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Radiologia

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- Efeitos Biológicos das Radiações Ionizantes-\nFatores que influenciam os efeitos biológicos:\n* Radiação -> Dose (quantidade de radiação incidente)\nRitmo de alocação (período entre uma exposição e outra)\nTamanho da área irradiada\nTipo de radiação (poder de penetração)\n\n* Organismo -> Espécie\nIdade (quando mais jovem, pior o dano)\nResistência individual (individual)\nTipo de célula irradiada (diferenciação e sensibilidade)\n\nDificuldades de identificação dos efeitos:\n*- Inespecificidade\n* - Polimorfismo\n* - Período de latência (tempo entre a irradiação e a manifestação clínica)\n\nEfeitos Biológicos:\n- Somáticos -> Afeta apenas o indivíduo que foi exposto, ou seja, não passa do dano para a prole. Os efeitos podem aparecer em 90 dias até 25 anos.\n- Genéticos -> São os efeitos que passam para a prole devido a inativação das células germinativas.\n\n* Determinísticos -> Existe uma dose limiar para o dano, ou seja, quanto maior a dose maior o dano, geralmente possuem período de latência.\n- Estocásticos -> São efeitos probabilísticos em que a grandeza da lesão não aumenta com a dose, o que aumenta a probabilidade de ter. Possui longos períodos de latência. É: câncer, é tudo ou nada.\n\nSíndromes Agudas da Radiação:\n1- Síndrome Hematopoiética -> Ocorre em doses >= 2,5 Sv, possui latência de 2 a 3 semanas, óbito em 10 a 30 dias.\n- Hipoplasia da medula óssea\n- Leucopenia\n- Trombocitopenia; Padrões\n- Infecção 2- Síndrome Gastrointestinal -> Ocorre em doses acima de 7 Sv, tem latência de 3 a 5 dias e óbito em 15 dias.\n- Necrose\n- Ulceras\n- Diarreias\n\n3- Síndrome do SNC e cardiovascular -> Ocorre em doses acima do 10 Sv, óbito em 48h.\n\nEfeitos determinísticos localizados:\n- Cavidade Oral: Xerostomia\n- Perda da Gustação\n- Mucosites\n- Câncer por radiação (devido à pouca salinidade e pH)\n\n- Tecido ósseo: Alteração do vascularização, podendo causar fibrose, atrofia e redução da atividade osteoblástica, deixa mais suscetível a infecções.\n* Osteoradionecrose: Pode acontecer em pacientes que se submeteram ao tratamento de radioterapia principalmente após ter feito uma radioterapia na face. Ocorre devido a alteração na vascularização, que leva a necrose, jamatite férrica, e também a infecções das radiações.\n\n- Queda de cabelo\n- Radiodermite: Dermatos de dedo.\n\n- Testículos: 35 Sv - esterilidade temporária\n- 6 Sv - esterilidade total\n- Ovários: 35 Sv - esterilidade total.\n\nEfeitos determinísticos no embrião:\n- 1ª e 2ª semana -> Óbitos\n- 2ª a 9ª semana -> Anormalidades no desenvolvimento\n\n- Durante a gestação, a grávida não deve acumular dose de 1 Sv na barriga.\nUma irradiação periapical libera 0,00 a 0.02 mSv, logo, a gestante pode fazer até porque está procedendo a barragem como anel de chumbo.\n\nEfeitos estocásticos:\n- Mutações: 0,5 a 4 Sv. Uma periquito é 0,002 mSv, tendo um risco de câncer como sendo de 1 em 2.000.000.\n- Danos nas células:\n* Diretos -> Barrar as moléculas (diretos danos)\n* Indiretos -> Radicais livres se unem a outras moléculas orgânicas, causando danos (213 dos danos). # Radioproteção #\nPrincípios de Proteção Radiológica: Devemos ser TODOS\n1- Justificativa -> Para realizar um exame radiográfico, os benefícios devem ser maiores que os riscos.\n2- Otimização -> Utilizar o máximo de dispositivos para que o valor das doses e a quantidade seja sempre graves. Ex: utilizar filmes mais sensíveis, utilizar posicionadores, processamento TTP automático e utilização de práticas corretas.\n3- Limitação de Dose e Risco Individual -> Utilizar o tempo de exposição correto.\n4- Prevenção de acidentes -> Minimizar as chances de ocorrência de acidentes, no projeto em operação; 'transporter' em local seguro, bem como adequado e controlado, etc.\n\nProteção:\nPaciente -> 1- Aparelho\n- Foco\n- Tamanho do feixe\n- Para unidade RX (incluindo PDI);\n- Parâmetros\n- Filtragem; Filtro de alumínio (0,5 -> 7kg); 2- Colimador; 3- Distância focal; 4- Tempo.\n\n2- Filme -> Utilização de alta sensibilidade.\n3- Posicionamento -> Radiografia; Terapia de tiroide.\n4- Vestimentas -> Revestimentos para exames.\n\n* Otimização deve ser sem dúvida de entrada restrita, pois nem um leve deverá na via que pode se entrar.\n\nProfissional -> 1- Posição -> 90º a 135º do lado do paciente! nunca atrás dele nem atrás do aparelho! 1- Monitoração individual; 2- Ambientação utilizando barreiras no construtivo, disparando a mais das barreiras.\n3- Filme: utilizar posicionadores.\n\nPrincípio de ALARA -> \"Tão baixo quanto razoavelmente possível.\" # Métodos de Localização Radiográfica##\nA radiografia só representa em duas dimensões pois tem ausência de profundidade.\n\n1- Método de Clark ➔ Melhor usado na maxila, utiliza o princípio de paralaxe. Trata-se do deslocamento horizontal do cabeçote. O princípio de paralaxe afirma que dois objetos sobrepostos em linha reta e mais próximo recobre um mais distante e ao deslocar o cabeçote PI mesmo ou distal o objeto bem acompanhado a deslocamento está por trás. Utilizado para localizar dentes inclusos na maxila, descobrir canais radiculares, corpos estranhos. Consiste em tirar uma radiografia mesoradial ou distorcionador do objeto. A que encontrar os mais próximo e o observador (clínico) está por trás.\n\n2- Método de Mistura➔ Usado para entrar na perspectiva do processo zigomático da maxila e do osso zigomático na região periapical de molas superiores. Consiste em deslocar o relê de alegação contra a Figura adesiva Eu parte interna do plano do filme, deixando-se um destaque para o filme e para severidade nas estruturas.\n\n3- Método de Miller-Winter➔ Usando ao mesmo tempo, boa técnica, consiste na técnica de radiografia. Para os orifícios, no último ele, descobrir o vestibular e lingual de dentes não irrompidos.\n\n4- Método de Donovan (millerwinter modificado) ➔ Indicar quando na visualização têxtil novo complexo na oclusão. Trata-se da deslocação do filme periapical oclusalmente, ficando visível o ângulo da mandíbula. O feixe deve incidir no ângulo mandibular com próprio tempo periapical.\n\n5- Método de Parra➔ Utilizando na mandíbula, experimentalmente para tericos móveis, trata-se de uma radiografia periapical com o filme incluído para visualização por inteiro.\n\n6- Técnicas radiográficas conjugadas ➔ Mais de um tipo de técnica, para identificar dentes extremos em tecido mole utilizamos o filme oclusal fora da boca.\n\n7- Técnicas radiográficas com substância de contraste ➔ Para identificar triângulo da fissura, insere-se na mesma um cone de gutta-percha e se tira a radiografia, localizando sua origem.