Retatrutida: O novo emagrecedor promissor!

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Olá você que quer emagrecer e está com dificuldades em perder peso. Já deve ter tentado de tudo para perder aquelas gordurinhas chatas não é mesmo? Já deve ter testado de tudo. Dietas mirabolantes de blogueiras. Aquela famoso no Youtube. Deve ter se acabado na academia e não consegue de jeito nenhum. Desse modo, saiba que existe um novo agente emagrecedor em fases de testes no ambiente científico. Portanto venha conhecer sobre a Retatrutida e como ela age no seu organismo.

O que é a Retatrutida?

O Retatrutida promete ser o mais novo agente emagrecedor do mercado. Sendo assim, ainda em fases de teste clínicos, os voluntários que não participam do grupo placebo, perderam cerca de 25% do seu peso. Sendo assim, sua via de admistração se da por via intramuscular, ou seja, apenas de forma injetável. Desse modo, por ser injetável, o seu efeito acontece de forma mais rápida. O mesmo promete agir sobre as vias de regulação da insulina, glucagon e GLP-1. Portanto, a Retatrutida é considerada um medicamento ultra potente. Logo, promete agir em três vias metabólicas, o único no mercado, caso passe na fase de testes para a venda para a população.

Entendendo a endocrinologia: Glândulas

Relembre o conceito de metabolismo neste artigo.

Os órgãos responsáveis pela produção dos hormônios são conhecidos como glândulas. Contudo, outros tecidos podem produzir essas moléculas reguladoras do metabolismo tais como a gordura, pele dentre outros. Nesse contexto, por apresentar diferentes ações a nível de liberação hormonal, as glândulas podem ser classificas em três tipos: exócrina, endócrina e mista.

Exócrina

A glândula exócrina tem como principal função lançar seus hormônios na superfície livre do tecido alvo. Essa ação, realizada através de ductos ou canais glandulares que vai transportar o hormônio. Desse modo, posso mencionar algumas glândulas importantes tais como: sudoríparas, salivares, fígado, mamárias dentre outras.

Endócrina

A glândula endócrina tem como função principal lanças os hormônios produzidos diretamente na corrente sanguínea. Como esse tipo glandular não apresenta ducto ou canal glandular, os hormônios secretados caem diretamente na corrente sanguínea. Desse modo, a ação hormonal ocorre de forma mais rápida em virtude de sua disponibilidade estar elevada. Logo, posso citar algumas glândulas importantes tais como: tireoide, adrenal, hipófise, paratireoide e as gônadas.

Mista

A glândula mista apresenta uma particularidade interessante pois apresenta função tanto exócrina quanto endócrina. Portanto, apresenta os dois mecanismos de lançamento hormonal, seja por via do ducto glandular ou enviando diretamente para a corrente sanguínea. Conforme os estudiosos, a única glândula pertencente a esta classificação é o pâncreas. Desse modo, o funcionamento do pâncreas lança na corrente sanguínea dois hormônios super importantes para a regulação glicêmica, a insulina e o glucagon. Além do mais, o pâncreas envia para o intestino, o suco pancreático para auxiliar no processo digestivo através do ducto pancreático.

Retatrutida
Glândula Mista, o Pâncreas. Fonte.

Retatrutida: O que é insulina?

A insulina, definido como um hormônio produzido pelas células beta do pâncreas. Essas células beta são responsáveis pela produção de hormônios endócrinos, que vão atuar na corrente sanguínea em seus tecidos alvos. Desse modo, podemos concluir que o pâncreas é o responsável indireto pela presença ou não da insulina no corpo humano. A insulina pode atuar em diversos tecidos do corpo humano, tais como: fígado, músculos estriado esquelético, gordura e não menos importante, as células. Contudo, a insulina não atua em células que não possuem receptor específico para esse hormônio, como as células do sistema nervoso.

Mecanismo de ação da insulina

Acerca do mecanismo de ação da insulina, ou seja, como a mesma realiza a sua função, necessitamos entender como ela funciona. Sendo assim, por apresentar vários mecanismos diferentes por atuar em diversos tecidos alvo, vou apenas explicar de modo direto sobre os carboidratos.

A ação da insulina, inicia quando se liga ao seu receptor específico na membrana da célula, o receptor de substrato da insulina do tipo-1(IRS-1). Logo, pode atuar também no receptor de substrato da insulina do tipo-2(IRS-2). Sendo assim, um receptor do tipo tirosina quinase ao ser ativado irá ativar outras moléculas no conteúdo citoplasmático, os segundos mensageiros. Desse modo quando ativados, esses segundos mensageiros vão realizar diversas respostas a nível celular. Portanto, posso explicar sobre como esses segundos mensageiros vão permitir a entrada da glicose na célula.

Retatrutida
Mecanismo de ação da insulina. Fonte

IRS-1, IRS-2, GLUT4 e a diabetes

Através da ação insulínica, a glicose possui a capacidade de sair do meio extra celular e entrar no meio intracelular. Desse modo, para tal movimento, necessita-se de um portal de entrada específico para a glicose. Essa porta de entrada, daremos o nome de transportador de glicose do tipo-4 (GLUT4). Sendo assim, para que esse portal se abra, precisamos de um gatilho para dar início a todo o processo. Logo, o iniciador, a insulina, vai se ligar ao seu receptor específico e ativar toda a cascata de sinalização celular que foi explicada. Conforme, for ocorrendo a sinalização, os segundos mensageiros vão ativar internamente o GLUT4. Após ativado, esse transportador permite a passagem da glicose para o interior da célula para desempenhar as suas funções orgânicas.

Contudo, como em todo processo pode existir falhas e ao ocorrer isso no organismo, promoverá a instalação das doenças. Desse modo, por fatores genéticos, quando o IRS-1 não é expresso, ou seja, não existe no organismo, pode ocorrer a resistência a insulina. Porém, o indivíduo não apresentará uma hiperglicemia elevada. Sendo assim, pelos mesmos fatores genéticos, quando o IRS-2 não é expressado, o paciente pode não reconhecer de forma alguma a ação da insulina. Portanto nesse caso a hiperglicemia estará bastante elevada.

Conforme alguns autores, a falta de expressão do IRS-1 está associada ao diabetes mellitus do tipo-2. Esse tipo da diabetes, conhecida como insulino resistente. Sendo assim, a falta da expressão do IRS-2 está associada ao diabetes mellitus do tipo-1. Portanto, conhecida por não apresentar nenhuma ação da insulina em virtude de não existir seu receptor ou por falta da sua produção.

Principal molécula envolvida na diabetes

O carboidrato, também chamado de glicídio, sacarídeo ou simplesmente açúcar é a principal molécula envolvida na diabetes. Ele possui função energética importante tanto de forma imediata, em forma de armazenamento, ou como parte integrante dos nucleotídeos energéticos (ATP). Trata-se da substância orgânica mais abundante na Terra, devido às múltiplas utilidades aos seres vivos, produzido pelos seres autótrofos através da fotossíntese.

No entanto, caso o carboidrato se acumule no organismo, acarretará na patologia chamada diabetes. Para ocorrer esse acumulo, o organismo não está produzindo um hormônio super importante, a insulina. Contudo, mesmo quando é produzido, podem existir células com resistência a mesma. Portanto, nos dois casos, o resultado pode ser a diabetes.

Metabolismo do carboidrato e a Retatrutida

O carboidrato, têm como objetivo principal o fornecimento de energia e é produzido pelas plantas por meio da reação chamada de fotossíntese. Contudo, quando consumidos pelos animais sofrem combustão liberando energia, sendo transferida para a síntese de ATP que atenderá as células nas múltiplas atividades energéticas.

O amido, ao sofrer ação enzimática e ao mesmo tempo hidrolisado, dará origem a várias moléculas de glicose, absorvida no intestino. Sendo assim, transportada até as células através da corrente sanguínea e mantida em concentrações reguladas. Desse modo, no meio intracelular, a glicose sofre uma digestão, que dará origem a CO2 e H20. Portanto, energia liberada é consumida em diversos ciclos bioquímicos.

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