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Aula 7 Diabetes Mellitus Prof Vinícius de Maria Gadotti PhD Conceito De acordo com a OMS Diabetes mellitus é o termo que descreve uma desordem metabólica de etiologia múltipla caracterizada por hiperglicemia crônica e distúrbios no metabolismo de carboidratos lipídios e proteínas resultantes de defeitos na secreção de insulina na ação da insulina ou em ambos Caracterizada por hiperglicemia pósprandial ou jejum associada complicações disfunções e insuficiência de vários órgãos Diabetes mellitus A prevalência de Diabetes mellitus nos países da América central e do sul foi estimada em 264 milhões de pessoas e projetada para 40 milhões em 2030 Diabetes mellitus 4 milhões de mortesano 9 do total de mortes Expectativa de vida é reduzida em média em 15 anos para DM1 e 5 a 7 para DM2 Classificação da Diabetes mellitus ANATO MIA Pâncreas Células beta 70 insulina Células alfa 30 glucagon Insulina x glucagon HIPOGLICEMIA GLICOGÊNESE E GLICONEOGÊNESE HIPERGLICEMIA LIBERAÇÃO INSULINA GLICOGENÓLISE e GLICOGÊNESE Glicólise 2nd half of glycolysis Gliconeogênese ANATO MIA Insulina Facilita a captação celular de glicose Aumenta a glicogênese Glicogênio e glicólise ATP Aumenta a captação de aminoácidos e síntese de proteínas Diminui utilização de ácidos graxos Diabetes mellitus Tipo II Tipo I IA IB AUTOIMUNE IDIOPÁTICO Não produz insulina Resistência Ou Menos produção Estilo de vida Obesidade Dieta correta Atividade física 10 dos diagnósticos Mais grave Diabetes Diabetes Insipidus e Diabetes Gestacional Diabetes mellitus Diabetes infantil Geralmente DM1 Diabetes mellitus Hiperglicemia Glicosúria Diurese Poliúria urina abundante Polidipsia sede Polifagia Fome Cansaço Emagrecimento alguns casos Diagnostico laboratorialClínico Glicemia de jejum 126 mgdL Hemoglobina glicada HbA1C Diabetes superior a 65 Prédiabetes 57 a 64 Glicemia após sobrecarga 200 mgdL Poliúria polidipsia perda ponderal maior gasto de cal glicemia casual acima de 200 mgdL Diabetes mellitus Diabetes mellitus Absorção INSULINAS Frederick Sanger TIPO I TIPO II Nobel de Química de 1958 Insulina Nobel de Química de 1980 pelo sequenciamento Insulina de ação ultrarápida uso as refeições Pacientes com asma bronquite DPOC fumantes exfumantes 6 meses Alérgicos QUADRO 1 Apresentações e tempo de ação das preparações de análogos e insulinas humanas disponíveis no Brasil Efeito da insulina Insulinas Sugestões de dosagens diárias de insulina As dosagens diárias de insulina dependem de muitas variáveis entre elas as mais importante ou mais comuns são à idade peso a duração da doença o comportamento nutricional e psicológico as doenças intercorrentes clínicas ou cirúrgicas e os estágios da puberdade Dose 02 a 05 Ulkg de peso Dividir a dose em 23 da dose pela manhã e 13 da dose à noite Reavaliar sempre Hipoglicemia x Hiperglicemia Locais de aplicação Insulinas Cuidados Conservar de acordo com as instruções do fabricante Fazer assepsia da pele com algodão e álcool Introduzir a agulha de injeção subcutânea por completo em ângulo de 90 graus perpendicular e em individuos magros fazer prega cutânea e ângulo de 45 graus Antes de injetar puxar o êmbolo para verificar a presença de sangue se houver reiniciar a aplicação em outro local Mudar o local da aplicação distância de 15 cm da última aplicação Ajustes de doses são feitos com base na dosagem de glicose Insulinas Indicações No tratamento do DM tipo I imprescindível e tratamento de DM tipo II Diabetes gestacional Casos de hiperglicemia Efeitos adversos Hipoglicemia Lipodistrofia acúmulo ou a perda de gordura em determinadas partes do corpo Hiperglicemia de rebote Resistência à insulina Degludeca Liraglutida Hipoglicemia Sintomas dormência na língua tremores sudorese confusão mental taquicardia nervosismo etc Causas Aumento da dose de insulina exercícios prolongados ou inadequados ingestão de álcool sem alimentos refeições e lanches inadequados eou atrasados Tratamento Carboidrato imediatamente em paciente consciente suco açúcar ou mel aguardar 15 min e reavaliar a glicose retroceder ao tratamento caso glicemia abaixo de 70 mgdL 1 sachet de glicose 1 colher de açúcar 3 balas macias 150 mL de suco de laranja ou refrigerante Pacientes inconscientes testar glicemia e administrar glucagon 1 mgkg sc ou iv esperar retorno da consciência e reavaliar glicose Hipoglicemia IMPORTANTE Todos os indivíduos com DM devem ser orientados a identificar tratar e prevenir a hipoglicemia 1 Sulfonilureias Influxo de cálcio e liberação de insulina préformada Antidiabéticos orais Estimulam as células β do pâncreas para liberar mais insulina Sulfonilureais Administração vo alta fixação à proteinas plasmáticas metabolização hepática e excreção renal e biliar Contraindicação insuficiência renal e hepática gravidez hipoglicemia grave ao nascimento Efeitos adversos hipoglicemia aumento de peso disturbios GI prurido náuseas reação hematológicas anemia leucopenia retenção hídrica hiponatremia Alérgia afinidade Devem ser usadas com cautela em pacientes com doença cardiovascular ou idosos Sulfonilureais Primeira geração Segunda geração Terceira geração Evitar em pacientes com comprometimento hepático Mais indicada para pacientes idosos Pode associar com insulina 2 Glinidas ou Meglitinidas Farmacocinética Absorção rápida 15 min Pico de ação 05 2h Duração da ação 3 a 4 h Uso antes das refeições risco de hipoglicemia se a alimentação for adiada ou omitida Monoterapia ou em associação com biguaninda metfomina Bem tolerada por pacientes com comprometimento renal e em idosos Estimulam as células β do pâncreas para a secretar mais insulina Aumentam a resposta à insulina fígado músculo e gordura Repaglinida Nateglinida Glinidas ou Meglitinidas 3 Biguanidas Metformina Fenformina Buformina Biguanidas Diminuiu resistência da insulina DM1 Redução da produção hepática de glicose Primeira linha de tratamento Hipoglicemia evento raro Euglicemiante Biguanidas Biguanidas Metformina Administração via oral 500 e 850 mg não metabolizada ½ vida de 2h excreção renal pode ser usada em associação com outros fármacos Efeitos adversos acidose lática omeprazol interfere na absorção de vit B12 Fazer triage de B12 anorexia náuseas vômitos flatulência diarréia perda de peso disturbios do paladar Contraindicações pacientes com insuficiência hepática e renal gestantes Em consequência do bloqueio da gliconeogênese pela metformina o fármaco pode comprometer o metabolismo hepático do ácido láctico Em pacientes com insuficiência renal as biguanidas acumulamse e portanto aumentam o risco de acidose láctica AVALIAR FUNÇÃO RENAL CREATININA Não recomendada se 14 mgdL em Mulheres e 15 mgdL em Homens Biguanidas Metformina Metabolismo lipídico diminui os triglicerídeos plasmáticos e os ácidos graxos livres em virtude de uma inibição da lipólise Estudos demonstraram efeito também na redução de colesterol e LDL e discreto aumento de HDL Melhora as funções endoteliais provoca discreta redução da pressão arterial e reduz o peso de individuos com diabetes ou resistência periferica à insulina Tiazolidinadionas TZD Pioglitazona Rosiglitazona Retirada do mercado Problemas cardiovasculares 4 Tiazolidinadionas TZD Aumentam a sensibilidade da insulina nos tecidos periféricos músculo adipócitos hepatócitos Inibe a gliconeogênese hepática Ativam receptores PPARy regulando a expressão de genes que afetam o metabolismo glicídico e lipídico responsáveis pela captação de glicose mediada por insulina nos tecidos periféricos e pela diferenciação de préadipocitos em adipócitos Aumentam a expressão de GLUT4 da lipoproteína Lipase e reduzem a expressão da leptina e de TNF e outras citonas TZD Retenção hídrica ganho de peso sinusite cefaleia 5 Inibidores da alfaGlicosidase Acarbose Miglitol Voglibose Retarda a digestão dos carboidratos Diminui a glicemia plasmática pósprandial amilase e sucrase Usados em monoterapia ou combinação com outros agentes hipoglicemiantes ou insulina Efeitos adversos Flatulência diarreias distanção abdominal dor abdominal absorção de glicose Inibidores da alfaGlicosidase Acarbose Miglitol Voglibose Em associação com sulfonilureias pode provocar hipoglicemia Tratar hipoglicemia com glicose dextrose e não sacarose degradação esta bloqueada Fármacos pouco empregados na prática clínica 6 Incretinomiméticos Exenatida Liraglutida Semaglutida Mimetizam ação do GLP1 Peptidio Semmlhante ao Glucagon Reduzem a glicemia pósprandial e de jejum suprimem a liberação elevada do glucagon risco de pancreatite Procurar serviço de urgência se dor abdominal intensa e persistente Não devem ser usados quando história clínica ou familiar pregressa de câncer medular de tireoide ou síndrome de neoplasia endócrina múltipla NEM tipo 2 Perda de Peso Incretinas Hormônios incretinas Liberados pelo intestino delgado duodenoíleo após as refeições Estimulam o pancrêas a produzir insulina Incretinas GLP1 o GLP1 exerce vários outros efeitos biológicos Suprime a secreção de glucagon retarda o esvaziamento gástrico e reduz a apoptose das ilhotas 7 Inibidores da Dipeptidil peptidase4 DDP4 Sitagliptina Saxagliptina Vildagliptina Linagliptina Aumentam as concentrações endogenas de GLP1 Inibição da degradação enzimática do GLP1 DPP4 Reduz Hemoglobina glicada Reduz glicemia pósprandial e de jejum Suprime liberação de glucagon Adjuvante no TTO pacientes que não atingem as metas dietaexercicio Inibidores da Dipeptidil peptidase4 DDP4 Inibidores da Dipeptidil peptidase4 DDP4 Inibidores da Dipeptidil peptidase4 DDP4 Os inibidores da DDP4 podem ser utilizados em associação com metformina Biguanidas sulfonilureias e Tiazolidionas TZD Vantagens Uso oral 1x ao dia baixa frequência de efeitos no TGI e hipoglicemia ausência de ganho de peso Efeitos adversos gastrintestinais dermatite de contato cefaleia artralgias infecção urinária Existem relatos de pancreatite aguda fatal e não fatal e reações alérgicas e de hipersensibilidade graves Inibidores da Dipeptidil peptidase4 DDP4 8 Inibidores da SGLT2 Cotransportador de sódio e glicose 2 Fisiologicamente o SGLT2 é responsável pela reabsorção de glicose presente no filtrado renal A inibição deste transportador culmina na excreção de aproximadamente 90 da glicose filtrada 80g de glicose Provoca glicosúria Inibidores da SGLT2 Cotransportador de sódio e glicose 2 Efeitos adversos Elevação de creatinina sérica infecções do trato urinário aumento da frequência de fraturas ósseas pacientes com problemas renais desidratação hipovolemia infecções genitais hipoglicemia câncer de bexiga e de mama Classes de fármacos Mecanismo de ação Efeitos na insulina plasmática Risco de hipoglicemia Comentários
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Aula 7 Diabetes Mellitus Prof Vinícius de Maria Gadotti PhD Conceito De acordo com a OMS Diabetes mellitus é o termo que descreve uma desordem metabólica de etiologia múltipla caracterizada por hiperglicemia crônica e distúrbios no metabolismo de carboidratos lipídios e proteínas resultantes de defeitos na secreção de insulina na ação da insulina ou em ambos Caracterizada por hiperglicemia pósprandial ou jejum associada complicações disfunções e insuficiência de vários órgãos Diabetes mellitus A prevalência de Diabetes mellitus nos países da América central e do sul foi estimada em 264 milhões de pessoas e projetada para 40 milhões em 2030 Diabetes mellitus 4 milhões de mortesano 9 do total de mortes Expectativa de vida é reduzida em média em 15 anos para DM1 e 5 a 7 para DM2 Classificação da Diabetes mellitus ANATO MIA Pâncreas Células beta 70 insulina Células alfa 30 glucagon Insulina x glucagon HIPOGLICEMIA GLICOGÊNESE E GLICONEOGÊNESE HIPERGLICEMIA LIBERAÇÃO INSULINA GLICOGENÓLISE e GLICOGÊNESE Glicólise 2nd half of glycolysis Gliconeogênese ANATO MIA Insulina Facilita a captação celular de glicose Aumenta a glicogênese Glicogênio e glicólise ATP Aumenta a captação de aminoácidos e síntese de proteínas Diminui utilização de ácidos graxos Diabetes mellitus Tipo II Tipo I IA IB AUTOIMUNE IDIOPÁTICO Não produz insulina Resistência Ou Menos produção Estilo de vida Obesidade Dieta correta Atividade física 10 dos diagnósticos Mais grave Diabetes Diabetes Insipidus e Diabetes Gestacional Diabetes mellitus Diabetes infantil Geralmente DM1 Diabetes mellitus Hiperglicemia Glicosúria Diurese Poliúria urina abundante Polidipsia sede Polifagia Fome Cansaço Emagrecimento alguns casos Diagnostico laboratorialClínico Glicemia de jejum 126 mgdL Hemoglobina glicada HbA1C Diabetes superior a 65 Prédiabetes 57 a 64 Glicemia após sobrecarga 200 mgdL Poliúria polidipsia perda ponderal maior gasto de cal glicemia casual acima de 200 mgdL Diabetes mellitus Diabetes mellitus Absorção INSULINAS Frederick Sanger TIPO I TIPO II Nobel de Química de 1958 Insulina Nobel de Química de 1980 pelo sequenciamento Insulina de ação ultrarápida uso as refeições Pacientes com asma bronquite DPOC fumantes exfumantes 6 meses Alérgicos QUADRO 1 Apresentações e tempo de ação das preparações de análogos e insulinas humanas disponíveis no Brasil Efeito da insulina Insulinas Sugestões de dosagens diárias de insulina As dosagens diárias de insulina dependem de muitas variáveis entre elas as mais importante ou mais comuns são à idade peso a duração da doença o comportamento nutricional e psicológico as doenças intercorrentes clínicas ou cirúrgicas e os estágios da puberdade Dose 02 a 05 Ulkg de peso Dividir a dose em 23 da dose pela manhã e 13 da dose à noite Reavaliar sempre Hipoglicemia x Hiperglicemia Locais de aplicação Insulinas Cuidados Conservar de acordo com as instruções do fabricante Fazer assepsia da pele com algodão e álcool Introduzir a agulha de injeção subcutânea por completo em ângulo de 90 graus perpendicular e em individuos magros fazer prega cutânea e ângulo de 45 graus Antes de injetar puxar o êmbolo para verificar a presença de sangue se houver reiniciar a aplicação em outro local Mudar o local da aplicação distância de 15 cm da última aplicação Ajustes de doses são feitos com base na dosagem de glicose Insulinas Indicações No tratamento do DM tipo I imprescindível e tratamento de DM tipo II Diabetes gestacional Casos de hiperglicemia Efeitos adversos Hipoglicemia Lipodistrofia acúmulo ou a perda de gordura em determinadas partes do corpo Hiperglicemia de rebote Resistência à insulina Degludeca Liraglutida Hipoglicemia Sintomas dormência na língua tremores sudorese confusão mental taquicardia nervosismo etc Causas Aumento da dose de insulina exercícios prolongados ou inadequados ingestão de álcool sem alimentos refeições e lanches inadequados eou atrasados Tratamento Carboidrato imediatamente em paciente consciente suco açúcar ou mel aguardar 15 min e reavaliar a glicose retroceder ao tratamento caso glicemia abaixo de 70 mgdL 1 sachet de glicose 1 colher de açúcar 3 balas macias 150 mL de suco de laranja ou refrigerante Pacientes inconscientes testar glicemia e administrar glucagon 1 mgkg sc ou iv esperar retorno da consciência e reavaliar glicose Hipoglicemia IMPORTANTE Todos os indivíduos com DM devem ser orientados a identificar tratar e prevenir a hipoglicemia 1 Sulfonilureias Influxo de cálcio e liberação de insulina préformada Antidiabéticos orais Estimulam as células β do pâncreas para liberar mais insulina Sulfonilureais Administração vo alta fixação à proteinas plasmáticas metabolização hepática e excreção renal e biliar Contraindicação insuficiência renal e hepática gravidez hipoglicemia grave ao nascimento Efeitos adversos hipoglicemia aumento de peso disturbios GI prurido náuseas reação hematológicas anemia leucopenia retenção hídrica hiponatremia Alérgia afinidade Devem ser usadas com cautela em pacientes com doença cardiovascular ou idosos Sulfonilureais Primeira geração Segunda geração Terceira geração Evitar em pacientes com comprometimento hepático Mais indicada para pacientes idosos Pode associar com insulina 2 Glinidas ou Meglitinidas Farmacocinética Absorção rápida 15 min Pico de ação 05 2h Duração da ação 3 a 4 h Uso antes das refeições risco de hipoglicemia se a alimentação for adiada ou omitida Monoterapia ou em associação com biguaninda metfomina Bem tolerada por pacientes com comprometimento renal e em idosos Estimulam as células β do pâncreas para a secretar mais insulina Aumentam a resposta à insulina fígado músculo e gordura Repaglinida Nateglinida Glinidas ou Meglitinidas 3 Biguanidas Metformina Fenformina Buformina Biguanidas Diminuiu resistência da insulina DM1 Redução da produção hepática de glicose Primeira linha de tratamento Hipoglicemia evento raro Euglicemiante Biguanidas Biguanidas Metformina Administração via oral 500 e 850 mg não metabolizada ½ vida de 2h excreção renal pode ser usada em associação com outros fármacos Efeitos adversos acidose lática omeprazol interfere na absorção de vit B12 Fazer triage de B12 anorexia náuseas vômitos flatulência diarréia perda de peso disturbios do paladar Contraindicações pacientes com insuficiência hepática e renal gestantes Em consequência do bloqueio da gliconeogênese pela metformina o fármaco pode comprometer o metabolismo hepático do ácido láctico Em pacientes com insuficiência renal as biguanidas acumulamse e portanto aumentam o risco de acidose láctica AVALIAR FUNÇÃO RENAL CREATININA Não recomendada se 14 mgdL em Mulheres e 15 mgdL em Homens Biguanidas Metformina Metabolismo lipídico diminui os triglicerídeos plasmáticos e os ácidos graxos livres em virtude de uma inibição da lipólise Estudos demonstraram efeito também na redução de colesterol e LDL e discreto aumento de HDL Melhora as funções endoteliais provoca discreta redução da pressão arterial e reduz o peso de individuos com diabetes ou resistência periferica à insulina Tiazolidinadionas TZD Pioglitazona Rosiglitazona Retirada do mercado Problemas cardiovasculares 4 Tiazolidinadionas TZD Aumentam a sensibilidade da insulina nos tecidos periféricos músculo adipócitos hepatócitos Inibe a gliconeogênese hepática Ativam receptores PPARy regulando a expressão de genes que afetam o metabolismo glicídico e lipídico responsáveis pela captação de glicose mediada por insulina nos tecidos periféricos e pela diferenciação de préadipocitos em adipócitos Aumentam a expressão de GLUT4 da lipoproteína Lipase e reduzem a expressão da leptina e de TNF e outras citonas TZD Retenção hídrica ganho de peso sinusite cefaleia 5 Inibidores da alfaGlicosidase Acarbose Miglitol Voglibose Retarda a digestão dos carboidratos Diminui a glicemia plasmática pósprandial amilase e sucrase Usados em monoterapia ou combinação com outros agentes hipoglicemiantes ou insulina Efeitos adversos Flatulência diarreias distanção abdominal dor abdominal absorção de glicose Inibidores da alfaGlicosidase Acarbose Miglitol Voglibose Em associação com sulfonilureias pode provocar hipoglicemia Tratar hipoglicemia com glicose dextrose e não sacarose degradação esta bloqueada Fármacos pouco empregados na prática clínica 6 Incretinomiméticos Exenatida Liraglutida Semaglutida Mimetizam ação do GLP1 Peptidio Semmlhante ao Glucagon Reduzem a glicemia pósprandial e de jejum suprimem a liberação elevada do glucagon risco de pancreatite Procurar serviço de urgência se dor abdominal intensa e persistente Não devem ser usados quando história clínica ou familiar pregressa de câncer medular de tireoide ou síndrome de neoplasia endócrina múltipla NEM tipo 2 Perda de Peso Incretinas Hormônios incretinas Liberados pelo intestino delgado duodenoíleo após as refeições Estimulam o pancrêas a produzir insulina Incretinas GLP1 o GLP1 exerce vários outros efeitos biológicos Suprime a secreção de glucagon retarda o esvaziamento gástrico e reduz a apoptose das ilhotas 7 Inibidores da Dipeptidil peptidase4 DDP4 Sitagliptina Saxagliptina Vildagliptina Linagliptina Aumentam as concentrações endogenas de GLP1 Inibição da degradação enzimática do GLP1 DPP4 Reduz Hemoglobina glicada Reduz glicemia pósprandial e de jejum Suprime liberação de glucagon Adjuvante no TTO pacientes que não atingem as metas dietaexercicio Inibidores da Dipeptidil peptidase4 DDP4 Inibidores da Dipeptidil peptidase4 DDP4 Inibidores da Dipeptidil peptidase4 DDP4 Os inibidores da DDP4 podem ser utilizados em associação com metformina Biguanidas sulfonilureias e Tiazolidionas TZD Vantagens Uso oral 1x ao dia baixa frequência de efeitos no TGI e hipoglicemia ausência de ganho de peso Efeitos adversos gastrintestinais dermatite de contato cefaleia artralgias infecção urinária Existem relatos de pancreatite aguda fatal e não fatal e reações alérgicas e de hipersensibilidade graves Inibidores da Dipeptidil peptidase4 DDP4 8 Inibidores da SGLT2 Cotransportador de sódio e glicose 2 Fisiologicamente o SGLT2 é responsável pela reabsorção de glicose presente no filtrado renal A inibição deste transportador culmina na excreção de aproximadamente 90 da glicose filtrada 80g de glicose Provoca glicosúria Inibidores da SGLT2 Cotransportador de sódio e glicose 2 Efeitos adversos Elevação de creatinina sérica infecções do trato urinário aumento da frequência de fraturas ósseas pacientes com problemas renais desidratação hipovolemia infecções genitais hipoglicemia câncer de bexiga e de mama Classes de fármacos Mecanismo de ação Efeitos na insulina plasmática Risco de hipoglicemia Comentários