“À medida que evoluía, o sistema límbico foi aperfeiçoando duas poderosas ferramentas: aprendizagem e memória. Esses avanços revolucionários possibilitavam que um animal fosse muito mais esperto nas opções de sobrevivência e aprimorasse suas respostas para adaptar-se a exigências cambiantes, em vez de ter reações invariáveis e automáticas. Se uma comida causava doença, podia ser evitada próxima vez. Decisões como saber o que comer e o que rejeitar ainda eram, na maioria, determinadas pelo olfato; as ligações entre o bulbo olfativo e o sistema límbico assumiam agora as tarefas de estabelecer distinções entre cheiros e reconhecê-los, comparando um atual com outros passados e discriminando, assim, o bom do ruim. Isso era feito pelo 'rinencéfalo', literalmente, o 'cérebro do nariz', uma parte da fiação límbica e a base rudimentar do neocórtex, o cérebro pensante.”
GOLEMAN, D. Inteligência emocional [recurso eletrônico]; tradução Marcos Santarrita. – Rio de Janeiro: Objetiva, 2011, p. 40. Disponível em: https://bityli.com/HIlWw Disponível em: 6 dez. 2022.
O sistema límbico está relacionado às estruturas cerebrais cujas bases neurais:
Alternativas
Alternativa 1:
Estão associadas à razão.
Alternativa 2:
Estão associadas às emoções.
Alternativa 3:
Estão desligadas das emoções.
Alternativa 4:
Estão relacionando emoções e razão.
Alternativa 5:
Estão desfazendo os sentidos humanos.