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(FAFIPA) Sobre o conservacionismo no Brasil e/ou a preservação da flora e da fauna, assinale a alternativa correta:\n\nAs unidades de conservação brasileiras são voltadas a preservação de ambientes naturais; porém, a legislação nacional não contempla a proteção de ambientes do patrimônio histórico ou cultural, tais como sítios arqueológicos.\n\nb) O Refúgio de Vida Silvestre é uma área que serve de corredor de tráfego e de recuperação de animais capturados pelo tráfico de animais exóticos e nativos.\n\nc) A Reserva Extrativista é um espaço utilizado por populações locais que realizam o extrativismo vegetal e/ou mineral. Esse tipo de unidade de conservação objetiva a realização da atividade desenvolvida de forma sustentável.\n\nd) As maiores unidades de conservação, no Brasil, estão na região Sudeste, nos estados do Pará e do Rio Grande do Sul considerando o tráfico de animais silvestres, no Brasil.\n\ne) A unidade de conservação pode ser considerada uma proposta para a pesca, tanto como reservação como lazer ou de autossustento.\n\n(PUC) Desde 2005, no litoral do Paraná, é desenvolvido um projeto voltado à conservação da natureza e ao desenvolvimento, com geração de renda para muitas famílias. A iniciativa é da SOS (Sociedade de Guaqueara), que envolve 24 produtores de açaí da Araciça (Associação dos Criadores de Abelha da Araciça), abrangendo a região Florestal, onde reside uma das áreas mais pobres do País.\n\na) Sustentabilidade econômica e ambiental.\n\nb) Extração vegetal.\n\nc) Desenvolvimento de um novo polo de indústrias de bens de consumo no Paraná.\n\nd) Desenvolvimento e urbanização das áreas de manguezais.\n\ne) Povoamentos de uma região ocupada por uma das últimas áreas remanescentes da Floresta Atlântica. CAPÍTULO 08\nBrasil: Localização Geográfica\n\nO Brasil está localizado no continente americano e ocupa a parte centro-oriental da América do Sul. Localiza-se a oeste do Meridiano inicial de Greenwich, situado e, portanto, inteiramente no Hemisfério Ocidental. É cortado, ao norte, pela Linha do Equador e apresenta 7% de suas terras no Hemisfério Norte, ou Boreal, e 93%, no hemisfério Sul ou meridional. Ao sul, é cortado pelo Trópico de Capricórnio (certa linha imaginária passa em São Paulo), apresentando 92% de seu território na zona intertropical, isto é, entre os Trópicos de Câncer e de Capricórnio. Os 8% restantes estão na zona temperada do sul, entre o Trópico de Capricórnio e o Círculo Polar Antártico.\n\nOs limites se estendem por 23.086 Km, dos quais 15.719 Km são correspondentes à linha de fronteira do país com a América do Sul, dos quais apenas o Chile, Equador e não Monterrico tem como limites a linha da Beras. A linha deste país, atraí 3.736 Km. Nesta linha estabelecida, observa-se a ausência de adição aventureira, uma vez que não invade a terra, e\xa0... \n\nObserve que o território brasileiro alcança as suas menores dimensões na faixa exterior ao Trópico de Capricórnio, que compreende 90% do território nacional. Com uma forma triangular, o país tem a sua base voltada para o norte e, consequentemente deste alargamento, as pontas extremas são praticamente equidistantes, sendo as medidas entre considerá... \n\n... 4394,7 Km no sentido norte/norte.\n\n... 4319,4 km no sentido leste-oeste.\n\n... 4319km a noroeste do Brasil.\n\nSetentrional: a nascente do rio Aiá, no monte Caburí, Roraima, fronteira com a Guiana.\n\nMeridional: leste com o estado Chui, Rio Grande do Sul, fronteira com o Uruguai.\n\nOriental: Ponta do Seixas, na Paraíba.\n\nOcidental: os nascentes do rio Moa, na serra da contenda como um divisor, Acre, fronteira com Peru.\n\nCom uma área de 8.514.876,599 Km², o Brasil configura-se como o maior país do continente sul-americano e, no mundo, só é superado pela Federação Russa, Canadá e República Popular da China, e considerados apenas as terras contínuas, e pelos Estados Unidos, levadas em conta as terras descontínuas. As únicas regiões que não adotam o horário de verão são o Norte (atravessada pela linha do Equador) e a Nordeste (fica próxima da Linha do Equador, mas não é atravessada por ela). Isso acontece porque essas duas regiões ficam em baixíssima latitude, não tendo tanta diferença entre o momento claro (dia) e o momento escuro (noite) de um dia completo (24 horas).\n\nLembrando que a adoção do horário de verão tem como principal objetivo a economia de energia.\n\nDivisão Oficial do IBGE\n\nA mais conhecida das divisões regionais do Brasil baseia-se em critérios político-administrativos. O limite de cada região coloca como as fronteiras estatuais, pois acaba a radialidade sem requerer obedece às separações administrativas. Estabeleceu para o Brasil cinco macrorregiões: essas cinco macrorregiões são:\n\nBrasil Político\n\nMT\n\nRegião Norte\n\nRegião Nordeste\n\nRegião Centro-Oeste\n\nRegião Sudeste\n\nPedro Pinchas Geiger\n\nEssa classificação é determinada a partir das características geoeconômicas e prioriza o processo de evolução histórico-territorial. Sua maior singularidade é o fato de não considerar as delimitações estatuais. Reconhece três grandes complexos regionais:\n\n... \n\n(UEPA) Considerando o contexto geoeconômico da Região Centro-Sul, é correto afirmar que:\n\na) Concentra a maior parque industrial do País, sendo o maior de nivelamento econômico no setor de Energia braseiro.\n\nb) Embora seja a mais dinâmica economicamente, alinha-se com no extrativismo mineral sua principal atividade.\n\nc) Nos últimos anos, tem perdido sua importância no contexto atual, devido à estagnação da sua indústria.\n\nd) Devido ao seu recente crescimento econômico (últimos anos), a Região que mais recebe liminares,\n\ne) A Região que ainda signfic/das chaves maisfrias, além relacionado às vidros \"zonas francas\" que tem nas cidades do ABCD paulista.\n\nRESPOSTA: \"A\". A divisão oficial do IBGE em regiões geoeconômicas coloca o Centro-Sul com a mesma maior concentração em comércio, assim como a economia, não se em relação a indústrias, mas também nos setores primordiais (agropecuário, extrativismo mineral, extrativismo vegetal etc.) e comércio.\n\nVamos Praticar\n\n01. Sobre as características territoriais do Brasil, é correto afirmar que:\n\na) Como extensão territorial de 8.514.876 quilômetros quadrados, o Brasil é o maior país sul-americano.\n\nb) O território brasileiro é banhado pelos oceanos Atlântico e Pacífico.\n\nc) O Brasil está regionalizado em cinco grandes complexos regionais: Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Amazônia e Centro-Sul.\n\nd) A grande extensão territorial proporciona ao País fronteira com todas as nações da América do Sul.\n\n02. O Brasil é o maior país em extensão territorial da América do Sul, possuindo fronteiras com várias nações desse subcontinente. Marque a alternativa que corresponde aos dois países sul-americanos que não se limitam com o território brasileiro:\n\na) Peru e Equador.\n\nb) Suriname e Colômbia.\n\nc) Chile e Equador.\n\nd) Argentina e Uruguai.\n\ne) Peru e Chile. 03. Analise o mapa e marque a alternativa incorreta:\n\n\na) O Brasil está localizado na América do Sul e é banhado somente pelo oceano Atlântico.\n\nb) Dos países sul-americanos, somente Chile e Equador não possuem fronteira com o Brasil.\n\nc) A porção sul do Brasil é cortada pela linha do Equador, mais precisamente em Estados do Pará, Roraima e Amazonas.\n\nd) A Bolívia é provee estalocados a este território brasileiro.\n\ne) O Trópico de Capricórnio corta o território brasileiro no porção sul.\n\n04. A maior extensão das sub-regiões do Nordeste brasileira é um área de Sabia de densidade demográfica e de rios e solos rosos. Sua economia se baseia na peculiaridade da corte e na agricultura tradicional.\n\nA descrição pode se referir a:\n\na) Meio-Norte.\n\nb) Agreste.\n\nc) Sertão.\n\nd) Zona da Mata.\n\n05. (UFRR) Ao longo das últimas décadas, foram propostas várias divisões regionais para o Brasil, destacando-se aquelas que dividem o País em grandes regiões. A respeito dessas divisões, considere as seguintes afirmativas:\n\n1) Com base nos processos sociais e econômicos que, a partir da década de 1950, passaram a atuar sobre a organização espacial brasileira, Roberto Lobato Correa propôs a divisão do País em três grandes regiões: Centro-Sul, no Nordeste e a Amazônia. Essa regionalização leva em consideração os limites político-administrativos das Unidades da Federação.\n\n2) No final da década de 1990, Pedro Pinchas Geiger propôs a divisão do País em três regiões econômicas: Amazônia, Nordeste e Centro-Sul. Essa regionalização não leva em consideração os limites político-administrativos das Unidades da Federação e tem como bases os grandes espaços econômicos brasileiros, diferenciados por nível de desenvolvimento.\n\n3) O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estabelece a divisão do Brasil em cinco macroregiões: Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sudeste e Sul. Tal regionalização é utilizada e para planejamento, tendo seus limites inaltereados desde o final da década de 1970, momento de criação de Mato Grosso do Sul e Tocantins.\n\n4) A divisão regional do Brasil proposta por Milton Santos e Maria Laura Silveira leva em consideração a difusão do meio técnico-científico-informacional e a herança do passado no território. Denomida de \"Os Quatro Brasis\", estabelece as seguintes regiões: Concentrada, Nordeste, Centro e Amazônia.\n\nAssinale a alternativa correta.\n\na) Somente as afirmativas 1 e 4 são verdadeiras.\n\nb) Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras.\n\nc) Somente as afirmativas 1, 2 e 4 são verdadeiras.\n\nd) Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras.\n\n4) Os elementos transferíveis. Com relação à região geoeconômica destacada no mapa, é INCORRETO afirmar que:\n\na) Apresenta, historicamente, alguns indicadores socioeconômicos relevantes aos Páis, apesar de mesmos acusarem melhoro nos últimos anos.\n\nb) É caracterizada pela distribuição espacialmente homogênea da população, desde o interior até as áreas mais remotas de seu interior.\n\nc) Registra, no Sertão, secas prolongadas que chegam a comprometer atividades agrícolas praticadas, sobretudo, por pequenos proprietários.\n\nd) Revela diferenças significativas de ordem natural e humana, quando comparados aos demais conjuntos regionais do Brasil.\n\n08. (UFRN) Para discutir a importância da regionalização do espaço geográfico explorou como seus alunos as divisões regionais criadas no Brasil.\n\nA professora explicou:\n\na) A primeira divisão regional do Brasil foi proposta pelo IBGE, nos anos 1940, e tinha como conceito de região natural.\n\nb) A segunda divisão regional do Brasil tornou-se conhecida em 1980, a partir de uma proposta de macroregião.\n\nc) A divisão regional brasileira atual foi oficialmente proposta nos anos 1980 e tem por base o conceito de região homogênea.\n\nd) A divisão regional brasileira em complexos regionais foi proposta nos anos 1960 e tem por base o conceito de região concentrada.\n\n09. (UFRN) O espaço geográfico Pode ser interpretado a partir de uma análise que leva em consideração a região:\n\nObserve os mapas a seguir.\n\nJAMES E MENDES. Geografia Geral e do Brasil: estudos para compreender o espaço. São Paulo: FTD, 2004, p. 124. (Adaptado) CAPÍTULO 09\nTeorias Demográficas\nTeoria Malthusiana\n\nEm 1798, Thomas Malthus publicou um trabalho que, pela primeira vez, focaliza os problemas de suprimento de alimentos,Relacionando-os com o aumento populacional. Com base nesse ensaio, os estudos de demografia passaram a enfocar o crescimento populacional em relação à demanda de alimentos, a produção agrícola e o fenômeno da fome.\n\nDe acordo com sua teoria, a produção de alimentos cresce em progresso aritmético, enquanto a população aumenta em progresso geométrico. Tal defesa vem explicar as guerras e as epidemias como recursos inevitáveis do reduzido alimento. Malthus propôs o controle da natalidade e a restrição total da assistência social e médica à população, para restaurar o equilíbrio.\n\nA Teoria Neomalthusiana\n\nCom o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, desenvolveu um movimento que visa evitar a eclosão de um novo conflito militar em escala mundial. Para que tivesse sucesso, algumas questões, como a diminuição das desigualdades econômicas no planeta, tinham de ser pensadas e discutidas em fórum mundial.\n\nA teoria neomalthusiana criava nesse contexto, em que se procurava ocorrência da fome nos países subdesenvolvidos. Essa teoria tem a mesma posição de Malthus em relação a fome e propõe programas de controle de natalidade nos países subdesenvolvidos e a disseminação dos métodos anticoncepcionais.\n\nA Teoria Reformista (Marxista)\n\nEm resposta aos neomalthusianos, foi elaborada a teoria reformista, que inverte a conclusão das duas teorias demográficas anteriores.\n\nEla analisa os problemas demográficos, tendo como referência as condições socioeconômicas da população, defendendo a necessidade de se enfrentarem as questões sociais e econômicas dos países como mudanças efetivas, para a diminuição demográfica entre em equilíbrio.\n\nÀ medida que as famílias obtêm condições dignas de vida, tendem a diminuir o número de filhos por não compreender o acesso de seus dependentes aos sistemas de educacão e saúde.\n\nDiversidade Étnica Mundial, Nacionalismo e Separatismo\n\nOs deles etnoculturais, linguísticos, culturais, dependendo de alguns casos, até mesmo os questões religiosas denominam o nacionalismo de um povo. Para se veicolam seus valores, alguns povos defendem seus ideais coletivos de atos como a própria vida. A Distribuição da População\nA população brasileira está distribuída de maneira desigual, pelo território brasileiro; há regiões onde aglomeram muitas pessoas; em outras regiões, o número de habitantes é muito pequeno.\n\nA atual distribuição da população reflete a desigualdade econômica entre as regiões. As melhores oportunidades de trabalho são fatores que pressionam para a concentração populacional, onde os pesquisadores consideram que regionais que passaram a oferecer boas condições de vida.\n\nO Sudeste, corretamente a região de São Paulo, tem cerca de 924,511 habitantes, e a região mais povoada, isto é, com a maior densidade demográfica: são aproximadamente 187 hab./km2.\n\nJá a Região Norte é a menos povoada, com uma densidade demográfica em torno de 3 hab./km2.\n\nCrescimento da População\nA taxa de fecundidade indicou o número médio de filhos por mulher, considerando mulheres entre 15 a 49 anos. Na década de 1960, essa média era de seis filhos, porém, na década de 1980, a taxa já havia caído para quatro filhos e a tendência continuou decrescente. Nos últimos dez anos, a taxa de fertilidade caiu 2,23 para 1,22, além de considerada alta. Essa taxa resultou num crescimento populacional de apenas 1,21% ao ano, em média, nos primeiros anos.\n\nO Brasil passou de 147 milhões de habitantes, em 1991, para 185 milhões de habitantes, em 2007. No caso do Brasil, o crescimento natural, que vegetativo, constitui o incremento demográfico. As taxas desses processos são coincidências. As taxas coincidiam com um Brasil de decorridos aos anos de 1940. \n\nA queda nas taxas de natalidade é um resultado forte que continuou após a primeira um moratória, e sempre se tornou uma natalidade, que se referiu a um desenho demográfico, na natalidade, que é o crescimento vegetativo, a população ao que é o crescimento vegetativo. Brasil: Povo e Migração\nExterna e Interna\nA população brasileira é formada por três grupos básicos: o indígena, o branco e o negro.\n\n\" Branco: \nAltântico-mediterrâneo: representado pelos italianos, espanhóis e franceses.\n\nGermânicos: os tudes: são alemães, austríacos, holandeses, suíços, ingleses e escandinavos.\n\nEslavos: representados pelos russos, poloneses, tchecos, eslovacos e ucranianos.\n\nAsiáticos: só os judeus e os sirio-libaneses. \n\nO indígena: quando os portugueses chegaram, cinco milhões de indígenas constituíam muitas nações no atual território brasileiro. Os principais grupos eram: Tupi-Guarani, Iruá, Aruáque, Tucano e Chibá.\n\n\" Negro: calcula-se que entre os cinco milhões de negros foram trazidos como escravos para Brasil, de 1532 até 1850, os dois grandes grupos trazidos foram os sudaneses e os bantus.\n\nMigrações Externas no Brasil\nDestino dos Emigrantes Europeus - 1800/1920\n\nMigrações Internas no Brasil\nEles vêm ocorrendo desde o período colonial, embora tenham se intensificado a partir do início do século XX. As migrações internas sempre contribuíram para o processo de povoamento, ampliação do território, expansão das ferrovias, urbanização e miscigenação da população brasileira.\n\nComo a economia brasileira foi caracterizada até 1930 como redutora, o período de extração de toda a produção primária, para cada região, levando um grande número de mão de obra que se deslocava de outras regiões do País. Assim, ainda, incentivando a concentração populacional no litoral nordestino e na economia da acção no século XVI, seguida da descoberta das riquezas no Agreste, Sertão e vale do Rio São Francisco.\n\nDurante o século XVIII, o ciclo da mineração provocou o desencanto da população para Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás. A rota da expansão acentrou no século XIX e primeiras décadas do século XX na ocupação do Vale do Paraíba, só mais tarde no estado de São Paulo e norte do Paraná. Entre 1870 e 1912, houve uma grande leva de imigrantes, fixando-se principalmente no Rio Grande do Sul, ocupação das regiões: Centro-Oeste e Norte pelas frentes pioneiras, iniciou-se na década de 40, por meio de projetos de colonização e intensificou-se a partir de 1950, com a implantação de projetos agropecuários e minerais, associados a construção de Brasília, e posteriormente, a abertura de grandes rodovias, que levou para essas regiões um grande número de nordestinos e sulistas. Nos anos dos anos 70, a vinda de lotes pelo INCRA, destinou grande quantidade de paranaenses e gaúchos para o Estado de Rondônia.\n\nFluxo de migrações de 1990 em diante Os maiores fluxos migratórios que sempre foram para o Sudeste, em virtude de sua industrialização, especialmente para as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, passaram a correr cada vez mais em direção às regiões Norte e Centro-oeste, caracterizando estas regiões como de maior crescimento populacional, no período de 1960 a 1980.\n\nExercício Comentado\n01. (FAFIPA) Sobre as transformações demográficas que vêm ocorrendo nas últimas décadas, no Brasil, assinale a alternativa correta:\na) A base da pirâmide etária tende a ampliar-se, isto é, o aumento o número de crianças em relação aos membros da população infantil e o aumento das taxas de fecundidade.\nb) O ápice da pirâmide tende a estreitar-se, em função das altas taxas de mortalidade ligadas à criminalidade.\n\nA porcentagem de idosos tende a crescer, e a porcentagem de crianças de 0 a 9 anos tende a diminuir, pois o aumento da expectativa de vida, mesmo tempo, vem reduzindo o número de filhos.\nAs taxas de escolaridade aumentam nas regiões Sul e Sudeste, mas as taxas nas demais regiões não. No Norte e no Nordeste, nas cidades que possuem mais de um número médio de anos de estudo, cada vez menor.\n\nA equação do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), no Brasil, indica que, nas regiões mais desenvolvidas, tanto as regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte, as taxas de mortalidade infantil e a de fecundidade diminuíram. RESPOSTA: \"C\". Nas últimas décadas, a população debilitada e excluída do perfil etário, fazendo com que um número menor de nascimentos por mulher promovesse alteração na pirâmide etária brasileira. Diminuindo o número de jovens, aumentando a expectativa de vida, o Brasil caminha a passos largos para a estabilização demográfica (dados mesmo na fase de transição demográfica). Os problemas estão relacionados com a previdência pública, os gastos com saúde (manter uma população idosa, sustentada custeando a própria ocupação dessa população exige baixa eficiência em termos de lazer). O Estado Brasileiro eleva e envelhecer com qualidade de vida. O processo é irreversível. Somente no Paraná, hoje, há aproximadamente 1000 pessoas com mais de 100 anos.\nVamos Praticar\n01. A capacidade de crescimento da população é infinitamente maior do que a capacidade de produção de alimentos na Terra. Esse é enunciado do básico da doutrina de Malthus, que consiste no seguinte princípio:\na) Progressão geométrica da população e progressão aritmética dos alimentos.\nb) Progressão geométrica da população e baixa taxa de natalidade.\nc) Progressão aritmética da população e baixa taxa de mortalidade.\nd) Progressão aritmética da população e progressão geométrica dos alimentos.\ne) Progressão geométrica da população e baixa taxa de natalidade.\n\n02. Os mecanismos relacionados à dinâmica populacional são objetos de discussões teóricas lógicas orientadas às ações adotadas para controlá-la. Sobre as teorias demográficas a forma correta que:\na) Os seguidores da teoria da fila sobre a população, consideram a grande pressão populacional um obstáculo ao desenvolvimento socioeconômico, daí decorrente, definindo políticas de controle da natalidade entre as classes sociais mais pobres.\nb) O aumento da expectativa de vida da população mundial decorrente dos avanços da Medicina, da higiene sanitária, da transparência entre a habilidade técnica, são vias elevadas às taxas de natalidade e o crescimento vegetativo nos países em desenvolvimento.\n\n03. (FAFIPA) Assinale a alternativa correta sobre o crescimento vegetativo e a relação da transição demográfica (em países desenvolvidos ou subdesenvolvidos).\na) A fase final da transição corresponde a um momento em que tanto as taxas de natalidade como as de mortalidade são baixas, resultando em um relativo equilíbrio demográfico, isto é, em uma condição na qual a população não cresce em nem decresce significativamente, a cada ano ou período de análise.\nb) Na fase inicial da transição demográfica, o país apresenta elevada taxa de mortalidade, mas baixa taxa de natalidade. Na fase intermediária da transição demográfica, a taxa de natalidade tende a diminuir, enquanto a taxa de mortalidade aumenta, devido às piores condições de vida, tanto no campo como na cidade.\nc) O crescimento vegetativo expressa a relação entre a natalidade, a mortalidade e a esperança de vida ao nascer. Assim, se os índices de vida são bons, tanto a natalidade como a esperança de vida ao nascer tendem a apresentar taxas elevadas, resultando em baixo crescimento vegetativo.
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(FAFIPA) Sobre o conservacionismo no Brasil e/ou a preservação da flora e da fauna, assinale a alternativa correta:\n\nAs unidades de conservação brasileiras são voltadas a preservação de ambientes naturais; porém, a legislação nacional não contempla a proteção de ambientes do patrimônio histórico ou cultural, tais como sítios arqueológicos.\n\nb) O Refúgio de Vida Silvestre é uma área que serve de corredor de tráfego e de recuperação de animais capturados pelo tráfico de animais exóticos e nativos.\n\nc) A Reserva Extrativista é um espaço utilizado por populações locais que realizam o extrativismo vegetal e/ou mineral. Esse tipo de unidade de conservação objetiva a realização da atividade desenvolvida de forma sustentável.\n\nd) As maiores unidades de conservação, no Brasil, estão na região Sudeste, nos estados do Pará e do Rio Grande do Sul considerando o tráfico de animais silvestres, no Brasil.\n\ne) A unidade de conservação pode ser considerada uma proposta para a pesca, tanto como reservação como lazer ou de autossustento.\n\n(PUC) Desde 2005, no litoral do Paraná, é desenvolvido um projeto voltado à conservação da natureza e ao desenvolvimento, com geração de renda para muitas famílias. A iniciativa é da SOS (Sociedade de Guaqueara), que envolve 24 produtores de açaí da Araciça (Associação dos Criadores de Abelha da Araciça), abrangendo a região Florestal, onde reside uma das áreas mais pobres do País.\n\na) Sustentabilidade econômica e ambiental.\n\nb) Extração vegetal.\n\nc) Desenvolvimento de um novo polo de indústrias de bens de consumo no Paraná.\n\nd) Desenvolvimento e urbanização das áreas de manguezais.\n\ne) Povoamentos de uma região ocupada por uma das últimas áreas remanescentes da Floresta Atlântica. CAPÍTULO 08\nBrasil: Localização Geográfica\n\nO Brasil está localizado no continente americano e ocupa a parte centro-oriental da América do Sul. Localiza-se a oeste do Meridiano inicial de Greenwich, situado e, portanto, inteiramente no Hemisfério Ocidental. É cortado, ao norte, pela Linha do Equador e apresenta 7% de suas terras no Hemisfério Norte, ou Boreal, e 93%, no hemisfério Sul ou meridional. Ao sul, é cortado pelo Trópico de Capricórnio (certa linha imaginária passa em São Paulo), apresentando 92% de seu território na zona intertropical, isto é, entre os Trópicos de Câncer e de Capricórnio. Os 8% restantes estão na zona temperada do sul, entre o Trópico de Capricórnio e o Círculo Polar Antártico.\n\nOs limites se estendem por 23.086 Km, dos quais 15.719 Km são correspondentes à linha de fronteira do país com a América do Sul, dos quais apenas o Chile, Equador e não Monterrico tem como limites a linha da Beras. A linha deste país, atraí 3.736 Km. Nesta linha estabelecida, observa-se a ausência de adição aventureira, uma vez que não invade a terra, e\xa0... \n\nObserve que o território brasileiro alcança as suas menores dimensões na faixa exterior ao Trópico de Capricórnio, que compreende 90% do território nacional. Com uma forma triangular, o país tem a sua base voltada para o norte e, consequentemente deste alargamento, as pontas extremas são praticamente equidistantes, sendo as medidas entre considerá... \n\n... 4394,7 Km no sentido norte/norte.\n\n... 4319,4 km no sentido leste-oeste.\n\n... 4319km a noroeste do Brasil.\n\nSetentrional: a nascente do rio Aiá, no monte Caburí, Roraima, fronteira com a Guiana.\n\nMeridional: leste com o estado Chui, Rio Grande do Sul, fronteira com o Uruguai.\n\nOriental: Ponta do Seixas, na Paraíba.\n\nOcidental: os nascentes do rio Moa, na serra da contenda como um divisor, Acre, fronteira com Peru.\n\nCom uma área de 8.514.876,599 Km², o Brasil configura-se como o maior país do continente sul-americano e, no mundo, só é superado pela Federação Russa, Canadá e República Popular da China, e considerados apenas as terras contínuas, e pelos Estados Unidos, levadas em conta as terras descontínuas. As únicas regiões que não adotam o horário de verão são o Norte (atravessada pela linha do Equador) e a Nordeste (fica próxima da Linha do Equador, mas não é atravessada por ela). Isso acontece porque essas duas regiões ficam em baixíssima latitude, não tendo tanta diferença entre o momento claro (dia) e o momento escuro (noite) de um dia completo (24 horas).\n\nLembrando que a adoção do horário de verão tem como principal objetivo a economia de energia.\n\nDivisão Oficial do IBGE\n\nA mais conhecida das divisões regionais do Brasil baseia-se em critérios político-administrativos. O limite de cada região coloca como as fronteiras estatuais, pois acaba a radialidade sem requerer obedece às separações administrativas. Estabeleceu para o Brasil cinco macrorregiões: essas cinco macrorregiões são:\n\nBrasil Político\n\nMT\n\nRegião Norte\n\nRegião Nordeste\n\nRegião Centro-Oeste\n\nRegião Sudeste\n\nPedro Pinchas Geiger\n\nEssa classificação é determinada a partir das características geoeconômicas e prioriza o processo de evolução histórico-territorial. Sua maior singularidade é o fato de não considerar as delimitações estatuais. Reconhece três grandes complexos regionais:\n\n... \n\n(UEPA) Considerando o contexto geoeconômico da Região Centro-Sul, é correto afirmar que:\n\na) Concentra a maior parque industrial do País, sendo o maior de nivelamento econômico no setor de Energia braseiro.\n\nb) Embora seja a mais dinâmica economicamente, alinha-se com no extrativismo mineral sua principal atividade.\n\nc) Nos últimos anos, tem perdido sua importância no contexto atual, devido à estagnação da sua indústria.\n\nd) Devido ao seu recente crescimento econômico (últimos anos), a Região que mais recebe liminares,\n\ne) A Região que ainda signfic/das chaves maisfrias, além relacionado às vidros \"zonas francas\" que tem nas cidades do ABCD paulista.\n\nRESPOSTA: \"A\". A divisão oficial do IBGE em regiões geoeconômicas coloca o Centro-Sul com a mesma maior concentração em comércio, assim como a economia, não se em relação a indústrias, mas também nos setores primordiais (agropecuário, extrativismo mineral, extrativismo vegetal etc.) e comércio.\n\nVamos Praticar\n\n01. Sobre as características territoriais do Brasil, é correto afirmar que:\n\na) Como extensão territorial de 8.514.876 quilômetros quadrados, o Brasil é o maior país sul-americano.\n\nb) O território brasileiro é banhado pelos oceanos Atlântico e Pacífico.\n\nc) O Brasil está regionalizado em cinco grandes complexos regionais: Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Amazônia e Centro-Sul.\n\nd) A grande extensão territorial proporciona ao País fronteira com todas as nações da América do Sul.\n\n02. O Brasil é o maior país em extensão territorial da América do Sul, possuindo fronteiras com várias nações desse subcontinente. Marque a alternativa que corresponde aos dois países sul-americanos que não se limitam com o território brasileiro:\n\na) Peru e Equador.\n\nb) Suriname e Colômbia.\n\nc) Chile e Equador.\n\nd) Argentina e Uruguai.\n\ne) Peru e Chile. 03. Analise o mapa e marque a alternativa incorreta:\n\n\na) O Brasil está localizado na América do Sul e é banhado somente pelo oceano Atlântico.\n\nb) Dos países sul-americanos, somente Chile e Equador não possuem fronteira com o Brasil.\n\nc) A porção sul do Brasil é cortada pela linha do Equador, mais precisamente em Estados do Pará, Roraima e Amazonas.\n\nd) A Bolívia é provee estalocados a este território brasileiro.\n\ne) O Trópico de Capricórnio corta o território brasileiro no porção sul.\n\n04. A maior extensão das sub-regiões do Nordeste brasileira é um área de Sabia de densidade demográfica e de rios e solos rosos. Sua economia se baseia na peculiaridade da corte e na agricultura tradicional.\n\nA descrição pode se referir a:\n\na) Meio-Norte.\n\nb) Agreste.\n\nc) Sertão.\n\nd) Zona da Mata.\n\n05. (UFRR) Ao longo das últimas décadas, foram propostas várias divisões regionais para o Brasil, destacando-se aquelas que dividem o País em grandes regiões. A respeito dessas divisões, considere as seguintes afirmativas:\n\n1) Com base nos processos sociais e econômicos que, a partir da década de 1950, passaram a atuar sobre a organização espacial brasileira, Roberto Lobato Correa propôs a divisão do País em três grandes regiões: Centro-Sul, no Nordeste e a Amazônia. Essa regionalização leva em consideração os limites político-administrativos das Unidades da Federação.\n\n2) No final da década de 1990, Pedro Pinchas Geiger propôs a divisão do País em três regiões econômicas: Amazônia, Nordeste e Centro-Sul. Essa regionalização não leva em consideração os limites político-administrativos das Unidades da Federação e tem como bases os grandes espaços econômicos brasileiros, diferenciados por nível de desenvolvimento.\n\n3) O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) estabelece a divisão do Brasil em cinco macroregiões: Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sudeste e Sul. Tal regionalização é utilizada e para planejamento, tendo seus limites inaltereados desde o final da década de 1970, momento de criação de Mato Grosso do Sul e Tocantins.\n\n4) A divisão regional do Brasil proposta por Milton Santos e Maria Laura Silveira leva em consideração a difusão do meio técnico-científico-informacional e a herança do passado no território. Denomida de \"Os Quatro Brasis\", estabelece as seguintes regiões: Concentrada, Nordeste, Centro e Amazônia.\n\nAssinale a alternativa correta.\n\na) Somente as afirmativas 1 e 4 são verdadeiras.\n\nb) Somente as afirmativas 2 e 4 são verdadeiras.\n\nc) Somente as afirmativas 1, 2 e 4 são verdadeiras.\n\nd) Somente as afirmativas 2, 3 e 4 são verdadeiras.\n\n4) Os elementos transferíveis. Com relação à região geoeconômica destacada no mapa, é INCORRETO afirmar que:\n\na) Apresenta, historicamente, alguns indicadores socioeconômicos relevantes aos Páis, apesar de mesmos acusarem melhoro nos últimos anos.\n\nb) É caracterizada pela distribuição espacialmente homogênea da população, desde o interior até as áreas mais remotas de seu interior.\n\nc) Registra, no Sertão, secas prolongadas que chegam a comprometer atividades agrícolas praticadas, sobretudo, por pequenos proprietários.\n\nd) Revela diferenças significativas de ordem natural e humana, quando comparados aos demais conjuntos regionais do Brasil.\n\n08. (UFRN) Para discutir a importância da regionalização do espaço geográfico explorou como seus alunos as divisões regionais criadas no Brasil.\n\nA professora explicou:\n\na) A primeira divisão regional do Brasil foi proposta pelo IBGE, nos anos 1940, e tinha como conceito de região natural.\n\nb) A segunda divisão regional do Brasil tornou-se conhecida em 1980, a partir de uma proposta de macroregião.\n\nc) A divisão regional brasileira atual foi oficialmente proposta nos anos 1980 e tem por base o conceito de região homogênea.\n\nd) A divisão regional brasileira em complexos regionais foi proposta nos anos 1960 e tem por base o conceito de região concentrada.\n\n09. (UFRN) O espaço geográfico Pode ser interpretado a partir de uma análise que leva em consideração a região:\n\nObserve os mapas a seguir.\n\nJAMES E MENDES. Geografia Geral e do Brasil: estudos para compreender o espaço. São Paulo: FTD, 2004, p. 124. (Adaptado) CAPÍTULO 09\nTeorias Demográficas\nTeoria Malthusiana\n\nEm 1798, Thomas Malthus publicou um trabalho que, pela primeira vez, focaliza os problemas de suprimento de alimentos,Relacionando-os com o aumento populacional. Com base nesse ensaio, os estudos de demografia passaram a enfocar o crescimento populacional em relação à demanda de alimentos, a produção agrícola e o fenômeno da fome.\n\nDe acordo com sua teoria, a produção de alimentos cresce em progresso aritmético, enquanto a população aumenta em progresso geométrico. Tal defesa vem explicar as guerras e as epidemias como recursos inevitáveis do reduzido alimento. Malthus propôs o controle da natalidade e a restrição total da assistência social e médica à população, para restaurar o equilíbrio.\n\nA Teoria Neomalthusiana\n\nCom o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, desenvolveu um movimento que visa evitar a eclosão de um novo conflito militar em escala mundial. Para que tivesse sucesso, algumas questões, como a diminuição das desigualdades econômicas no planeta, tinham de ser pensadas e discutidas em fórum mundial.\n\nA teoria neomalthusiana criava nesse contexto, em que se procurava ocorrência da fome nos países subdesenvolvidos. Essa teoria tem a mesma posição de Malthus em relação a fome e propõe programas de controle de natalidade nos países subdesenvolvidos e a disseminação dos métodos anticoncepcionais.\n\nA Teoria Reformista (Marxista)\n\nEm resposta aos neomalthusianos, foi elaborada a teoria reformista, que inverte a conclusão das duas teorias demográficas anteriores.\n\nEla analisa os problemas demográficos, tendo como referência as condições socioeconômicas da população, defendendo a necessidade de se enfrentarem as questões sociais e econômicas dos países como mudanças efetivas, para a diminuição demográfica entre em equilíbrio.\n\nÀ medida que as famílias obtêm condições dignas de vida, tendem a diminuir o número de filhos por não compreender o acesso de seus dependentes aos sistemas de educacão e saúde.\n\nDiversidade Étnica Mundial, Nacionalismo e Separatismo\n\nOs deles etnoculturais, linguísticos, culturais, dependendo de alguns casos, até mesmo os questões religiosas denominam o nacionalismo de um povo. Para se veicolam seus valores, alguns povos defendem seus ideais coletivos de atos como a própria vida. A Distribuição da População\nA população brasileira está distribuída de maneira desigual, pelo território brasileiro; há regiões onde aglomeram muitas pessoas; em outras regiões, o número de habitantes é muito pequeno.\n\nA atual distribuição da população reflete a desigualdade econômica entre as regiões. As melhores oportunidades de trabalho são fatores que pressionam para a concentração populacional, onde os pesquisadores consideram que regionais que passaram a oferecer boas condições de vida.\n\nO Sudeste, corretamente a região de São Paulo, tem cerca de 924,511 habitantes, e a região mais povoada, isto é, com a maior densidade demográfica: são aproximadamente 187 hab./km2.\n\nJá a Região Norte é a menos povoada, com uma densidade demográfica em torno de 3 hab./km2.\n\nCrescimento da População\nA taxa de fecundidade indicou o número médio de filhos por mulher, considerando mulheres entre 15 a 49 anos. Na década de 1960, essa média era de seis filhos, porém, na década de 1980, a taxa já havia caído para quatro filhos e a tendência continuou decrescente. Nos últimos dez anos, a taxa de fertilidade caiu 2,23 para 1,22, além de considerada alta. Essa taxa resultou num crescimento populacional de apenas 1,21% ao ano, em média, nos primeiros anos.\n\nO Brasil passou de 147 milhões de habitantes, em 1991, para 185 milhões de habitantes, em 2007. No caso do Brasil, o crescimento natural, que vegetativo, constitui o incremento demográfico. As taxas desses processos são coincidências. As taxas coincidiam com um Brasil de decorridos aos anos de 1940. \n\nA queda nas taxas de natalidade é um resultado forte que continuou após a primeira um moratória, e sempre se tornou uma natalidade, que se referiu a um desenho demográfico, na natalidade, que é o crescimento vegetativo, a população ao que é o crescimento vegetativo. Brasil: Povo e Migração\nExterna e Interna\nA população brasileira é formada por três grupos básicos: o indígena, o branco e o negro.\n\n\" Branco: \nAltântico-mediterrâneo: representado pelos italianos, espanhóis e franceses.\n\nGermânicos: os tudes: são alemães, austríacos, holandeses, suíços, ingleses e escandinavos.\n\nEslavos: representados pelos russos, poloneses, tchecos, eslovacos e ucranianos.\n\nAsiáticos: só os judeus e os sirio-libaneses. \n\nO indígena: quando os portugueses chegaram, cinco milhões de indígenas constituíam muitas nações no atual território brasileiro. Os principais grupos eram: Tupi-Guarani, Iruá, Aruáque, Tucano e Chibá.\n\n\" Negro: calcula-se que entre os cinco milhões de negros foram trazidos como escravos para Brasil, de 1532 até 1850, os dois grandes grupos trazidos foram os sudaneses e os bantus.\n\nMigrações Externas no Brasil\nDestino dos Emigrantes Europeus - 1800/1920\n\nMigrações Internas no Brasil\nEles vêm ocorrendo desde o período colonial, embora tenham se intensificado a partir do início do século XX. As migrações internas sempre contribuíram para o processo de povoamento, ampliação do território, expansão das ferrovias, urbanização e miscigenação da população brasileira.\n\nComo a economia brasileira foi caracterizada até 1930 como redutora, o período de extração de toda a produção primária, para cada região, levando um grande número de mão de obra que se deslocava de outras regiões do País. Assim, ainda, incentivando a concentração populacional no litoral nordestino e na economia da acção no século XVI, seguida da descoberta das riquezas no Agreste, Sertão e vale do Rio São Francisco.\n\nDurante o século XVIII, o ciclo da mineração provocou o desencanto da população para Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás. A rota da expansão acentrou no século XIX e primeiras décadas do século XX na ocupação do Vale do Paraíba, só mais tarde no estado de São Paulo e norte do Paraná. Entre 1870 e 1912, houve uma grande leva de imigrantes, fixando-se principalmente no Rio Grande do Sul, ocupação das regiões: Centro-Oeste e Norte pelas frentes pioneiras, iniciou-se na década de 40, por meio de projetos de colonização e intensificou-se a partir de 1950, com a implantação de projetos agropecuários e minerais, associados a construção de Brasília, e posteriormente, a abertura de grandes rodovias, que levou para essas regiões um grande número de nordestinos e sulistas. Nos anos dos anos 70, a vinda de lotes pelo INCRA, destinou grande quantidade de paranaenses e gaúchos para o Estado de Rondônia.\n\nFluxo de migrações de 1990 em diante Os maiores fluxos migratórios que sempre foram para o Sudeste, em virtude de sua industrialização, especialmente para as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, passaram a correr cada vez mais em direção às regiões Norte e Centro-oeste, caracterizando estas regiões como de maior crescimento populacional, no período de 1960 a 1980.\n\nExercício Comentado\n01. (FAFIPA) Sobre as transformações demográficas que vêm ocorrendo nas últimas décadas, no Brasil, assinale a alternativa correta:\na) A base da pirâmide etária tende a ampliar-se, isto é, o aumento o número de crianças em relação aos membros da população infantil e o aumento das taxas de fecundidade.\nb) O ápice da pirâmide tende a estreitar-se, em função das altas taxas de mortalidade ligadas à criminalidade.\n\nA porcentagem de idosos tende a crescer, e a porcentagem de crianças de 0 a 9 anos tende a diminuir, pois o aumento da expectativa de vida, mesmo tempo, vem reduzindo o número de filhos.\nAs taxas de escolaridade aumentam nas regiões Sul e Sudeste, mas as taxas nas demais regiões não. No Norte e no Nordeste, nas cidades que possuem mais de um número médio de anos de estudo, cada vez menor.\n\nA equação do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), no Brasil, indica que, nas regiões mais desenvolvidas, tanto as regiões Centro-Oeste, Nordeste e Norte, as taxas de mortalidade infantil e a de fecundidade diminuíram. RESPOSTA: \"C\". Nas últimas décadas, a população debilitada e excluída do perfil etário, fazendo com que um número menor de nascimentos por mulher promovesse alteração na pirâmide etária brasileira. Diminuindo o número de jovens, aumentando a expectativa de vida, o Brasil caminha a passos largos para a estabilização demográfica (dados mesmo na fase de transição demográfica). Os problemas estão relacionados com a previdência pública, os gastos com saúde (manter uma população idosa, sustentada custeando a própria ocupação dessa população exige baixa eficiência em termos de lazer). O Estado Brasileiro eleva e envelhecer com qualidade de vida. O processo é irreversível. Somente no Paraná, hoje, há aproximadamente 1000 pessoas com mais de 100 anos.\nVamos Praticar\n01. A capacidade de crescimento da população é infinitamente maior do que a capacidade de produção de alimentos na Terra. Esse é enunciado do básico da doutrina de Malthus, que consiste no seguinte princípio:\na) Progressão geométrica da população e progressão aritmética dos alimentos.\nb) Progressão geométrica da população e baixa taxa de natalidade.\nc) Progressão aritmética da população e baixa taxa de mortalidade.\nd) Progressão aritmética da população e progressão geométrica dos alimentos.\ne) Progressão geométrica da população e baixa taxa de natalidade.\n\n02. Os mecanismos relacionados à dinâmica populacional são objetos de discussões teóricas lógicas orientadas às ações adotadas para controlá-la. Sobre as teorias demográficas a forma correta que:\na) Os seguidores da teoria da fila sobre a população, consideram a grande pressão populacional um obstáculo ao desenvolvimento socioeconômico, daí decorrente, definindo políticas de controle da natalidade entre as classes sociais mais pobres.\nb) O aumento da expectativa de vida da população mundial decorrente dos avanços da Medicina, da higiene sanitária, da transparência entre a habilidade técnica, são vias elevadas às taxas de natalidade e o crescimento vegetativo nos países em desenvolvimento.\n\n03. (FAFIPA) Assinale a alternativa correta sobre o crescimento vegetativo e a relação da transição demográfica (em países desenvolvidos ou subdesenvolvidos).\na) A fase final da transição corresponde a um momento em que tanto as taxas de natalidade como as de mortalidade são baixas, resultando em um relativo equilíbrio demográfico, isto é, em uma condição na qual a população não cresce em nem decresce significativamente, a cada ano ou período de análise.\nb) Na fase inicial da transição demográfica, o país apresenta elevada taxa de mortalidade, mas baixa taxa de natalidade. Na fase intermediária da transição demográfica, a taxa de natalidade tende a diminuir, enquanto a taxa de mortalidade aumenta, devido às piores condições de vida, tanto no campo como na cidade.\nc) O crescimento vegetativo expressa a relação entre a natalidade, a mortalidade e a esperança de vida ao nascer. Assim, se os índices de vida são bons, tanto a natalidade como a esperança de vida ao nascer tendem a apresentar taxas elevadas, resultando em baixo crescimento vegetativo.