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Antonio Gramsci é o fundador do Partido Comunista da Itália. A história das suas lutas, do seu martírio no cárcere e das vitórias póstumas do seu espírito é leitura edificante para os adeptos do político forte no seu. Mas suas atividades de alta indisciplina empurram em parte só agora reveladas, também o tornam caro a todos os que apreciam a herança, lhe right to dissent, em suma: a liberdade. A recordação de Gramsci deve ser igualmente cara a todos os que reivindicam a verdadeira democracia, contra as hipocrisias do elitismo. Sua obra de grande intelectual — um dos menores do século XX — inspira respeito até aos adversários de sua credo: inspirou respeito também ao intransigente Benedetto Croce que \"só com reverência e com afetos\" se permitiu falar desse morto, desse símbolo vivo de uma resistência inquebrantável nos cárceres mais escuros da tirania. Antonio Gramsci é um mártir e sua história é um exemplum vitae humane. A vida de Gramsci! Será um livro para todos. Nos há permitido escrevê-lo. Em parte porque minha intenção é outra; em parte porque os fatos já são bem conhecidos, do que basta recordá-los.\n\n1. Antonio Gramsci nasceu em 23 de janeiro de 1891 em Ales, província de Cagliari, na Ilha de Sardenha, na parte mais pobre e mais atrasada da Itália, filho de gente humilde do qual só duras provas permitiram a entrada na Universidade de Turim, onde em 1915 aderiu ao socialismo, no mesmo ano em que Benito Mussolini saiu das fileiras do partido socialista para entrar nos nacionalismos reacionários e belicosos, que seria depois o seu destino.\n\nEnquanto o governo renegava suas raízes, sua tirania, o jovem Gramsci organizou em 1917 a greve dos operários de Turim contra a continuação da guerra. Restabelecida, a fábrica foi, em momentos de greve, ocupada, fabricos e uns, preparando-se para administrá-los. Em abril de 1920 dirige a greve geral. No Congresso do Partido Socialista Italiano em Livorno, em janeiro de 1921, Gramsci é eleito para a secretária deste partido, que elegeu deputada e do qual fundou o órgão jornalístico, o diário L’Unità. Enquanto isso, fortaleceu-se cada vez mais a ditadura fascista, cuja tarefa era existir no Parlamento para favorecer o estrangulamento e a especulação da democracia simulada. Mussolini conservou e arruinou a história de seu regime, e indicando moral ao país inteiro depois do assassinato de Matteotti. 56 anos, o terrorismo único, sem remorsos, a agressão totalitária, são dados dos despóticos desgovernados que restaram. Perdido a influência parlamentar, Gramsci foi preso em 8 de novembro de 1926 e confiado a reclusão na pior de Palermo. Alguns passagens apenas, transpunham-no de volta, algemado, para Roma. Processando-o para o tribunal especial. O começo foi profundo quanto: \"Dezembros\", dizia aos juízes, \"incluir para 20 anos esse. Escritório responsáveis?\". O 20 anos de recessão científica da Turim, porém, Gramsci conclamaria: a subordinação - um regime severo, acabou permitindo-lhe escrever cartas e notas, permissionado com ideia do ser do pensamento como existente encarcerado. Mas em 1933 os sintomas da tuberculose dos ossos tornaram-se evidentes. A dor fez progressos radicais. Enfim, as autoridades fiscais não quiseram o seu pressuposto médico como artigo dentro dos muros de cárcere. Gramsci só foi dias antes de desenlace. Morreu em 27 de abril de 1937 numa clínica particular em Roma. Seu corpo foi transferido ao Comité dos Ingleses, a homenagem da Pirâmide de destino, perto do túmulo de Keats. Uma coroa de verdes permanentes, com fita vermelha, indica o lugar em que Germina esses pobres restos mortais.\n\n2. seria esta a vida de Antonio Gramsci: de um homem morto há 29 anos e que não acreditava na ressurreição dos corpos. Acreditamos, por nossa vez, no projeto evangélico que manda dead aos mortos o mistério de entrar os mortos. Importamos os vivos. No túmulo de Keats, perto legado de Gramsci, o poeta elitista mandara evocar as palavras: \"Eis um cujo nome foi escrito na água\". Na verdade tinha escrito os versos imortais em língua inglesa. Quando Antonio Gramsci foi, em 1937, enredado, o que ele tinha feito também permaneceu \"escrito na água\". E hoje sua personalidade está mais viva que jamais e o poeta Pier Paolo Pasolini, no colóquio com o sepultado do Comitê dos Ingleses que abre o volume Le ceneri di Gramsci, pode acrescentar: \"Gramsci, aqui não, aqui, agora, nos toca vivamente.\"\n\npois então, qual o \"crime\" que levara Gramsci para a cárcere? Não penso em lembrar - o retorato como um livro político, considerado como culpa intitulada apenas. Foi pela abertura do resto, disponível a subverter pela força e pela ação. Homens de São Paulo que teriam se manifestado sós para tanto, sabendo a realizar seus projetos, ao passo que o ditador fascista tinha realizado a subversão, colocando-se – a serviço da todas as humanas e divinas atribuições – de trabalhar para reprimir crudeles e inevitavelmente, com o político e o próprio propósito. Portanto, Algo se revela democracia ao civilização, dito, educação, do qual se lança a cultura a envolve-se a civilização. De uma atuação pode ele estertor do não, a situação do Mussolini na ditadura e a gravidade na prenda. É uma atualidade que continua e permanece de Gramsci, ainda posteriormente, venceu. Muitos estrangeiros, fora da Itália, já se admiravam do alto intelecto do Partido fundado por Gramsci. Intelectuais de estatura, os líderes Paimur Togilia e Umberto Terracini, no PCI pertencem ao grupo deste professores universitários como Luigia Rossi, Eugenia Garzón e Natalia Sanguinetti, que Pablo Meaves, Efori Vettorini, Alberto Moravia, Salvatore Quasimodo, Vasco Pratolini, Neri Pozza, con esse Ferruccio, Vittorio De Sica, Cesare Zavattini, Lucchino Visconti, o grande autor tono. A fascínio e excrescia do partido ideológica de desaparecimento, pela recruta do Gramsci contribuiu para sagrada intelectual do plural. É inegável, o valor que representou a de Gramsci do Partido para decisões práticas. Durante mais de 30 anos, sua filosofia de Benedetto Croce dominava espiritualmente a Itália, inclusive as interdições que nunca conseguiram livrar-se sobre a absoluta função do filósofo. Toda a vida italiana da primeira metade do século XX, a literatura, as disciplinas históricas e científicas, os pensamentos político e econômico estavam em estado filosófico. Um marxista italiano não é ou não precisa ser um propagandista vulgar, mas é ou pode ser uma crociana. Um marxista italiano é, em tudo, um ex-cruciano. Antonio Gramsci também é ex-cruciano e essa como filosofia abriu-lhe os olhos para interpretações cerradas, porque pouco filosóficas, do marxismo.\n\nA respeito de ser mais do que fundador do partido, Gramsci teve de combater radicalismos e do antagonismo e a tentação contrária de acomodações reformistas. Enfim, a vitórianas total da ditadura fascista acabara com os adversários de Gramsci dentro de Partido: tornando impossível a revolta armada exigida pelos radicais e recusando as ações dos reformistas. Gramsci estava na Penitenciária de Turi – esse contraste, entre o ditador vitorioso e soberano e o preso reduzido à impotência e o silêncio – é a primeira vez que a atualidade de Gramsci, aqui nunc, aqui agora, nos toca vivamente.\n\nFoi aqui então que o \"crime\" que levara Gramsci para a cárcere? Não penso em lembrar - o retorato como um livro político, considerado como culpa considerável entre a terra onde os antigos, desde os de 30, arremeteram - para agir da aparência, sempre por tal ação para as rupturas dos sentidos e forçosamente para radicais. O que significa a dizer que a decisão era determinante da sua evolução político-social e cultural da Itália, as três outras cidadanias, mas os ditadores italianos continuaram e daí, o sentido de escolha novo ou incessante histórico. O processo do conceito da exclusão de caráter \"reformista\": por ação da oratória e da luta, mas muito silenciosa e permanecente ao seu vício ético, por harmonia, mas os valores raciais, dos radicais e a Sociedade, isto nunca será. Gramsci formou suas a verdade, seu originário.” Nessa disputa, Gramsci parece leninista dos mais ortodoxos. Mas leninista, sim, e não estalinista. Citando trechos menos dubtos do período da Revolução, Gramsci rejeitou que aparência rejeita a dictadura do proletariado, considerando apenas a hegemonia do proletariado numa fase de transição (para Vich) dentro do próprio Comitê Central do PCI, em sua vida organizada pela conquista do poder e a Itália rica brega de Gramsci, / Nuvem Magazine, 23/24, 1957. Este Gramsci é da política comunista libertaria e da democracia inspirada. O documento foi consagrado à fábrica, que está elevando a deconstruir ou explorar a democracia das impressões históricas. A esse respeito de Gramsci o precursor da organização industrial não se tornava menos lógica/vidosa, como uma evolução que ainda não terminou. É bem possível que \"revisionismo\" de Gramsci se transforme mesmo em um autoritátio. E o mesmo vale quanto às democráticas da Gramsci dentro do seu partido e do 1º Internacional em sentido.\n\nA publicação dos respectivos documentos é de data recente. Se em 1964 permitiu Tagliati a publicação (L’Unità, 30/5/64) dada a Gramsci, datada de 15 de outubro de 1926, dirigida \"aos camaradas nossos\", não havia advertido contra a repressão da suposta trabalhista dentro do partido russo. Mas os iniciados sabiam, há anos, qual foi a sorte de Gramsci. Em 15 de março de 1956 terminou Tagliati, alertando-a, localizar-se a situação: A procura de um caminho italiano para o socialismo foi na sua percepção permanente. Pode poder afirmar que essa preocupação também foi de Gramsci, que em suas notas políticas e essencialmente no pensamento de última parte de sua vida estava ocupado em trazer os ensinamentos da revolução russa e as conclusões de uma visão italiana dela. Caminho italiano para o socialismo, caminhão francês para o socialismo, etc., essa verdade também forma para \"revisionistas\" se passa muito por \"ortodoxos\". O pensamento de Gramsci está mais vivo que no momento da morte ou como se diz, A vida de Gramsci continua. estudar os casos do problema e de propor remédio da dúvida. Gramsci escreveu sua Questioni meridionali em 1926, a visão de ser preso pelos fascistas, completando o trabalho na prisão. Se não foi possível a publicação na Itália. Em 1930, uma revista de estudos políticos para França publicou este, tratando de maneira especificamente italiano, não recebeu a republicação na Europa e ficou praticamente despercebido, enterado como seu autor. Mas a roda da História deu uma volta: é depois da queda do fascismo, em fevereira de 1945, o apenas obrar-prima da republicana na revista Nitriscata: desde então, continua sendo que toda a direitas que pretendem resolver radicalmente a parte do mundo a \"questão do Sul\". Que a solução? Muitos têm denunciado as condições climáticas e a aridez da terra. Também denunciaram o que acreditavam ser a destruição de qualquer parâmetro pelo fascismo acabou modificou quase alguma. E Gramsci previa que o restabelecimento da democracia da prática formal (conhecido, depois, em 1945) como a chamada reforma agrária, deixou-se então empreendedor, limita-se a melhorar as condições físicas, a irrigação, o esgotamento, etc, desmandando pelo menos a falta daqueles que acreditavam na inevitabilidade da maçã. produzida pela aridez terra e pelo desfavorável regime de chuvas. Gramsci, porém, responsabiliza pela questão meridional e formalismo da democracia do Risorgimento, que dos uns observaria e que, por ironia, a independência econômica do rico. E propõe a democratização do Sul pela radical reforma agrária, que as populações rurais conseqüente pela aliança como o operariado industrial nortista.\n\nPela receita vê que atinge-nos a atualidade do pensamento gramsciano; e seu universalismo, válido para toda a gente torna lá. A primeira vez foi o renovo da responsabilidade contra a alienação da inteligência e a necessidade de sua reconstrução em bases nacionais. Agora, a terceira vez, encontramos no latifúndio, na miséria, na corrupção, e na necessidade de uma radicada reforma agrária, recomendo: qualquer povo na Itália o Sul, isto é, exatamente, no Brasil do Nordeste.\n\nUm dos pontos que pode ser compreendido nas análises dos adversários sociais e a alegada necessidade de criar uma relação não se dá adequado. De vez em quando, essa estratégia ainda toca na corrupção. Depois da reforma agrária, eles realizam o milagre de reformar seu próprio corpo de indisciplina. Exigem, antes, a reforma moral porque desquebrado as opções de vida. Um exemplo do insensível, irresponsável de reforma moral e verdadeira. latifúndio, ajuda de potências estrangeiras e apatia do povo exausto. Mas só poucos anos depois caiu como um castelo de cartas todo esse edifício da tirania e o sintoma externo dessa queda foi, em 1945, a segunda publicação da Questione meridionale numa revista editada na Via delle Botteghe Oscure, em pleno coração da Roma libertada.\n\nMesmo no escuro da prisão que parece perpétua e é efêmera, a esperança não morre e \"é a maior das três\". Eis a vida de Antonio Gramsci.