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NOME DO TESTE: COZEN (COTOVELO DE TENISTA)\n\nOBJETIVO: Avaliar a epicondilite lateral do úmero.\n\nPROCEDIMENTO: O examinador pede ao paciente que feche a mão e estenda o punho com força, estando o antebraço pronado e o cotovelo em leve flexão. Com uma das mãos, o examinador fixa o cotovelo por baixo e com a outra mão tenta flexionar o punho contra resistência do paciente.\n\nSINAL POSITIVO: Dores fortes sobre o epicôndilo lateral e sobre a musculatura extensora do lado radial.\n\n53 NOME DO TESTE: COTOVELO DE GOLFISTA\n\nOBJETIVO: Avaliar a epicondilite medial do úmero.\n\nPROCEDIMENTO: O examinador pede ao paciente que feche e flexione o punho com força, estando o antebraço supinado e o cotovelo em leve flexão. Com uma das mãos, o examinador fixa o cotovelo por baixo e com outra mão tenta estender o punho contra resistência do paciente.\n\nSINAL POSITIVO: Dores fortes sobre o epicôndilo medial e sobre a musculatura flexora do lado ulnar.\n\n54 NOME DO TESTE: ESTRESSE EM VARO/ VALGO DO COTOVELO\n\nOBJETIVO: Detectar a estabilidade dos ligamentos colateral medial e lateral do cotovelo.\n\nPROCEDIMENTO: O examinador deve realizar um esforço em varo e/ou valgo ao nível do cotovelo do paciente em semiflexão (20° - 30°).\n\nSINAL POSITIVO: Instabilidade ligamentar decorrente de entorse e/ou luxação.\n\n55 NOME DO TESTE: MILL\n\nOBJETIVO: Avaliar a epicondilite lateral.\n\nPROCEDIMENTO: O paciente está sentado com o cotovelo flexionado e antebraço pronado, enquanto o examinador orienta o paciente a realizar a supinação contra resistência.\n\nSINAL POSITIVO: Dor no epicôndilo lateral do úmero.\n\nFIG. 36 - TESTE: MILL NOME DO TESTE: SINAL DE WARTENBERG\n\nOBJETIVO: Avaliar neuropria e/ou neurotmese do nervo ulnar.\n\nPROCEDIMENTO: O paciente é orientado a apoiar a mão sobre a mesa ou maca, em seguida, o examinador deve afastar os dedos do paciente e solicitar que aproxime (junte) os dedos.\n\nSINAL POSITIVO: Incapacidade para aduzir os dedos.\n\nFIG. 37 - TESTE: SINAL DE WARTENBERG NOME DO TESTE: SINAL DE TINEL\n\nOBJETIVO: Avaliar a hipersensibilidade do nervo ulnar.\n\nPROCEDIMENTO: O examinador percute o nervo ulnar ao nível do sulco do nervo ulnar, entre o olecrano e o epicôndilo medial.\n\nSINAL POSITIVO: Sensação de dor, parestesia ou formigamento pelo antebraço abaixo do cotovelo até a distribuição ulnar na mão.\n\nFIG. 38 - TESTE: SINAL DE TINEL NOME DO TESTE: TESTE DE FLEXÃO DO COTOVELO\n\nOBJETIVO: Avaliar síndrome do túnel cubital e paralisia do nervo ulnar no cotovelo.\n\nPROCEDIMENTO: O paciente sentado mantém o cotovelo completamente flexionado durante 5 minutos.\n\nSINAL POSITIVO: Ocorrência de formigamento ou parestesia na distribuição ulnar do antebraço e da mão, devido à compressão do nervo ulnar.\n\n59\n\nFIG. 39 - TESTE: TESTE DE FLEXÃO DO COTOVELO