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Wikipedia: A enciclopédia livre\n\nRio Doce\n\nOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.\n\nO rio Doce é um curso de água da Região Sudeste do Brasil, que banha os estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Origina-se na confluência dos rios Piranga e do Carmo entre os municípios de Ponte Nova, Rio Doce e Santa Cruz do Escalvado, em Minas Gerais. Contudo, seu curso principal se inicia com a nascente do rio Xopotó, afluente do rio Piranga, em Desterro do Melo.\n\nA partir do encontro dos rios Piranga e do Carmo, o manancial percorre 853 km até a foz no oceano Atlântico, banhando 38 municípios. O encontro com o mar forma um estuário que está localizado na altura do povoado de Regência Augusta, integrante do município de Linhares, no litoral do Espírito Santo. A bacia do Rio Doce abrange 86 mil km² de área de drenagem e quase 230 municípios, com uma população de mais de 3,6 milhões de habitantes, correspondendo à bacia mais importante totalmente inserida na Região Sudeste do Brasil.\n\nFoi descrito pela primeira vez pelos colonizadores europeus por André Gonçalves em 1501. Contudo, núcleos urbanos se consolidaram nas margens do curso hídrico somente no século XIX, com a construção da Estrada de Ferro Vitória a Minas. A localização da ferrovia, que acompanhou o rio Doce de Colatina ao Vale do Aço, deu início ao crescimento populacional ao permitir o desenvolvimento econômico. Trata-se de uma região com notável presença da agropecuária e da atividade industrial, sobretudo da mineração e da siderurgia. O potencial hidrelétrico do rio e seus afluentes é aproveitado pelas indústrias e pelo Sistema Interligado Nacional por meio de usinas hidrelétricas.\n\nApesar de sua importância geográfica, social e econômica, o manancial sofre gravemente com o assoreamento, desmatamento, baixa cobertura por matas ciliares e recebimento de esgoto sem tratamento. Essa situação foi agravada pelo rompimento da barragem em Mariana em 2015, quando a lama de uma barragem de rejeitos pertencente a Samarco chegou ao rio Doce através do rio Carmo. Dessa forma, todo o leito foi\n\nhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Doce Pedro Bueno Cacunda, minerador que também percorreu o curso dos rios Guandu e Manhuaçu, teve sucesso ao alcançar o alto rio Doce em busca de áreas para expansão da mineração no século XVIII. Nesse intento, incentivou povoados nas cabeceiras do rio, trazendo consigo indígenas para auxiliarem nos trabalhos e convencer outros indígenas para que pudessem avançar. Nesse século, com o uso de metais pesados para a mineração das cabeceiras da bacia, sobretudo em Ouro Preto, Mariana e Santa Bárbara, é que se iniciou o processo de degradação do rio Doce. Entretanto, a descoberta de jazidas ricas em ouro na região central de Minas Gerais, em uma zona que vai de São João del-Rei a Minas Novas, concentrou ali e nas regiões vizinhas o interesse dos forasteiros a partir do século XVII. Fora desses domínios eram denominados os sertões, deles os quais os \"sertões do Rio Doce\", como também existiam o \"Sertão de Leste\" (Zona da Mata) e o \"Sertão do São Francisco\".\n\nDo rio proibido ao massacre\n\nA fim de proteger as reservas de ouro, o povoamento e a abertura de novas trilhas pelo Vale do Rio Doce chegaram a ser proibidas pelo Crown Portuguesa, como forma de evitar o contrabando de ouro por meio do Doce e seus afluentes. Com a intenção de afastar forasteiros, diziam-se ter serras com vegetação densa e animais peçonhentos, com predominância da ferocidade dos índios. No entanto, o povoamento foi liberado em 1755, após Minas Gerais passar por um declínio na produção de ouro. Mesmo com a atenuação da disponibilidade de ouro,[2] a diversidade mineral trouxe o desenvolvimento da atividade mineradora nos séculos seguintes na região do alvejo, alcançadas na nascente do rio Doce, como em Mariana.\n\nhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Doce Decadência ambiental\n\nA priorização das atividades econômicas, principalmente a extração de madeira e a agropecuária, foram as principais causas da supressão da mata nativa da bacia do rio Doce no decorrer do século XX. A partir de então o manancial é diretamente afetado tanto em função da retirada da mata ciliar como pelo crescimento das cidades sem nenhum planejamento urbano, levando ao lançamento de esgoto em suas águas de forma desenfreada.\n\nFoi em meio ao avanço do desmatamento sistemático que Dom Helvécio Gomes de Oliveira iniciou esforços em de preservar um dos últimos grandes remanescentes de Mata Atlântica nativa que restavam na área entre os rios Piracicaba e Doce na década de 1930. Dessa forma, foi criado o Parque Estadual do Rio Doce (PERD) em 14 de julho de 1944, o primeiro parque estadual de Minas Gerais. Há de se destacar que a expansão da malha rodoviária brasileira, principalmente entre rodovias favorecem as atividades econômicas locais, sobretudo o corte de madeira e a pecuária.\n\nNo auge da extração madeireira, em 1950, Governador Valadares possuía mais de 100 serrarias e Linhares mais de 130. Contudo, a madeira para extração se tornou escassa e a atividade começou a entrar em declínio na década de 1960. Enquanto os empresários do setor migraram para regiões a renda, a mão de obra local foi sucumbindo ao desemprego e forçada a migrar para outras regiões à procura de emprego. Isso refletiu na estagnação do crescimento populacional na região, ao passo que os investimentos, às indústrias tradicionais ficaram sem abastecimento. Posteriormente, as terras, outrora ocupadas pela mata nativa, foram aproveitadas pela pecuária extensiva e pelo reflorestamento em eucalipto, com a intenção de servir à demanda industrial. Descrevendo uma imagem no rio Doce a revista O Cruzeiro, em 1961, Rachel de Queiroz descreveu aos margens do rio como áreas devastadas tomadas por plantações e por troncos envenenados.\n\nEmbora as bruscas variações de nível do Doce entre as estações seca e chuvosa fossem conhecidas desde antes de se estabelecerem as cidades das margens, não demorou muito para que a ocupação desordenada refletisse em enchentes de grandes proporções, problema que se tornou recorrente para as populações ribeirinhas nos períodos chuvosos. Informações da mídia trazem exemplos de cheias excepcionais em 1926, descrita como a maior em 20 anos, quando 2 mil famílias ficaram desabrigadas apenas em Colatina. Entretanto, a pior delas, dentre as chuvas de 1979, deixou 74 mortos e 47 776 desabrigados, além de 36 km de EFVM inundados pelas águas. Em janeiro de 1997, outra enchente de grandes proporções deixou 57 705 desabrigados e dois mortos. De 1973 a 2003, pelo menos 12 eventos de grandes cheias foram registrados.\n\nA atuação do Serviço Especial de Saúde Pública (SESP) trouxe investimentos em saneamento, drenagem e na reorganização do espaço urbano de Governador Valadares na década de 1940, sendo recebido no combate à malária, pavimentação de vias e limpeza de mananciais, porém foi insuficiente para atender à demanda do crescimento urbano nas décadas seguintes e os problemas com inundações se tornaram recorrentes nas áreas mais baixas da cidade. Por sua vez, a construção da Usina Hidrelétrica de Mascarenhas, em Baixo Guandu, que entrou em operação em 1972, definiu na manipulação dos níveis e o vazão das águas do rio Doce.\n\nhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Rio_Doce Segundo o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce (CBH-Doce), a bacia do rio Doce abrange 86 175 quilômetros quadrados (km²) de área de drenagem, que é composta pelas sub-bacias do rios Piranga, Piacaba, Santa Antônio, Suaçui (Pequeno e Grande), Caratinga e Manhuacu em Minas Gerais; e rios Guandu, Santa Joana e Santa Maria do Doce, dos \"pontões e lagos\". A bacia faz parte da região hidrográfica do Atlântico Sudeste e totaliza pelo menos 300 mil nascentes, incluindo lagoas, que estão concentradas no sistema lacustre do Parque Estadual do Rio Doce e nas lagoas costeiras de Linhares. É considerada a principal bacia totalmente inserida na Região Sudeste do Brasil. Clima A topografia e a maritimidade interferem diretamente nas características climáticas da bacia do rio Doce. Os meses de inverno correspondem ao auge da estação seca, devido ao domínio de sistemas de alta pressão atmosférica que impedem a formação de instabilidades. Nesse período também ocorre a invernos de massas de ar polar, que favorecem a queda das temperaturas. Nesse assim, o relevo e a maritimidade dificultam a manutenção de temperaturas médias baixas (menos de 18 °C) no mais frio ano, na maioria das altitudes acima dos 300 metros. No verão, por outro lado, a temperatura se eleva facilmente e a influência de instabilidades tropicais configura a estação das chuvas. A vazão média do Doce varia de 1671 metros cúbicos por segundo (m³/s) na Fazenda Cachoeira d'Antas a 984,2 m³/s em Linhares. Nos meses da estação do nível e vazão são significativamente reduzidos devido à precipitação escassa, causada por eventos que ocorrem no manancial, em associação à estação do nível. O histórico de problemas relacionados a enchentes levou à instalação de uma série de estações pluviométricas e fluviométricas no rio Doce e em seus afluentes, que são administradas pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) e que visam alertar a população de possíveis transbordamentos. Por outro lado, desde a década de 1990, a região vem enfrentando secas cada vez mais prolongadas, o que propiciou o surgimento de áreas susceptíveis à desertificação na extremidade norte (em Minas Gerais) e a nordeste (no Espírito Santo) da bacia do rio Doce. As chuvas decrescentes, acrescidas à degradação ambiental, provocaram uma redução de 15% das águas superficiais do rio Doce em Minas Gerais entre 1990 e 2020. No Espírito Santo a retirada da mata nativa como sobrecrota para dar espaço ao cultivo do café, cuja cultura teve seu auge entre as décadas de 1940 e 1960. Nas décadas seguintes a cafeeicultura passou a dividir sua representatividade no uso do solo com as pastagens e o novo cultivo do eucalipto. Outro fator que acelerou o desmatamento das margens do rio Doce foi a construção da Estrada de Ferro Vitória a Minas no decorrer da primeira metade do século XX. Acompanhando o curso do manancial entre Colatina e o Vale do Aço em vários trechos, a via férrea foi a responsável por originar diversos núcleos urbanos e acelerar a industrialização, assim como provocar bruscas alterações na paisagem original. Da área total da bacia, cerca de 59% são utilizados para pastagens, 5% pela agropecuária, 4% pelo reflorestamento e 2% pela mata nativa. Cabe ressaltar, entretanto, que o percentual de cobertura florestal natural está distribuído em poços isolados de áreas não devastadas. Cerca de 28% da área de drenagem são classificadas como \"áreas prioritárias de preservação\", o equivalente a 2 450 000 hectares (ha), mas apenas 4,46% desse total são protegidos por unidades de conservação de proteção integral. Além disso, a supressão da mata nativa é crescente, sendo que a área de drenagem perdida u 857 ha de mata nativa entre 2018 a 2019. A sub-bacia do Rio Suaçu Grande, que perde 96% da nativa, é a segunda bacia hidrográfica inserida no domínio da Mata Atlântica que mais desmatou no país nesse período, perdendo apenas para a bacia do Rio Furgueia (89 ha), afluente do rio Parnaíba. Segundo dados de 2010, a fauna ictiológica do Rio Doce é composta por 96 espécies nativas e 28 exóticas. Das nativas, pelo menos seis estão ameaçadas de extinção, sendo elas: timbúrr (Hypomasticus thayeri), piau-branco (Brycon citrinus), pirapitinga (Brycon amazonicus), curimatá (também conhecido como curimatã ou curimba); Prochilodus umbilicodes, andirá (Hoplosternum littorale) e surubim-do-doce (Steindachneridion doceanum). As transformações ambientais sofridas pelo manancial ao longo de sua história foram a causa de uma significativa redução da disponibilidade de populações, sendo que a pesca é, hoje, considerada uma atividade sem regulamentação, gerando obstáculos ao desenvolvimento e desmoronamento. Entretanto, a prática incrementada, de outros ramos, já considera também ações que contribuíram com o declínio dessa população. O peixe-boi-marinho (Trichechus manatus) e a ariranha (Pteronura brasiliensis) são exemplos que podiam ser encontrados até o século XX. Vale salientar que os impactos provocados pelo rompimento de barragem em Mariana em 2015 sobre a fauna ítica do leito ainda estão calculados. Rio Doce cortando a cidade de Governador Valadares, município mais populoso da bacia hidrográfica.\n\nUma análise feita a pedido do Estado de Minas, divulgada em abril de 2014, mostra que as águas do rio Piranga apresentavam 1 200% de coliformes fecais acima do aceitável pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) após deixar a cidade de Ponte Nova e antes de se encontrar com o rio Carmo para formar o rio Doce. Em Ipatinga a concentração era 40% maior que o limite, enquanto em Governador Valadares chegava a 240%. No encontro dos rios Piranga e do Carmo a presença de coliformes termotolerantes estava em 5 172% acima do aceitável. Cidade mais populosa banhada pelo rio Doce, Governador Valadares tinha tudo o seu em situação de manancial segundo informações de 2021, embora estações de tratamento estivessem em construção desde 2014. Ao mesmo tempo, o leito era a principal fonte de abastecimento de água, mas uma nova fonte de captação estava em construção a partir do rio Corrente Grande. A contaminação se estende até o oceano Atlântico, com registros de coliformes fecais na região doz transportados através do curso hídricos.\n\nA poluição do manancial foi agravada pelo longo período de chuvas irregulares que a região enfrentou ao longo da década de 2010, levando a uma considerável diminuição de seu nível médio e extinção de nascentes da bacia. Durante esse evento de seca o rio apresentou o menor nível desde quando começaram a ser feitas medições, mas, como ressaltado anteriormente, a precipitação média da bacia começou a se reduzir na década de 1990. A baixa vazão, aliada ao assoreamento, contribuiu na proliferação de bancos de areia e fez com que as áreas dependentes do rio fossem enfrentadas pelas secas. Por outro lado, eventos ocasionais de chuvas intensas elevam rapidamente o nível do leito e ameaçam zonas povoadas que se estabeleceram em áreas de risco.\n\nNo contexto industrial\n\nA atividade mineradora, concentrada principalmente nas bacias dos rios Doce e Piracicaba, provoca um forte processo de assoreamento em ambos os cursos que afeta o rio Doce e justo. A concentração de minério e poluentes também é atribuída à mineração, sendo que a presença de ferro dissolvido nas águas era 23% acima do aceitável pelo CONAMA no encontro dos rios Piranga e do Carmo em 2014. Em Ipatinga a quantidade de manganês era 52% maior que o ideal. O desmatamento e o manejo incorreto do solo para a agropecuária, por sua vez, intensificam o processo erosivo, especialmente em áreas de relevo ondulado, fazendo com que sedimentos escorram mais rapidamente na direção dos cursos hídricos da bacia.\n\nAs plantações de eucalipto em larga escala acarretaram uma profunda mudança na paisagem natural, tendo em vista que se trata de vastas áreas ocupadas por uma mesma espécie de plantio. Isso reduziu o ecossistema florestal da região e ampliou o assoreamento frente à manipulação do solo em larga escala. Além disso, o uso de fertilizantes e agrotóxicos é necessário de forma a garantir sua produtividade, ao mesmo tempo que a grande quantidade de água utilizada pelas indústrias de celulose depende dos mananciais da bacia. Tratamento e conservação\n\nSegundo dados relativos a 2010, apenas 10% das cidades da bacia do rio Doce contavam com alguma tipo de tratamento de seu esgoto urbano. Dentre elas, Catas Altas, Ipatinga, Itabira, Rio Doce e São Gabriel da Palha no Espírito Santo eram as que tratavam 100% do efluente. Já em 2022, 44 municípios da bacia, aproximadamente 20% do total de 229, tratavam pelo menos 30% das águas residuais. Anualmente é coletada uma média de 295 milhões de metros cúbicos (m³) de esgoto, mas somente 8,3% desse valor é tratado antes de ser despejado nos cursos hídricos. Ao mesmo tempo, os serviços de coleta e tratamento de esgoto abrangiam de forma simultânea 23,5% da população da área de drenagem.\n\nO rio Doce possui diversas estações de monitoramento da qualidade das águas, administradas pela Agência Nacional de Águas e pelo Instituto Mineiro de Gestão de Águas (IGAM), com análises regulares de parâmetros físico-químicos e biológicos. O monitoramento foi intensificado após o acidente com a barragem de Mariana em 2015. Como medida compensatória do rompimento de barragem em Mariana em 2015, houve um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) acordado entre a Samarco, a Vale, a BHP Billiton e os governos federal, mineiro e capixaba que criou a Fundação Renova. Trata-se de uma organização sem fins lucrativos que tem o objetivo de reparar os danos causados pelo acidente.\n\nAlém de tratar de indenizações e construções de casas aos moradores que perderam suas habitações, a Fundação Renova focou responsável pela recuperação ambiental da área atingida. Nesse sentido, a entidade destinou recursos aos municípios para a construção de estações de tratamento de esgoto e manutenção de sistemas de saneamento na bacia do rio Doce. Também alega trabalhar na recuperação de 5 000 nascentes e 40 000 hectares de áreas degradadas por pecuária extensiva, mineração, desmatamentos e incêndios. Contudo, como foi ressaltado, as indenizações e a recuperação ambiental são marcadas por atrasos e a baixa eficácia foi motivo de questionamentos pelo Ministério Público de Estado de Minas Gerais (MPMG), que também acusou a fundação de propaganda enganosa. Gestão das águas\n\nO rio Doce é considerado um rio de relevância nacional por banhar mais de um estado, conforme definido na Constituição Federal. O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce (CBH-Doce), instalado sob o amparo da Resolução do Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) em transformada em reserva particular do patrimônio natural (RPPN). A iniciativa objetiva estender essa proteção a outras nascentes da bacia, estimulando proprietários de terra que possuem atividades produtivas através de doação de materiais para cerca-lás. Estudos e atividades em prol da conservação do rio Doce são realizados por órgãos públicos, empresas, ONGs ambientais, grupos ambientais e pesquisadores independentes. Em 2014, a ONG The Nature Conservancy (TNC) iniciou um acompanhamento e a prestação de assessoria técnica na recuperação de 1 500 hectares de florestas da bacia do rio Doce, em associação ao Instituto de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Espírito Santo (IEMA). Em 2020, o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Doce aderiu ao Protocolo de Monitoramento Governança das Águas do TNC, que se trata de uma ferramenta que avalia e identifica problemas de gestão do próprio comitê. Também vem ressaltando que atividades de pesquisa a respeito das condições de curso hídrico e conservação das águas são produzidas por instituições de ensino e universidades. A Ponte Florentino Avidos, em Colatina, foi inaugurada como parte dos incentivos públicos ao desenvolvimento do norte capixaba em 1928. Além de ligar as regiões norte e sul da cidade, que é dividida pelo rio Doce, a construção se trata de um dos principais símbolos do município em conjunto com a Avenida Beira Rio e com o rio. Na margem norte do rio, há de destacar o Farol do Rio Doce, construído originalmente pela Marinha do Brasil em 1895. Doze anos mais tarde foi substituído por outro mais a sul, mas o antigo foi tombado pelo governo do Espírito Santo em 1998. Ver também\nGeografia de Minas Gerais\nGeografia do Espírito Santo\nGeografia do Espírito Santo\nLista de rios de Minas Gerais\nReferências\n1. Espindola 2021, p. 19–21\n2. Dessart, Rafael Lima (2009). «Caracterização estratigráfica do preenchimento do vale inciso do Baixo Rio Doce durante o pleistoceno superior-holoceno». (http://www.repositorio.jesuita.org.br/bitstream/handle/UNINSOS/3978/RafaelDessartGeologia1.pdf?sequence=1&isAllowed=y) (PDF). Universidade do Vale do Rio Doce (Uninsinos): 6. Consultado em 31 de maio de 2022. Cópia arquivada (PDF) em 31 de maio de 2022 (http://web.archive.org/web/20220520187536/http://www.repositorio.jesuita.org.br/bitstream/handle/UNINSOS/3978/RafaelDessartGeologia1.pdf?sequence=1&isAllowed=y)\n3. 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