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Liberato J. A. Di Dio\nTratado de\nAnatomia Aplicada\nVolume I\nSão Paulo\n Tratado de\nAnatomia Aplicada\nLiberato J. A. Di Dio\nVolume I Volume II\n1. \"Nulla Medicina Sine Anatomia\" 11. Sistema Cardiovascular\n2. Morfologia e Anatomia 12. Sistema Respiratório\n3. História da Terminologia 13. Sistema Digestório\nAnatómica 14. Sistema Endócrino\n4. Terminologia Anatómica Geral e 15. Sistema Urinário\nEspecial 16. Sistema Genital Masculino\n5. Princípios Gerais de Construção 17. Sistema Genital Feminino\ndo Corpo Humano 18. Sistema Nervoso\n6. Organologia 19. Sistema Sensorial\n7. Normalidade, Variações, 20. Sistema Tegumentar\nAnomalias, Monstruosidades\n8. Sistema Esquelético\n9. Sistema Articular\n10. Sistema Muscular\n Conteúdo\nIntrodução ............................................ 25\nCapítulo 1\n\"Nulla Medicina Sine Anatomia\" .............. 27\nCapítulo 2\nMorfologia e Anatomia ...................... 45\nCapítulo 3\nHistória da Terminologia Anatómi .... 59\nCapítulo 4\nTerminologia Anatômica Geral e ............ 69\nEspecial\nCapítulo 5\nPrincípios Gerais de Construção do ....... 79\nCorpo Humano\nCapítulo 6\nOrganologia ............................................. 91\nCapítulo 7\nNormalidade, Variações, .................... 103\nAnomalias, Monstruosidades\nCapítulo 8\nSistema Esquelético .......................... 111\nCapítulo 9\nSistema Articular ................................... 155\nCapítulo 10\nSistema Muscular ................................. 187\n Princípios Gerais de Construção do Corpo Humano\nLiberato J. A. Di Dio\nPequenas diferenças, ainda que mínimas, são sempre notáveis entre os indivíduos. Não há dois indivíduos humanos perfeitamente idênticos. Ao analisar a estrutura do corpo humano, reconhece-se que ele obedece:\n(1) ao plano de organização dos vertebrados\n(2) a um plano de construção característico da espécie Homo sapiens\n(3) a um plano de constituição individual\nA abordagem mais elementar, como se viu no capítulo 2, para apresentar a arquitetura do corpo humano e de suas partes é a de compará-la a de um prédio de apartamentos. Em resumo, as células correspondem aos tijolos, como “unidades de construção”. As células reunidas formam uma parede, como os tijolos reunidos formam um aspecto como “instrumento de função”, como as paredes constituem um quarto. Os órgãos agrupados formam um sistema, como os quartos formam um apartamento. Os sistemas em conjunto constituem o corpo humano do mesmo modo como os apartamentos em conjunto constituem o edifício.\nOs critérios de classificação das espécies de animais na escala zoológica permitem indicar os princípios gerais de construção da espécie humana. Estes são muito úteis para se ter uma visão ampla do corpo humano e da sua arquitetura, a partir da qual é possível entender, também, a disposição e a estrutura de cada uma das partes que constituem o organismo.\nOs caracteres dos Vertebrados, dos Mamíferos e dos Tricociozeitos são encontrados nos seres humanos: coluna vertebral, mamas, âmnio, placenta e pelos.\nComo vertebrado, o ser humano tem o corpo com a construção geral que obedece aos seguintes princípios:\nI. Simetria bilateral (anterior)\nII. Metameria\nIII. Paquimeria\nIV. Polaridade\nV. Estratificação\nVI. Segmentação\nVII. Cronosidade\nVIII. Minialidade\nIX. Fractalidade\n1. Simetria bilateral\nO princípio da simetria bilateral pode ser chamado de antimeria e é um zigomorfismo.\nO plano sagital (mediano) divide o corpo em metades “semelhantes” (não idênticas, no conceito matemático), que são denominadas antímeros direito e esquerdo. Antímeros ou dímeros são partes homotópicas, opostas, pares ou parceiras.\nOs pontos de vista anatômico e fisiológico, as “metades” não são perfeitamentes idênticas, pois não há exata correspondência entre as partes e órgãos dos antímeros direito e esquerdo. Capítulo 5 * Princípios Gerais de Construção do Corpo Humano\nPara mais facilmente notar essas pequenas diferenças, por exemplo, é suficiente comparar fotografia de frente e a inversa (imprimir ou verso do negativo) ou os rostos “direito” e “esquerdo”, que se obtém cortando a fotografia em metades, invertendo cada uma delas, montando-as, e fotografando (Fig. V-2).\nAnatomicamente, há órgãos unilaterais, ou seja, que existem em apenas um antímero, como o fígado, que se encontra somente no antímero direito e esquerdo. Mesmo os órgãos bilaterais diferem: assim é que os rins direito e esquerdo não são iguais em tamanho e nem possuem as mesmas formas de estado, pois ocupam níveis diferentes. As metades da fêmea não são geometricamente idênticas. Os membros e as pálpebras mamárias (mamíferos) não têm estado idêntico na mesma linha horizontal.\nO mesmo acontece com os tetos (anisoquídico) e com as assim, cujos níveis se volvem diferentes de um lado para outro. Os membros possuem comprimentos diferentes dos esquerdos. Assim, a simetria bilateral anatômica ou morfológica é apenas processo para observar cuidadosamente e mensuradamente evidenciar diferenças primordiais nos portmores.\nFisiologicamente há, também, diferenças, entre as quais podem ser assinaladas as seguintes: o membro superior direito é mais usado do que o esquerdo (destremo mais frequentemente do que o manismo, sinistirmo ou canhestro), e o olho direito é mais usado do que o esquerdo, por exemplo, na preferência que se nota no ato para atirar num alvo (exducouclaridade mais frequente do que a sinistocularidade); e o centro da palavra articulada está localizado no hemisfério cerebral esquerdo, além de outras diferenças de lado a lado. Assim, também, a simetria bilateral fisiológica é aparente.\nPode haver casos em que a associação da assimetria anatômica com a fisiológica é a base de. Capítulo 5 * Princípios Gerais de Construção do Corpo Humano\nIII. Paquimeria\nO princípio da paquimeria, ou da tubulação, é definido como o plano básico de construção, segundo o qual o corpo humano, como os membros vertebrados, é formado por dois tubos longitudinais em supero-inferiores. O tubo posterior é o tubo neural e o tubo anterior é o tubo visceral (Fig. V-3). Eles correspondem ao paquimero posterior e ao paquimero anterior, respectivamente.\nA medida espinhal, por exemplo, é um órgão do paquimero posterior (dorsal) e o estômago é um órgão do paquimero anterior (visceral).\nIV. Polaridade\nO princípio da polaridade refere-se ao que é definido como um eixo e são duas estruturas que emergem entre uma estrutura fina e uma estrutura coesa no corpo. Os dois cortes longitudinais da cabeça, pescoço e tronco, à esquerda ou lado, e seção transversal (tonoz), à direita. O tubo ventral, anterior ou visceral (V) e o tubo neural (V) correspondem aos paquimeros anterior e posterior, respectivamente. 82\nO princípio da polaridade na construção do corpo é o que permite reconhecer a presença de pólipos diferenciados na região cefálica e na região caudal, onde se acaba a extremidade inferior do tronco. Assim é que, na extremidade superior do pacote anterior se encontra o polo cefálico, maior, mais desenvolvido, enquanto que na extremidade inferior se encontra o polo caudal, aroida. No polo cefálico está localizado o encéfalo e no polo caudal as vértebras coccígeas, que representam vestígios de cada.\n\nV. Estratificação\nO princípio da estratificação refere-se a um tipo geral de construção do corpo e das partes, desde o nível macroscópico até o subcelular (ter às vezes o microscópio eletrônico), segundo o qual as estruturas estão dispostas construtivamente em estratos, camadas, telas ou únicos. Por exemplo, nas fáceis ações concentricamente não identificadas (ectoderma (externa), mesoderma (média) e endoderma (interna)).\nNo corpo, particularmente nos músculos, as camadas: a camada superficial da pele e o seu anexo, a camada média é composta de diversas camadas e a pele, que compreende a epiderme, na superfície, a derme logo abaixo, e a tela subcutânea, em profundidade: Estas camadas são formadas por estratos, a saber: a epiderme possui um estrato córneo (superficial, que descama), um estrato lúcido, um estrato granuloso, um estrato espinhoso e um estrato basal (profundo).\n\nA derme possui uma camada papilar (superficial) e uma camada reticular. A tela subcutânea apresenta três camadas: areolar (superficial) (Fig. V-4), a fascia superficialis (média) e a fascia profunda), de acordo com estudos de Sterzi (1910) e de Sebastian (1955).\n\nOs músculos se são envolventes (epimisio, permissivo e condomínio) estão também dispostos em camadas concêntricas, disposição que se repete em todas as suas partes.\n\nOs ossos estão revestidos por períosteos, que envolvem a substância dessa compacta, formada pela substância dessas esponjosas, camadas essas que, também, se subdevem em estratos cada vez mais delgados.\n\nOs vasos (arteriais, venosos e linfáticos) possuem três tunicas: adventícia (externa), média e intima (interna).\n\nÓrgãos torácicos, como o esôfago, possuem tunica adventicia (externa), tunica muscular, tela submucosa e tunica mucosa. Órgãos abdominais e pélvicos, como os intestinos, apresentam tela serosa, tela subserosa, tunica muscular (subdividida em camada longitudinal e camada circular), tela submucosa e tunica mucosa.\n\nO revestimento cefálico, a dura mater (externa), aracnóide e pia mater. Como exemplo, podemos citar que a pia mater, ao longo de toda a superfície do encéfalo, reveste toda uma camada epidérmica, uma camada de manto e uma camada marginal. Fibras nervosas mielínicas podem ter uma bainha de mielina, substância branca estratificada, formada de fosfolipídios e proteínas neuroceregonéticas, em quanto que as fibras nervosas não mielínicas são envolvidas por neuilema (membrana do nervo) ou bainha de Schwann. Grupos de fascículos de fibras nervosas formam nervos e são dedicados por membrana de tecido conjuntivo colágeno e elástico, chamada epineuro. Este envio septos interuminais para separar os fascículos, cada fascículo é revestido por membrana mais fina de tecido conjuntivo, que envia septos para separar as fibras nervosas, que são revestidas por endoneuro.\n\nO olho tem uma parede constituída por três túnicas: a túnica fibrosa (externa), formada de esclera e córnea, a túnica vascular (íris) e a túnica interna ou neural (retina).\n\nEm cada célula o plasmático é constituído de membranas conexões, os mesmos ocorrendo por partículas subcelulares ou orgânicas (organelles), em francês, por exemplos, compreendendo os corpos osonais (compra complexa). 83\nVI. Segmentação\nO princípio da segmentação ou da estrutura segmentar na construção do corpo humano (Di Dio, 1989) é observado no tipo de subdivisões dos órgãos de acordo com a distribuição dos vasos (sanguíneos e linfáticos), nervos e, quando houver, ductos, canais ou tubos relacionados com sua função (por exemplo, brônquios, ductos biliar, vias uriníferas).\n\nSegmentação é a distribuição de segmentos no corpo humano (e em outros mamíferos). A etimologia da palavra segmento indica que origina do latim segmentum (plural, segmenta) e que significa uma parte cortada, estando relacionada com o verbo arcer (cortar). Se origina de forma simples, o mesmo não se pode afirmar da sua conexidade, que é muita variada, e que, em medicina, tem causado certo confusão. Para esta definição, procura-se substitui termo segmento, em medicina, pelo termo \"zona\". Apesar de haver boas razões para a substituição, a preferência expressa pela grande maioria dos autores pelo termo segmento impedido a modificação superior.\n\nPara ter a ideia da variedade de conexões do ter-segmentation (Di Dio, 198), pode-se assinalar uma geometriada que é definida como uma parte cortada por uma linha ou por um plano, como uma parte de uma área limitada por um arco e sua corda. Outra definição é de designar uma parte cortada ao longo dos mais a uma área circular.\n\nEm biologia, segmento é qualquer uma das portas, divisões, seções ou territórios nos quais um corpo ou um órgão (uma viscer) é separado por limites naturais, artificiais, imaginários ou arbitrariamente estabelecidos.\n\nEm anatomia e em cirurgia, segmento é um território de um órgão que possui irrigação e drenagem sanguínea independentes, separado dos demais, e que seja identificável morfologicamente. O segmento desempenha a mesma função do órgão ao qual pertence e embora seja reconhecível pela distribuição vascular sanguínea e, quando for o caso, pela distribuição de seus tubos, canais ou ductos, seus vasos linfáticos e nervos também se dispõem similares, acompanhando o ângulo-arquitetura segmentar.\n\nConsiderando a íntima associação da anatomia e da cirurgia na conexão moderna e na identificação dessas unidades morto-fisio-patológicas. 84\nComo exemplo de segmentos anatômico-cirúrgicos reconhecidos e classificados podem ser citados os seguintes:\n\n1. Segmentos anatômico-cirúrgicos pulmonares, segmentos de ventilação ou, ainda, brônco-pulmonares (Boyden, 1955)\n2. Segmentos anatômico-cirúrgicos renais (Graefes, 1954, Di Dio, 1955, 1956, 1961, 1985)\n3. Segmentos anatômico-cirúrgicos hepáticos (Cunhaud, 1957; Nogueira, 1958; Di Dio, 1982)\n4. Segmentos anatômico-cirúrgicos esplênicos (Nieder, 1958, Zappala, 1959, 1963, Christo, 1959, 1960, 1963, Rima, 1997, Christo et al, 1997)\n5. Segmentos anatômico-cirúrgicos cardíacos (atriais, Di Dio e Wakfield, 1972, 2 ventrículos, Di Dio e Rodrigues, 1978)\n6. Segmentos anatômico-cirúrgicos pancreáticos (Bustorff et al, 1980)\n7. Segmentos anatômico-cirúrgicos sua-reinais (Manso, 1997, 1998).\nA segmentação do eixo do pé e do seu ramos (Nieder, Zappala e Di Dio) se partiu dos mais órgãos nós quais se dedica constituindo o pedículo segmentar análogo ao de cada lobo (pedículo lobar, como, o do pulmão) ao de todo órgão. Pelos fins, em alguns órgãos, foi demonstrado que os vasos linfáticos e os nervos também acompanham os demais elementos do pedículo segmentar.\nA independência entre segmentos pode ser permanente ou temporária. A anatomia normal, dinâmica, de cada segmento é modificada e, eventualmente, alterada pela obstrução cirúrgica. Capítulo 5 * Princípios Gerais da Construção de Corpos Humanos 85\n\nhá necessidade de cirurgia para seu reconhecimento. Nos órgãos que existem artérias \"terminais\" e ramificações em que as vias acompanham as linhas é mais fácil a identificação de segmentos e o seu aproveitamento para a resecção de cada um ou, eventualmente, de maior número.\n\nA importância prática da segmentação e sua aplicação na cirurgia\nO conhecimento da segmentação permite remover apenas a parte lesada ou patológica de um órgão. Por exemplo, o fígado pode ser considerado como a soma de dois segmentos antero-cirúrgicos porto-bilio-arteriais ou, simplesmente, portais, que representam otos pequenos fígados. Em caso de processo patológico localizado do fígado, da qual seja iniciada uma biópsia, esta poderá ser feita no segmento portal correspondente.\nA continuidade vascular, ao nível dos capilares, irá sempre representar para negar a existência de segmentos. Na prática, porém, o obliterar de uma artéria, por exemplo, permite, pelo mecanismo de alguma forma (variável de um poder ao outro), que se identifique, na superfície do órgão, um segmento anato-cirúrgico. Em algumas ocasiões - quando o acompanhamento é relacionado à norma -, a classificação nota a normalidade e a ocorrência da isquemia para a área normal dita de existir, razão pela qual a intervenção cirúrgica deve ser realizada o mais rapidamente possível. Dependendo do órgão, a medida que a incisão cirúrgica é feita e se aprofunda na zona limítrofe da isquemia, certas anastomoses esboçadas podem ser localizadas, facilitando a separação e remoção do segmento. E natural que as anastomoses capilares, que existem nos limites inter-segmentares, não podem e não necessitam ser ligadas. Para a cirurgia (segmentotomia) é mais fácil que haja uma zona pauxi-vascular (com poucos ou menor número de vasos) para isolarmento do segmento mais, mesmo quando esta não é notada o objetivo cirúrgico é alcançado graças ao conhecimento da anatomia da distribuição vascular e, quando existir, da presença de canais, ductos ou tubos.\n\nEm embriologia, segmentos podem significar metâmeros ou estruturas homodimórficas em seu raio longitudinal, como somitos e mitosomos. Em zoologia, segmentos são as partes semelhantes, que se repetem longitudinalmente, como nos Anelídeos.\n\nVII. Cronosidade\n\nNo corpo humano numerosas glândulas exócrinas e endócrinas, cuja diferença reside no fato das exócrinas possuírem um ducto excretor e as endócrinas serem de desenvolvimento. Agora as endócrinas exercem seus hormônios diretamente nas veias e drenam no modo a influenciar estruturas disseminadas pelo corpo. Os hormônios agem, portanto, à distância da glandula que o secreta.\n\nCom os conhecimentos de biologia celular-molecular, muitos dos quais obtidos pela microscopia eletrônica a pelo contribuir, verifica-se que estas células formam substâncias que fazem forma delas. É possível interpretar essa função como se células que determinam, abrangem assim um número maior unidade de células. Por exemplo, até cardiomiócitos mais (Di Dio, 1978) são considerados de células secretoras, e complementando o conceito de secreções exócrinas, pode-se fazer a narração de que as células possuem a base morfológica mostrando que a secreção (exócrina) é feita de maneira se transfornando-se em uma principal propriedade consistindo no seu sentido lato.\n\nVIII. Minimalidade\n\nJá tive oportunidade de assinalar, na apresentação da Anatomia Sistêmica, que é possível reconhecer a unidade morfofisiológica, o \"minimal\" (Di Dio, 1982; Di Dio et al., 1988) em diversos órgãos (Fig. V-8). O minimal é a unidade definida como a menor parte de um órgão que representa a morfologia do órgão inteiro e, portanto, da sua função. Em outras palavras, minimal é a miniatura da estrutura macroscópica e da função do órgão.\n\nL.V.C.\nP.H.\n\nFig. V-8 - Miníndos do fígado. São ilustrados três hepáticos, cada um correspondendo a um minúsculo ou seja, a miniatura do fígado macroscópico, com elementos porticulares (P.H) que se dirigem para o lobo do fígado (P) e o veia central (C) que confere outras se dirige para as veias hepáticas para emanar na caver inferior (IVC), as artérias vão na direção do lobo (Di Dio, 1982)
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Liberato J. A. Di Dio\nTratado de\nAnatomia Aplicada\nVolume I\nSão Paulo\n Tratado de\nAnatomia Aplicada\nLiberato J. A. Di Dio\nVolume I Volume II\n1. \"Nulla Medicina Sine Anatomia\" 11. Sistema Cardiovascular\n2. Morfologia e Anatomia 12. Sistema Respiratório\n3. História da Terminologia 13. Sistema Digestório\nAnatómica 14. Sistema Endócrino\n4. Terminologia Anatómica Geral e 15. Sistema Urinário\nEspecial 16. Sistema Genital Masculino\n5. Princípios Gerais de Construção 17. Sistema Genital Feminino\ndo Corpo Humano 18. Sistema Nervoso\n6. Organologia 19. Sistema Sensorial\n7. Normalidade, Variações, 20. Sistema Tegumentar\nAnomalias, Monstruosidades\n8. Sistema Esquelético\n9. Sistema Articular\n10. Sistema Muscular\n Conteúdo\nIntrodução ............................................ 25\nCapítulo 1\n\"Nulla Medicina Sine Anatomia\" .............. 27\nCapítulo 2\nMorfologia e Anatomia ...................... 45\nCapítulo 3\nHistória da Terminologia Anatómi .... 59\nCapítulo 4\nTerminologia Anatômica Geral e ............ 69\nEspecial\nCapítulo 5\nPrincípios Gerais de Construção do ....... 79\nCorpo Humano\nCapítulo 6\nOrganologia ............................................. 91\nCapítulo 7\nNormalidade, Variações, .................... 103\nAnomalias, Monstruosidades\nCapítulo 8\nSistema Esquelético .......................... 111\nCapítulo 9\nSistema Articular ................................... 155\nCapítulo 10\nSistema Muscular ................................. 187\n Princípios Gerais de Construção do Corpo Humano\nLiberato J. A. Di Dio\nPequenas diferenças, ainda que mínimas, são sempre notáveis entre os indivíduos. Não há dois indivíduos humanos perfeitamente idênticos. Ao analisar a estrutura do corpo humano, reconhece-se que ele obedece:\n(1) ao plano de organização dos vertebrados\n(2) a um plano de construção característico da espécie Homo sapiens\n(3) a um plano de constituição individual\nA abordagem mais elementar, como se viu no capítulo 2, para apresentar a arquitetura do corpo humano e de suas partes é a de compará-la a de um prédio de apartamentos. Em resumo, as células correspondem aos tijolos, como “unidades de construção”. As células reunidas formam uma parede, como os tijolos reunidos formam um aspecto como “instrumento de função”, como as paredes constituem um quarto. Os órgãos agrupados formam um sistema, como os quartos formam um apartamento. Os sistemas em conjunto constituem o corpo humano do mesmo modo como os apartamentos em conjunto constituem o edifício.\nOs critérios de classificação das espécies de animais na escala zoológica permitem indicar os princípios gerais de construção da espécie humana. Estes são muito úteis para se ter uma visão ampla do corpo humano e da sua arquitetura, a partir da qual é possível entender, também, a disposição e a estrutura de cada uma das partes que constituem o organismo.\nOs caracteres dos Vertebrados, dos Mamíferos e dos Tricociozeitos são encontrados nos seres humanos: coluna vertebral, mamas, âmnio, placenta e pelos.\nComo vertebrado, o ser humano tem o corpo com a construção geral que obedece aos seguintes princípios:\nI. Simetria bilateral (anterior)\nII. Metameria\nIII. Paquimeria\nIV. Polaridade\nV. Estratificação\nVI. Segmentação\nVII. Cronosidade\nVIII. Minialidade\nIX. Fractalidade\n1. Simetria bilateral\nO princípio da simetria bilateral pode ser chamado de antimeria e é um zigomorfismo.\nO plano sagital (mediano) divide o corpo em metades “semelhantes” (não idênticas, no conceito matemático), que são denominadas antímeros direito e esquerdo. Antímeros ou dímeros são partes homotópicas, opostas, pares ou parceiras.\nOs pontos de vista anatômico e fisiológico, as “metades” não são perfeitamentes idênticas, pois não há exata correspondência entre as partes e órgãos dos antímeros direito e esquerdo. Capítulo 5 * Princípios Gerais de Construção do Corpo Humano\nPara mais facilmente notar essas pequenas diferenças, por exemplo, é suficiente comparar fotografia de frente e a inversa (imprimir ou verso do negativo) ou os rostos “direito” e “esquerdo”, que se obtém cortando a fotografia em metades, invertendo cada uma delas, montando-as, e fotografando (Fig. V-2).\nAnatomicamente, há órgãos unilaterais, ou seja, que existem em apenas um antímero, como o fígado, que se encontra somente no antímero direito e esquerdo. Mesmo os órgãos bilaterais diferem: assim é que os rins direito e esquerdo não são iguais em tamanho e nem possuem as mesmas formas de estado, pois ocupam níveis diferentes. As metades da fêmea não são geometricamente idênticas. Os membros e as pálpebras mamárias (mamíferos) não têm estado idêntico na mesma linha horizontal.\nO mesmo acontece com os tetos (anisoquídico) e com as assim, cujos níveis se volvem diferentes de um lado para outro. Os membros possuem comprimentos diferentes dos esquerdos. Assim, a simetria bilateral anatômica ou morfológica é apenas processo para observar cuidadosamente e mensuradamente evidenciar diferenças primordiais nos portmores.\nFisiologicamente há, também, diferenças, entre as quais podem ser assinaladas as seguintes: o membro superior direito é mais usado do que o esquerdo (destremo mais frequentemente do que o manismo, sinistirmo ou canhestro), e o olho direito é mais usado do que o esquerdo, por exemplo, na preferência que se nota no ato para atirar num alvo (exducouclaridade mais frequente do que a sinistocularidade); e o centro da palavra articulada está localizado no hemisfério cerebral esquerdo, além de outras diferenças de lado a lado. Assim, também, a simetria bilateral fisiológica é aparente.\nPode haver casos em que a associação da assimetria anatômica com a fisiológica é a base de. Capítulo 5 * Princípios Gerais de Construção do Corpo Humano\nIII. Paquimeria\nO princípio da paquimeria, ou da tubulação, é definido como o plano básico de construção, segundo o qual o corpo humano, como os membros vertebrados, é formado por dois tubos longitudinais em supero-inferiores. O tubo posterior é o tubo neural e o tubo anterior é o tubo visceral (Fig. V-3). Eles correspondem ao paquimero posterior e ao paquimero anterior, respectivamente.\nA medida espinhal, por exemplo, é um órgão do paquimero posterior (dorsal) e o estômago é um órgão do paquimero anterior (visceral).\nIV. Polaridade\nO princípio da polaridade refere-se ao que é definido como um eixo e são duas estruturas que emergem entre uma estrutura fina e uma estrutura coesa no corpo. Os dois cortes longitudinais da cabeça, pescoço e tronco, à esquerda ou lado, e seção transversal (tonoz), à direita. O tubo ventral, anterior ou visceral (V) e o tubo neural (V) correspondem aos paquimeros anterior e posterior, respectivamente. 82\nO princípio da polaridade na construção do corpo é o que permite reconhecer a presença de pólipos diferenciados na região cefálica e na região caudal, onde se acaba a extremidade inferior do tronco. Assim é que, na extremidade superior do pacote anterior se encontra o polo cefálico, maior, mais desenvolvido, enquanto que na extremidade inferior se encontra o polo caudal, aroida. No polo cefálico está localizado o encéfalo e no polo caudal as vértebras coccígeas, que representam vestígios de cada.\n\nV. Estratificação\nO princípio da estratificação refere-se a um tipo geral de construção do corpo e das partes, desde o nível macroscópico até o subcelular (ter às vezes o microscópio eletrônico), segundo o qual as estruturas estão dispostas construtivamente em estratos, camadas, telas ou únicos. Por exemplo, nas fáceis ações concentricamente não identificadas (ectoderma (externa), mesoderma (média) e endoderma (interna)).\nNo corpo, particularmente nos músculos, as camadas: a camada superficial da pele e o seu anexo, a camada média é composta de diversas camadas e a pele, que compreende a epiderme, na superfície, a derme logo abaixo, e a tela subcutânea, em profundidade: Estas camadas são formadas por estratos, a saber: a epiderme possui um estrato córneo (superficial, que descama), um estrato lúcido, um estrato granuloso, um estrato espinhoso e um estrato basal (profundo).\n\nA derme possui uma camada papilar (superficial) e uma camada reticular. A tela subcutânea apresenta três camadas: areolar (superficial) (Fig. V-4), a fascia superficialis (média) e a fascia profunda), de acordo com estudos de Sterzi (1910) e de Sebastian (1955).\n\nOs músculos se são envolventes (epimisio, permissivo e condomínio) estão também dispostos em camadas concêntricas, disposição que se repete em todas as suas partes.\n\nOs ossos estão revestidos por períosteos, que envolvem a substância dessa compacta, formada pela substância dessas esponjosas, camadas essas que, também, se subdevem em estratos cada vez mais delgados.\n\nOs vasos (arteriais, venosos e linfáticos) possuem três tunicas: adventícia (externa), média e intima (interna).\n\nÓrgãos torácicos, como o esôfago, possuem tunica adventicia (externa), tunica muscular, tela submucosa e tunica mucosa. Órgãos abdominais e pélvicos, como os intestinos, apresentam tela serosa, tela subserosa, tunica muscular (subdividida em camada longitudinal e camada circular), tela submucosa e tunica mucosa.\n\nO revestimento cefálico, a dura mater (externa), aracnóide e pia mater. Como exemplo, podemos citar que a pia mater, ao longo de toda a superfície do encéfalo, reveste toda uma camada epidérmica, uma camada de manto e uma camada marginal. Fibras nervosas mielínicas podem ter uma bainha de mielina, substância branca estratificada, formada de fosfolipídios e proteínas neuroceregonéticas, em quanto que as fibras nervosas não mielínicas são envolvidas por neuilema (membrana do nervo) ou bainha de Schwann. Grupos de fascículos de fibras nervosas formam nervos e são dedicados por membrana de tecido conjuntivo colágeno e elástico, chamada epineuro. Este envio septos interuminais para separar os fascículos, cada fascículo é revestido por membrana mais fina de tecido conjuntivo, que envia septos para separar as fibras nervosas, que são revestidas por endoneuro.\n\nO olho tem uma parede constituída por três túnicas: a túnica fibrosa (externa), formada de esclera e córnea, a túnica vascular (íris) e a túnica interna ou neural (retina).\n\nEm cada célula o plasmático é constituído de membranas conexões, os mesmos ocorrendo por partículas subcelulares ou orgânicas (organelles), em francês, por exemplos, compreendendo os corpos osonais (compra complexa). 83\nVI. Segmentação\nO princípio da segmentação ou da estrutura segmentar na construção do corpo humano (Di Dio, 1989) é observado no tipo de subdivisões dos órgãos de acordo com a distribuição dos vasos (sanguíneos e linfáticos), nervos e, quando houver, ductos, canais ou tubos relacionados com sua função (por exemplo, brônquios, ductos biliar, vias uriníferas).\n\nSegmentação é a distribuição de segmentos no corpo humano (e em outros mamíferos). A etimologia da palavra segmento indica que origina do latim segmentum (plural, segmenta) e que significa uma parte cortada, estando relacionada com o verbo arcer (cortar). Se origina de forma simples, o mesmo não se pode afirmar da sua conexidade, que é muita variada, e que, em medicina, tem causado certo confusão. Para esta definição, procura-se substitui termo segmento, em medicina, pelo termo \"zona\". Apesar de haver boas razões para a substituição, a preferência expressa pela grande maioria dos autores pelo termo segmento impedido a modificação superior.\n\nPara ter a ideia da variedade de conexões do ter-segmentation (Di Dio, 198), pode-se assinalar uma geometriada que é definida como uma parte cortada por uma linha ou por um plano, como uma parte de uma área limitada por um arco e sua corda. Outra definição é de designar uma parte cortada ao longo dos mais a uma área circular.\n\nEm biologia, segmento é qualquer uma das portas, divisões, seções ou territórios nos quais um corpo ou um órgão (uma viscer) é separado por limites naturais, artificiais, imaginários ou arbitrariamente estabelecidos.\n\nEm anatomia e em cirurgia, segmento é um território de um órgão que possui irrigação e drenagem sanguínea independentes, separado dos demais, e que seja identificável morfologicamente. O segmento desempenha a mesma função do órgão ao qual pertence e embora seja reconhecível pela distribuição vascular sanguínea e, quando for o caso, pela distribuição de seus tubos, canais ou ductos, seus vasos linfáticos e nervos também se dispõem similares, acompanhando o ângulo-arquitetura segmentar.\n\nConsiderando a íntima associação da anatomia e da cirurgia na conexão moderna e na identificação dessas unidades morto-fisio-patológicas. 84\nComo exemplo de segmentos anatômico-cirúrgicos reconhecidos e classificados podem ser citados os seguintes:\n\n1. Segmentos anatômico-cirúrgicos pulmonares, segmentos de ventilação ou, ainda, brônco-pulmonares (Boyden, 1955)\n2. Segmentos anatômico-cirúrgicos renais (Graefes, 1954, Di Dio, 1955, 1956, 1961, 1985)\n3. Segmentos anatômico-cirúrgicos hepáticos (Cunhaud, 1957; Nogueira, 1958; Di Dio, 1982)\n4. Segmentos anatômico-cirúrgicos esplênicos (Nieder, 1958, Zappala, 1959, 1963, Christo, 1959, 1960, 1963, Rima, 1997, Christo et al, 1997)\n5. Segmentos anatômico-cirúrgicos cardíacos (atriais, Di Dio e Wakfield, 1972, 2 ventrículos, Di Dio e Rodrigues, 1978)\n6. Segmentos anatômico-cirúrgicos pancreáticos (Bustorff et al, 1980)\n7. Segmentos anatômico-cirúrgicos sua-reinais (Manso, 1997, 1998).\nA segmentação do eixo do pé e do seu ramos (Nieder, Zappala e Di Dio) se partiu dos mais órgãos nós quais se dedica constituindo o pedículo segmentar análogo ao de cada lobo (pedículo lobar, como, o do pulmão) ao de todo órgão. Pelos fins, em alguns órgãos, foi demonstrado que os vasos linfáticos e os nervos também acompanham os demais elementos do pedículo segmentar.\nA independência entre segmentos pode ser permanente ou temporária. A anatomia normal, dinâmica, de cada segmento é modificada e, eventualmente, alterada pela obstrução cirúrgica. Capítulo 5 * Princípios Gerais da Construção de Corpos Humanos 85\n\nhá necessidade de cirurgia para seu reconhecimento. Nos órgãos que existem artérias \"terminais\" e ramificações em que as vias acompanham as linhas é mais fácil a identificação de segmentos e o seu aproveitamento para a resecção de cada um ou, eventualmente, de maior número.\n\nA importância prática da segmentação e sua aplicação na cirurgia\nO conhecimento da segmentação permite remover apenas a parte lesada ou patológica de um órgão. Por exemplo, o fígado pode ser considerado como a soma de dois segmentos antero-cirúrgicos porto-bilio-arteriais ou, simplesmente, portais, que representam otos pequenos fígados. Em caso de processo patológico localizado do fígado, da qual seja iniciada uma biópsia, esta poderá ser feita no segmento portal correspondente.\nA continuidade vascular, ao nível dos capilares, irá sempre representar para negar a existência de segmentos. Na prática, porém, o obliterar de uma artéria, por exemplo, permite, pelo mecanismo de alguma forma (variável de um poder ao outro), que se identifique, na superfície do órgão, um segmento anato-cirúrgico. Em algumas ocasiões - quando o acompanhamento é relacionado à norma -, a classificação nota a normalidade e a ocorrência da isquemia para a área normal dita de existir, razão pela qual a intervenção cirúrgica deve ser realizada o mais rapidamente possível. Dependendo do órgão, a medida que a incisão cirúrgica é feita e se aprofunda na zona limítrofe da isquemia, certas anastomoses esboçadas podem ser localizadas, facilitando a separação e remoção do segmento. E natural que as anastomoses capilares, que existem nos limites inter-segmentares, não podem e não necessitam ser ligadas. Para a cirurgia (segmentotomia) é mais fácil que haja uma zona pauxi-vascular (com poucos ou menor número de vasos) para isolarmento do segmento mais, mesmo quando esta não é notada o objetivo cirúrgico é alcançado graças ao conhecimento da anatomia da distribuição vascular e, quando existir, da presença de canais, ductos ou tubos.\n\nEm embriologia, segmentos podem significar metâmeros ou estruturas homodimórficas em seu raio longitudinal, como somitos e mitosomos. Em zoologia, segmentos são as partes semelhantes, que se repetem longitudinalmente, como nos Anelídeos.\n\nVII. Cronosidade\n\nNo corpo humano numerosas glândulas exócrinas e endócrinas, cuja diferença reside no fato das exócrinas possuírem um ducto excretor e as endócrinas serem de desenvolvimento. Agora as endócrinas exercem seus hormônios diretamente nas veias e drenam no modo a influenciar estruturas disseminadas pelo corpo. Os hormônios agem, portanto, à distância da glandula que o secreta.\n\nCom os conhecimentos de biologia celular-molecular, muitos dos quais obtidos pela microscopia eletrônica a pelo contribuir, verifica-se que estas células formam substâncias que fazem forma delas. É possível interpretar essa função como se células que determinam, abrangem assim um número maior unidade de células. Por exemplo, até cardiomiócitos mais (Di Dio, 1978) são considerados de células secretoras, e complementando o conceito de secreções exócrinas, pode-se fazer a narração de que as células possuem a base morfológica mostrando que a secreção (exócrina) é feita de maneira se transfornando-se em uma principal propriedade consistindo no seu sentido lato.\n\nVIII. Minimalidade\n\nJá tive oportunidade de assinalar, na apresentação da Anatomia Sistêmica, que é possível reconhecer a unidade morfofisiológica, o \"minimal\" (Di Dio, 1982; Di Dio et al., 1988) em diversos órgãos (Fig. V-8). O minimal é a unidade definida como a menor parte de um órgão que representa a morfologia do órgão inteiro e, portanto, da sua função. Em outras palavras, minimal é a miniatura da estrutura macroscópica e da função do órgão.\n\nL.V.C.\nP.H.\n\nFig. V-8 - Miníndos do fígado. São ilustrados três hepáticos, cada um correspondendo a um minúsculo ou seja, a miniatura do fígado macroscópico, com elementos porticulares (P.H) que se dirigem para o lobo do fígado (P) e o veia central (C) que confere outras se dirige para as veias hepáticas para emanar na caver inferior (IVC), as artérias vão na direção do lobo (Di Dio, 1982)