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Leandro

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Estudos Gerais09/12/2024

Texto 1 (Paródia) Canção do Exílio Raquel Maythenand M...

Texto 1 (Paródia)

Canção do Exílio

Raquel Maythenand

Minha terra não tem palmeiras

E nem sabiá a cantar

As aves que aqui gorjeavam,

já foram para outro lugar.

[...]

Minha terra não tem primores

Que tais eu encontro cá.

Ao cismar, sozinha, à noite

Não encontro mais prazer lá.

Minha terra não tem mais palmeiras

e nem sabiá a cantar.

Não permita Deus que eu morra

Antes de ver o meu Brasil mudar

Onde possa ver primores, que agora não consigo enxergar

Minha terra não tem palmeiras

mas um dia ela terá.

Disponível em: https://www.recantodasletras.com.br/poesias-patrioticas/2413296. Acesso em: 22 out. 2024.

Texto 2 (original)

Canção do exílio

Gonçalves Dias

Minha terra tem palmeiras

Onde canta o Sabiá,

As aves, que aqui gorjeiam,

Não gorjeiam como lá.

[...]

Minha terra tem primores,

Que tais não encontro eu cá;

Em cismar – sozinho, à noite –

Mais prazer encontro eu lá;

Minha terra tem palmeiras,

Onde canta o Sabiá.

Não permita Deus que eu morra,

Sem que eu volte para lá;

Sem que desfrute os primores

Que não encontro por cá;

Sem qu’inda aviste as palmeiras,

Onde canta o Sabiá.

DIAS, Gonçalves. Cinco estrelas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. Coleção Literatura em Minha Casa.

A paródia de Maythenand aprofunda o olhar para

a saudade da terra natal, motivo de prazer do eu-lírico.

o medo, que motiva o eu-lírico a fugir para outro lugar.

a natureza, devido a presença de elementos naturais.

o protesto, desejando mudanças para sua terra natal.

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