excreção ativa tubular renal
• Alteração na excreção biliar e ciclo êntero-hepático.
Intervenção:
Por meio disso, é primordial que o profissional que esta tratando do paciente ou o próprio paciente em si, entenda que esta ocorrendo uma interação medicamentosa em seu organismo.
Ainda, é válido ressaltar que há fatores de indisposição e pré disposição dessas interações medicamentosas, porém ainda esta ocorrendo estudos em relação a essas.
E, em detrimento disso, ocorre que a solução desse problema é a seleção de fármaco que não se detenha por meio de interação medicamentosa.
Tem-se ainda que a reincidência de interação medicamentosa é de fato desconhecida, visto que na maioria dos casos o paciente apenas é colocado em monitoramento.
Em detrimento disso, tem se ainda que o paciente deve ser constantemente informado sobre a medicação a qual ele esta tomando e por meio disso, ele pode saber o que irá fazer mal a ele ou não.