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SISTEMA DIGESTÓRIO Professora Mestre Fernanda Maria dos Santos de Moraes Falçoni 06 de setembro de 2018 Introdução As doenças do sistema digestório são as mais comuns na medicina veterinária Introdução cólicas por impacção do cólon maior de equino torção de estomago em cão acidose lática em bovinos Cavidade oral Alterações post mortem 1 Desidratação da ponta da língua 2 Presença do conteúdo gástrico refluxo post mortem 3 Impressões dentárias na língua rigidez cadavérica 4 Larvas de mosca tempo Pigmentação e Alteração da cor PIGMENTAÇÃO MELÂNICA MELANOSE Cavidade oral Os melanócitos são células derivadas da crista neural Caracterizamse por citoplasma claro e geralmente contêm pouca melanina pois injetam nos queratinócitos próximos a melanina que sintetizam processo dito de secreção citócrina ÁREA DE MELANINA ABUNDANTE Melanose oral em cão Fig 9c Fisiológico bilirrubina 80 hemácias velhas destruídas 20 ptn hêmicas citocromo mioglobina MA hemoglobina lise glofina heme HEMEOXIDASE HEME PERDE O FE 2 E PROFIRINA SE ABRE Biliverdina Biliverdina oxidase Bilirrubina Liberada SRE Fígado excretada Pigmentação e Alteração da cor ICTERÍCIA Coloração difusa da cavidade Cor amarelo Cavidade oral Bilirrubina Hiperbilirrubine mia HEPATÓCITO BALONIZADO COLESTASE INTRAHEPATOCÍTICA COLESTASE EXTRAHEPATOCÍTICA Hepatite BILIRRUBINA NO CITOPLASMA DE HEPATÓCITOS COLESTASE acúmulo de bilirrubina dentro e fora dos hepatócitos HEPATITE AGUDA Pigmentação e Alteração da cor CIANOSE Vermelhoazulada escuro Relacionado ao funcionamento cardíaco circulatório respiratório Cavidade oral Pigmentação e Alteração da cor ANEMIA Mucosa pálida Cavidade oral Hemácias Alimentos e corpos estranhos Presença do alimento na boca sugere doenças que resultam na paralisia da deglutição comum em cavalos ATENÇÃO alimento esta mal mastigado diferente da regurgitação post mortem Cavidade oral Encefalomielite equina Alimentos e corpos estranhos Corpos estranhos 1 Agulhas 2 Aparas de madeira 3 Fibras vegetais Cavidade oral TRAUMATISMO DA MUCOSA Corpo estranho linear em cão linha de costura enlaçada à base da língua e consequentemente ferida cortante Alterações circulatórias CONGESTÃO Ex língua azul em carneiros Cavidade oral LA doença viral infecciosa não contagiosa vírus gênero Orbivirus transmitida por vetores hematófagos do gênero Culicoides De acordo com MAPA a LA é uma enfermidade de notificação compulsória Os sinais clínicos mais comuns em ovinos são congestão edema e hemorragia devido à multiplicação viral nas células endoteliais Febre de até 41C pode persistir por cerca 7 dias Descarga nasal e salivação com hiperemia das mucosas nasal e oral Alterações inflamatórias Difuso ESTOMATITE Localizado segundo a região acometida Ex Faringe faringite Língua glossite Gengiva gengivite Tonsilas tonsilite Palato mole angila Cavidade oral Alterações proliferativas Cavidade oral vários tecidos Vários tipos de neoplasias Cavidade oral Alterações proliferativas NEOPLASIAS PAPILOMA OU PAPILOMATOSE ORAL Tumor epitelial benigno originários da células da camada espinhosa Cavidade oral DEGENERAÇÃO HIDRÓPICA edema celular ou degeneração vacuolar é a primeira manifestação de quase todas as formas de dano celular Alterações proliferativas NEOPLASIAS EPÚLIDE Tumor benigno originário do estroma do ligamento periodontal cães e em equinos Cavidade oral Alterações proliferativas EPÚLIDE Cavidade oral Alterações proliferativas MELANOMA Melanoma oral é sempre maligno ao contrário do melanoma cutâneo Macro massa nodulares de superfície lisa Cavidade oral no text content found LÍNGUA carcinoma melânico Esôfago Atenção especial no exame post mortem de animais com Taxa de crescimento inadequado Caquexia Ptialismos Disfagia Timpanismo Esôfago 2 esfíncteres esofagianos cranial e outro caudal Cranial Esôfago Caudal CONTROLADO POR ESTÍMULO MECÂNICO NERVOSO E HORMONAL GASTRINA Esôfago deglutição ou ingestão 3 fases 1ª Bucal 2ª Faringiana 3ª Esofagiana Como ocorre a progressão do alimento Lesão sem significado clínico Alteração post mortem Maceração do epitélio esofagiano que se solta como fita caso avançado de autólise Conteúdo gástrico relaxamento do anel gastroesofagiano ESTENOSE OBSTRUÇÃO E PERFURAÇÃO Engasgo Obstrução Impacção Quando ocorre Alimento grande ou mau mastigado permanece no lúmen do esôfago t ESTENOSE OBSTRUÇÃO E PERFURAÇÃO OBSTRUÇÃO Necrose Ulceração da mucosa Perfurações Morte CICATRIZAÇÃO ESTENOSE ESTENOSE OBSTRUÇÃO E PERFURAÇÃO ESTENOSE Estreitamento do lúmen CAUSA OBSTRUÇÃO DILATAÇÃO OBSTRUÇÃO OU ESTENOSE Consequência DILATAÇÃO atinge a porção cranial da porção obstruída Megaesôfago DILATAÇÃO TOTAL Figure 1 Note the dogs body angle Alteração do desenvolvimento ESOFAGITES Erosivas e ulcerativas Normalmente são inespecífica ou Relacionada processos inflamatórios causada por agentes infecciosos calicivírus ou herpesvírus Esôfago de cão esofagite ulcerativa Alteração do desenvolvimento ESOFAGITES ESOFAGITES POR REFLUXO Esôfago de cão esofagite por refluxo Spirocerca lupi 25025 Alteração proliferativa 1 Papilomas bovinos Pequenas placas brancacenta irregulares Préestômagos ALTERAÇÕES POST MORTEM Importante avaliar aspecto da serosa e o volume A mucosa dos préestômagos principalmente do rúmen e do retículo se solta poucas horas após a morte evento normal MACERAÇÃO POST MORTEM Préestômagos ALTERAÇÕES POST MORTEM SE NÃO PATOLOGIA MACERAÇÃO POST MORTEM Mucosa do rúmen que se desprende com facilidade Mucosa do rúmen que se desprende com facilidade Préestômagos CORPOS ESTRANHOS A partir de pelos Tricobezoares e egagrópilos De fibras fitobezoares Ou ingeridos Tricobezoares e egagrópilos Fitobezoares Préestômagos Timpanismo Distensão dos pré estômagos acúmulo de gases Falha na eructação Processo de eructação Préestômagos Timpanismo falha na eructação O timpanismo é um distúrbio metabólico de animais ruminantes que está associado a fatores que impedem que o animal elimine gases produzidos durante a fermentação ruminal Préestômagos Classificação do Timpanismo T primário ou espumoso Falha 1º estágio ingesta com espuma T Secundário Falha estágio 2 3 4 T gás livre Préestômagos RUMENITE INFLAMAÇÃO Sistema porta hepático Préestômagos RUMENITE 2 Rumenite Química AMÔNIA Préestômagos RUMENITE 2 Rumenite Química 21 Acidose lática ou acidose ruminal Ingestão de quantidades excessivas de carboidrato Aguda morte Crônica queda de produção Préestômagos RUMENITE 2 Rumenite Química 21 Acidose lática ou acidose ruminal Redução do pH aumento de ácidos graxos Ocorre aumento de Streptococcus S bovis acido lático pH 45 pH 45 cessa o cresc De Streptococcus e favorece o de Lactobacilos ácido atonia ruminal Préestômagos RUMENITE 2 Rumenite Química 21 Acidose lática ou acidose ruminal atonia ruminal timpanismo secundário e parada reflexa da salivação que faz tamponamento do rúmen bicarbonato Aumento de H ruminal Aumento da P O Passagem de líquidos e sg para o rúmen Préestômagos RUMENITE 2 Rumenite Química 21 Acidose lática ou acidose ruminal Desidratação Anúria Colapso circulatório Rúmen MA hiperemia da mucosa conteúdo liquido e pH menor que 50 Acidose lática intensa dilatação ruminal conteúdo liquido Préestômagos RUMENITE 3 Rumenite necrobacilar Fusobacterium necrophorum Invadem áreas necrosadas da mucosa Agravam a lesão cicatrização Êmbolos de material necróticos se soltam fígado A ATENÇÃO Abscesso uma inflamação purulenta que forma uma cavidade nova Não confundir com Empiema pus se acumula em cavidades já existentes como a pleura empiema pleural Flegmão exsudato purulento se difunde pelo tecido mas não há formação de cavidade Estudar Rumenite mucormicótica Polioencefalomalácia Estômago e Abomaso ALTERAÇÕES POST MORTEM RIGOR MORTIS Retração do estômago vazio em cão formato de ampulheta Estômago e Abomaso ALTERAÇÕES POST MORTEM Embebição biliar passagem da bile para o lúmen gástrico Impregnação da mucosa equinos e suínos Estômago e Abomaso ALTERAÇÕES POST MORTEM Maceração post mortem autodigestão da mucosa gástrica MUCOSA acastanhada Estômago e Abomaso DILATAÇÃO GÁSTRICA DESLOCAMENTO E TORÇÃO Dilatação gástrica Primária e Secundária Alças intestinais de coloração hemorrágica em torção do volvo em cão de 4 anos Estômago e Abomaso 2 Corpos estranhos e impacção Corpos estranhos Comum no estômago do monogástricos Rara no abomaso Gata com 3 anos idade Esta gatinha andou a brincar às costureiras e ingeriu uma agulha com cerca de 4 cm comprimento e a respectiva linha Estômago e Abomaso 2 Corpos estranhos e Impacção gástrica Espécie acometidas bovinos e equinos Restrição hídrica Alimentos muito fibrosos Grãos moídos finamente Estenose pilórica Impacção de abomaso Estômago e Abomaso 3 Ruptura e Perfuração Ruptura gástrica em equino sobre a curvatura maior com hemorragia na bordas Estômago e Abomaso 3 Ruptura e Perfuração Perfuração Associadas Parasitismo Neoplasias Úlceras Estômago e Abomaso 4 Alterações Inflamatórias Gastrites Estômago e Abomaso 4 Alterações Inflamatórias Gastrites ÚLCERAS Estômago e Abomaso Úlcera gástrica Obstrução intestinal Cão corpo estranho arredondado Obstrução intestinal 1 Simples Nas espécies que vomitam estímulo de vômito rápida desidratação Desequilíbrio eletrolítico e morte Vômito origem central bulbar ou periférica irritação gástrica Perifericamente pode ocorrer pela distensão ou irritação gástrica como acontece com animais como o cão que ingere capim para forçar o vômito assim como o cão tem facilidade em vomitar há aqueles que não vomitam cavalo cobaia rato Obstrução do duodeno cão macho de 8 meses parede hemorrágica do duodeno Obstrução intestinal 2 Estrangulada Consequência Hipóxia significa diminuição do aporte de oxigênio ou baixa concentração de oxigênio nos tecidos Ocorre perda da integridade da mucosa cessa a absorção de água e eletrólitos e efusão de líquidos e sg para o lúmen Compressão Externa O intestino pode sofrer fechamento do lúmen compressão de aumento de volume em órgãos vizinhos Ex neoplasia pancreáticas Hérnias Ex hérnia umbilical umbigo Protrusão saliência de uma porção do organismo que se exterioriza através de um ponto fraco natural ou adquirido Hérnia umbilical em bezerro macho Hérnia mesentérica em cão Intensa dilatação e congestão Extravasamento do intestino através de um orifício no mesentérico Evisceração de segmento intestinal delgado equino Intussuscepção Ocorre em qualquer espécie Excessiva motilidade do peristaltismo Força um segmento do intestino para dentro do outro Ex como ocorre com os tubos do telescópio Intussuscepção íleo e cólon interiorizados no ceco