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OVULAÇÃO Ruptura do folículo e liberação do oócito, induzidas pelo hormônio LH. Há ação de colagenases e proteases no tecido conjuntivo da parede folicular. A teca e a albugínea ficam finas e o folículo se salienta na parede ovariana. O local de ruptura é denominado ESTIGMA FOLICULAR (em ovinos “papila”). O líquido folicular auxilia o transporte até o infundíbulo. O conjunto ovulado: oócito, zona pelúcida, corona radiata, células da granulosa é denominado “COMPLEXO CUMULUS OOPHORUS”. O oócito é ovulado acompanhado pela zona pelúcida e corona radiata, que na maioria das espécies permanece até a penetração pelo espermatozóide (na vaca a corona radiata é perdida). CORPO LÚTEO Após a ruptura da parede folicular e expulsão do oócito ocorrem alterações: A parede se colapsa, se retrai e as células da granulosa preenchem a luz, há hemorragia, forma-se o CORPO HEMORRÁGICO (ou rubrum). Proliferação e hipertrofia das células da granulosa. As células da teca interna se hipertrofiam. Inicia-se o acúmulo de pigmento lipídico amarelo (luteína), ocorre a luteinização de ambos tipos celulares. Em 48 horas está organizado o CORPO LÚTEO. Havendo fecundação o corpo lúteo perdura: Égua: por 25 dias, após isso há formação de corpos lúteos acessórios (150 dias), e depois a placenta produz progesterona. Vaca, cabra e porca perdura por toda a gestação e na mulher humana metade da gestação. Não ocorrendo fecundação: O endométrio não grávido produz a PGF2α (prostaglandina F2 Alfa) que é luteolítico, ou seja, destrói o corpo lúteo, permitindo início de novo ciclo estral. O tecido conjuntivo cicatricial que permanece após a regressão luteal é chamado CORPO ALBICANS. Hormônios produzidos pelo ovário: Células da granulosa: 17 beta estradiol e foliculostatina. Células da teca interna: androstenodiona e testosterona. Corpo lúteo: progesterona e relaxina.
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