Em um contexto de emergência pela pandemia de Covid-19, diferentes vacinas foram produzidas e utilizadas no Brasil, como as elencadas a seguir:Vacinas de vírus inativados: utilizam o próprio vírus “morto” ou “enfraquecido” sendo atenuado para não causar doença ou sintomas significativos, mas estimulam resposta imunológica no vacinado.Vacinas de vetor viral: utilizam um adenovírus de chimpanzés, que é manipulado geneticamente, para que seja nele inserido o gene da proteína “S” da superfície do Sars-CoV2.Vacinas de RNAm: o RNA-mensageiro é produzido a partir de gene de proteína “S” do SarsCoV-2 e inserido em partículas lipídicas capazes de carrear o RNAm para dentro de células humanas.Vacinas de vetores de adenovírus: fazem uso do vírus comum da gripe, modificado para transportar uma proteína que foi retirada do genoma do Sars-CoV-2, e colocada dentro do adenovírus.A respeito destas vacinas de outras vacinas que utilizam estratégias semelhantes foram feitas as seguintes afirmações:I. Todas as vacinas são preventivas, evitando a infecção do organismo vacinado por um específico microrganismo patogênico.II. A produção de vacinas contendo vírus atenuados necessita de células, como as de embriões de galinha em desenvolvimento, para a multiplicação do antígeno.III. As vacinas produzidas com vírus mortos (incapazes de multiplicação), como a da poliomielite injetável, são sempre menos efetivas do que aquelas produzidas com vírus vivos atenuados usados na imunização oral.IV. As vacinas de RNAm têm a informação que é traduzida como proteína da superfície viral por células humanas que são reconhecidas pelo nosso sistema imunológico.V. A vacina de RNAm tende a ser mais direta na expressão gênica da proteína viral, mas as moléculas de RNAm se desintegram rapidamente quando expostas à temperatura ambiente, e esta vacina requer condições mais rigorosas para sua manutenção.São afirmações VERDADEIRAS apenas:
a) I, II e IV
b) I, III e V.
c) II, III e V.
d) II, IV e V.