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Engenharia Civil ·
Alvenaria Estrutural
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Dados Técnicos sobre Estruturas e Material
Alvenaria Estrutural
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Texto de pré-visualização
ALVENARIA ESTRUTURAL PROF HERISTON RODRIGUES heristonrodriguesifmgedubr INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE ALVENARIA ESTRUTURAL NORMAS NBR 1686812020 Alvenaria estrutural Parte 1 Projeto NBR 1686822020 Alvenaria estrutural Parte 2 Execução e controle de obras NBR 1686832020 Alvenaria estrutural Parte 3 Métodos de ensaio CONCEITOS BÁSICOS Alvenaria Estrutural Processo construtivo no qual os elementos que desempenham a função estrutural são de alvenaria sendo os mesmos projetados dimensionados e executados de forma racional Elemento de Alvenaria Armado elemento de alvenaria no qual são utilizadas armaduras passivas que são necessárias para resistir aos esforços solicitantes Elemento de Alvenaria Não Armado elemento de alvenaria no qual não há armadura dimensionada para resistir aos esforços solicitantes O elemento pode conter armaduras com finalidades construtivas por exemplo de modo a prevenir problemas patológicos fissuras concentração de tensões etc Amarração direta de paredes Padrão de ligação de paredes por intertravamento de blocos obtido com a interpenetração alternada de 50 das fiadas de uma parede na outra ao longo das interfaces comuns respeitando a superposição em toda a espessura e defasagem da junta vertical conforme amarração direta no plano da parede CONCEITOS BÁSICOS Amarração direta no plano da parede Padrão de distribuição dos blocos no plano da parede onde as juntas verticais são defasadas em no mínimo 9 cm e 14 do comprimento dos blocos CONCEITOS BÁSICOS Área bruta Área de um componente bloco ou elemento parede considerando as dimensões externas desprezando a existência de vazios CONCEITOS BÁSICOS Área efetiva Parte da área líquida considerando apenas a região sobre a qual a argamassa de assentamento é distribuída desconsiderando vazios quando houver CONCEITOS BÁSICOS Área líquida Área de um componente bloco ou elemento parede considerando as dimensões externas e descontando as áreas dos vazios CONCEITOS BÁSICOS Flange Comprimento de trecho de alvenaria fora do plano da seção e amarrada ao elemento considerado para aumento de rigidez da seção transversal CONCEITOS BÁSICOS Junta não amarrada no plano da parede Padrão de distribuição de blocos no plano no qual as juntas verticais se defasam menos que 9 cm e menos de 14 do comprimento dos blocos Usualmente as juntas verticais são alinhadas a prumo nesta configuração e nesse caso devem ser consideradas não estruturais salvo se existir comprovação experimental de sua eficiência ou se efetuada a amarração indireta conforme prescrição de norma CONCEITOS BÁSICOS Junta não amarrada no plano da parede Padrão de distribuição de blocos no plano no qual as juntas verticais se defasam menos que 9 cm e menos de 14 do comprimento dos blocos Usualmente as juntas verticais são alinhadas a prumo nesta configuração e nesse caso devem ser consideradas não estruturais salvo se existir comprovação experimental de sua eficiência ou se efetuada a amarração indireta conforme prescrição de norma CONCEITOS BÁSICOS Altura da edificação Considerando os materiais disponíveis no Brasil Alvenaria estrutural é adequada a edifícios de no máximo 15 ou 16 pavimentos I Para estruturas com um número de pavimentos acima desse limite a resistência à compressão dos blocos encontrados no mercado não permite que a obra seja executa sem um esquema de grauteamento generalizado o que prejudica muito a economia II As ações horizontais começam acima dessa altura a produzir tensões de tração significativas exigindo armaduras e graute PARÂMETROS A SEREM CONSIDERADOS PARA A ESCOLHA DO SISTEMA Arranjo Arquitetônico Em prédios usuais Pode ser avaliado na concepção uma densidade de paredes estruturais I Um valor indicativo razoável é que haja de 05 a 07 m de paredes estruturais por m2 de pavimento II Dentro desses limites a densidade de paredes pode ser considerada usual e as condições para seu dimensionamento também refletirão essa condição PARÂMETROS A SEREM CONSIDERADOS PARA A ESCOLHA DO SISTEMA Tipo de uso Em usos não residenciais É desaconselhável o uso indiscriminado ou até o uso I Edifícios comerciais ou residenciais de alto padrão onde seja necessária a utilização de vãos grandes esse sistema construtivo normalmente não é adequado II Em edifícios comerciais é muito usual a necessidade de um rearranjo das paredes internas de forma a acomodar empresas de diversos portes III Podese inclusive considerar que sua adoção seja perigosa pois com o tempo é provável que proprietários realizem modificações sem estarem conscientes dos riscos que correm PARÂMETROS A SEREM CONSIDERADOS PARA A ESCOLHA DO SISTEMA Positivos I Economia de fôrmas II Redução significativa nos revestimos emboço e reboco III Redução nos desperdícios de material e mão de obra IV Redução do número de especialidades armadores e carpinteiros PRINCIPAIS PONTOS DO SISTEMA Negativos I Dificuldade de se adaptar arquitetura para um novo uso II Cuidado especial com interferência entre projetos de arquiteturainstalaçõesestruturas III Mão de obra bem qualificada PRINCIPAIS PONTOS DO SISTEMA Importância da modulação I Procedimento absolutamente fundamental para que uma edificação em alvenaria estrutural possa resultar econômica e racional II Como os blocos não devem ser cortados os enchimentos resultantes da não modulação certamente levarão a um custo maior e uma racionalidade menor para a obra em questão III Custo maior Mão de obra Material ASPECTOS DE MODULAÇÃO Blocos usuais Modulação longitudinal de 15 cm M15 ASPECTOS DE MODULAÇÃO Blocos da família 14 largura com comprimento nominal de 29 cm e bloco especial de 3 furos Módulo M15 com blocos da família 14cm e comprimento de 29cm ASPECTOS DE MODULAÇÃO Blocos usuais Modulação longitudinal de 20 cm M20 ASPECTOS DE MODULAÇÃO Blocos da família 14 com bloco inteiro de comprimento nominal 39 cm e bloco especial de dois furos com comprimento 34 cm Modulação Horizontal O comprimento real de um bloco Inteiro será 2M J Meio bloco será M J Sendo M módulo e J espessura da junta ASPECTOS DE MODULAÇÃO Modulação Horizontal ASPECTOS DE MODULAÇÃO Modulação Horizontal I Já é possível definir uma das fiadas por exemplo a primeira II As demais fiadas devem levar em conta a preocupação de se evitar ao máximo as juntas a prumo ASPECTOS DE MODULAÇÃO Soluções recomendadas para cantos e bordas Módulo e Largura Iguais ASPECTOS DE MODULAÇÃO Canto com modulação e largura iguais Fonte Ramalho e Corrêa 2007 Soluções recomendadas para cantos e bordas Módulo e Largura Iguais ASPECTOS DE MODULAÇÃO Borda com modulação e largura iguais com bloco especial de três módulos Fonte Ramalho e Corrêa 2007 Soluções recomendadas para cantos e bordas Módulo e Largura Iguais ASPECTOS DE MODULAÇÃO Borda com modulação e largura iguais sem bloco especial de três módulos Fonte Ramalho e Corrêa 2007 Soluções recomendadas para cantos e bordas Largura menor que o módulo ASPECTOS DE MODULAÇÃO Canto com blocos de Módulos e Larguras diferentes sem bloco especial Fonte Ramalho e Corrêa 2007 Não é indicado furos não coincidem 100 Soluções recomendadas para cantos e bordas Largura menor que o módulo ASPECTOS DE MODULAÇÃO Canto com blocos de Módulos e Larguras diferentes com bloco especial Fonte Ramalho e Corrêa 2007 Uso de bloco especial comprimento de 34 cm um furo maior correspondente ao módulo M20 e outro menor correspondente à largura do bloco 14 Avaliar a disponibilidade do bloco especial Soluções recomendadas para cantos e bordas Largura menor que o módulo ASPECTOS DE MODULAÇÃO Canto com blocos de Módulos e Larguras diferentes com bloco especial Fonte TAUIL e NESE 2010 Soluções recomendadas para cantos e bordas Largura menor que o módulo ASPECTOS DE MODULAÇÃO Borda com blocos de Módulos e Larguras diferentes com bloco especial Fonte TAUIL e NESE 2010 Soluções recomendadas para cantos e bordas Largura menor que o módulo ASPECTOS DE MODULAÇÃO Borda com blocos de Módulos e Larguras diferentes com bloco especial de três furos Fonte TAUIL e NESE 2010 Avaliar a disponibilidade do bloco especial Modulação Vertical Modulação Piso Teto ASPECTOS DE MODULAÇÃO Bloco J com uma parede maior que a altura convencional ou utilização de bloco canaleta com sistema de fôrma auxiliar Fonte Ramalho e Corrêa 2007 Modulação Vertical Modulação Piso Piso ASPECTOS DE MODULAÇÃO Bloco J com uma parede menor que a altura convencional e bloco compensador Nesse caso é possível cortar os blocos canaletas na obra caso o fabricante não forneça os blocos especiais Fonte Ramalho e Corrêa 2007 Modulação Vertical Modulação Piso Piso ASPECTOS DE MODULAÇÃO Blocos tipo J e compensador Selecta Blocos Modulação Vertical Modulação Piso Piso ASPECTOS DE MODULAÇÃO Possibilidades de uso de blocos na modulação vertical Bloco Cerâmico PROPRIEDADES DA ALVENARIA E SEUS COMPONENTES NBR 1527012017 Bloco Cerâmico PROPRIEDADES DA ALVENARIA E SEUS COMPONENTES NBR 1527012017 Bloco Cerâmico PROPRIEDADES DA ALVENARIA E SEUS COMPONENTES NBR 1527012017 Bloco de Concreto PROPRIEDADES DA ALVENARIA E SEUS COMPONENTES NBR 61362016 Especificações PROPRIEDADES DA ALVENARIA E SEUS COMPONENTES NBR 168682020 Resistência Média da Argamassa a Compressão Resistência Característica a compressão do Graute Resistência Característica a Compressão do Bloco Especificações PROPRIEDADES DA ALVENARIA E SEUS COMPONENTES NBR 168682020 Resistência Média da Argamassa a Compressão Resistência Característica a compressão do Graute Resistência Característica a Compressão do Bloco 1 QUAL FAMILIA DE BLOCO UTILIZAR 2 AVALIAR A MODULAÇÃO DO PROJETO ARQUITETÔNICO 3 QUAL TIPO DE PORTA USAR CONVENCIONAL OU PRONTA 4 SERÁ NECESSARIO JUNTA DE DILATAÇÃO TABELA 10 NBR16868 5 TIPO DE ENCONTRO COM LAJES CANALETA U OU BLOCO J 6 MODULAÇÃO VERTICAL AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES 7 VOLUMETRIA DA EDIFICAÇÃO SERÁ NECESSÁRIO JUNTA DE CONTROLE 8 SOLUÇÃO PARA LAJE DO ULTIMO PAVIMENTO a PROTEÇÃO TÉRMICA b DOBRO DE BARRAS NA CANALETA 9 ALTURA PADRA DAS JANELAS E PEITORIL 10 QUAL O TIPO DE RESERVATÓRIO FIBRA ALVENARIA OU CONCRETO AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES 11 TIPO DE ESCADA AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES
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de paredes por intertravamento de blocos obtido com a interpenetração alternada de 50 das fiadas de uma parede na outra ao longo das interfaces comuns respeitando a superposição em toda a espessura e defasagem da junta vertical conforme amarração direta no plano da parede CONCEITOS BÁSICOS Amarração direta no plano da parede Padrão de distribuição dos blocos no plano da parede onde as juntas verticais são defasadas em no mínimo 9 cm e 14 do comprimento dos blocos CONCEITOS BÁSICOS Área bruta Área de um componente bloco ou elemento parede considerando as dimensões externas desprezando a existência de vazios CONCEITOS BÁSICOS Área efetiva Parte da área líquida considerando apenas a região sobre a qual a argamassa de assentamento é distribuída desconsiderando vazios quando houver CONCEITOS BÁSICOS Área líquida Área de um componente bloco ou elemento parede considerando as dimensões externas e descontando as áreas dos vazios CONCEITOS BÁSICOS Flange Comprimento de trecho de alvenaria fora do plano da seção e amarrada ao elemento considerado para aumento de rigidez da seção transversal CONCEITOS BÁSICOS Junta não amarrada no plano da parede Padrão de distribuição de blocos no plano no qual as juntas verticais se defasam menos que 9 cm e menos de 14 do comprimento dos blocos Usualmente as juntas verticais são alinhadas a prumo nesta configuração e nesse caso devem ser consideradas não estruturais salvo se existir comprovação experimental de sua eficiência ou se efetuada a amarração indireta conforme prescrição de norma CONCEITOS BÁSICOS Junta não amarrada no plano da parede Padrão de distribuição de blocos no plano no qual as juntas verticais se defasam menos que 9 cm e menos de 14 do comprimento dos blocos Usualmente as juntas verticais são alinhadas a prumo nesta configuração e nesse caso devem ser consideradas não estruturais salvo se existir comprovação experimental de sua eficiência ou se efetuada a amarração indireta conforme prescrição de norma CONCEITOS BÁSICOS Altura da edificação Considerando os materiais disponíveis no Brasil Alvenaria estrutural é adequada a edifícios de no máximo 15 ou 16 pavimentos I Para estruturas com um número de pavimentos acima desse limite a resistência à compressão dos blocos encontrados no mercado não permite que a obra seja executa sem um esquema de grauteamento generalizado o que prejudica muito a economia II As ações horizontais começam acima dessa altura a produzir tensões de tração significativas exigindo armaduras e graute PARÂMETROS A SEREM CONSIDERADOS PARA A ESCOLHA DO SISTEMA Arranjo Arquitetônico Em prédios usuais Pode ser avaliado na concepção uma densidade de paredes estruturais I Um valor indicativo razoável é que haja de 05 a 07 m de paredes estruturais por m2 de pavimento II Dentro desses limites a densidade de paredes pode ser considerada usual e as condições para seu dimensionamento também refletirão essa condição PARÂMETROS A SEREM CONSIDERADOS PARA A ESCOLHA DO SISTEMA Tipo de uso Em usos não residenciais É desaconselhável o uso indiscriminado ou até o uso I Edifícios comerciais ou residenciais de alto padrão onde seja necessária a utilização de vãos grandes esse sistema construtivo normalmente não é adequado II Em edifícios comerciais é muito usual a necessidade de um rearranjo das paredes internas de forma a acomodar empresas de diversos portes III Podese inclusive considerar que sua adoção seja perigosa pois com o tempo é provável que proprietários realizem modificações sem estarem conscientes dos riscos que correm PARÂMETROS A SEREM CONSIDERADOS PARA A ESCOLHA DO SISTEMA Positivos I Economia de fôrmas II Redução significativa nos revestimos emboço e reboco III Redução nos desperdícios de material e mão de obra IV Redução do número de especialidades armadores e carpinteiros PRINCIPAIS PONTOS DO SISTEMA Negativos I Dificuldade de se adaptar arquitetura para um novo uso II Cuidado especial com interferência entre projetos de arquiteturainstalaçõesestruturas III Mão de obra bem qualificada PRINCIPAIS PONTOS DO SISTEMA Importância da modulação I Procedimento absolutamente fundamental para que uma edificação em alvenaria estrutural possa resultar econômica e racional II Como os blocos não devem ser cortados os enchimentos resultantes da não modulação certamente levarão a um custo maior e uma racionalidade menor para a obra em questão III Custo maior Mão de obra Material ASPECTOS DE MODULAÇÃO Blocos usuais Modulação longitudinal de 15 cm M15 ASPECTOS DE MODULAÇÃO Blocos da família 14 largura com comprimento nominal de 29 cm e bloco especial de 3 furos Módulo M15 com blocos da família 14cm e comprimento de 29cm ASPECTOS DE MODULAÇÃO Blocos usuais Modulação longitudinal de 20 cm M20 ASPECTOS DE MODULAÇÃO Blocos da família 14 com bloco inteiro de comprimento nominal 39 cm e bloco especial de dois furos com comprimento 34 cm Modulação Horizontal O comprimento real de um bloco Inteiro será 2M J Meio bloco será M J Sendo M módulo e J espessura da junta ASPECTOS DE MODULAÇÃO Modulação Horizontal ASPECTOS DE MODULAÇÃO Modulação Horizontal I Já é possível definir uma das fiadas por exemplo a primeira II As demais fiadas devem levar em conta a preocupação de se evitar ao máximo as juntas a prumo ASPECTOS DE MODULAÇÃO Soluções recomendadas para cantos e bordas Módulo e Largura Iguais ASPECTOS DE MODULAÇÃO Canto com modulação e largura iguais Fonte Ramalho e Corrêa 2007 Soluções recomendadas para cantos e bordas Módulo e Largura Iguais ASPECTOS DE MODULAÇÃO Borda com modulação e largura iguais com bloco especial de três módulos Fonte Ramalho e Corrêa 2007 Soluções recomendadas para cantos e bordas Módulo e Largura Iguais ASPECTOS DE MODULAÇÃO Borda com modulação e largura iguais sem bloco especial de três módulos Fonte Ramalho e Corrêa 2007 Soluções recomendadas para cantos e bordas Largura menor que o módulo ASPECTOS DE MODULAÇÃO Canto com blocos de Módulos e Larguras diferentes sem bloco especial Fonte Ramalho e Corrêa 2007 Não é indicado furos não 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Modulação Vertical Modulação Piso Teto ASPECTOS DE MODULAÇÃO Bloco J com uma parede maior que a altura convencional ou utilização de bloco canaleta com sistema de fôrma auxiliar Fonte Ramalho e Corrêa 2007 Modulação Vertical Modulação Piso Piso ASPECTOS DE MODULAÇÃO Bloco J com uma parede menor que a altura convencional e bloco compensador Nesse caso é possível cortar os blocos canaletas na obra caso o fabricante não forneça os blocos especiais Fonte Ramalho e Corrêa 2007 Modulação Vertical Modulação Piso Piso ASPECTOS DE MODULAÇÃO Blocos tipo J e compensador Selecta Blocos Modulação Vertical Modulação Piso Piso ASPECTOS DE MODULAÇÃO Possibilidades de uso de blocos na modulação vertical Bloco Cerâmico PROPRIEDADES DA ALVENARIA E SEUS COMPONENTES NBR 1527012017 Bloco Cerâmico PROPRIEDADES DA ALVENARIA E SEUS COMPONENTES NBR 1527012017 Bloco Cerâmico PROPRIEDADES DA ALVENARIA E SEUS COMPONENTES NBR 1527012017 Bloco de Concreto PROPRIEDADES DA ALVENARIA E SEUS COMPONENTES NBR 61362016 Especificações PROPRIEDADES DA ALVENARIA E SEUS COMPONENTES NBR 168682020 Resistência Média da Argamassa a Compressão Resistência Característica a compressão do Graute Resistência Característica a Compressão do Bloco Especificações PROPRIEDADES DA ALVENARIA E SEUS COMPONENTES NBR 168682020 Resistência Média da Argamassa a Compressão Resistência Característica a compressão do Graute Resistência Característica a Compressão do Bloco 1 QUAL FAMILIA DE BLOCO UTILIZAR 2 AVALIAR A MODULAÇÃO DO PROJETO ARQUITETÔNICO 3 QUAL TIPO DE PORTA USAR CONVENCIONAL OU PRONTA 4 SERÁ NECESSARIO JUNTA DE DILATAÇÃO TABELA 10 NBR16868 5 TIPO DE ENCONTRO COM LAJES CANALETA U OU BLOCO J 6 MODULAÇÃO VERTICAL AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES 7 VOLUMETRIA DA EDIFICAÇÃO SERÁ NECESSÁRIO JUNTA DE CONTROLE 8 SOLUÇÃO PARA LAJE DO ULTIMO PAVIMENTO a PROTEÇÃO TÉRMICA b DOBRO DE BARRAS NA CANALETA 9 ALTURA PADRA DAS JANELAS E PEITORIL 10 QUAL O TIPO DE RESERVATÓRIO FIBRA ALVENARIA OU CONCRETO AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES 11 TIPO DE ESCADA AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES