Universo 10 07

UNIVERSO X: CAPÍTULO 4 \"Estou ouvindo o farfalhar de papéis, Isaac. Alguma coisa errada com uma das páginas que ditel?\" \"Com certeza não, Kyle. É apenas uma anotação que redigi para mim. Um lembrete de uma incumbência que me reservei. Estou curioso para saber por que você não pode ver as palavras nesta página da mesma maneira que pode predizer eventos impactantes de nossos dias.\" \"Eu... não sei o motivo. Às vezes, as coisas que estão muito próximas de mim são impossíveis de se ver. Como um ponto cego ou coisa parecida. O que dizia a anotação?\" \"Que, se agora estamos redigindo os últimos dias da humanidade no planeta Terra, vou precisar de um tanto mais de papel. Agora prossiga...\" Tú mundo destruiu, Isaac? \"...Ah, não posso dizer como. E os...\" \"Nunca mencionaste como levaste à queda de Yggdrasill...\" \"...as pessoas estão emocionadas com a linha do tempo. Então, rapidamente, fazer eu ganho. Há vergonhas que me levaram... a não ter escolha? O que dizes, O que é comemorado na linha do tempo, e como interpretamos, não se limitará neste futuro. Do mesmo modo... como o dragão feito das sombras nas terras alheias. Que destruirá e vermos como agimos aqueles que sempre elegemos a se levantarem...\" Aqui não se encontra. O futuro pode parecer sombrio.\n\nEu vejo tudo se intercalando...\n\nNão. Não sou super-humano.\n\nNão estou aqui pra me render.\n\nAqui vi um novo tipo de guerreiro.\n\nEu lutei como nunca.\n\nMas tudo se desviou do caminho.\n\nNessa luta, aqui não se encontra. Você conhece com quem está se envolvendo?\n\nFase inicial.\n\nEsse é o momento. Sigo adiante!\n\nNão me deixe em paz, por favor.\n\nNão posso acreditar que você está aqui novamente.\n\nRicky, o que está pensando?\n\nA batalha continua! Cuidado, Mar-Vell!\nVocê voltou, Capitão.\nVocê está aqui pra me ajudar em meus embates desta vez?\nEu tenho o... Blaze está morto também.\nTerminou.\n\nSemana passada, os servos de Grellet roubaram o fragmento comparado ao Homem-Bronze, restam apenas algumas peças.\n\nJohnny Blaze, outra motorista fantasma.\nEu conheço você?\n\nEm breve, não haverá equilíbrio algum.\n\nSei alguma coisa sobre a loucura do poder. Se não for contido, nós morreremos em desgraça. Lamento saber disso, mestre. Uma... das últimas vezes que estive aqui, você ainda estava em Délis.\n\n — Mas a pessoa como a Tom, você não pensa que está nas locais certos.\n\n— Era para ser um segredo.\n\n— Bebê, por que não estou sabendo disso? Cruel. Matou os Vingadores. Eu deveria saber.\n\n— Nós em sério, Steve, não podemos encontrar o traço.\n\n— Então?\n\n— Algumas das pessoas a quem contávamos os fascículos. E creio acertaram com os rabugentos. Beleza.\n\n— Entendo.\n\n— Não, não entendo. Steve, você se uniu recentemente à um grupo de matar.\n\n— Eu não achei ninguém que... Este era... você.\n\n— Você não viu nos leste em Washington.\n\n— Eu... absorvi a identidade do ultrassupercondutor de Henry Pym.\n\n— Ele não...\n\n— Havia começado algo que algumas haviam tentado descobrir antes, para derrotar os Vingadores.\n\n— Bebê, eu ainda preciso saber. Como eles morreram? — Se eu sempre sou... eterna. Também posso... um desafio.\n\n— O que acontecerá? Você acertou meu plano.\n\n— Eu também sou o cara que ficou arranhado... \n\n— Eu sou artimanha! Por que não voa para o inferno.\n\n— Você sabe você não se tira daqui...\n\n— Isso é comum, eu sou é sua mente!\n\n— Não posso, não posso!\n\n— Os Vingadores já estavam mortos quando Visão infectou cruel com um vírus de Computador.\n\n— Tentei escapar os espíritos do vírus transformando-em algo que pode ser um péssimo condutor.\n\n— Ele começou a se transformar em pedra, tentando isolar o vírus numa massa a ser apagada. «Creio que visko e fez de fazedos, que foram distribuídos entre os superpoderosos do mundo.\n\n— Eu e os Vingadores já estavam mortos quando Visão infectou cruel com um vírus de Computador.\n\n— Ele começou a se transformar em pedra, tentando isolar o vírus numa massa a ser apagada.\n\n— O pai de Mestre Solaris gerenciou a distribuição dos fragmentos de Crél, tendo-o como a assento algum dia pudesse ser reunido.\n\n— Quase todos a quem os fragmentos foram confiados acabaram apagados e mortos.\n\n— Tínhamos recebido que Crél em breve caminha entre nós novamente.» ONDE ESTÃO OS DEMAIS FRAGMENTOS?\n\nEM HISTÓRIA EM DILÍGÊNCIA, DE ALGUMA MODO, A TUA SABE ONDE ESTÃO TODOS.\n\nSU TROUXE O SEU GLOBO COMO ME FOI SOLICITADO.\n\nSE NÃO FOSSEM OS OUTROS, ORGANIZANDO-OS, TÊM ORIGENS A CAUSA DA CENA, LAVANDO DESDE A PERGUNTA DE SUAS MÃOS.\n\nOLHE, STEVE, É UM PASSARO.\n\nAPENAS UM PASSARO.\n\nO CORPO DE STEPHEN ESTÁ SALVO, MAS É PRECISO COMO PODEMOS AJUDA-LO EM SUA BUSCA?\n\nEU TRANSFIRI O CORPO DE STEVEN PARA CÁ, STEVEN, COMO ESPERAVA DO MEU MESTRE.\n\nNÃO PODIA, MESTRE ESCOLOS, VOCÊS TÊM SUAS PRÓPRIAS PREOCUPAÇÕES. ISSO CLIPE DA REVELAÇÃO DOS JÁRDA. \nNÃO, NÃO, TÁCIDO À DÚVIDA COM ELES. EM NOVA YORK: A GRELHA DE IMORTUS ATACA MAIS UMA VEZ A TOCHA HUMANA.\n\"MAS, SEM A AJUDA DOS ILUDIDOS, O NOVO DAS ARANHAS, A INSÍDIA FRACASSA!\"\n\nOLHA, MAMÃE! ISTO NO TOPO DO MUNDO!\n\nSEI QUE NÃO VÃO ME DAR OUVIDOS, MAS SE EU FOSSE VOCÊS.\n\nNÃO FIQUEM BRAVOS COMO EU TENTEI AVISAR!\n\nAGORA!\n\nPOR QUE VOCÊ TEM QUE FALAR COM ELES, PAI?\n\nTUDO QUE FAZ A MUDAR É MODIFICAR QUANTA TELESNO BRIGUE QUE NUNCA SAI COM GAROTAS!\n\n\"A DERROTA DE IMORTUS PREPARA MARAVILHOSAS NOVAS POLÍCIAS DE NOVA YORK O DESCOBERTA.\"\n\"ELE TENTA VOLTAR AO UMBO EM BUSCA DE UMA NOVA PERSPECTIVA.\" Lá vai estar ele.\nMãe?\nSim, meu filho?\nQuando imortus vai pro limbo, ele pode ver o papai.\nEsperamos que não, o que vocês viram, espadatas?\nSilêncio, tem alguma coisa errada.\nEle não consegue entrar no mundo, está trancado fora.\nCom quem ele está falando, cara?\nArcan?\nEle fala com a pessoa que o expulsou da eternidade.\nAcho que se dirige a alguma coisa que não existe. Por que você fez isso?\nEsse é o seu único jeito de escapar da minha luta?\nEu sou um deus, esse é um jogo de palavras da terra\n Se menospreza a grandeza do meu lugar.\n\nTendo um novo passado em abundância?\nAh, eu nem imagino como você poderia ter isso.\n\nQuem é você pra me dizer qualquer coisa? Capitão! Volte!\nNão. O que você está fazendo, Steve? Junte-se a nós.\nAcolha a paz.\nDeixe a guerra terminar.\n\nCAPITÃO!\n\nVocê tentou isso antes, não deu certo na roça.\n\nVocê disse que não pode matar-nos, mas isso não significa que não possa mandar todos pro inferno...\n\n... com lembrançasinhas a me... isto! Vocês usam os portos deles...\n\nFalam por seus lances e me fizeram acreditar que ainda estavam vivos.\n\nEu quis me unir a vocês...\n\nOnde quer que você esteja! Eu acreditei.\n\nE se há um jeito de se obter este tipo de contentamento.\n\nVocês me mostraram como.\n\nE pra isso que você está aqui, morrendo?\n\nNão vou permitir que você leve mais ninguém.\n\nNunca mais.\n\n\"As montanhas que cercam o véu, Com muralhas de granito, ingremes e altas, Convidam o pé destinado a escalar Sua escadaria para o céu.\" - Henry van Dyke UNIVERSO X\nANEXO DO\nCAPÍTULO QUATRO\nESCRITO POR\nJIM KRUEGER\n— Uatu, por que não consigo me desvencilhar da sensação de que a Morte não está seguindo Mar-Vell, mas sim Steve Rogers... o Capitão América?\n— O que o leva a essa conclusão, robô?\n— Não sei bem. Considere isso um palpite.\n— Você não é capaz de palpites, apenas de calcular probabilidades.\n— Você não faz ideia do que é ser humano, alienígena. Então, suas definições do que sou capaz ou incapaz de fazer não passam de opinião desinformada.\n— Suas tentativas de defesa precisam melhorar, robô, você pretende convencer a população ao terráqueo de que é um deles.\n— Como quiser, Uatu, mas o assunto é se o capitão está defendendo Mar-Vell da Morte ou se, na verdade, é uma presa dela.\n— O que o preocupa?\n— Duas coisas: a primeira é o próprio Capitão.\n— E mesmo?\n— Acabei de vê-lo jurar, com toda a convicção de um dependente de soldado que é, que ninguém jamais morreria novamente. Que a Morte não teria permissão para levar ninguém.\n— Loucura...\n— Talvez, mas deve ser a insanidade que vem entremeada a perfeita razão. Talvez haja um ponto no qual todas as mortes parecem sem sentido.\nA morte é natural. Vem para todos os homens.\n— Vem mesmo?\n— Claro.\n— Mas por quê?\n— Essa é a ordem natural advinda do caos da existência. Nascimento e morte. Nós já falamos disso.\n— Mas por que a existência necessita da morte?\n— O que você está falando?\n— Se a praga que amaldiçoou o homem e se alterou foi provocada pela manipulação Celestial da humanidade, como pode afirmar-se que a morte em si não é uma espécie de maldição também? Há um ser que está perseguindo o Capitão América e Mar-Vell, cujo levará um deles ou ambos para o mundo abissal onde, de acordo com os olhos proféticos de Kyle Richmond, outra guerra está sendo travada.\n— Então a morte é uma maldição?\n— Não sei. Você disse que tudo na vida é biológico. Que não há nada além de nascimento, morte e mais nascimento.\n— É verdade.\n— Então por que a Morte vem com asas? Ou na forma de um esqueleto? Ou de um adolescente? Por que a morte parece ter uma personificação? — Eu mesmo não vi a Morte, apenas a testemunhei de longe. Talvez a humanidade seja culpada uma vez mais de antropomorfizar sua própria destruição, assim como sua invenção de Deus e uma animação do conceito de nascimento e criação.\n— Mas não é o caso, Uatu. Não se forms levados a pensar que os Celestiais são nossos deuses. Nesse caso, nossas lembranças de seres sendo responsáveis por quem somos não são fabricações de um povo supersticioso, mas uma crença em personalidades muito reais.\n— Acertou essa interpretação, robô. Parece que você finalmente aprendeu algo sobre as outras coisas.\n— E se a Morte for uma personalidade? Houve algum anterior da vida na Terra antes da vida dos Celestiais? Onde você poderia ter instalado sobre a Lua para atuar como parente do bebê Celestial crescendo no interior do planeta?\n— Onde você não chegou a ver?\n— Eu sei o que se aceita a Morte como natural porque não foi testemunha de um mundo sobre o qual ela não reinava suprema?\n— Então eu seria um idiota por ter deduzido isso?\n— Obrigado.\n— Mas eu não sou idiota, X-51, assim como é tolice sugerir algo dessa monta. A Morte não é meramente um traço compartido pela humanidade que você tenta tão empenhadamente imitar. Ele é comum a todos os planetas do Universo. Tudo mundo a conhece. Astor algum é alheio à sua natureza eterna.\n— Mas e se a Terra fosse o conduto para a Morte penetrar no Universo? E se todo o Universo se tornasse presa da entropia com resultado do que se passa na Terra?\n— Eu diria que você assistiu a mais aulas religiosas do que acompanhou a vida dos heróis que afirma apreciar tanto.\n— Os Celestiais criaram os domínios da Morte?\n— O quê?\n— Que explicação pode haver para esse lugar do qual ouvimos Kyle Richmond falar?\n— Por que deve haver uma explicação? Talvez essa crença que afirma ser Mar-Vell veze algum tipo de elevação muito diferente daquelas que criam o que o Capitão América matou.\n— Cavaleiro?\n— Ele mesmo. Talvez o jovem Mar-Vell afete apenas as crenças da mente de alguém e convença todos do que provocou uma espécie de alucinação ou perspectiva compartilhada sobre um mundo que efetivamente não existe. Talvez esse infante Mar-Vell tenha habilidades mutantes afinal.\n— Como pode dizer isso? Ele não trouxe Sue Richards de volta da morte?\n— Duvido muito.\n— Como assim?\n— A. Richards foi formada a partir do braço de Reed Richards. O próprio Richards já era uma mutação secundária. Talvez sua existência seja como a dos asgardianos e do próprio Galactus. Talvez Sue Richard alivia apenas enquanto Richards acreditar que essa se é a verdade.\n— Não...\n— Então, você, X-51? Porque o que não pode ser verificado não quer que se veja? É uma questão de perspectiva, não?\n— Então, o que você está dizendo é que deveríamos esses conhecimentos sobre morte para sugerir que há alguma coisa a ser contemplada depois da vida? Que a busca de Mar-Vell e a Capitão América se deu por um alvo moldado via realidade e aí irá assegurar ilusões?\n— Por que não?\n— — Suponho que não. Como vê, X-51, conhecimento é um perigo para a humanidade. Ele promete esperança em suas indagações não respondidas, e ao mesmo tempo, condena a humanidade quando não respondido se revela.