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Fisiologia Humana
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Papel do rim na regulação do volume e da tonicidade do fluido extracelular Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde Setor de Fisiologia Profa Priscila da Silva Guimarães Volume do FEC manutenção da pressão sanguínea Regulação da excreção urinária de sódio Parâmetro aferido volume circulatório efetivo Sensores receptores de baixa e alta pressão Efetores coração vasos curto prazo rins longo prazo Altera pressão sanguínea curto prazo e excreção Na longo prazo Tonicidade do FEC hipo hiper causam alterações no volume celular Regulação da excreção urinária de água Parâmetro aferido osmolalidade plasmática Sensores osmorreceptores hipotalâmicos Efetores rins e cérebro Altera excreção e ingestão de água São interdependentes e concomitantes Sistemas reguladores de volume e tonicidade FEC Sódio e seus ânions associados Cl e HCO3 maior determinante do volume do FEC Principal constituinte osmótico movimento de água Regulação do volume do FEC Ingestão Na Retenção balanço positivo Osmolalidade plasmática Vol circulatório efetivo e peso corporal Sede ADH Normaliza a osmolalidade plasmática Excreção Na Atinge novo estado de equilíbrio volume FEC aumentado Mecanismos de feedback no controle do volume circulatório efetivo Ex Hemorragia Ações da Ang II Sistema renina angiotensina Efeito direto de reabsorção Na trocador NaH TP RAE e TD canais para Na TCc Efeito indireto via vasoconstrição arteríolas aumento da FF pressão oncótica e PH capilar peritubular Estímula a secreção de aldosterona Aumento da RPT SNS SNP baroreflexo Ingestão água e sódio Estimula a secreção de ADH Reduz o fluxo sanguíneo medular diminui a lavagem papilar aumentando a reabsorção Na segm ascend fino Tonus simpático Pressão perfusão renal e da carga NaCl mácula densa Queda do VCE Secreção renina Zona glomerulosa córtex adrenal Ação no tubulo coletor Estimula a reabsorção Na e eliminação de K pelas células principais Secreção H células intercadares a Aldosterona SNS Vasoconstrição Reduz o FSR e o RFG BGT e reduz fluxo intratubular reduz excreção renal Na Estimula a liberação de renina Estimula diretamente a maior reabsorção Na no TP ADH Aumenta a permeabilidade à agua nas porções finais do nefron retenção agua Vasoconstrição Maior reabsorção de Na no SEA e TDC ação 2ária É liberado pelos átrios em resposta ao estiramento dos miócitos atriais induzido pela expansão de volume de sangue circulante Ações normalizar a volemia e a pressão sanguínea 1 Vasodilatação generalizada 2 Aumento da permeabilidade vascular à agua favorecendo a saída de água do capilar para o interstício 3 Vasodilatação renal aumenta o FSR cortical e medular 4 Aumenta a TFG aumenta fluxo sanguíneo PH relaxamento das células mesangiais 5 Diurese e natriurese inibe as ações da Ang II inibe diretamente a reabsorção Na DC vasodilatação medular aumento fluxo sanguineo medular lavagem papilar reduzindo a reabsorção Na Segmento Fino Ascendente 6 Reduz a liberação de renina aldosterona e ADH Peptídeo natriurético atrial Redução da PA induz redução na excreção renal de Na e água de forma mais acentuada que seria devido ao BTG Ocorre uma manutenção da reabsorção Na nas porções finais do néfron apesar da oferta ser pouca reduz RFG Aumento da PA induz perda renal de Na diurese pressórica Aumento da FF Inibição do SRA aumenta FSR medular lavagem papilar Reduz o número de trocadores NAH na membrana luminal no Túbulo Proximal Aumento da pressão sanguínea nos capilares peritubulares dificultando a reabsorção de fluido Efeitos hemodinâmicos na excreção renal de Na Osmolalidade normal 290 mOsm Kg H2O hipotonicidade e hipertonicidade alteram o volume celular Sensores Osmorreceptores hipotalâmicos Mecanismos Sede ADH reabsorção de água no ducto coletor Balanço de água Equilíbrio ingestão geração água excreção água Perda renal obrigatória de água relacionada a excreção de soluto Equilíbrio excreção de 700 mOsm soluto dia 1 2 L dia Osmolalidade mínima urina 50 mOsm kg H2O Osmolalidade máxima urina 1400 mOsm dia volume urinário 05 20 litros redução Posm plasmatica inibe secreção ADH e sede aumento Posm plasmatica ex Sobrecarga Na estimula secreção ADH e sede mecanismos reguladores de volume Regulação da Tonicidade do FEC Ocorre qdo há aumento da Posm 23 redução volume pressão sangue 510 Osmorreceptores hipotalâmicos específicos OVLT e SFO envolvidos com a regulação da sede retração celular Efetores áreas corticais cerebrais integração e comportamento Sede Capacidade renal em variar o volume e concentração urinária está relacionada à 3 características da função renal 1 formação da hipertonicidade medular 2 equilíbrio osmótico entre o fluido do ducto coletor e o interstício que o envolve 3 conservação da hipertonicidade medular Reabsorção e excreção renal de água Ramos ascendentes Alça Henle reabsorção de NaCl e impermeabilidade à água efeito unitário do sistema contracorrente gerando um gradiente de 200 mOsm entre o lúmen tubular e o interstício que o envolve Fluxo de fluido multiplicação do efeito unitário Formação da hipertonicidade medular Dois gradientes osmóticos a um no sentido horizontal se refere ao efeito unitário b um no sentido vertical efeito multiplicador entre a junção corticomedular e a papila renal Qto maior a alça Henle maior o gradiente vertical e dependerá da velocidade do fluido intratubular Qto maior a veloc menor o gradiente Se não houver fluxo tb não haverá gradiente Formação da hipertonicidade medular Sistema contracorrente multiplicador A partir do ducto coletor a osmolalidade do fluido tubular vai depender do nível de ADH circulante Em altas s permite a reabsorção de água até o equilíbrio osmótico entre fluido tubular e interstício medular Equilíbrio osmótico entre o fluido do ducto coletor e o interstício que o envolve Papel da ureia Proveniente do metabolismo proteico Qto mais rica a dieta em ptns maior a capacidade de concentrar a urina Penetra passiva nos segmentos finos da Alça Henle na medula interna Conservação da hipertonicidade medular ADH Ao reabsorver água aumenta a ureia no fluido tubular Permeabilidade do ducto coletor medular Interno é maior difusão da ureia para o interstício sofre influencia indireta da reabsorção NaCl Segm Ascen concentrando o intersticio Na ausência do ADH Reduz o acúmulo de ureia no fluido tubular reduzindo sua difusão para o interstício Papel dos vasos retos Removem do interstício NaCl água e ureia a medida que forem acrescentados ao interstício mantendo a hipertonicidade medular sistema contracorrente permutador Se aumenta o fluxo sanguíneo descendente o sangue fica menos concentrado que o interstício tendo maior capacidade de retirar NaCl e ureia deste deixando a água para trás lavagem do interstício papilar Conservação da hipertonicidade medular Sintetizado por neurônios magnocelulares localizados no Núcleo Paraventricular do Hipotálamo e Núcleo Supraóptico Secretado pela neurohipófise Estímulos osmótico osmorreceptores hemodinâmico receptores de baixa e alta pressão Ações aumento da permeabilidade do ducto coletor à água inserção de aquaporinas 2 e ureia fosforilação dos transportadores UT1 Hormônio Antidiurético Aumento da permeabilidade do ducto coletor à água inserção de aquaporinas 2 Hormônio Antidiurético Resposta integrada à redução da pressão arterial
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Papel do rim na regulação do volume e da tonicidade do fluido extracelular Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde Setor de Fisiologia Profa Priscila da Silva Guimarães Volume do FEC manutenção da pressão sanguínea Regulação da excreção urinária de sódio Parâmetro aferido volume circulatório efetivo Sensores receptores de baixa e alta pressão Efetores coração vasos curto prazo rins longo prazo Altera pressão sanguínea curto prazo e excreção Na longo prazo Tonicidade do FEC hipo hiper causam alterações no volume celular Regulação da excreção urinária de água Parâmetro aferido osmolalidade plasmática Sensores osmorreceptores hipotalâmicos Efetores rins e cérebro Altera excreção e ingestão de água São interdependentes e concomitantes Sistemas reguladores de volume e tonicidade FEC Sódio e seus ânions associados Cl e HCO3 maior determinante do volume do FEC Principal constituinte osmótico movimento de água Regulação do volume do FEC Ingestão Na Retenção balanço positivo Osmolalidade plasmática Vol circulatório efetivo e peso corporal Sede ADH Normaliza a osmolalidade plasmática Excreção Na Atinge novo estado de equilíbrio volume FEC aumentado Mecanismos de feedback no controle do volume circulatório efetivo Ex Hemorragia Ações da Ang II Sistema renina angiotensina Efeito direto de reabsorção Na trocador NaH TP RAE e TD canais para Na TCc Efeito indireto via vasoconstrição arteríolas aumento da FF pressão oncótica e PH capilar peritubular Estímula a secreção de aldosterona Aumento da RPT SNS SNP baroreflexo Ingestão água e sódio Estimula a secreção de ADH Reduz o fluxo sanguíneo medular diminui a lavagem papilar aumentando a reabsorção Na segm ascend fino Tonus simpático Pressão perfusão renal e da carga NaCl mácula densa Queda do VCE Secreção renina Zona glomerulosa córtex adrenal Ação no tubulo coletor Estimula a reabsorção Na e eliminação de K pelas células principais Secreção H células intercadares a Aldosterona SNS Vasoconstrição Reduz o FSR e o RFG BGT e reduz fluxo intratubular reduz excreção renal Na Estimula a liberação de renina Estimula diretamente a maior reabsorção Na no TP ADH Aumenta a permeabilidade à agua nas porções finais do nefron retenção agua Vasoconstrição Maior reabsorção de Na no SEA e TDC ação 2ária É liberado pelos átrios em resposta ao estiramento dos miócitos atriais induzido pela expansão de volume de sangue circulante Ações normalizar a volemia e a pressão sanguínea 1 Vasodilatação generalizada 2 Aumento da permeabilidade vascular à agua favorecendo a saída de água do capilar para o interstício 3 Vasodilatação renal aumenta o FSR cortical e medular 4 Aumenta a TFG aumenta fluxo sanguíneo PH relaxamento das células mesangiais 5 Diurese e natriurese inibe as ações da Ang II inibe diretamente a reabsorção Na DC vasodilatação medular aumento fluxo sanguineo medular lavagem papilar reduzindo a reabsorção Na Segmento Fino Ascendente 6 Reduz a liberação de renina aldosterona e ADH Peptídeo natriurético atrial Redução da PA induz redução na excreção renal de Na e água de forma mais acentuada que seria devido ao BTG Ocorre uma manutenção da reabsorção Na nas porções finais do néfron apesar da oferta ser pouca reduz RFG Aumento da PA induz perda renal de Na diurese pressórica Aumento da FF Inibição do SRA aumenta FSR medular lavagem papilar Reduz o número de trocadores NAH na membrana luminal no Túbulo Proximal Aumento da pressão sanguínea nos capilares peritubulares dificultando a reabsorção de fluido Efeitos hemodinâmicos na excreção renal de Na Osmolalidade normal 290 mOsm Kg H2O hipotonicidade e hipertonicidade alteram o volume celular Sensores Osmorreceptores hipotalâmicos Mecanismos Sede ADH reabsorção de água no ducto coletor Balanço de água Equilíbrio ingestão geração água excreção água Perda renal obrigatória de água relacionada a excreção de soluto Equilíbrio excreção de 700 mOsm soluto dia 1 2 L dia Osmolalidade mínima urina 50 mOsm kg H2O Osmolalidade máxima urina 1400 mOsm dia volume urinário 05 20 litros redução Posm plasmatica inibe secreção ADH e sede aumento Posm plasmatica ex Sobrecarga Na estimula secreção ADH e sede mecanismos reguladores de volume Regulação da Tonicidade do FEC Ocorre qdo há aumento da Posm 23 redução volume pressão sangue 510 Osmorreceptores hipotalâmicos específicos OVLT e SFO envolvidos com a regulação da sede retração celular Efetores áreas corticais cerebrais integração e comportamento Sede Capacidade renal em variar o volume e concentração urinária está relacionada à 3 características da função renal 1 formação da hipertonicidade medular 2 equilíbrio osmótico entre o fluido do ducto coletor e o interstício que o envolve 3 conservação da hipertonicidade medular Reabsorção e excreção renal de água Ramos ascendentes Alça Henle reabsorção de NaCl e impermeabilidade à água efeito unitário do sistema contracorrente gerando um gradiente de 200 mOsm entre o lúmen tubular e o interstício que o envolve Fluxo de fluido multiplicação do efeito unitário Formação da hipertonicidade medular Dois gradientes osmóticos a um no sentido horizontal se refere ao efeito unitário b um no sentido vertical efeito multiplicador entre a junção corticomedular e a papila renal Qto maior a alça Henle maior o gradiente vertical e dependerá da velocidade do fluido intratubular Qto maior a veloc menor o gradiente Se não houver fluxo tb não haverá gradiente Formação da hipertonicidade medular Sistema contracorrente multiplicador A partir do ducto coletor a osmolalidade do fluido tubular vai depender do nível de ADH circulante Em altas s permite a reabsorção de água até o equilíbrio osmótico entre fluido tubular e interstício medular Equilíbrio osmótico entre o fluido do ducto coletor e o interstício que o envolve Papel da ureia Proveniente do metabolismo proteico Qto mais rica a dieta em ptns maior a capacidade de concentrar a urina Penetra passiva nos segmentos finos da Alça Henle na medula interna Conservação da hipertonicidade medular ADH Ao reabsorver água aumenta a ureia no fluido tubular Permeabilidade do ducto coletor medular Interno é maior difusão da ureia para o interstício sofre influencia indireta da reabsorção NaCl Segm Ascen concentrando o intersticio Na ausência do ADH Reduz o acúmulo de ureia no fluido tubular reduzindo sua difusão para o interstício Papel dos vasos retos Removem do interstício NaCl água e ureia a medida que forem acrescentados ao interstício mantendo a hipertonicidade medular sistema contracorrente permutador Se aumenta o fluxo sanguíneo descendente o sangue fica menos concentrado que o interstício tendo maior capacidade de retirar NaCl e ureia deste deixando a água para trás lavagem do interstício papilar Conservação da hipertonicidade medular Sintetizado por neurônios magnocelulares localizados no Núcleo Paraventricular do Hipotálamo e Núcleo Supraóptico Secretado pela neurohipófise Estímulos osmótico osmorreceptores hemodinâmico receptores de baixa e alta pressão Ações aumento da permeabilidade do ducto coletor à água inserção de aquaporinas 2 e ureia fosforilação dos transportadores UT1 Hormônio Antidiurético Aumento da permeabilidade do ducto coletor à água inserção de aquaporinas 2 Hormônio Antidiurético Resposta integrada à redução da pressão arterial