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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL\nEDUCAÇÃO A DISTÂNCIA\nPROVA\nData: 22/11/2022\nHora: 23:05\n\nPolo: POLO CANOAS / RS\nGrupo Matrícula: 250754\nDisciplina: A DISTÂNCIA\nPeríodo: 2022/2\nMódulo 99\nAvaliação Parcial: AS - P\n\nAntes da realização da prova, verifique se o seu nome está correto e se o nome da disciplina está de acordo com o agendamento. ESTA PROVA DEVE SER REALIZADA INDIVIDUALMENTE SEM CONSULTA. MARQUE AS ALTERNATIVAS ESCOLHIDAS NA FOLHA DE RESPOSTAS. AQUAL DEVERÁ SER DIGITADO NO SISTEMA AO TERMINO DA PROVA, A PARTIR DO SEU CGU E SENHA. O LANÇAMENTO DAS MARCAÇÕES É DE RESPONSABILIDADE DO ALUNO.\n\nProva: 00121252 - EPIDEMIOLOGIA EB\nChave de Avaliação: \n\n1 Um experimento foi realizado no Setor de Acicultura do DZO/UFLA, município de Lavras (MG), com 50 pintos de corte, machos e fêmeas, da linhagem Hubbard, com tum de idade como o objetivo de investigar o ganho de peso após 21 dias. Como resultado, obteve-se um ganho médio de peso de 58,6 gramas cum um valor médio de 5,8 gramas. Através desses dados construa a Interprete o Intervalo de Confiança 95% para o verdadeiro ganho de peso médio após 21 dias de pintos de corte da linhagem Hubbard.\n\n(A) 58,6\n(B) 57,0; 60,2 g\n(C) [52,8; 64,4] g\n(D) [55,7; 62,2] g\n(E) 1,6 g\n\n\nUma amostra de 1000 crianças foi investigada em escolas do Ensino Fundamental na cidade de Maringá com o objetivo de verificar a prevalência destas que podem ser diagnosticadas com problemas de obesidade. Este estudo pode ser classificado como:\n\n(A) ecológico.\n(B) transversal.\n(C) coorte retrospectivo.\n(D) estudo de caso.\n(E) ensaio clínico não randomizado.\n\n001/005 UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL\nEDUCAÇÃO A DISTÂNCIA\nPROVA\nData: 22/11/2022\nHora: 23:05\n\nAluno: EDUARDO\nProva: 00121252 - EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATISTICA\nTurma: \nChave de Avaliação: \n\n3 Três alunos, X, Y e Z, estão matriculados em um curso de inglês. Para avaliar esses alunos, o professor optou por fazer quatro avaliações. Para que seja aprovado nesse curso, o aluno deverá ter a média aritmética das notas das quatro provas maior ou igual a 7. Além disso, apostaram quanto a somaria a maior média. Na tabela, estão dispostas as notas que cada um deles tirou em cada prova.\nA partir da análise desta tabela a opção correta:\n\nAlunos Nota 1 Nota 2 Nota 3 Nota 4\nX 8.5 7.7 6.4 7.5\nY 7.1 6.8 7.8 8.0\nZ 9.0 7.1 6.9 7.5\n\n(A) todos os alunos foram aprovados, pois tiveram 7 ou mais de média.\n(B) o aluno Y foi reprovado e obteve a média 6.0.\n(C) os alunos X e Y tiveram a mesma média final.\n(D) alunos X e Z tiveram a mesma média e foram aprovados.\n(E) os alunos X e Z foram aprovados e Z ficou com a maior média.\n\n002 / 005 UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL\nEDUCAÇÃO A DISTÂNCIA\nPROVA\nData: 22/11/2022\nHora: 23:05\n\nAluno: EDUARDO\nProva: 00121252 - EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATISTICA\nTurma: \nChave de Avaliação: \n\n4 Foram estudadas 73 mulheres com o objetivo de investigar a relação entre a presença de doença benigna de mama (DBM) e a idade da menopausa. Os resultados estão apresentados na tabela abaixo. O Risco Relativo (RR) é uma mulher com idade da menopausa de 51 anos ou mais apresentar doença benigna de mama (DBM) em relação às mulheres com idade da menopausa de até 50 anos pode ser interpretado da seguinte forma:\n\n Doença benigna de mama (DBM) X Idade da Menopausa\n Idade da menopausa Doença benigna de mama\n Presente Ausente Total\n 51 anos ou mais 26 16 42\n Até 50 anos 11 20 31\n Total 37 36 73\n\n(A) RR = 2,00 - Mulheres com idade da menopausa de 51 anos ou mais têm 2 vezes mais chance de apresentarem doença benigna de mama do que mulheres com idade da menopausa de até 50 anos.\n(B) RR = 0,50 - Mulheres com idade da menopausa de 51 anos ou mais têm 50% mais chance de apresentarem doença benigna de mama do que mulheres com idade da menopausa de até 50 anos.\n(C) RR = 72% - Mulheres com idade da menopausa de 51 anos ou mais têm 72% mais chance de apresentarem doença benigna de mama do que mulheres com idade da menopausa de até 50 anos.\n(D) RR = 16 - Mulheres com idade da menopausa de 51 anos ou mais têm 16 vezes mais chance de apresentarem doença benigna de mama do que mulheres com idade da menopausa de até 50 anos.\n(E) RR = 2,00 - Mulheres com idade da menopausa de até 50 anos têm 2 vezes mais chance de apresentarem doença benigna de mama do que mulheres com idade da menopausa de 51 anos ou mais.\n\n003 / 005 5 Uma amostra de 40 usuários de determinado serviço assistencial foi investigada quanto à idade, resultando uma média de 52,5 anos, com desvio-padrão de 5,6 anos. O Intervalo de Confiança 95% para a verdadeira idade média populacional é: (A) [40,51 anos a 52,36 anos] (B) [50,71 anos a 54,29 anos] (C) [49,63 anos a 59,36 anos] (D) [62,23 anos a 66,15 anos] (E) [41,23 anos a 56,28 anos] 6 Uma equipe de pesquisadores deseja estudar as condições de vida dos habitantes dos uma cidade. Devido à dificuldade de pesquisar todos dos domicílios, a equipe optou por selecionar aleatoriamente 5 domicílios. Em das questões de interesse neste estudo em questão, o número de pessoas que residem em cada domicilio. Para os domicilios selecionados, obtiveram-se as seguintes informações sobre o número de residentes em cada domicilio: (A) Média: 2,4 residentes ; Desvio-padrão = 1,1 residentes. (B) Média: 1,4 residentes ; Desvio-padrão = 2,1 residentes. (C) Média: 1,6 residentes ; Desvio-padrão = 0,6 residentes. (D) Média: 2,9 residentes ; Desvio-padrão = 0,8 residentes. (E) Média: 3,4 residentes ; Desvio-padrão = 1,1 residentes. 7 Para o cálculo da Mortalidade infantil considera-se os óbitos em crianças menores de 1 ano de idade. No município de Porto Alegre no ano de 2020 de acordo com os dados do DATASUS nasceram 15.687 crianças, 8.048 do sexo masculino e 7639 do sexo feminino, e teve em 2020 122 óbitos infantis, sendo 69 do sexo masculino e 53 do sexo feminino. Com os dados fornecidos através das Declarações de Óbitos e Declarações de óbito, qual o coeficiente de mortalidade infantil masculino para cada 1.000 Nascidos Vivos? (A) 8,57 óbitos para cada 1.000 Nascidos Vivos Masculinos. (B) 7,77 óbitos para cada 1.000 Nascidos Vivos Masculinos. (C) 12,2 óbitos para cada 1.000 Nascidos Vivos Masculinos. (D) 122 óbitos para cada 1.000 Nascidos Vivos Masculinos. (E) 0,85 óbitos para cada 1.000 Nascidos Vivos Masculinos. 8 O estudo de coorte pode ser considerado o delineamento mais adequado para avaliar o risco de ocorrência de uma doença em função da exposição a um determinado fator. Este tipo de estudo deve ser utilizado para casos em que se deseja: (A) acompanhar a sobrevida associada à doença. (B) comparar dois tipos de tratamentos em um grupo de pacientes. (C) verificar a taxa de mortalidade e letalidade de uma doença. (D) identificar a ocorrência de um surto em uma determinada localidade. (E) verificar a prevalência de uma doença. 9 Em um estudo Epidemiológico em um Município sobre a pneumonia neonatal foi investigada em um grupo de 250 bebês no ano de 2020. No início do período de observação, 5 dos bebês investigados já apresentavam pneumonia neonatal. Durante o ano de 2020, mais 25 bebês recém-nascidos deste grupo desenvolveram esta doença e todos os bebês investigados 8 deles evoluírem para o óbito. Através destas informações, a INCIDÊNCIA da pneumonia neonatal neste Município é de: (A) 15,3%. (B) 11,2%. (C) 32%. (D) 21%. (E) 25%. 10 O estudo foi realizado com 30 pacientes portadores do Mal de Parkinson (doença que consiste na perda de movimentos voluntários e rigidez geral), procurou verificar o tempo necessário de tratamento, em semanas com um fisioterapeuta a fim de recuperar algumas funções de movimento básicas para que este viva no seu ambiente familiar sem assistência de terceiros, ou ainda, com o mínimo de assistência. Neste estudo a variável de pesquisa investigada é: (A) Tempo necessário de tratamento, em semanas com um fisioterapeuta a fim de recuperar algumas funções de movimento básicas. (B) Pacientes portadores do Mal de Parkinson. (C) A doença Mal de Parkinson. (D) As funções de movimento básicas. (E) 30 pacientes portadores do Mal de Parkinson.