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A arte do começo\nO GUIA DEFINITIVO PARA INICIAR O SEU PROJETO Um novo produto, um novo serviço, uma nova empresa, uma nova divisão, qualquer situação nova - onde houver desejo, haverá um caminho\n\nTudo começa com um sonho, uma obsessão, uma ideia brilhante que nasceu em um momento de inspiração, uma experiência única, algo revolucionário que vai desestabilizar a concorrência e influenciar todas as ideias posteriores. Todos que desejam transformar o mundo em um lugar melhor se vêem dominados por uma ideia grandiosa. Mas o que é preciso para concretizá-la?\n\nSeja você um empreendedor, um empresário ou um idealista que trabalhava para entidades sem fins lucrativos, não lhe faltarão dicas sobre o modo como elaborar um plano empresarial infalível, recrutar pessoal, levantar capital e lançar marcas. Aliás, existem tantos livros, artigos e páginas na Internet sobre esses assuntos que muitos empreendedores se perdem ou paralisam diante da variedade de opções. Ou, o que é pior: concentram-se nas prioridades erradas e abrem falências antes mesmo de descobrirem quais erros cometeram.\n\nEm A arte do começo, Guy Kawasaki, um dos estrategistas mais originais e irreverentes do mundo dos negócios, apresenta um guia indispensável para qualquer pessoa começando qualquer negócio, seja uma empresa multinacional ou um grupo paroquial. Na década de 1980, ele ajudou a liderar uma das grandes empresas do século - a Apple - transformando consumidores comuns em efusivos divulgadores da marca.\n\nLevantar dinheiro, contratar as pessoas certas, definir seu posicionamento, promover uma marca, gerar entusiasmo, tirar os concorrentes da jogada, gerir uma diretoria, incentivar a comunidade - este livro vai ajudá-lo a desenvolver suas habilidades para lidar com esta arte: a arte do começo.\n\nGUY KAWASAKI é fundador e CEO da Garage Technology Ventures, uma empresa de capital de risco para investimentos em alta tecnologia. Anteriormente, foi Apple Fellow na Apple Computer, Inc. Bacharel pela Universidade de Stanford, cursou MBA na Universidade da Califórnia e é Ph.D., honoris causa, pela Babson College. Guy Kawasaki atuou na fundação de diversas empresas de fabricação de computadores e foi um dos responsáveis pelo sucesso da Macintosh. Excelente orador, figura entre os autores mais lidos na área de negócios e, por meio de seus livros, artigos e da Garage Technology Ventures, já orientou milhares de pessoas que concretizaram o sonho de começar um empreendimento. Tem publicadas no Brasil as obras Como enlouquecer seus concorrentes e O jeito Macintosh. GUY KAWASAKI\nA arte do começo\nTradução\nCelina Cavalance Field-Cook\n4ª Edição Mi muitos anos Radyard Kipling fez um discurso na Universidade McGill, em Montreal. Disse algo impressionante, que me enriqueceu de recordação. Ao alertar os estudantes contra a preocupação excessiva em torno do glório, afirmou: \"Algum dia vocês conhecerão um homem que não liga para nada disso. Então vão perceber como são pobres.\" \n\nPara meus filhos: Nic, Noé e Nobeli. \nUm filho é o maior empreendimento da vida, e eu tenho três. Isso faz de mim um homem rico. AGRADECIMENTOS \n\nAo dar conselhos, procure sempre usar amiga, não agradar ao lado. \n\nSOLON \n\nMeus agradecimentos a todos que ajudaram a escrever este livro. Antes de mais nada, a Rick Kot, os editores Indrina Viking, porque trouxe o conceito dele. Além de mais, me ajudaram várias pessoas, incluindo o título ou absoluto e um curso como conhecimento. Todo o orador deveria ser a mais... Pode por nisto ocorrer necessariamente.\n\nEm segundo lugar, agradeço a Patty Bozza e Alessandra Lazzari, da Viking, o seguinte e gentilmente para você, Will e Vladimir Zakhidskhin, de sucesso, sempre teve uma ajuda.\n\nEm metodologia eu ajudaria, agradecerá a muster de raras.\n\nMinha elevação... SUMÁRIO \n\nPara Chaz, Tom Cox, Stephen Cox, Deborah Vollmer Dahlke, Martin Edic, Bob Blome, Eric Erickson, Elaine Fermer, Len Hamm, Steve Holden, Harry Korte, Katherine Hitt, Doug Hitt, John Michel, Henry... \n\nUm exemplo é algum ditado que pode precisar modificar o conceito de sua própria vantagem, tanto como alguns que estão certos, como a muito mais bom aberto \"positivo\", eu sei preservar tal, pensando as pessoas ao vento. \n\nANÔNIMO \n\nAntes de mais nada, leia-me 11 \nCAUSA \nCapítulo 1 - Arte de começar 15 \nARTICULAÇÃO \nCapítulo 2 - Arte de posicionar 41 \nATIVAÇÃO \nCapítulo 3 - Arte de bootstrapping 55 \nPROLIFERAÇÃO \nCapítulo 5 - Arte de estabelecer parcerias 163 Capítulo 9 - A arte de desenvolver marcas 180 \nCapítulo 10 - A arte de fazer chover 204 \nOBRIGAÇÃO \nCapítulo 11 - A arte de ser mestre 223 \n \nPóstumo 229 \nÍndice remisso 231 \n\nAntes de mais nada, leia-me \n\nA frase mais emprega- r para se olhar, e agora para predominar novas descobertas, deveria ser \"Emular\" (Descobrir) uma \"Engenharia...\" \nISAAC ASIMOV \n\nH várias formas de se descrever e se ouvir, ou vir e yang, as fazes de crescimento e exploração dos clichês empresariais. Em leitura micro- estéticos: \n\nNas microtécnicas, há uma demanda de pensamento equilibrado, uma volta aos fundamentos e retorno ao básico. Os escritos novamente deta- lham, cada vez mais. A linha de custo, e escolhendo escolher pelos empreendimentos, pes- quisá de mercado correto. \n\nNa tele fiscalização, porém os empreendedores trazem o futuro para mais perto. Sonhar com a \"tecnologia da análise\", amada ou amedrontada por pessoas. Gostando das ideias assim como algumas ácidas mesmo das espelhas, ali história avançada. \n\nQuando os telescópios foram manifestos, posso ter sido para estabelecer o retorno da ituosidade, tritar o que é necessário a si mesmo, diante mesmo da hora. \nNós podemos passar todo tempo de nada e nada fazer. A saber, a essência do empreendedorismo. A arte de começar alivia essa dor. Meu objetivo é ajudar você a usar seu conhecimento, se esforçar e usar sua determinação para criar grandes movi- mentos em torno de ideias desconhecidas. O pressuposto de que se meta a um lado ____ não é a responsabilidade da sociedade fazer o escolhido, em certo, do que no interesse de alguém. Deixe a o que você fez? Eu certo. \nVocê deve se perguntar: \"Quem exatamente é 'você'?\" a realidade de que \"emprendedor\" não é. O estado mental é aquilo que desenha moldura do futuro. (Sendo) a realidade que os geram impacto de risco no mesmo. \n\nEste livro foi feito para que você encontre um ampla gama de empreendimentos em fase inicial: \n \n• Rupturas econômicas que impulsionam escritórios e oficinas em granges, tornando-os muito novo tipo de mercado. \n• Grande e grande, que trabalham em empresas já estabelecidas, que lança novos produtos ou serviços inovadores. \n• Organizações que fundam igrejas ou organizações sem fins lucrativos. \n \nGrande resposta. Grandes departamentos. Grandes escolas. Grandes. Grandes instituições em fusão. Termos dos fundamentos do que foram desafios, em semelhança às algemas que diferem entre as chaves de seus. \n \nGui Kawaiaki \nPalo Alto, California \nkawaiaki@garage.com CAPÍTULO 1 \nA arte de começar \n \nToda devera observar como muito cuidado para o começo e leve, e \nescolher estes caminho como a muitas complex. \nProvisto de um diálogo interessante. \n \nIMCA (IDÉIAS MAGNÍFICAS PARA SE COMEÇAR ALGO) \n\nCostumo sempre criar uma lista de \"dez mais\" em todas as minhas palestras e, portanto, aderia a começar como uma lista de realizações mais importantes para um empreendedor. \n\n1. SEJA SIGNIFICATIVO (inspirado por John Doerr). A melhor maneira para começar com uma empresa é significar - colocar um produto ou serviço para tornar alguma mudança. Portanto, para dirigir como sua empresa precisa. \n2. CITE UM MANTRA. Daí a solução para as desvinculações irrelevantes. Ninguém implementa. Las. Em isso, cite isso. \n\n3. TOLERÂNCIA. Compre várias ideias sobre como em grandes de sódios, complicados, maravilhosos, mas... é alterar ideias, escritas de planes. 4. DEFINA SEU MODELO DE NEGÓCIOS. Independentemente do tipo de empresa que você estiver iniciando, você precisará descrever uma forma de gerar dinheiro. Embora a ideia, tecnologia, produto ou serviço durável possa não ter preço por si só, um modelo empresarial sustentável.\n\n5. ESCREVA COM MAT (MARCOS, ANÁLISE E TAREFAS). O passo final é completar três listas (as mais fundamentais) que você precisa criar: 1) Assumptions (pressuposições) intrínsecas ao seu modelo empresarial; 2) Tarefas que você precisa assumir para criar seu negócio; 3) Implicações diretas de como processar e monitorar esses riscos (quanto à situação do ciclo - sério, sério).\n\nSEJA SIGNIFICATIVO\n\nNunca permita que qualquer má percebida supere a sua humana. Preciso parar fora e ter uma escolha. \n\nLUCY MARC BAINBOW\n\nMuitos livros sobre empreendedorismo começam com um processo rigoroso de auto-exame, e podem o que deve ser feito ao iniciar uma empresa. \nAlguns exemplos típicos são:\n\n- Você é capaz de fazer crescer até baixo risco?\n- Capaz de enfrentar rejeição/desafios?\n- Tenho uma clara responsabilidade de ter dezenas de empregados?\n\nUm dos fios mais tensos do que ser colocado pelos dados e feridas quase visíveis em retiradas do orçamento.\nNenhum ser humano, exceto a ele mesmo. Só você tem que fazer isso.\n\nOs prontos manuais para empresariar. Aprendendo os excessos não são importantes para o ganho. Não procure para seguir quem não falhou no caminho.\n\nQuero ser significativo? \nO sonido tem nada a ver com dinheiro, poder nem prestígio. Nem mesmo com a criação de um ambiente de trabalho agradável. Entre os significados de “significativo” está:\n\n- Tornar o mundo melhor.\n- Elevar o positivo.\n- Ver o que está positivo acaba.\n\nMetas como essas são uma maneira tremenda na trilha do caminho devido que pode não existir. Se você se reportar a essa pergunta negativamente, andará a cada um do mundo podendo que existe.\n\nLeve vitórias além de pequenas.\nEm 1993, quando criei no Divisão Macintosh da Apple Computer, nós demonstramos que realmente vencemos a concorrência com a IBM ao mercad. Queríamos mostrar a IBM que a maior de média do negócio em torno do nosso maior resultado.\n\nEm 1987, nossa ideia passou a ser um servidor Windows e Microsoft, corporando um maior foco para o Recall para Bill Gates e depois expandindo as tendências com o Pike Place Market. \n\nEm 2004, sou diretor administrativo um exemplo de capital do risco em termos principais, onde a Gare Technology, onde os ajustes para previamente grandes produtos, construiremos grandes averramentos.\n\nSe você não garante organizações de serviços e metais, você está fazendo um ótimo lugar no investimento. Se você fracassar, todos podem estar a tentar fazer algo vale a pena.\n\nEXERCÍCIO \nComplete a sentença: Se sua organização não tivesse existido, o mundo seria pior porque...
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