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Bioquímica
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BIOQUIMICA DO SISTEMA DIGESTÓRIO. Digestão de macronutrientes (carboidratos, proteinas e triglicerídeos.) DIGESTÃO DE CARBOIDRATOS. Classificação de carboidratos: 1-Carboidratos simples: monossacarideos, dissacarideos. 2-Carboidratos complexos: polissacarideos (amido, celulose). Podem ser digeriveis ou não. Os não digeriveis são as fibras dietaryicas, que são polissacarideos resistentes à hidrolise enzimatica e sofrem fermentação em graus variados pela flora microbiana intestina. Soluveis: pectina, gomas, mucilagenes. Insoluveis: celulose, hemicelulose e quitina. Efeito do consumo de fibras: -Diminuição do colesterol plasmático: pois se ligam aos sais biliares, reduzindo sua reabsorção. -Retardam esvaziamento gástrico e absorção de glicose, reduzindo a glicemia pós-prandial. -Aumento o bolu fecal estimulando o peristaltismo. -Doses exageradas de fibras podem diminuir a absorção de nutrientes, devido ao fiatõ. Metabolís mo de carboidratos pela flora bacteriana: -Carbo não digeríveis como amidos com baixo grau de hidratação e fibras diéteticas são passados ao cólon. - Os principais carboidratos da dieta amido, sacarose e lactose podem ser hidrolisados por enzimas. A digestão começa na cavidade oral através da enzyma amilase salivar, que nc ia hidrolise do ligado durante a mastigação. Ph neutro é necessária para seu melhor desempeño. -Hidrolisa o interior da cadeia do amido acloratram em ligações α-1,4. Produz maltodextrinas. No estomago há liberação de HCI (ácido clorírico), seu ph é ácido, o que neutraliza a ação das amilases, logo, não há hidrolise de carboidratos. No intestino à ação do suco pancreático. O suco tem bicarbonato, que neutraliza o ph do quimo, estabilizando em valores mas neutros, que permite à ação das amilases pancreáticas. *São liberados maltose, isoamlose, malotriose e outros oligossacarídeos (resíduos de glicose). Digestão intestinal: dissacarides. -São grupo de enzimas que hidrolisam lactose, sacarose e produtos da hidrolise do amido pelas amilases. Presentes na borda estirada da microvilosidades. • Glicoamilase: realiza mais um passo da hidrólise do amido hidrolisando ligações α-1,4 de dissacarideos e oligossacarideos provenientes do amido. • Trealase: realiza a hiólise de trealose (2 glicoses unidas por ligação α-1,2). • Complexo sacarose-isomaltase: complexo de enzyas que tem dois sítios catalíticos. Um deles hidrolisa sacarose em glicose e frutose, e o outro hidrolisa as ligações α-1,6 dos açucares provenientes do amido. No jejuno e íleo. • Complexo β-galactosidase (lactase): realiza a hidrólise de uma lactose em uma molécula de glicose e outra de galactose. No jejuno e íleo. Intolerância à lactose: A fermentação da lactose pela flora microbiana do intestino causa os sintomas da intolerância à lactose (inchaço, flatulência, dor de estomago e diarréia). Além de causar prima de intolerância, também pode se desenvolvera em decoerer de doenças que danificam as células absortivas do epitélio intestinal, como colite, gastrenterit e consumo excessivo de álcool. Absorção dos carboidratos- caminhos a serem percorridos. -São absorbed idos por meio de transportadores especificos, pode ser por dilusão facilitada ou por co-trans porte com Na+. - O transporte pas sivo facilitado é realizar por proteínas da família Glut: a molécula se move a favor de seu gradiente de concentração, por ação da proteína transportadora. -Co-transporte (Transportadores SGLT): a molécula move-se contra seu gradiente de concentração. A energia que possibilita esse movimento vem do co-transporte de outra molécula a favor de seu gradiente. Movimento dos carboidratos após a digestão. Lúmen (difusão facilitada e ou co-transporte) -> célula intestinal (difusão facilitada e ou co transporte) -> capilar sanguineo (difusão facilitada). Glicose do sangue é transportada para os tecidos pelos transportadores de Glut. Glut1: eritrocitos, barreira hematocefálica, hematoretina, hematoplacentria. Captação basal de glicose. Glut2: fiigado, pâncreas, rim, superficie serosa da mucosa intestinal. Alta capacidade de transporte e baixa afinidade. Sensor de glicose no pâncreas. Glut3: cérebro. Captação basal de glicose. Glut4: tecido adiposo, musculo esqueletico e cardiaco. Glut5: Epitélio intestinal, espermatozóides. Transportador de glicose. No musculo e no tecido adiposo, o transporte de glicose é insulino-dependente: A absorbção é regulada de forma que umas transportadores Glut 4 estejam disponíveis na superficie das células na presença de insulina, ou seja, em alta concentração de glicose. Tecido adiposo -> síntese de AG Muscuçlo -> glicólise e sintese de glicogênio. Destinos metabolicos da glicose ao chegar nas céluas: a glicose vai ser oxidada na via glicolítica para produçção de energia. No fígado, órgão central no metabolismo, o destino pode ser mais diverso. Glicose 6-fosfato: • Via glicolítica: oxidação completa- ATP Acetil-CoA -> síntese de ácidos graxos. • Via das pentoses fosfato -> NADPH e ribose-fosfato. • Conversão em glicose para exportação. • Conversão glicogênio hepático. DIGESTÃO DE LIPIDIOS. - A maioria dos lipídios da alimentação são triacilglicerois. - Não ocorre digesti o no estomago, na cavidade oral é feita pela enzima lipase lingual, e no intestino delgado é feita pela lipase pancreática. 1ro passo: Solubilização de gordura pela acão dos sais biliares. - São anfipáticos e sintetizados a partir do colesterol no fígado e secretados pela vesícula biliar no lumen. Hormônio que estimula a secreção é a colecistoquinina. - Emulsificam a gordura realizando interações hidrofóbicas entre sua porção apolar e a cadeia apolar do triacilglicerol, formando micelas que facilitam o acesso das enzimas lipases. 2do passo: Atuação das lipases. - secretada pelo suco pancreático junto com amilases, proteases e bicarbonato de sódio. - O bicarbonato de sódio proporciona o ph neutro ideal para atuação da enxima. - A lipase pancreática só atua com ajuda da co-lipase. A hidrolise acontece em etapas. Triacilglicerol -> diacilglicerol -> monoacilglicerol -> glicerol e ácidos graxxos livres. *Outras enzimas ajudam no processo retirando ácidos graxos de outros lipídios, como colesterol esterase e fosfolipase. 3ro passo: Absorção da parede intestinal. - Os ácidos graxos e demais lipídios são liberados das micelas de sais biliares e são absorvidos nas células da mucosa intestinal. Os sais são enviados de volta ao figado para serem reciclados. 4to passo: Montagem intraceuular do triacilglicerol. A molécula de triacilglicerol é reconstituída e empacotada nas lipoproteínas de baixa densidade (quilomicrons, ajudam no transporte pelo sangue). 5to passo: Quilomicrons vão para o sistem linfático e posteriormente para o sangue. 6to passo: Os quilomicrons vão para as células musculares ou adipocíticas. - Receptor apoC é reconhecida pelas células dos músculos e adipocíticas, ativa a lipase lipoproteica e esta hidrolisa os triacilgliceróis em ácidos graxos livres. O que ficou do quilomicrons chama-se remanescentes de quilomicrons. 7mo passo: O restante dos quimomicrons vão para o figado. - A entrada é por endocitose - Ocore reconversão em triacilgliceróis e montagem de VLDL que será enviada para o tecido adiposo. -Colesterol precursor. -Ácidos graxos e proteínas: precursor ou energia. DIGESTÃO DE PROTEÍNAS - Digestão acontece no estomago e intestino e ligado é é realizada pelas proteases (pepsina e tripsina) - As proteases tem ph ótimos próximos ao ph do local onde irá atuar. Pepsina= ph ácido tripsina= ph básico. - São produzidas na forma de zimogênios (forma inativa). Para serem ativadas precisam ter alguns seguimentos das suas cadeias removidas. Pode ser realizada por ela mesma ou por outras proteases. Digestão no estomago. - Células no estomago secretam HCI e pepsinogenio. - Ph baixo: desnaturação das proteínas facilitando o acesso das proteases ao seus substratos. - O pepsinogenio é ativado pelo ph ácido, e se autohidrolisa para gerar a pepsina. A pepsina, atua hidrolisando as proteínas da alimentação em seus resíduos de aminoácidos com r ácidos ou aromaticos. Os produtos da pepsina são peptideos e alguns aminoácidos. Digestão no intestino. - Enzimas digestivas proteases são secretadas no suco pancreático. - Essa secreção é estimulada por: Acetilcolina e colecistoquinina: enzimas Secretina: bicarbonato de sódio - Os produtos da pepsina sofrem ação das proteases pancreáticas. - Elas têm a capacidade de hidrolisar umas às outras. Sua forma inativa é o tripsinogênio. - Esse tripsinogênio é o primeiro zimogênio a ser hidrolisado e desencadeia a hidrólise de outras proteases. Ex: quimotripsinas, elastases, carboxipeptidases. ENDOPEPTIDASES - Tripsina: cliva ligações peptídicas de resíduos de arginina ou lisina. - Quimotripsina: favorece clivagem de resíduos hidrofóbicos. Pode clivar outros resíduos com menor velocidadese. - Elastase: cliva elastina e também ligações peptídicas de resíduos pequenos (glicina, alanina e serina). Os peptídeos menores liberados pelas endopeptidases são clivados por exopeptidases que liberam aminoácidos. - Carboxipeptidases: removem aminoácidos da extremidade carboxiterminal. Tipo A: resíduos hidrofóbicos. Tipo B: resíduos básicos. - Aminopeptidases: removem aminoácidos da extremidade aminoterminal. Absorção de aminoácidos: - Eles são transportados igual que os carboidratos. E podem difundir pela membrane. Lúmen → célula intestinal → sangue → células gerais Difusão simples, facilitada difusão facilitada co-transporte com Na. ou transporte com Na. Destinos dos aminoácidos no fígado. - Precursores de proteínas do fígado. - Transporte para outros tecidos → síntese proteica. - Precursores de hormônios, nucleotídeos e outros compostos nitrogenados. - Degradação. O grupo amino e esqueleto carbônico tem destinos diferentes. Excreção do grupo amina: O nitrogênio é excretado na forma de ureia produzida no ciclo da ureia. Aminoacidos → Glutamato → Amonia e aspartato → Ureia Destino do esqueleto de carbono: - Aminoácidos glicogênicos: são convertidos em glicose pela gliconeogense. - Aminoácidos cetogênicos: são convertidos em ácidos graxos, acetoilina ou corpos cetonicos. Leucina, lisina. Podem ser usados para produção de energia.
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BIOQUIMICA DO SISTEMA DIGESTÓRIO. Digestão de macronutrientes (carboidratos, proteinas e triglicerídeos.) DIGESTÃO DE CARBOIDRATOS. Classificação de carboidratos: 1-Carboidratos simples: monossacarideos, dissacarideos. 2-Carboidratos complexos: polissacarideos (amido, celulose). Podem ser digeriveis ou não. Os não digeriveis são as fibras dietaryicas, que são polissacarideos resistentes à hidrolise enzimatica e sofrem fermentação em graus variados pela flora microbiana intestina. Soluveis: pectina, gomas, mucilagenes. Insoluveis: celulose, hemicelulose e quitina. Efeito do consumo de fibras: -Diminuição do colesterol plasmático: pois se ligam aos sais biliares, reduzindo sua reabsorção. -Retardam esvaziamento gástrico e absorção de glicose, reduzindo a glicemia pós-prandial. -Aumento o bolu fecal estimulando o peristaltismo. -Doses exageradas de fibras podem diminuir a absorção de nutrientes, devido ao fiatõ. Metabolís mo de carboidratos pela flora bacteriana: -Carbo não digeríveis como amidos com baixo grau de hidratação e fibras diéteticas são passados ao cólon. - Os principais carboidratos da dieta amido, sacarose e lactose podem ser hidrolisados por enzimas. A digestão começa na cavidade oral através da enzyma amilase salivar, que nc ia hidrolise do ligado durante a mastigação. Ph neutro é necessária para seu melhor desempeño. -Hidrolisa o interior da cadeia do amido acloratram em ligações α-1,4. Produz maltodextrinas. No estomago há liberação de HCI (ácido clorírico), seu ph é ácido, o que neutraliza a ação das amilases, logo, não há hidrolise de carboidratos. No intestino à ação do suco pancreático. O suco tem bicarbonato, que neutraliza o ph do quimo, estabilizando em valores mas neutros, que permite à ação das amilases pancreáticas. *São liberados maltose, isoamlose, malotriose e outros oligossacarídeos (resíduos de glicose). Digestão intestinal: dissacarides. -São grupo de enzimas que hidrolisam lactose, sacarose e produtos da hidrolise do amido pelas amilases. Presentes na borda estirada da microvilosidades. • Glicoamilase: realiza mais um passo da hidrólise do amido hidrolisando ligações α-1,4 de dissacarideos e oligossacarideos provenientes do amido. • Trealase: realiza a hiólise de trealose (2 glicoses unidas por ligação α-1,2). • Complexo sacarose-isomaltase: complexo de enzyas que tem dois sítios catalíticos. Um deles hidrolisa sacarose em glicose e frutose, e o outro hidrolisa as ligações α-1,6 dos açucares provenientes do amido. No jejuno e íleo. • Complexo β-galactosidase (lactase): realiza a hidrólise de uma lactose em uma molécula de glicose e outra de galactose. No jejuno e íleo. Intolerância à lactose: A fermentação da lactose pela flora microbiana do intestino causa os sintomas da intolerância à lactose (inchaço, flatulência, dor de estomago e diarréia). Além de causar prima de intolerância, também pode se desenvolvera em decoerer de doenças que danificam as células absortivas do epitélio intestinal, como colite, gastrenterit e consumo excessivo de álcool. Absorção dos carboidratos- caminhos a serem percorridos. -São absorbed idos por meio de transportadores especificos, pode ser por dilusão facilitada ou por co-trans porte com Na+. - O transporte pas sivo facilitado é realizar por proteínas da família Glut: a molécula se move a favor de seu gradiente de concentração, por ação da proteína transportadora. -Co-transporte (Transportadores SGLT): a molécula move-se contra seu gradiente de concentração. A energia que possibilita esse movimento vem do co-transporte de outra molécula a favor de seu gradiente. Movimento dos carboidratos após a digestão. Lúmen (difusão facilitada e ou co-transporte) -> célula intestinal (difusão facilitada e ou co transporte) -> capilar sanguineo (difusão facilitada). Glicose do sangue é transportada para os tecidos pelos transportadores de Glut. Glut1: eritrocitos, barreira hematocefálica, hematoretina, hematoplacentria. Captação basal de glicose. Glut2: fiigado, pâncreas, rim, superficie serosa da mucosa intestinal. Alta capacidade de transporte e baixa afinidade. Sensor de glicose no pâncreas. Glut3: cérebro. Captação basal de glicose. Glut4: tecido adiposo, musculo esqueletico e cardiaco. Glut5: Epitélio intestinal, espermatozóides. Transportador de glicose. No musculo e no tecido adiposo, o transporte de glicose é insulino-dependente: A absorbção é regulada de forma que umas transportadores Glut 4 estejam disponíveis na superficie das células na presença de insulina, ou seja, em alta concentração de glicose. Tecido adiposo -> síntese de AG Muscuçlo -> glicólise e sintese de glicogênio. Destinos metabolicos da glicose ao chegar nas céluas: a glicose vai ser oxidada na via glicolítica para produçção de energia. No fígado, órgão central no metabolismo, o destino pode ser mais diverso. Glicose 6-fosfato: • Via glicolítica: oxidação completa- ATP Acetil-CoA -> síntese de ácidos graxos. • Via das pentoses fosfato -> NADPH e ribose-fosfato. • Conversão em glicose para exportação. • Conversão glicogênio hepático. DIGESTÃO DE LIPIDIOS. - A maioria dos lipídios da alimentação são triacilglicerois. - Não ocorre digesti o no estomago, na cavidade oral é feita pela enzima lipase lingual, e no intestino delgado é feita pela lipase pancreática. 1ro passo: Solubilização de gordura pela acão dos sais biliares. - São anfipáticos e sintetizados a partir do colesterol no fígado e secretados pela vesícula biliar no lumen. Hormônio que estimula a secreção é a colecistoquinina. - Emulsificam a gordura realizando interações hidrofóbicas entre sua porção apolar e a cadeia apolar do triacilglicerol, formando micelas que facilitam o acesso das enzimas lipases. 2do passo: Atuação das lipases. - secretada pelo suco pancreático junto com amilases, proteases e bicarbonato de sódio. - O bicarbonato de sódio proporciona o ph neutro ideal para atuação da enxima. - A lipase pancreática só atua com ajuda da co-lipase. A hidrolise acontece em etapas. Triacilglicerol -> diacilglicerol -> monoacilglicerol -> glicerol e ácidos graxxos livres. *Outras enzimas ajudam no processo retirando ácidos graxos de outros lipídios, como colesterol esterase e fosfolipase. 3ro passo: Absorção da parede intestinal. - Os ácidos graxos e demais lipídios são liberados das micelas de sais biliares e são absorvidos nas células da mucosa intestinal. Os sais são enviados de volta ao figado para serem reciclados. 4to passo: Montagem intraceuular do triacilglicerol. A molécula de triacilglicerol é reconstituída e empacotada nas lipoproteínas de baixa densidade (quilomicrons, ajudam no transporte pelo sangue). 5to passo: Quilomicrons vão para o sistem linfático e posteriormente para o sangue. 6to passo: Os quilomicrons vão para as células musculares ou adipocíticas. - Receptor apoC é reconhecida pelas células dos músculos e adipocíticas, ativa a lipase lipoproteica e esta hidrolisa os triacilgliceróis em ácidos graxos livres. O que ficou do quilomicrons chama-se remanescentes de quilomicrons. 7mo passo: O restante dos quimomicrons vão para o figado. - A entrada é por endocitose - Ocore reconversão em triacilgliceróis e montagem de VLDL que será enviada para o tecido adiposo. -Colesterol precursor. -Ácidos graxos e proteínas: precursor ou energia. DIGESTÃO DE PROTEÍNAS - Digestão acontece no estomago e intestino e ligado é é realizada pelas proteases (pepsina e tripsina) - As proteases tem ph ótimos próximos ao ph do local onde irá atuar. Pepsina= ph ácido tripsina= ph básico. - São produzidas na forma de zimogênios (forma inativa). Para serem ativadas precisam ter alguns seguimentos das suas cadeias removidas. Pode ser realizada por ela mesma ou por outras proteases. Digestão no estomago. - Células no estomago secretam HCI e pepsinogenio. - Ph baixo: desnaturação das proteínas facilitando o acesso das proteases ao seus substratos. - O pepsinogenio é ativado pelo ph ácido, e se autohidrolisa para gerar a pepsina. A pepsina, atua hidrolisando as proteínas da alimentação em seus resíduos de aminoácidos com r ácidos ou aromaticos. Os produtos da pepsina são peptideos e alguns aminoácidos. Digestão no intestino. - Enzimas digestivas proteases são secretadas no suco pancreático. - Essa secreção é estimulada por: Acetilcolina e colecistoquinina: enzimas Secretina: bicarbonato de sódio - Os produtos da pepsina sofrem ação das proteases pancreáticas. - Elas têm a capacidade de hidrolisar umas às outras. Sua forma inativa é o tripsinogênio. - Esse tripsinogênio é o primeiro zimogênio a ser hidrolisado e desencadeia a hidrólise de outras proteases. Ex: quimotripsinas, elastases, carboxipeptidases. ENDOPEPTIDASES - Tripsina: cliva ligações peptídicas de resíduos de arginina ou lisina. - Quimotripsina: favorece clivagem de resíduos hidrofóbicos. Pode clivar outros resíduos com menor velocidadese. - Elastase: cliva elastina e também ligações peptídicas de resíduos pequenos (glicina, alanina e serina). Os peptídeos menores liberados pelas endopeptidases são clivados por exopeptidases que liberam aminoácidos. - Carboxipeptidases: removem aminoácidos da extremidade carboxiterminal. Tipo A: resíduos hidrofóbicos. Tipo B: resíduos básicos. - Aminopeptidases: removem aminoácidos da extremidade aminoterminal. Absorção de aminoácidos: - Eles são transportados igual que os carboidratos. E podem difundir pela membrane. Lúmen → célula intestinal → sangue → células gerais Difusão simples, facilitada difusão facilitada co-transporte com Na. ou transporte com Na. Destinos dos aminoácidos no fígado. - Precursores de proteínas do fígado. - Transporte para outros tecidos → síntese proteica. - Precursores de hormônios, nucleotídeos e outros compostos nitrogenados. - Degradação. O grupo amino e esqueleto carbônico tem destinos diferentes. Excreção do grupo amina: O nitrogênio é excretado na forma de ureia produzida no ciclo da ureia. Aminoacidos → Glutamato → Amonia e aspartato → Ureia Destino do esqueleto de carbono: - Aminoácidos glicogênicos: são convertidos em glicose pela gliconeogense. - Aminoácidos cetogênicos: são convertidos em ácidos graxos, acetoilina ou corpos cetonicos. Leucina, lisina. Podem ser usados para produção de energia.