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Fisioterapia ·

Fisiologia Humana

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Eletroterapia Profª Danielle Torres dos Santos Lopes Introdução A eletroterapia é um recurso fisioterapêutico amplamente utilizado como adjuvante na reabilitação dos mais diversos tipos de patologias Sua técnica consiste em utilizar correntes elétricas de baixa intensidade através de eletrodos que são aplicados diretamente na pele O uso da corrente elétrica para alívio da dor vem desde o primeiro século quando foi relatado o alívio da dor em um paciente de gota depois que um peixe elétrico ou raia elétrica foi aplicado contra a pele de um paciente Cada tipo de corrente possui indicações e contraindicações específicas e todas elas têm como objetivo auxiliar o processo de reabilitação Os objetivos da eletroterapia A eletroterapia tem como objetivo principal ser um aliado no processo de reabilitação do paciente O fisioterapeuta utilizará os efeitos da corrente elétrica para conseguir benefícios que vão ajudar no tratamento da patologia Independente de qual corrente escolhida todas elas têm um objetivo em comum produzir algum efeito no local a ser tratado que é conseguido através de reações do corpo frente ao estímulo elétrico Cada corrente elétrica possui objetivos diferentes e estimulam o corpo a produzir reações físicas biológicas e fisiológicas diferentes Vantagens e benefícios da eletroterapia É muito vantajosa no processo de reabilitação pois é um tratamento que pode ser utilizado na grande maioria dos pacientes com poucas contraindicações Ela pode ser utilizada nas mais diversas patologias ortopédicas neurológicas respiratórias e ginecológicas sejam elas adultas ou pediátricas Benefícios que auxiliam no processo de reabilitação Controle da dor Diminuição do edema Relaxamento muscular Diminuição de contraturas musculares Auxilia na regeneração dos tecidos moles Estimula a cicatrização óssea em fraturas Melhora o desempenho muscular Tipos de eletrodos Os eletrodos são os responsáveis por transferir a energia elétrica do aparelho para o interior da pele do paciente Cada corrente elétrica possui um tipo diferente de eletrodo O TENS Corrente Russa e Corrente Interferencial utilizam o mesmo tipo de eletrodo que está disponível em dois modelos ELETRODO DE SILICONE É o mais comum e o mais utilizado na maioria das clínicas É feito de silicone flexível para que ele possa se moldar no local da aplicação É necessário o uso de um gel condutor que facilita a passagem da corrente elétrica e fitas adesivas para prender o eletrodo na pele do paciente Tem a vantagem de ser barato e é facilmente lavável para ser reutilizado ELETRODO AUTOADESIVO Não necessita de fita adesiva e nem de gel condutor basta colocálo diretamente na pele do paciente são considerados descartáveis porém a fixação deles é muito boa e permite que os eletrodos possam ser utilizados diversas vezes Porém eles devem ser utilizados sempre nos mesmos pacientes pois não são laváveis Já o ondas curtas utiliza um tipo diferente de eletrodo feito de placa vulcanizada que costuma ser grande e rígido Os eletrodos do ondas curtas devem sempre ser utilizados em pares e são prendidos na região de aplicação com fita de velcro Os tipos de correntes elétricas utilizadas na eletroterapia são Terapia por estimulação elétrica nervosa transcutânea TENS Corrente russa Corrente interferencial Laser Ultrassom Ondas curtas Functional Electrical Stimulation Estimulação Elétrica Funcional FES Terapia por estimulação elétrica nervosa transcutânea TENS TENS é a abreviação de transcutaneous electrical nerve stimulation estimulação elétrica nervosa transcutânea e utiliza estimuladores elétricos que emitem correntes pulsadas com objetivo de estimular fibras nervosas através da pele por meio de eletrodos estimuladores É uma técnica analgésica muito simples e bastante utilizada por fisioterapeutas para manejo da algia aguda e crônica como auxílio no tratamento de reabilitação das mais diversas patologias Modos TENS O modo convencional do TENS envolve a emissão de pulsos elétricos com durações curtas altas frequências e amplitudes de corrente que correspondem à estimulação de nível sensorial É o modo mais confortável de aplicação e o resultado de analgesia é bastante rápido mas possui curta duração Indicado para dores agudas O modo acupuntura referese à emissão de pulsos elétricos com durações longas baixas frequências e amplitudes de corrente capazes de estimulação a nível sensorial e motor Possui esse nome pois se assemelha à terapia tradicional com agulha O início da analgesia é lento mas se mantém por um período mais longo É indicado para dores crônicas O modo breveintenso envolve a emissão de pulsos elétricos com duração longa alta frequência e amplitude de corrente capazes de atingir uma estimulação nociva O resultado é uma estimulação curta mas muito intensa que pode gerar inclusive dor durante a aplicação A analgesia é rápida e duradoura Costuma ser dolorosa e não tolerável pelos pacientes por isso é pouco utilizado Tens burst com frequências burst baixas e amplitudes de correntes de estimulação sensorial e motora A analgesia é lenta mas se mantém por um longo período e a modulação da dor ocorre por sistema opioide Indicado para espasmo muscular Indicações Dores no geral crônicas e agudas Dores pósoperatórias Tendinites bursites luxações etc Dor obstétrica Contraindicações O TENS não deve ser aplicado nas regiões das carótidas em portadores de marcapasso e na região abdominal de mulheres grávidas Devese ter cuidado extra com crianças idosos portadores de epilepsia e mulheres no primeiro trimestre de gravidez Parâmetros Modo convencional Frequência 100150hz Largura de pulso 45 µs Intensidade O suficiente para gerar uma sensação agradável ao paciente sem contração muscular Tempo Entre 5 minutos e 1 hora porém 20 minutos é considerado um tempo suficiente Modo acupuntura Frequência 210hz Largura de pulso 75150 µs Intensidade Dentro do limite considerado tolerável pelo paciente com contração muscular fibrilação Tempo Mínimo 30 minutos e 1 hora Parâmetros Modo breveintenso Frequência 150250hz Largura de pulso 200 µs Intensidade Dentro do limite considerado tolerável com contrações musculares intensas Tempo 20 minutos Modo Burst Frequência 100250hz Largura de pulso 75150 µs Intensidade Dentro do limite considerado tolerável com contrações musculares na frequência da corrente de modulação Tempo Entre 5 minutos e 1 hora porém 20 minutos é considerado um tempo suficiente Corrente russa É uma corrente alternada de média frequência retangular simétrica balanceada despolarizada e modulada A intenção da corrente russa é favorecer o fortalecimento muscular substituindo as contrações musculares voluntárias máximas por contrações máximas induzidas O objetivo é melhorar o recrutamento das unidades motoras por meio de uma série de contrações musculares máximas eletricamente induzidas É indicada para melhora do desempenho muscular Parâmetros Frequência portadora 2500hz Frequência Músculos com fibras tipo I contração lenta e resistência elevada 2040hz Músculos com fibras tipo II contração rápida e baixa resistência 6080hz Porcentagem de corrente modulação Varia entre 10 e 50 Quanto menor o grupo muscular menor deve ser a porcentagem de corrente On Time Tempo de contração muscular Off Time Tempo de repouso Tempo Segue o mesmo princípio do FES Pode ser feito através de números de repetições ou por tempo que varia entre 20 e 40 minutos Contraindicações da Corrente Russa Gestantes Uso de marcapasso Doença vascular periférica Hipertensos e hipotensos descompensados Neoplasias Processos infecciosos Região de seio carotídeo Região torácica Nervo frênico Corrente interferencial Corrente elétrica de baixa frequência e amplitude modulada que resulta da interferência causada pelo cruzamento de duas ou mais correntes de forma senoidal alternadas de média frequência com diferentes frequências portadoras Indicado para analgesia e melhora de desempenho muscular Ondas curtas É utilizada para enviar calor e energia para tecidos situados profundamente a fim de obter os efeitos fisiológicos do calor em regiões que não são alcançadas pelos recursos de termoterapia convencionais Efeitos terapêuticos Os efeitos terapêuticos do calor são os mesmos independente da forma com que ele é aplicado A diferença básica entre a termoterapia convencional e a diatermia por ondas curtas é a profundidade em que esta consegue penetrar em estruturas mais profundas Os efeitos terapêuticos do calor são Aumento do fluxo sanguíneo Auxílio na resolução da inflamação Aumenta a extensibilidade do tecido colágeno Diminui a rigidez articular Diminuição do quadro álgico Alivia espasmos Indicações Contusões Contraturas Entorses Rigidez pós imobilização Mialgias no geral Artropatias Contraindicações Uso de marcapasso Metal nos fixadores externos Gestação Áreas hemorrágicas Tecido isquêmico Pacientes com sensação térmica comprometida Tumores malignos Tuberculose ativa Trombose venosa recente Áreas da pele afetadas por sessões de raiosx Aplicação dos eletrodos Contraplanar Um eletrodo em cada lado do membro em planos diferentes Coplanar dois eletrodos colocados do mesmo lado do membro no mesmo plano Longitudinal Um eletrodo de cada lado do membro nas extremidades Parâmetros Modo de aplicação Contínuo Pulsado ajustar frequência de repetição de pulso que vai de 10400hz Intensidade dose Grau I calor imperceptível modo pulsado Grau II calor fraco Grau III calor nítido Grau IV calor forte porém tolerável Tempo Entre 15 a 30 minutos Estruturas menores pedem tempos menores estruturas maiores pedem tempos maiores Ultrassom O ultrassom é descrito como uma pressão ultrassônica ou ondas mecânicas ou acústicas com frequências acima do limite superior da audição humana em torno de 20000Hz O objetivo do ultrassom terapêutico é induzir efeitos térmicos e mecânicos nos tecidos patológicos como tendões ligamentos cápsulas articulares e músculos O ultrassom induz esse efeito nas estruturas mais profundas produzindo efeito mínimo na pele e nos tecidos subcutâneos que os recobrem Promove dois tipos de efeitos nas células térmicos e nãotérmicos Efeitos térmicos do ultrassom Quando o ultrassom penetra no tecido uma porcentagem dele é absorvida o que faz com que haja uma geração de calor dentro do tecido tratado A quantidade de ondas de ultrassom que vai penetrar no tecido vai depender de suas características Tecidos com muita proteína absorvem o ultrassom muito mais facilmente do que tecidos com maior quantidade de gordura Um efeito térmico é conseguido quando a temperatura do tecido for elevada para entre 40º e 45º por no mínimo 5 minutos O efeito térmico traz como benefício a analgesia redução da rigidez articular e o aumento do fluxo sanguíneo O ultrassom através de seus parâmetros permite que o fisioterapeuta tenha um controle sobre a profundidade onde deseja que o aquecimento ocorra podendo tratar o local da lesão de forma bem pontual O ultrassom consegue promover efeitos biológicos no tecido sem que haja aumento da temperatura local Efeitos não térmicos do ultrassom A CAVITAÇÃO é a atividade das bolhas dentro de campo ultrassônico A bolha cresce pouco ou moderadamente em cada ciclo acústico até atingir um determinado tamanho que está relacionado a frequência sonora empregada O resultado dessa ação são oscilações de grande amplitude onde se obtém o efeito de micro massagem CORRENTES ACÚSTICAS É o movimento unidirecional de um fluido em um campo de ultrassom podem estimular a atividade celular quando ocorrem na fronteira entre a membra celular e o fluido ao redor O resultado desse movimento é o aumento da secreção de mastócitos alterações das mobilidades dos fibroblastos aumento da captação do cálcio e aumento da produção de fatores de crescimento por macrófagos Esses efeitos terapêuticos podem ser responsáveis pela aceleração do reparo do tecido Indicações e contraindicações Trauma em tecido ósseo Trauma em articulações e músculos Distensões Luxações Fraturas Contraturas Tendinites Espasmos Musculares Inflamações agudas e crônicas Reparo de lesões Cicatrizes cirúrgicas Neoplasias Útero gravídico Ovários e testículos Tromboses e flebites Olhos e ouvidos Processos infecciosos Áreas com implantes metálicos Na região do marcapasso Feridas abertas Póscirúrgico imediato Parâmetros do ultrassom Frequência do cabeçote 1MHz para áreas profundas e 3MHZ para áreas superficiais Frequência de repetição de pulso Contínuo Efeitos térmicos Pulsado Efeitos não térmicos Tempo de aplicação A área do cabeçote onde a radiação do ultrassom é efetiva chamase ERA Área efetiva de radiação O tempo de aplicação vai variar de acordo com o tamanho da área a ser tratada e o tamanho da ERA do cabeçote a ser utilizado No manual do equipamento vem especificando qual a ERA do cabeçote Tempo área de aplicação ERA Exemplo Aplicação do ultrassom em uma tendinite de punho A área de aplicação é de aproximadamente 25 cm2 e a ERA é de 5 cm2 Tempo 255 à Tempo 5 minutos Intensidade 01 a 03 wcm2 baixa intensidade predominase os efeitos não térmicos 04 a 12 wcm2 média intensidade predominase os efeitos térmicos 12 wcm2 intensidade alta não recomendado pois o acúmulo de calor é alto e há maior risco de lesão Laser O laser é um aparelho que produz uma luz especial que é monocromática colimada e coerente Os aparelhos de laser utilizados na reabilitação são de baixa intensidade com potências de saída abaixo de 500mW Dois tipos de lasers de baixa intensidade são utilizados na fisioterapia AsGa Arseneto de Gálio Possui maior profundidade de absorção indicado para lesões musculoesqueléticas Possui luz invisível HeNe Hélio Neônio Possui ação superficial indicado para lesões dermatológicas Possui luz vermelha Efeitos Fisiológicos Efeitos Terapêuticos Indicações Inflamações e processos degenerativos em lesões de tecidos moles Edemas Cicatrização de feridas abertas Escaras Lesões nervosas periféricas Lesões dermatológicas Contraindicações Não aplicar sobre a retina Não aplicar sobre processos neoplásicos Não aplicar em processos infecciosos Não realizar aplicação direta no útero em gestação Técnicas de aplicação Pontos Indicada para locais menores e aplicação localizada Podese marcar a pele do paciente com pontos para auxiliar o fisioterapeuta na aplicação Varredura Indicado para áreas maiores onde há uma maior dificuldade na aplicação por pontos Parâmetros Deve ser ajustada de acordo com o objetivo do fisioterapeuta para o paciente Efeito antiinflamatório1 a 3 jcm2 Efeito analgésico 2 a 4 jcm2 Efeito antiedematoso1 a 3 jcm2 Efeito cicatrizante3 a 6 jcm2 Functional Electrical Stimulation Estimulação Elétrica Funcional FES FES utiliza uma corrente elétrica de baixa frequência para provocar a contração muscular Essa corrente é mais específica e consegue gerar uma contração muscular funcional O FES é indicado para facilitação neuromuscular controle da espasticidade plegias paresias e hipotrofia por desuso Parâmetros Frequência É necessário verificar qual a maior quantidade de fibras musculares do grupo a ser trabalhado Músculos com fibras tipo I 2040hz Músculos com fibras tipo II 6080hz Largura de pulso Grupos musculares grandes quadríceps isquiostibiais 200400 µs Grupos musculares pequenos extensores de punho 100200 µs Repouso Devese escolher um tempo de repouso para evitar a fadiga muscular Para escolher o tempo de repouso devese avaliar o grau de força muscular do paciente Quanto menor a força maior deverá ser o tempo de repouso O tempo de contração CICLO ON e repouso CICLO OFF é ajustado em segundos Tempo O tempo varia de acordo com o grau de comprometimento do paciente Para pacientes com muita fraqueza muscular e distrofias é indicado que se utilize número de repetições ao invés de tempo para controlar melhor o tempo de contração e repouso Para os outros casos podese estabelecer um tempo prédefinido que pode variar entre 20 minutos a 1 hora Contraindicações do FES Gestantes Uso de marcapasso Doença vascular periférica Hipertensos e hipotensos descompensados Neoplasias Processos infecciosos Região de seio carotídeo Região torácica Nervo frênico Eletroterapia x circulação Aparelhos como o ultrassom e o ondas curtas tem como efeitos fisiológicos a vasodilatação e a melhora do fluxo sanguíneo melhorando consideravelmente a circulação sanguínea Pacientes com disfunções circulatórias podem se beneficiar do uso dessas terapias para melhorar a circulação diminuir o edema e obter uma melhor resposta no processo de reabilitação Fortalecimento muscular A cinesioterapia ainda é a melhor forma de fortalecer a musculatura do seu paciente porém nem sempre essa modalidade é capaz de ser realizada Pacientes com um alto grau de fraqueza muscular atrofia espasticidade flacidez muscular entre outros problemas podem impedir que a musculatura seja fortalecida da forma como deveria Dessa forma podemos aproveitar os recursos da eletroterapia para conseguir fortalecer músculos Cuidados necessários durante as sessões de eletroterapia Alguns cuidados são necessários durante a sessão de eletroterapia e cada método possui cuidados específicos TENS FES e Corrente Russa Os eletrodos devem ser sempre utilizados com gel de indução não necessário no caso de eletrodos autoadesivos Os eletrodos precisam estar sempre bem presos na pele do paciente É necessário respeitar o limiar de intensidade do indivíduo nunca deixando uma frequência muito forte que cause desconforto ao paciente Nunca retirar o eletrodo da pele do paciente com o aparelho ligado Aumentar a intensidade de forma gradativa Ultrassom Sempre utilizar o gel de indução Nunca perder o contato do cabeçote com a pele do paciente Nunca deixar o cabeçote parado em um local só É necessário movêlo constantemente durante a aplicação Ondas curtas Os eletrodos precisam ser sempre do mesmo tamanho Os eletrodos precisam ter no mínimo 4 dedos de distância entre eles Não deixar os cabos cruzados Não deixar cabos posicionados diretamente no paciente Envolver os cabelos com uma toalha Retirar objetos metálicos Retirar aparelhos auditivos Laser Fisioterapeuta e paciente devem sempre utilizar os óculos de proteção Não utilizar o Laser AsGa em escaras e feridas abertas A eletroterapia é um recurso fisioterapêutico de grande importância pois é um método cientificamente comprovado que traz inúmeros benefícios para a saúde do paciente e auxilia positivamente para um melhor e mais rápido processo de reabilitação É importante que o fisioterapeuta conheça bem os efeitos fisiológicos e terapêuticos de cada um dos métodos para que ele saiba qual é o mais indicado para o paciente em questão E principalmente saiba que a eletroterapia é apenas uma parte de um processo de reabilitação global que envolve não só o uso de aparelhos mas também de outras técnicas como a cinesioterapia hidroterapia terapias manuais e todo o conhecimento técnico que o fisioterapeuta possui Conclusão Referências Bélanger AlainYvan Recursos Fisioterapêuticos Evidências que Fundamentam a Prática Clínica Disponível em Minha Biblioteca 2nd edição Editora Manole 2012 Nelson Roger M et al Eletroterapia Clínica Disponível em Minha Biblioteca 3rd edição Editora Manole 2003 Vamos Aprender na Prática