O palco principal da cidade grega era a Ágora, a praça pública, o lugar em que há a autonomia da palavra. A palavra era tão valorizada que os gregos a transformaram numa divindade, Pheitó, que representa a força, a capacidade da persuasão. Não mais a palavra de ordem do rei divino, mas a palavra humana, buscando através do conflito, da discussão, um sentido e o convencimento pela persuasão.
Na configuração política da democracia ateniense, a ágora tinha por função: