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Incidência dos raios solares Incidência oblíqua (inclinada) área maior Incidência perpendicular área menor Cassiano Roldi/Arquivo da editora Organizado pelos autores. Observe, nas linhas de cor laranja, que a área atingida por um mesmo feixe de raios solares é maior quanto mais nos aproximamos dos polos. Brasil: influência da latitude na temperatura (média anual) Equador 55° O OCEANO ATLÂNTICO Trópico de Capricórnio Belém (26,3 °C) Salvador (25,6 °C) Vitória (24,7 °C) Porto Alegre (19,8 °C) Outros fatores contribuem para a diferenciação climática do território brasileiro, entretanto, o fato de essas cidades estarem ao nível do mar permite uma comparação sem a influência da altitude. Temperaturas médias – 1961-1990 °C 28 26 24 22 20 18 16 14 Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Belém Salvador Vitória Porto Alegre INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA. Disponível em:<www.inmet.gov.br>. Acesso em: 8 set. 2012. Adaptado de: IBGE. Anuário Estatístico do Brasil. 2011. Rio de Janeiro, p. 112. Altitude e pressão atmosférica menor coluna de ar maior coluna de ar menor pressão atmosférica maior pressão atmosférica São Paulo (750 m de altitude) Santos (no nível do mar) Cassiano Roldi/Arquivo da editora Organizado pelos autores. ESCLARECENDO Brisa Polar Alta Subtropical Aliseos Zona de Convergencia Intertropical (ZCIT) Aliseos Alta Subtropical Brisa Polar ESCLARECENDO Brasil: massas de ar no verão OCEANO ATLÂNTICO Equador Trópico de Capricórnio mEc Alísios de nordeste mEa mTc mTa Brasil: massas de ar no inverno OCEANO ATLÂNTICO Equador Trópico de Capricórnio mEc mTc mPa alísios de nordeste Note que as massas de ar equatoriais e tropicais têm sua ação atenuada no inverno pelo avanço da Massa Polar Atlântica. Brasil: principais tipos climáticos OCEANO ATLÂNTICO São Gabriel da Cachoeira Rio Branco Goiânia Juazeiro Maceió Poços de Caldas Bagé Climas controlados por massas de ar equatoriais e tropicais Equatorial úmido (Convergência dos alísios) Tropical (Verão úmido e inverno seco) Tropical semiárido (Ação irregular das massas de ar) Litorâneo úmido (Exposto à massa tropical atlântica) Climas controlados por massas de ar tropicais e polares Tropical de altitude (A altitude determina o clima) Subtropical úmido (Costas orientais e subtropicais com domínio da massa tropical atlântica) TROPICAL Goiânia (GO) Precipitação mm 400 300 200 100 0 J F M A M J J A S O N D Temperatura °C 40 30 20 10 0 LITORÂNEO ÚMIDO Maceió (AL) Precipitação mm 400 300 200 100 0 J F M A M J J A S O N D Temperatura °C 40 30 20 10 0 Precipitação mm 0 100 200 300 400 EQUATORIAL ÚMIDO São Gabriel da Cachoeira (AM) Temperatura °C 0 10 20 30 40 J F M A M J J A S O N D Precipitação mm 0 100 200 300 400 TROPICAL SEMIÁRIDO Juazeiro (BA) Temperatura °C 0 10 20 30 40 J F M A M J J A S O N D Precipitação mm 0 100 200 300 400 SUBTROPICAL ÚMIDO Bagé (RS) Temperatura °C 0 10 20 30 40 J F M A M J J A S O N D Precipitação mm 0 100 200 300 400 TROPICAL DE ALTITUDE Poços de Caldas (MG) Temperatura °C 0 10 20 30 40 J F M A M J J A S O N D Delta do rio Parnaíba em Araioses (MA), em 2007. Este é um exemplo de alteração da forma do relevo provocada pela sedimentação. BRASIL: COTAS ALTIMÉTRICAS (em metros) Terras baixas 41,00% 0 a 100 24,09% 101 a 200 16,91% Terras altas 58,46% 201 a 500 37,03% 501 a 800 14,68% 801 a 1 200 6,75% Áreas culminantes 0,54% 1 201 a 1 800 0,52% Acima de 1 800 0,02% Adaptado de: IBGE. Anuário estatístico do Brasil, 2006. Rio de Janeiro. p. 1-9. ESCLARECENDO Brasil: relevo (classificação de Aroldo de Azevedo)\nPlanalto das Guianas\nPlanalto Central\nPlanalto Meridional\nPlanalto Atlântico\nPlanalto Maranhense-Piauiense\nPlanalto Amazonico\nPlanície \nPlanícies\nPlanalto Brasil: relevo (classificação de Jurandyr L. S. Ross)\n1 Planaltos da Amazônia Ocidental\n2 Planaltos e Chapadas da Bacia do Parnaíba\n3 Planaltos e Chapadas da Bacia do Paraná\n4 Planalto Meridional\n5 Planaltos e Chapadas dos Parecis\n6 Planaltos Residuais Norte-Amazônicos\n7 Planaltos Residuais Sul-Amazônicos\n8 Planaltos da Borborema\n9 Planaltos e Serras do Atlântico Leste-Sudeste\n10 Planalto e Chapadas da Bacia do Paraná\n11 Planalto do Rio Grande do Sul\nDepressões\n1 Depressão Amazônica Ocidental\n2 Depressão do Araguaia\n3 Depressão do Tocantins\n4 Depressão do São Francisco\n5 Depressão da Margem Sul-Amazônica\n6 Depressão do Alto Paraguai-Guaporé\n7 Depressão Sertaneja e do Iguatu\n8 Depressão do Brasil Central\n9 Depressão do Rio Grande do Norte\n\nPlanícies\n27 Planície do Rio Amazonas\n28 Planície do Rio Guaporé\n29 Planície do Rio Paraná\n30 Planície do Pantanal Mato-Grossense\n31 Planície Costeira Atlântica\n32 Planície de Inundação Tefé-Uatumã\n33 Planície de Inundação Embrião\n34 Planície de Inundação de São Patético\n35 Planície do Rio Paraguay\n36 Planície do Itaqui-Mirim Perfil norte-sul da Amazônia (AB)\nAltitude (m)\n3.000\n2.000\n1.000\n\nTerrenos cristalinos\nTerrenos sedimentares\nPlanalto Residual\nNorte-Amazônico\nPlanalto da Amazônia Oriental\nPlanalto do Rio Amazonas\nPlanalto Residual\nSul-Amazônico\nDepressão Marginal\nNorte-Amazônica\nPlanície do Rio Amazonas\nDepressão Marginal\nSul-Amazônica\n\nPerfil oeste-leste da região Nordeste (CD)\nAltitude (m)\n3.000\n2.000\n1.000\n\nTerrenos cristalinos\nTerrenos sedimentares\nPlanalto da Borborema\nDepressão Sertaneja\nPlanalto das Chapadas da Bacia do Paraná\nPlanalto do Rio Grande do Norte\nRio Parnaíba\n\nPerfil oeste-leste das regiões Centro-Oeste e Sudeste (EF)\nAltitude (m)\n3.000\n2.000\n1.000\n\nTerrenos cristalinos\nTerrenos sedimentares\nPlanalto e Serra do\nAtlântico Leste-Sudeste\nPlanalto da Bacia Sedimentar\nPlanalto e Chapadas da\nBacia do Paraná\nPlanalto e Chapadas de\nMato-Grossense\nBacia Sedimentar de\nMato-Grossense\nPantanal Paisagem de "mar de morros" em Lavras (SP), em 2012. Fonte: Marizilda Cruppe/O Globo Margem continental oriental sul-americana margem continental plataforma continental talude continental OCEANO ATLÂNTICO costa continental elevação região pelágica (abissal) crosta oceânica Ilustração esquemática Adaptado de BRASIL, Marinha do Brasil. Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar. Disponível em: <www.secirm.mar.mil.br/index.htm>. Acesso em: 16 fev. 2004. Perfil esquemático de um solo bem desenvolvido O Horizonte orgânico (em decomposição) A Horizonte mineral com acúmulo de húmus E Horizonte claro de máxima remoção de argila e/ou óxidos de ferro B Horizonte de máxima expressão de cor e agregação ou de concentração de materiais removidos de A e E C Material inconsolidado de rocha alterada, em processo de intemperismo R Rocha não alterada Adaptado de: LEPSCH, Igor F. Solos: formação e conservação. 2. ed. São Paulo: Oficina de textos, 2010, p. 31. Influência da topografia na intensidade do intemperismo Boa infiltração e boa drenagem favorecem o intemperismo químico. Boa infiltração e má drenagem desfavorecem o intemperismo químico. Má infiltração e má drenagem desfavorecem o intemperismo químico e favorecem a erosão. Adaptado de: IBERIA, Venenal et Oliveira. Intemperismo. 2. ed. São Paulo: Oficina de textos, 2007, p. 24. INDO MAIS FUNDO! Erosão pluvial Área com floresta - evaporação - absorção de grande quantidade de água - grande infiltração - escoamento superficial limitado - águas limpas - rocha não alterada - rocha alterada (solo) - alimentação das fontes Área sem floresta - escoamento superficial acelerado - solo perdido por erosão - pequena infiltração - rocha não alterada - rocha alterada (solo) - águas barrentas - assoreamento do rio - Organização: editora atualize Perdas de solo Mata Solo erodido 4 kg ha ano Pastagem 700 kg ha ano Cafezal 1100 kg ha ano Algodoal 38 000 kg ha ano Adaptado de: LEPSCH, Igo F. Solos: formação e conservação. 2 ed. São Paulo: Oficina de textos, 2010. p. 198. Cassiano Rodá/Arquivo da editora Cultivo de chá seguindo as curvas de nível, em Registro (SP), em 2012.