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guilherme

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Estudos Gerais18/09/2024

9) (UEG) Friedrich Nietzsche (1844-1900) é um importante e p...

  1. (UEG) Friedrich Nietzsche (1844-1900) é um importante e polêmico pensador contemporâneo, particularmente por sua famosa frase "Deus está morto". Em que sentido podemos interpretar a proclamação dessa morte?

a. O Deus que morre é o Deus cristão, mas ainda vive o deus-natureza, no qual o homem encontrará uma justificativa e um consolo para sua existência sem sentido.

b. Não fomos nós que matamos Deus, ele nos abandonou na medida em que não aceitamos o fato de que essa vida só poderá ser justificada no além, uma vez que o dever não tem finalidade.

c. O Deus que morre é o deus-mercado, que tudo nivela à condição de mercadoria, entretanto o Deus cristão poderá ainda nos salvar, desde que nos abandonemos à experiência de fé.

d. A morte de Deus não se refere apenas ao Deus cristão, mas remete à falta de fundamento no conhecimento, na ética, na política e na religião, cabendo ao homem inventar novos valores.

e. A morte de Deus serve de alerta ao homem de que nada é infinito e eterno, e que o homem em sua existência são momentos fugazes que devem ser vividos intensamente.

  1. (UNESP) Jamais um homem fez algo apenas para outros e sem qualquer motivo pessoal. E como poderia fazer algo que fosse sem referência a ele próprio, ou seja, sem uma necessidade interna? Como poderia o ego agir sem ego? Se um homem desejasse ser todo amor como aquele Deus, fazer e querer tudo para os outros e nada para si, isto pressupõe que o outro seja egoísta o bastante para sempre aceitar esse sacrifício, esse viver para ele: de modo que os homens do amor e do sacrifício têm interesse em que continuem existindo egoístas sem amor e incapazes de sacrifício, e a suprema moralidade, para poder subsistir, teria de requerer a existência da imoralidade, com o que, então, suprimi-la a si mesma.

(Friedrich Nietzsche. Humano, demasiado humano, 2005. Adaptado.) A reflexão do filósofo sobre a condição humana apresenta pressupostos:

a. Psicológicos, baseados na crítica da inconsistência subjetiva da moral cristã.

b. Cartesianos, baseados na ideia inata da existência de Deus na substância pensante.

c. Estoicistas, exaltadores da apatia emocional como ideal de uma vida sábia.

d. Éticos, defensores de princípios universais para orientar a conduta humana.

e. Metafísicos, uma vez que é alicerçada no mundo inteligível platônico.

  1. Na perspectiva nietzschiana, o livre-arbítrio é um erro porque:

a. ao declarar que os homens são livres, as forças coercitivas, como o poder da Igreja, agem com o claro intuito de castigá-los, julgá-los e declarálos culpados.

b. os homens, indignos como são, jamais alcançarão a dimensão da ideia implícita no livre-arbítrio.

c. o cristianismo, apesar de seus esforços candentes, não conseguiu tirar a culpa do ser humano.

d. a fatalidade impressa no ser humano está na sua historicidade, no seu livre-arbítrio, e por isso mesmo o homem está condenado à culpa.

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9) (UEG) Friedrich Nietzsche (1844-1900) é um importante e polêmico pensador contemporâneo, particularmente por sua famosa frase "Deus está morto".
Em que sentido podemos interpretar a proclamação dessa morte?

a. O Deus que morre é o Deus cristão, mas ainda vive o deus-natureza, no qual o homem encontrará uma justificativa e um consolo para sua existência sem sentido.

b. Não fomos nós que matamos Deus, ele nos abandonou na medida em que não aceitamos o fato de que essa vida só poderá ser justificada no além, uma vez que o dever não tem finalidade.

c. O Deus que morre é o deus-mercado, que tudo nivela à condição de mercadoria, entretanto o Deus cristão poderá ainda nos salvar, desde que nos abandonemos à experiência de fé.

d. A morte de Deus não se refere apenas ao Deus cristão, mas remete à falta de fundamento no conhecimento, na ética, na política e na religião, cabendo ao homem inventar novos valores.

e. A morte de Deus serve de alerta ao homem de que nada é infinito e eterno, e que o homem em sua existência são momentos fugazes que devem ser vividos intensamente.

10) (UNESP) Jamais um homem fez algo apenas para outros e sem qualquer motivo pessoal. E como poderia fazer algo que fosse sem referência a ele próprio, ou seja, sem uma necessidade interna? Como poderia o ego agir sem ego? Se um homem desejasse ser todo amor como aquele Deus, fazer e querer tudo para os outros e nada para si, isto pressupõe que o outro seja egoísta o bastante para sempre aceitar esse sacrifício, esse viver para ele: de modo que os homens do amor e do sacrifício têm interesse em que continuem existindo egoístas sem amor e incapazes de sacrifício, e a suprema moralidade, para poder subsistir, teria de requerer a existência da imoralidade, com o que, então, suprimi-la a si mesma.

(Friedrich Nietzsche. Humano, demasiado humano, 2005. Adaptado.)
A reflexão do filósofo sobre a condição humana apresenta pressupostos:

a. Psicológicos, baseados na crítica da inconsistência subjetiva da moral cristã.

b. Cartesianos, baseados na ideia inata da existência de Deus na substância pensante.

c. Estoicistas, exaltadores da apatia emocional como ideal de uma vida sábia.

d. Éticos, defensores de princípios universais para orientar a conduta humana.

e. Metafísicos, uma vez que é alicerçada no mundo inteligível platônico.

11) Na perspectiva nietzschiana, o livre-arbítrio é um erro porque:

a. ao declarar que os homens são livres, as forças coercitivas, como o poder da Igreja, agem com o claro intuito de castigá-los, julgá-los e declarálos culpados.

b. os homens, indignos como são, jamais alcançarão a dimensão da ideia implícita no livre-arbítrio.

c. o cristianismo, apesar de seus esforços candentes, não conseguiu tirar a culpa do ser humano.

d. a fatalidade impressa no ser humano está na sua historicidade, no seu livre-arbítrio, e por isso mesmo o homem está condenado à culpa.
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