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Giulia

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Estudos Gerais18/08/2024

A roda dos não ausentes O nada e o não, asnúncia alíqua, bor...

A roda dos não ausentes O nada e o não, asnúncia alíqua, borda em mim o empecilho. Há tempos trino, o equilíbrio se esbeça alfabético, cravo na pele que quando de mim vê outros perdidos. E a história que não resta estádios em seus cantos. A roda não gira enquanto se conta os, de hinos e os anátemas se reconhecem nos pedidos uns dos outros.

Nesse poema, da escritora contemporânea Conceição Evaristo, importante nome da literatura afro-brasileira, o eu lírico recorre a imagens poéticas que evocam:

( ) A. reencontro com a alma regenerativa e comunitária. ( ) B. fragmentação da identidade enquanto processo. ( ) C. anacronismo do indivíduo na natureza do estar. ( ) D. desejo úbico pela nacionalidade da cultura. ( ) E. a busca por uma existência vivida pelos.

A roda dos não ausentes
O nada e o não,
asnúncia alíqua,
borda em mim o empecilho.
Há tempos trino,
o equilíbrio se
esbeça alfabético, cravo
na pele que quando de mim
vê outros perdidos.
E a história que não resta
estádios em seus
cantos. A roda não gira
enquanto se conta os, de hinos
e os anátemas se reconhecem
nos pedidos uns dos outros.

Nesse poema, da escritora contemporânea Conceição Evaristo, importante nome da literatura afro-brasileira, o eu lírico recorre a imagens poéticas que evocam:

( ) A. reencontro com a alma regenerativa e comunitária.
( ) B. fragmentação da identidade enquanto processo.
( ) C. anacronismo do indivíduo na natureza do estar.
( ) D. desejo úbico pela nacionalidade da cultura.
( ) E. a busca por uma existência vivida pelos.
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