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Psicologia ·
Neuroanatomia
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Cérebro e Comportamento Histórico de como foram estabelecidas as relações cérebrocomportamento Trepanação Ancestrais préhistóricos Curar dores de cabeça e transtornos mentais Porta de saída para os maus espíritos IVII aC 1650 1800 1820 1848 1861 1920 1945 1957 1960 1990hoje Hipócrates Aristóteles Galeno Franz Gall Descartes Flourens John harlow Paul broca Karl lashley Luria Reger Sperry e M Gazzaniga Década do cérebro Visão do encéfalo no Egito antigo Hipótese Cardíaca coraçãonão o encéfaloera a sede do espírito e o repositório de memórias Mumificação preservavam o coração e o restante do corpo com a exceção do encéfalo Coração como sede da consciência e do pensamento permaneceu até a época de Hipócrates Visão do encéfalo no Grécia antiga Encéfalo é o órgão das sensações Aristóteles384322 aC Coração centro do intelecto órgão do sentimento vida sensações e movimento Encéfalo radiador cuja finalidade seria resfriar o sangue que se superaquecia com o coração que fervilhava A mente alma ou psique responsável pelo comportamento A psique era não material responsável pelos pensamentos emoções imaginação opinião desejo razão etc Hipócrates460370 aC Pai da medicina ocidental Encéfalo não apenas estava envolvido nas sensações mas que seria a sede da inteligência Hipótese cerebral MENTALISMO Brenda Milner Visão do encéfalo da Renascença ao século XVI Visão do encéfalo no Impero Romano Claudio Galeno130200 dC Médico dos gladiadores Acreditava nas ideias de Hipócrates Sugeriu que o cérebro deve receber sensações enquanto o cerebelo deve comandar os músculos Para memórias serem formadas as sensações deveriam ser impressas no encéfalo Hipótese Ventricular nos ventrículos cerebrais circulam líquidos ou espíritos que controlam o comportamento nervos são canos por onde circulam líquidos René Decartes15961650 Defensor da teoria da mecânica de fluidos DUALISMO Capacidades mentais exclusivamente humanas existiriam fora do encéfalo na mente Mente entidade espiritual que recebia sensações e comandava os movimentos comunicandose com o encéfalo por meio da glândula pineal via o corpo e a mente como coisas separadas mas interligadas uma vez que a mente estava em um plano diferente Mente entidade não material responsável pelo comportamento racional e capacidades humanas Como o sistema nervoso era compreendido no final do século XVIII Lesão no encéfalo pode causar desorganização das sensações dos movi mentos e dos pensamentos podendo levar à morte O encéfalo se comunica com o corpo através dos nervos O encéfalo apresenta diferentes partes identificáveis e que provavelmente executam diferentes funções O encéfalo opera como uma máquina e segue as leis da natureza B Visão do encéfalo na Idade Contemporânea Franz Joseph Gall1809 FRENOLOGIA Traços de personalidade estariam relacionados ao tamanho de partes do cérebro 1 Amorosidade O amor físico 2 Amor paternal Um sentimento particular que protege e acalenta a nossa progênie ou amor paternal 3 Amizade Um sentimento ou atração para se tornar amigável com outras pessoas ou aumentar os contatos sociais 4 Combatividade Disposição para lutar e guerrear 5 Destrutividade Propensão para a destruição Pierre Flourens Defendia que todas as regiões do cérebro participam igualmente de todas as funções cerebrais Lesões em animais Remoção do cerebelo afetava o equilíbrio dos animais bem como sua coordenação motora e a destruição do tronco cerebral levava à morte Diferentes funções regiões particulares do cérebro Não referente aos traços de personalidade John Horlow Caso de Phineas Gage1848 Capataz de construção civil tem seu encéfalo perfurado por uma barra de ferro que altera seu comportamento se torna impulsivo e agressivo age como animal Visão do encéfalo no século XIX Paul Broca e Karl Wernicke1861 Descobrem a relação de áreas específicas do cérebro com a linguagem Área de expressão da linguagem Área de Broca Área de compreensão da linguagem Área de Wernicke Materialismo Visão do encéfalo no século XX Karl Lashley 1950 Cérebro como um todo ação da massa Células podem exercer o papel de outras que foram mortas Todas as células do cérebro estão constantemente ativas e participando por uma espécie de soma algébrica de toda atividade Não existem células especiais reservadas para memórias especiais Lashley 1950 p xi Alexander Romanovich Luria 19021977 Pai da Neuropsicologia Doutor em Psicologia Compreensão das bases biológicas do funcionamento psicológico Estudos sobre a questão da organização das funções psicológicas em sujeitos intactos e lesionados Cérebro como um sistema biológico aberto em constante interação com o meio físico e social em que o sujeito está inserido Brenda Milner 1918 Atual 103 anos Caso HM O paciente aos 9 anos de idade sofre um traumatismo craniano em um acidente de bicicleta que o levou a ter inúmeras e incapacitantes crises epilépticas 1953 aos 27 anos foi submetido a uma cirurgia experimental no cérebro que lhe removeu ambos os hipocampos e regiões adjacentes responsáveis pela geração das crises William Scoville diretor do Departamento de Neurocirurgia do Hospital de Hartford Perdeu a capacidade de formar novas memórias Memória explícita episódica múltiplos sistemas Michael Gazzaniga e Roger Sperry Secção do corpo caloso tratamento da epilepsia Mente dividida Evolução do Comportamento Origem de células cerebrais e do cérebro 45 bilhões de anos 35 bilhões de anos 700 milhões de anos 250 milhões de anos 3 a 4 milhões de anos 100 a 200 mil anos Terra Vida PRIMEIRAS CÉLULAS CEREBRAIS PRIMEIRO CÉREBRO CÉREBRO HUMANO MODERNO CÉREBRO HUMANO Reino Filo Classe Ordem Família Género Espécie Animal Cordados Mamíferos Primata Hominidae Homo Sapiens HOMEM Sistema nervoso cordados Características Encéfalo medula espinal Tamanho do encéfalo Telencéfalocórtex cerebral quanto mais liso mais primitivo Cerebelo aumenta de tamanho com o desenvolvimento tamanho do cérebro de um peixe não é igual a de um ser humano Quociente de encefalização Tamanho encefálico proporcional ente ao tamanho corporal Tamanho cérebro Tamanho corporal ⑧ ⑧ ⑧ ⑧ ⑧ ⑳ E cérebro do golfinho éo que mais se assemelha as nosso A complexidade de comportamentos varia em diferentes espécies dependendo da sua capacidade de aprender e das possibilidades de flexibilidade de suas reações Animais com SN menores e mais simples Variedade mais restrita de comportamentos usados p reagir a um situação Animais com SN mais complexos Mais opções comportamentais Evolução dos seres humanos Ordem primata Excelente visão Olhos na frente percepção de profundidade Fêmeas 1 filho por gestação Movimentos habilidosos Natureza social Controle visual das mãos ENCÉFALO MAIOR I Unidades do funcionamento cerebral I Histórico Método de Golgi Camilo Golgi Coloração do tecido nervoso com nitrato de prata Descobriu uma célula nervosa com dendritos que se conectam com outras células Informação como água em canos circularia pela rede de nervos organizando os comportamentos Santiago Rarón y Cajal Célula nervosa cel de Golgidendritos unidade estrutural básica do SN Tecido cerebral de embriões de galinhas SN formado por células distintas As células seriam as unidades funcionais do SN Hipótese Neuronal Tecido Nervoso NEURÔNIOS Processadores de informações Especializadas para recepção condução e transmissão de sinais eletroquímicos Podem ser de diversas formas NEUROGLIA Cola Oferece sustentação aos neurônios e suporte para seu funcionamento adequado 100 bilhões Neurônios FUNÇÕES DOS NEURÔNIOS Adquirir informações a partir dos receptores sensoriais Passar informação adiante para outros neurônios Desencadear movimentos Codificar as memórias Originar nossos pensamentos e emoções Organizar processos como respiração ciclo sono vigília batimentos cardíacos ANATOMIA EXTERNA DOS NEURONIOS Curtos processos que emanam do corpo celular Recebem a maioria dos contatos sinápticos de outros neurônios Centro metabólico do neurônio Responsável pela transmissão de informações Isolamento adiposo ao redor de muitos neurônios Intervalos entre as seções de mielina ramificações dos neurônios que liberam substâncias químicas nas sinapses FUNCIONAMENTO DOS NEURÔNIOS Unidade de funcionamento conjunto de neurônios Mudanças na estruturaformato produção de novas substâncias químicas atividades Longevidade e substituição lesões irreversíveis Recebe inúmeras informações e soma resposta sintetizada TIPOS DE NEURONIOS Quanto à forma Unipolares ou pseudo Unipolares Bipolares Multipolares Quanto à função Sensorial Interneurônio Motor DendritosE l S nucleo corpo caloso n impulso Nervoso f do axônio S I S mielina M Terminal I ⑧ I axôniO B en d 1 bainha de R M I si m S 4 Nodo de Ranvier 2 S I 4 I I 2p ⑩ ⑳ S permitegrande mimeeste ⑲ g 2 ⑧ S S I a X P ⑤ I 1 gue 2 1 G E ⑧ I I S P E k ⑧ S 1 E emL c ⑱ m ar Se trazem info o SNC S x I z ⑲ E I I X No E S ⑳ I a ⑳ 5 m I I presentes no I cortexcerebral I 1 8E S1 6 C UNIDADES DO FUNCIONAMENTO CEREBRAL II CÉLULAS GLIAIS Proporcionam sustentação dão firmeza e sustentação ao cérebro Separamisolam grupos de neurônios entre si Formam a bainha de mielina propagam sinal neuronal Tamponamento e manutenção de íons no meio extracelular Captação e remoção de neurotransmissores Orientação do movimento migratório neuronal e do crescimento axonal Barreira hematoencefálica Tipos EPENDIMÁRIA Localização Paredes dos ventrículos ou cavidades Função Produção e secreção do líquor que preenche os ventrículos LCR ou Líquor NaCl e outros sais Amortecedor de impacto Meio para eliminação de detritos Resfriamento Fonte de nutrientes CASO CLÍNICO HIDROCEFALIA Crianças recémnascidas devida a um bloqueio do IV ventrículo O LCR não circula corretamente e sua produção constante causa um acúmulo de pressão expansão dos ventrículos empurra região encefálica CONSEQUÊNCIAS óbito deficiência intelectual grave TRATAMENTO inserção de um pequeno tubo dentro do ventrículo adequado e a extremidade em uma veia drena para corrente sanguínea ASTRÓCITO São as mais numerosas Recebem este nome por seu formato de estrela Funções Sustentação estrutural dentro do SNC Transporte de nutrientes entre os vasos sangüíneos e os neurônios Secreção de substâncias que ajudam a manter o neurônio saudável Participam do processo de migração neuronal Formação de barreira entre os vasos sanguíneos e o cérebro barreira hematoencefálica Aumento da atividade cerebral neurônios mais oxigênio e glicose Processo de recuperação do tecido cerebral lesado Cicatriz para reparar a área atingida free 000 LU 8 ⑧ MICRÓGLIA Pequenas células gliais espalhadas por todo o tecido cerebral Origem no sangue cérebro Grande mediador da resposta imunológica do SNC Funcionalmente similar aos leucócitos Funções Monitora a saúde do tecido cerebral fatores de crescimento para ajudar na reparação de lesões Tecido morto fagocitose Onde existe micróglia perda celular OLIGODENDRÓCITO E CÉLULAS DE SCHWANN São ricas em mielina substância adiposa isoladora que reveste parcialmente o axônio e aumenta a velocidade e a eficiência de condução dos axônios isolamento elétrico condução mais eficiente Porção do axônio não revestida são os nodos de Ranvier Mesma função localização diferente e apenas uma se regenera Schwann Oligodendroglia Mielina para axônios do encéfalo e da medula SNC Células de Schwann Mielina para axônios do SNP Únicas podem produzir regeneração dos axônios após lesões Mielina e Nódulos de ranvier Importante na transmissão de info aceleração da transmissão Neurônios sensoriais e motores altamente mielinizados Células de Schwann auxiliam na recuperação dos axônios do SN periférico W 2gu 2 I 2 S 2 A E ⑱ E d ⑱ T S S aj I W ⑧ S 1 jan Dendritos y S I 4 I I S I avaoPo t I ainha de mielina S I Terminal 5 propagaçõesfe 1 E Im S S do Axônio G Nodo de Ranvier 15 Atividade elétrica do encéfalo partes I e II Estrutura interna da célula Neurônio receber processar armazenar e enviar Célula mini fábrica Produz e transporta proteínas Proteínas conjunto de moléculas conjunto de átomos Molécula menor partícula que apresenta as propriedades de uma substância ex H20 Átomo menor partícula que retém as propriedades de um elemento ex H O Elementos naturais substâncias que não podem ser decompostas em outras substâncias Célula Proteína Molécula Átomo Elementos 92 elementos naturais Células são compostas por 10 deles 96 Oxigênio Carbono Hidrogênio 4 Sódio Na Potássio K Outros elementos Partes da célula Membrana plasmática ou celular Delimita protege e regula a entrada e saída de subs da célula Membrana nuclear Circunda o núcleo da célula Núcleo Estrutura central que contêm os cromossomos e genes esquemas das proteínas Retículo endoplasmatico Extensão da membrana nuclear onde são produzidas as proteínas Complexo de Golgi Onde as proteínas são embaladas endereçadas e expelidas Microtúbulos Tubos que transportam moléculas e contribuem para o formato da célula 1 I 1 Microfilamentos Fibras que formam o esqueleto da célula Mitocôndria São usinas geradoras de energia da célula Lisossomos Contém enzimas que degradam resíduos Membrana celular Permeabilidade seletiva Regula a entrada e saída de sais água e outras substâncias Equilibrio para o bom funcionamento da célula Núcleo local da transição gênica Os genes possuem os esquemas originais para síntese de proteínas os quais estão codificados nos cromossomos Núcleo RNAm Retículo endoplasmatico rugoso síntese de proteínas Complexo de golgi e Microtúbulos Acondicionamento e transporte de proteínas 10000 moléculas de proteínas formam a estrutura da célula se incorporam à membrana são excretadas Eletricidade atividade elétrica da membrana impulso nervoso e condução saltatória Fluxo de elétrons de um corpo de carga maior para um corpo de carga menor Corrente fluxo de um lugar ao outro pólos opostos Eletricidade Menos elétrons Menor carga Pólo positivo Mais elétrons Maior carga Pólo negativo Potencial elétrico volts diferença entre 2 pólos Neurônio transmite informações na mesma lógica que energia elétrica O que gera eletricidade no neurônio é a a movimentação de íons que vão estar mais ou menos carregados de elétrons Eletricidade x Neurônio Carga elétrica do neurônio possui uma base química pois a condução é mais rápida movimentação de íons que se propagam como uma onda Pra que o impulso nervoso ande pelo axônio precisa da movimentação de íons entrada e saída Neurônio como o movimento dos íons cria cargas elétricas Algo polarizado diferença de carga Meio intra e extracelular diferentes concentrações de íons Diferentes íons carregados Na sódio K potássio Cátions Cl cloreto moléculas de proteínas com carga negativa Ânions Meio intracelular mais negativo A menos para mais Sempre caminha do negativo para O positivo Gener de carga carca menor recebe eletrons e carga maior da eletrons se tiver mais cedentro da célula significa que hamais etitrons dentro dela e celula com maior pot eltrica Proteínas Transmembranosas Potencial o repouso Potencial de ação repolarização 3 kI e Nat Isegmento de atomia kI M M I I T ⑧ 7 E E I in 352 I O estímulo elétrico influencia os canais das membranas para abrir ou fechar fazendo com que o potencial da membrana mude Potencial de repouso axônio não estimulado diferença de carga elétrica A Ânions de proteína não saem da célula carga negativa interna K 20 vezes meio intracelular saem por canais abertos de íons de K equilibrar a concentração Na fora da membrana canais fechados de íons de Na Cl circulam por canais de cloretos abertos Contribuem para o potencial de repouso Bomba de sódio e potássio a a Potencial Graduável Pequenas alterações na voltagem da membrana de um axônio Potencial Limiar Nível de voltagem de uma membrana neural no qual um potencial de ação é acionado Abertura de canais de Na e K sensíveis à voltagem Cerca de 50 mV Alteração breve Extremamente grande na polaridade da membrana de um axônio Meio intracelular positivo Duração de cerca de um milissegundo Potencial de Ação Alterações nos canais de sódio Na e potássio K sensíveis à voltagem Impulso Nervoso Movimento do potencial de ação ao longo do axônio Mantêm seu tamanho e forma ao longo da fibra nervosa 50 mV potencial limiar os canais sensíveis à voltagem se abrem potencial de ação 100mV região adjacente 50mV potencial limiar adjacente etc Vários potenciais de ação acontecendo Condução saltatória Células gliais Aumento da velocidade de impulsos nervosos no SN 120 ms X 30 ms Células de Schwann no SNP e oligodendrócitos no SNC Nódulos de Ranvier ricos em canais de voltagem Hiperpolarizacão Negativo no meio interno Despolarização Positivo no meio interno Despolarização máxima Hiperpolarizacão 50 potencial limiar 70 potencial de repouso polarizada Corpo Celular PPSE Potencial pós sináptico excitatório PPSI Potencial pós sináptico inibitório Despolarização carga da membrana chance de ocorrer PA Abertura de canais de NaSódio Entra Na na célula mov de pot de açayas longo do axônic exemploefeito domino mielina mais veloz 50 V 50Id I Potencial póssináptico inibitório PPSI Hiperpolarização carga da membrana chance de ocorrer PA Abertura de canais de KPotássio saída de K Abertura de canais de ClCloreto entrada de Cl Somatória de Estímulos Milhares de espinhas dendríticas que recebem informações excitatórias e inibitórias 1 Somação Temporal 2 Somação Espacial Neurônio analisa estímulos que chegam até ele EEG Utilizando a atividade elétrica para analisar o funcionamento cerebral Casos Clínicos Epilepsia e Tetrodoxina JD DJ em uma estação de rádio festas montando som Um dia de repente ele começou a fazer movimentos espasmódicos e perdeu a consciência No dia seguinte os exames neurológicos não apresentaram padrões anormais EEG com a estimulação de uma luz estroboscópica ele apresentou um padrão de picos e ondas anormais característicos da epilepsia Como os neurônios se comunicam Mensagem química Otto Loewi 1921 Estudo da frequência cardíaca Produto Químico Acetilcolina Ach diminuição da FC Epinefrina Ep ou adrenalina aumento da FC Neurotransmissores químicos produtos químicos liberados por neurônio em direção a um alvo Neurônios colinérgicos acetilcolina Ach inibitório Neurônios adrenérgicos epinefrina Ep excitatório Como ocorre a comunicação A comunicação é necessariamente química Sinapses elétricas e Sinapses Químicas Sinapses Elétricas Fusão entre as membranas pré e pós Potencial de ação passa rapidamente de um neurônio para o seguinte Evita atraso no fluxo da informação Rara em mamíferos Sinapses Químicas Membrana Présináptica 1 Etapa Síntese e armazenamento de moléculas neurotransmissoras NT podem ser produzidos na terminação axônica substâncias encontradas na alimentação mitocôndria No corpo celular DNA Complexo de Golgi e microtúbulos até o terminação axônica 2 Etapa Transporte até membrana présináptica e liberação em resposta a um Potencial de Ação A chegada do pa na terminação pré sináptica causa o influxo do íon Ca Liberação do neurotransmissor chegada de um potencial de ação PPSE e PPSI entrada de íons Ca 2 se ligam a calmodulina libera vesículas exocitose fenda 16 3 Etapa Interação do transmissor com receptores da membrana da célula alvo Ativação dos locais receptores 3 formas liberação do neurotransmissor ligação com moléculas protéicas especializadas que se encontram na membrana pós sináptica chave e fechadura Receptores Efeito do NT na membrana póssináptica Essa ligação pode gerar Despolarização pós fica Ação excitatória Hiperpolarização pós fica Ação inibitória Iniciar outras reações químicas Autorreceptores Quando o neurotransmissor atua na membrana présináptica Quantidade de neurotransmissores Potenciais pós sinápticos em miniatura Quantum menor quantidade de NT quantidade de 1 vesícula A quantidade que é liberada depende de 1 Qtde de Ca que entra no axônio em resposta ao PA 2 No de vesículas na membrana que aguardam a liberação Tipos de receptores Ionotrópicos X Metabotrópicos Receptores Ionotrópicos Proteínas formadas por duas partes funcionais Local de ligação e um poro Ação Rápida Despolarização potencial excitatório póssináptico PEPS entrada de K e Na Hiperpolarização potencial inibitório pós sináptico PIPS entrada de Cl Receptores Metabotrópicos Acoplados à proteína G Um local de ligação e uma proteína G anexada IONOTRÓPICOS METABOTRÓPICOS Abertura de canais Proteína G Ação rápida Ação lenta Hiperpolarização Despolarização Alteração de canais Formação de canais Produção de prote O mesmo neurotransmissor pode ter ações diferentes de acordo com o tipo de receptor ela vai ativar Sinapses Químicas Membrana Póssináptica 4 Etapa Transmissor deve ser inativado para não continuar funcionando indefinidamente Para que aquele neurônio possa receber outras mensagens Para que a informação pare de ser mostrada Receptores Importante Inativação do neurotransmissor Após desempenhar seu papel o neurotransmissor deve ser removido dos locais receptores e da fenda sináptica Essa remoção pode acontecer de 4 modos Difusão para fora da fenda sináptica Inativação ou degradação enzimática Recaptação para célula présináptica transportador Captação por células gliais vizinhas A destruição da bainha de mielina pode gerar algumas doenças como a esclerose múltipla 70 55 O 40 Impulso Nervoso sinal elétrico que proporciona a comunicação entre os neurônios se da a partir dos neurônios PARAPLEGIA OU TETRAPLEGIA quando ocorre uma lesao na medula o impulso nervoso não consegue realizar o seu caminho pela medula e assim seu músculo fica em repouso pois não chega nele a informação necessária para realizar o movimento unidirecional bainha de mielina possibilita que a velocidade de propagação do impulso seja maior Neurônio em repouso é mantido pela bomba de sódioNa e potássioK mantem mais Na fora e K dentro da célula para o impulso nervoso realmente acontecer deve passar de 55mV assim gerando o potencial de ação e assim se inverte a carga elétrica da membrana período refratário hiperpolarizacão a bomba sódiopotássio volta a manter o potencial de repouso70mV z despolarizacan 3 e 40mU e E gr o ocorre a o arizaçãogera S canais de Nat seabrem comotimos de ação dekocorrendo assim Repolarização t e 1 Y 2 2 t E X F t Voltagem mV Potencial de grão X T I i S I S I eeeeee m i 1 B i I I P I I zI Su Descolarizaçãoorepolarizaa potencial de ação 1 Limiar de Nat Nat Nat Nat Nat Nat I Nat Nat Natt Nat Nat Nat Nat Nat q melo externo I k ItNat repouso acão aime estimulo hiperpolarização k I Nat B 2 celula e 100 ⑤ tampo k M k kt ms k kt ⑰ D k kt ANatte Iwat kt kt 1 i potencial de Despolarização Repolarização potencial de repouso 3 repouso Centra Na Saik Y 1 Síntese e armazenamento do neurotransmissor 2 Liberação do neurotransmissor 3 Ativação dos locais receptores 4 Inativação do neurotransmissor Sinapses área específica para que a comunicação ocorra de forma eficiente podem ser definidas como a região de proximidade entre a extremidade de um neurônio e uma célula vizinha Química unidirecional SNC membrana présináptica possui vesículas é neurotransmissores que são liberados na fenda sináptica transporte ativocálcio e sódio potencial de ação voltagem necessária para a passagem do impulso nervoso ETAPAS 1 Geração do potencial de ação O potencial de ação despolariza o terminal da membrana présináptica A despolarização faz com que os canais de cálcio se abram e íons de cálcio entrem no terminal Íons de cálcio ligamse às proteínas do terminal chamadas de sítio de liberação que se encontram na superfície interna 2 Liberação de neurotransmissores As vesículas que contêm neurotransmissores são liberadas no terminal présináptico 3 Difusão dos Neurotransmissores Eles são substâncias químicas encarregadas de levar esse estímulo à próxima célula São capazes de saltar pela fenda sináptica até o receptor do neurônio póssináptico Esse salto é o processo de Difusão 4 Integração do sinal Quando saltam e chegam à próxima célula alteram o potencial elétrico e geram o potencial de ação na célula póssináptica Assim recomeça o processo só que em outro neurônio os neurotransmissores as 4 fases da sinapse Neurotransmissores acetilcolina epinefrina histamina serotomina e glutamato Cada uma delas provoca um efeito diferente no neurônio póssináptico assim o potencial de ação gerado no neurônio receptor pode ser do tipo inibitório ou excitatório Inibitório ocorre por meio de canais que passam ânions tornando o interior da célula mais negativo HIPERPOLARIZACÃOsuper produção de neurotransmissores na célula receptora que leva ao esgotamento deles antes que o impulso chegue no terminal assim o impulso se perde e a cadeia de transmissão acaba Excitatório ocorre por meio de canais que passam cátion tornando o interior celular mais positivo DESPOLARIZAÇÃO permitindo a continuidade do impulso nervoso Neurotransmissores só conseguem chegar a célula final sem se perder na fenda por se ligarem aos receptores uma série de reações químicas podem ocorrer aqui fazendo com que os íons sejam do tipo cátion ou nion passa informação recebe informação t I I I XS S S fP1 3 ⑧ B men m d 11 Aaaaamey A M I st 12 E S I I S I X 2 vesículas sinápticas Neurônio présináptico Se Neurotransmissores Fenda Sinaptica receptores 8PT maronix possimactice CRISES EPILÉPTICAS Episodio em que há perturbação no processo de comunicação entre neurônios Ao trocar info as células cerebrais transmitem impulsos nervosos a crise epilética ocorre quando existe um descontrole nesse processo levando a reações anormais ocorre na etapa de transmissão de impulsos elétricos SEGUNDA ETAPA liberação de neurotransmissores O tipo de reação vai depender da parte ou partes do cérebro afetadas atingindo músculos nível de consciência visão audição e outros sentidos Tetrodoxina Neurotoxina que bloqueia os canais de Na inibindo a geração e a propagação de impulsos elétricos nos neurônios e músculos Essa ação bloqueadora nos canais de sódio impede a despolarização e a geração do potencial de ação levando a uma paralisia muscular e interferindo na transmissão dos impulsos nervosos Sintoma de envenenamento dormênciaparalisação dos lábios e da língua entre 20 minutos a 3 horas depois da ingestão do baiacu Aumento de parestesia de face e extremidades Sensação de leveza ou flutuação O paciente embora totalmente paralisado permanece consciente e lúcido até o período próximo da morte O óbito ocorre dentro de 4 a 6 horas podendo variar de cerca de 20 minutos a 8 horas
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psique responsável pelo comportamento A psique era não material responsável pelos pensamentos emoções imaginação opinião desejo razão etc Hipócrates460370 aC Pai da medicina ocidental Encéfalo não apenas estava envolvido nas sensações mas que seria a sede da inteligência Hipótese cerebral MENTALISMO Brenda Milner Visão do encéfalo da Renascença ao século XVI Visão do encéfalo no Impero Romano Claudio Galeno130200 dC Médico dos gladiadores Acreditava nas ideias de Hipócrates Sugeriu que o cérebro deve receber sensações enquanto o cerebelo deve comandar os músculos Para memórias serem formadas as sensações deveriam ser impressas no encéfalo Hipótese Ventricular nos ventrículos cerebrais circulam líquidos ou espíritos que controlam o comportamento nervos são canos por onde circulam líquidos René Decartes15961650 Defensor da teoria da mecânica de fluidos DUALISMO Capacidades mentais exclusivamente humanas existiriam fora do encéfalo na mente Mente entidade espiritual que recebia sensações e comandava os movimentos comunicandose com o encéfalo por meio da glândula pineal via o corpo e a mente como coisas separadas mas interligadas uma vez que a mente estava em um plano diferente Mente entidade não material responsável pelo comportamento racional e capacidades humanas Como o sistema nervoso era compreendido no final do século XVIII Lesão no encéfalo pode causar desorganização das sensações dos movi mentos e dos pensamentos podendo levar à morte O encéfalo se comunica com o corpo através dos nervos O encéfalo apresenta diferentes partes identificáveis e que provavelmente executam diferentes funções O encéfalo opera como uma máquina e segue as leis da natureza B Visão do encéfalo na Idade Contemporânea Franz Joseph Gall1809 FRENOLOGIA Traços de personalidade estariam relacionados ao tamanho de partes do cérebro 1 Amorosidade O amor físico 2 Amor paternal Um sentimento particular que protege e acalenta a nossa progênie ou amor paternal 3 Amizade Um sentimento ou atração para se tornar amigável com outras pessoas ou aumentar os contatos sociais 4 Combatividade Disposição para lutar e guerrear 5 Destrutividade Propensão para a destruição Pierre Flourens Defendia que todas as regiões do cérebro participam igualmente de todas as funções cerebrais Lesões em animais Remoção do cerebelo afetava o equilíbrio dos animais bem como sua coordenação motora e a destruição do tronco cerebral levava à morte Diferentes funções regiões particulares do cérebro Não referente aos traços de personalidade John Horlow Caso de Phineas Gage1848 Capataz de construção civil tem seu encéfalo perfurado por uma barra de ferro que altera seu comportamento se torna impulsivo e agressivo age como animal Visão do encéfalo no século XIX Paul Broca e Karl Wernicke1861 Descobrem a relação de áreas específicas do cérebro com a linguagem Área de expressão da linguagem Área de Broca Área de compreensão da linguagem Área de Wernicke Materialismo Visão do encéfalo no século XX Karl Lashley 1950 Cérebro como um todo ação da massa Células podem exercer o papel de outras que foram mortas Todas as células do cérebro estão constantemente ativas e participando por uma espécie de soma algébrica de toda atividade Não existem células especiais reservadas para memórias especiais Lashley 1950 p xi Alexander Romanovich Luria 19021977 Pai da Neuropsicologia Doutor em Psicologia Compreensão das bases biológicas do funcionamento psicológico Estudos sobre a questão da organização das funções psicológicas em sujeitos intactos e lesionados Cérebro como um sistema biológico aberto em constante interação com o meio físico e social em que o sujeito está inserido Brenda Milner 1918 Atual 103 anos Caso HM O paciente aos 9 anos de idade sofre um traumatismo craniano em um acidente de bicicleta que o levou a ter inúmeras e incapacitantes crises epilépticas 1953 aos 27 anos foi submetido a uma cirurgia experimental no cérebro que lhe removeu ambos os hipocampos e regiões adjacentes responsáveis pela geração das crises William Scoville diretor do Departamento de Neurocirurgia do Hospital de Hartford Perdeu a capacidade de formar novas memórias Memória explícita episódica múltiplos sistemas Michael Gazzaniga e Roger Sperry Secção do corpo caloso tratamento da epilepsia Mente dividida Evolução do Comportamento Origem de células cerebrais e do cérebro 45 bilhões de anos 35 bilhões de anos 700 milhões de anos 250 milhões de anos 3 a 4 milhões de anos 100 a 200 mil anos Terra Vida PRIMEIRAS CÉLULAS CEREBRAIS PRIMEIRO CÉREBRO CÉREBRO HUMANO MODERNO CÉREBRO HUMANO Reino Filo Classe Ordem Família Género Espécie Animal Cordados Mamíferos Primata Hominidae Homo Sapiens HOMEM Sistema nervoso cordados Características Encéfalo medula espinal Tamanho do encéfalo Telencéfalocórtex cerebral quanto mais liso mais primitivo Cerebelo aumenta de tamanho com o desenvolvimento tamanho do cérebro de um peixe não é igual a de um ser humano Quociente de encefalização Tamanho encefálico proporcional ente ao tamanho corporal Tamanho cérebro Tamanho corporal ⑧ ⑧ ⑧ ⑧ ⑧ ⑳ E cérebro do golfinho éo que mais se assemelha as nosso A complexidade de comportamentos varia em diferentes espécies dependendo da sua capacidade de aprender e das possibilidades de flexibilidade de suas reações Animais com SN menores e mais simples Variedade mais restrita de comportamentos usados p reagir a um situação Animais com SN mais complexos Mais opções comportamentais Evolução dos seres humanos Ordem primata Excelente visão Olhos na frente percepção de profundidade Fêmeas 1 filho por gestação Movimentos habilidosos Natureza social Controle visual das mãos ENCÉFALO MAIOR I Unidades do funcionamento cerebral I Histórico Método de Golgi Camilo Golgi Coloração do tecido nervoso com nitrato de prata Descobriu uma célula nervosa com dendritos que se conectam com outras células Informação como água em canos circularia pela rede de nervos organizando os comportamentos Santiago Rarón y Cajal Célula nervosa cel de Golgidendritos unidade estrutural básica do SN Tecido cerebral de embriões de galinhas SN formado por células distintas As células seriam as unidades funcionais do SN Hipótese Neuronal Tecido Nervoso NEURÔNIOS Processadores de informações Especializadas para recepção condução e transmissão de sinais eletroquímicos Podem ser de diversas formas NEUROGLIA Cola Oferece sustentação aos neurônios e suporte para seu funcionamento adequado 100 bilhões Neurônios FUNÇÕES DOS NEURÔNIOS Adquirir informações a partir dos receptores sensoriais Passar informação adiante para outros neurônios Desencadear movimentos Codificar as memórias Originar nossos pensamentos e emoções Organizar processos como respiração ciclo sono vigília batimentos cardíacos ANATOMIA EXTERNA DOS NEURONIOS Curtos processos que emanam do corpo celular Recebem a maioria dos contatos sinápticos de outros neurônios Centro metabólico do neurônio Responsável pela transmissão de informações Isolamento adiposo ao redor de muitos neurônios Intervalos entre as seções de mielina ramificações dos neurônios que liberam substâncias químicas nas sinapses FUNCIONAMENTO DOS NEURÔNIOS Unidade de funcionamento conjunto de neurônios Mudanças na estruturaformato produção de novas substâncias químicas atividades Longevidade e substituição lesões irreversíveis Recebe inúmeras informações e soma resposta sintetizada TIPOS DE NEURONIOS Quanto à forma Unipolares ou pseudo Unipolares Bipolares Multipolares Quanto à função Sensorial Interneurônio Motor DendritosE l S nucleo corpo caloso n impulso Nervoso f do axônio S I S mielina M Terminal I ⑧ I axôniO B en d 1 bainha de R M I si m S 4 Nodo de Ranvier 2 S I 4 I I 2p ⑩ ⑳ S permitegrande mimeeste ⑲ g 2 ⑧ S S I a X P ⑤ I 1 gue 2 1 G E ⑧ I I S P E k ⑧ S 1 E emL c ⑱ m ar Se trazem info o SNC S x I z ⑲ E I I X No E S ⑳ I a ⑳ 5 m I I presentes no I cortexcerebral I 1 8E S1 6 C UNIDADES DO FUNCIONAMENTO CEREBRAL II CÉLULAS GLIAIS Proporcionam sustentação dão firmeza e sustentação ao cérebro Separamisolam grupos de neurônios entre si Formam a bainha de mielina propagam sinal neuronal Tamponamento e manutenção de íons no meio extracelular Captação e remoção de neurotransmissores Orientação do movimento migratório neuronal e do crescimento axonal Barreira hematoencefálica Tipos EPENDIMÁRIA Localização Paredes dos ventrículos ou cavidades Função Produção e secreção do líquor que preenche os ventrículos LCR ou Líquor NaCl e outros sais Amortecedor de impacto Meio para eliminação de detritos Resfriamento Fonte de nutrientes CASO CLÍNICO HIDROCEFALIA Crianças recémnascidas devida a um bloqueio do IV ventrículo O LCR não circula corretamente e sua produção constante causa um acúmulo de pressão expansão dos ventrículos empurra região encefálica CONSEQUÊNCIAS óbito deficiência intelectual grave TRATAMENTO inserção de um pequeno tubo dentro do ventrículo adequado e a extremidade em uma veia drena para corrente sanguínea ASTRÓCITO São as mais numerosas Recebem este nome por seu formato de estrela Funções Sustentação estrutural dentro do SNC Transporte de nutrientes entre os vasos sangüíneos e os neurônios Secreção de substâncias que ajudam a manter o neurônio saudável Participam do processo de migração neuronal Formação de barreira entre os vasos sanguíneos e o cérebro barreira hematoencefálica Aumento da atividade cerebral neurônios mais oxigênio e glicose Processo de recuperação do tecido cerebral lesado Cicatriz para reparar a área atingida free 000 LU 8 ⑧ MICRÓGLIA Pequenas células gliais espalhadas por todo o tecido cerebral Origem no sangue cérebro Grande mediador da resposta imunológica do SNC Funcionalmente similar aos leucócitos Funções Monitora a saúde do tecido cerebral fatores de crescimento para ajudar na reparação de lesões Tecido morto fagocitose Onde existe micróglia perda celular OLIGODENDRÓCITO E CÉLULAS DE SCHWANN São ricas em mielina substância adiposa isoladora que reveste parcialmente o axônio e aumenta a velocidade e a eficiência de condução dos axônios isolamento elétrico condução mais eficiente Porção do axônio não revestida são os nodos de Ranvier Mesma função localização diferente e apenas uma se regenera Schwann Oligodendroglia Mielina para axônios do encéfalo e da medula SNC Células de Schwann Mielina para axônios do SNP Únicas podem produzir regeneração dos axônios após lesões Mielina e Nódulos de ranvier Importante na transmissão de info aceleração da transmissão Neurônios sensoriais e motores altamente mielinizados Células de Schwann auxiliam na recuperação dos axônios do SN periférico W 2gu 2 I 2 S 2 A E ⑱ E d ⑱ T S S aj I W ⑧ S 1 jan Dendritos y S I 4 I I S I avaoPo t I ainha de mielina S I Terminal 5 propagaçõesfe 1 E Im S S do Axônio G Nodo de Ranvier 15 Atividade elétrica do encéfalo partes I e II Estrutura interna da célula Neurônio receber processar armazenar e enviar Célula mini fábrica Produz e transporta proteínas Proteínas conjunto de moléculas conjunto de átomos Molécula menor partícula que apresenta as propriedades de uma substância ex H20 Átomo menor partícula que retém as propriedades de um elemento ex H O Elementos naturais substâncias que não podem ser decompostas em outras substâncias Célula Proteína Molécula Átomo Elementos 92 elementos naturais Células são compostas por 10 deles 96 Oxigênio Carbono Hidrogênio 4 Sódio Na Potássio K Outros elementos Partes da célula Membrana plasmática ou celular Delimita protege e regula a entrada e saída de subs da célula Membrana nuclear Circunda o núcleo da célula Núcleo Estrutura central que contêm os cromossomos e genes esquemas das proteínas Retículo endoplasmatico Extensão da membrana nuclear onde são produzidas as proteínas Complexo de Golgi Onde as proteínas são embaladas endereçadas e expelidas Microtúbulos Tubos que transportam moléculas e contribuem para o formato da célula 1 I 1 Microfilamentos Fibras que formam o esqueleto da célula Mitocôndria São usinas geradoras de energia da célula Lisossomos Contém enzimas que degradam resíduos Membrana celular Permeabilidade seletiva Regula a entrada e saída de sais água e outras substâncias Equilibrio para o bom funcionamento da célula Núcleo local da transição gênica Os genes possuem os esquemas originais para síntese de proteínas os quais estão codificados nos cromossomos Núcleo RNAm Retículo endoplasmatico rugoso síntese de proteínas Complexo de golgi e Microtúbulos Acondicionamento e transporte de proteínas 10000 moléculas de proteínas formam a estrutura da célula se incorporam à membrana são excretadas Eletricidade atividade elétrica da membrana impulso nervoso e condução saltatória Fluxo de elétrons de um corpo de carga maior para um corpo de carga menor Corrente fluxo de um lugar ao outro pólos opostos Eletricidade Menos elétrons Menor carga Pólo positivo Mais elétrons Maior carga Pólo negativo Potencial elétrico volts diferença entre 2 pólos Neurônio transmite informações na mesma lógica que energia elétrica O que gera eletricidade no neurônio é a a movimentação de íons que vão estar mais ou menos carregados de elétrons Eletricidade x Neurônio Carga elétrica do neurônio possui uma base química pois a condução é mais rápida movimentação de íons que se propagam como uma onda Pra que o impulso nervoso ande pelo axônio precisa da movimentação de íons entrada e saída Neurônio como o movimento dos íons cria cargas elétricas Algo polarizado diferença de carga Meio intra e extracelular diferentes concentrações de íons Diferentes íons carregados Na sódio K potássio Cátions Cl cloreto moléculas de proteínas com carga negativa Ânions Meio intracelular mais negativo A menos para mais Sempre caminha do negativo para O positivo Gener de carga carca menor recebe eletrons e carga maior da eletrons se tiver mais cedentro da célula significa que hamais etitrons dentro dela e celula com maior pot eltrica Proteínas Transmembranosas Potencial o repouso Potencial de ação repolarização 3 kI e Nat Isegmento de atomia kI M M I I T ⑧ 7 E E I in 352 I O estímulo elétrico influencia os canais das membranas para abrir ou fechar fazendo com que o potencial da membrana mude Potencial de repouso axônio não estimulado diferença de carga elétrica A Ânions de proteína não saem da célula carga negativa interna K 20 vezes meio intracelular saem por canais abertos de íons de K equilibrar a concentração Na fora da membrana canais fechados de íons de Na Cl circulam por canais de cloretos abertos Contribuem para o potencial de repouso Bomba de sódio e potássio a a Potencial Graduável Pequenas alterações na voltagem da membrana de um axônio Potencial Limiar Nível de voltagem de uma membrana neural no qual um potencial de ação é acionado Abertura de canais de Na e K sensíveis à voltagem Cerca de 50 mV Alteração breve Extremamente grande na polaridade da membrana de um axônio Meio intracelular positivo Duração de cerca de um milissegundo Potencial de Ação Alterações nos canais de sódio Na e potássio K sensíveis à voltagem Impulso Nervoso Movimento do potencial de ação ao longo do axônio Mantêm seu tamanho e forma ao longo da fibra nervosa 50 mV potencial limiar os canais sensíveis à voltagem se abrem potencial de ação 100mV região adjacente 50mV potencial limiar adjacente etc Vários potenciais de ação acontecendo Condução saltatória Células gliais Aumento da velocidade de impulsos nervosos no SN 120 ms X 30 ms Células de Schwann no SNP e oligodendrócitos no SNC Nódulos de Ranvier ricos em canais de voltagem Hiperpolarizacão Negativo no meio interno Despolarização Positivo no meio interno Despolarização máxima Hiperpolarizacão 50 potencial limiar 70 potencial de repouso polarizada Corpo Celular PPSE Potencial pós sináptico excitatório PPSI Potencial pós sináptico inibitório Despolarização carga da membrana chance de ocorrer PA Abertura de canais de NaSódio Entra Na na célula mov de pot de açayas longo do axônic exemploefeito domino mielina mais veloz 50 V 50Id I Potencial póssináptico inibitório PPSI Hiperpolarização carga da membrana chance de ocorrer PA Abertura de canais de KPotássio saída de K Abertura de canais de ClCloreto entrada de Cl Somatória de Estímulos Milhares de espinhas dendríticas que recebem informações excitatórias e inibitórias 1 Somação Temporal 2 Somação Espacial Neurônio analisa estímulos que chegam até ele EEG Utilizando a atividade elétrica para analisar o funcionamento cerebral Casos Clínicos Epilepsia e Tetrodoxina JD DJ em uma estação de rádio festas montando som Um dia de repente ele começou a fazer movimentos espasmódicos e perdeu a consciência No dia seguinte os exames neurológicos não apresentaram padrões anormais EEG com a estimulação de uma luz estroboscópica ele apresentou um padrão de picos e ondas anormais característicos da epilepsia Como os neurônios se comunicam Mensagem química Otto Loewi 1921 Estudo da frequência cardíaca Produto Químico Acetilcolina Ach diminuição da FC Epinefrina Ep ou adrenalina aumento da FC Neurotransmissores químicos produtos químicos liberados por neurônio em direção a um alvo Neurônios colinérgicos acetilcolina Ach inibitório Neurônios adrenérgicos epinefrina Ep excitatório Como ocorre a comunicação A comunicação é necessariamente química Sinapses elétricas e Sinapses Químicas Sinapses Elétricas Fusão entre as membranas pré e pós Potencial de ação passa rapidamente de um neurônio para o seguinte Evita atraso no fluxo da informação Rara em mamíferos Sinapses Químicas Membrana Présináptica 1 Etapa Síntese e armazenamento de moléculas neurotransmissoras NT podem ser produzidos na terminação axônica substâncias encontradas na alimentação mitocôndria No corpo celular DNA Complexo de Golgi e microtúbulos até o terminação axônica 2 Etapa Transporte até membrana présináptica e liberação em resposta a um Potencial de Ação A chegada do pa na terminação pré sináptica causa o influxo do íon Ca Liberação do neurotransmissor chegada de um potencial de ação PPSE e PPSI entrada de íons Ca 2 se ligam a calmodulina libera vesículas exocitose fenda 16 3 Etapa Interação do transmissor com receptores da membrana da célula alvo Ativação dos locais receptores 3 formas liberação do neurotransmissor ligação com moléculas protéicas especializadas que se encontram na membrana pós sináptica chave e fechadura Receptores Efeito do NT na membrana póssináptica Essa ligação pode gerar Despolarização pós fica Ação excitatória Hiperpolarização pós fica Ação inibitória Iniciar outras reações químicas Autorreceptores Quando o neurotransmissor atua na membrana présináptica Quantidade de neurotransmissores Potenciais pós sinápticos em miniatura Quantum menor quantidade de NT quantidade de 1 vesícula A quantidade que é liberada depende de 1 Qtde de Ca que entra no axônio em resposta ao PA 2 No de vesículas na membrana que aguardam a liberação Tipos de receptores Ionotrópicos X Metabotrópicos Receptores Ionotrópicos Proteínas formadas por duas partes funcionais Local de ligação e um poro Ação Rápida Despolarização potencial excitatório póssináptico PEPS entrada de K e Na Hiperpolarização potencial inibitório pós sináptico PIPS entrada de Cl Receptores Metabotrópicos Acoplados à proteína G Um local de ligação e uma proteína G anexada IONOTRÓPICOS METABOTRÓPICOS Abertura de canais Proteína G Ação rápida Ação lenta Hiperpolarização Despolarização Alteração de canais Formação de canais Produção de prote O mesmo neurotransmissor pode ter ações diferentes de acordo com o tipo de receptor ela vai ativar Sinapses Químicas Membrana Póssináptica 4 Etapa Transmissor deve ser inativado para não continuar funcionando indefinidamente Para que aquele neurônio possa receber outras mensagens Para que a informação pare de ser mostrada Receptores Importante Inativação do neurotransmissor Após desempenhar seu papel o neurotransmissor deve ser removido dos locais receptores e da fenda sináptica Essa remoção pode acontecer de 4 modos Difusão para fora da fenda sináptica Inativação ou degradação enzimática Recaptação para célula présináptica transportador Captação por células gliais vizinhas A destruição da bainha de mielina pode gerar algumas doenças como a esclerose múltipla 70 55 O 40 Impulso Nervoso sinal elétrico que proporciona a comunicação entre os neurônios se da a partir dos neurônios PARAPLEGIA OU TETRAPLEGIA quando ocorre uma lesao na medula o impulso nervoso não consegue realizar o seu caminho pela medula e assim seu músculo fica em repouso pois não chega nele a informação necessária para realizar o movimento unidirecional bainha de mielina possibilita que a velocidade de propagação do impulso seja maior Neurônio em repouso é mantido pela bomba de sódioNa e potássioK mantem mais Na fora e K dentro da célula para o impulso nervoso realmente acontecer deve passar de 55mV assim gerando o potencial de ação e assim se inverte a carga elétrica da membrana período refratário hiperpolarizacão a bomba sódiopotássio volta a manter o potencial de repouso70mV z despolarizacan 3 e 40mU e E gr o ocorre a o arizaçãogera S canais de Nat seabrem comotimos de ação dekocorrendo assim Repolarização t e 1 Y 2 2 t E X F t Voltagem mV Potencial de grão X T I i S I S I eeeeee m i 1 B i I I P I I zI Su Descolarizaçãoorepolarizaa potencial de ação 1 Limiar de Nat Nat Nat Nat Nat Nat I Nat Nat Natt Nat Nat Nat Nat Nat q melo externo I k ItNat repouso acão aime estimulo hiperpolarização k I Nat B 2 celula e 100 ⑤ tampo k M k kt ms k kt ⑰ D k kt ANatte Iwat kt kt 1 i potencial de Despolarização Repolarização potencial de repouso 3 repouso Centra Na Saik Y 1 Síntese e armazenamento do neurotransmissor 2 Liberação do neurotransmissor 3 Ativação dos locais receptores 4 Inativação do neurotransmissor Sinapses área específica para que a comunicação ocorra de forma eficiente podem ser definidas como a região de proximidade entre a extremidade de um neurônio e uma célula vizinha Química unidirecional SNC membrana présináptica possui vesículas é neurotransmissores que são liberados na fenda sináptica transporte ativocálcio e sódio potencial de ação voltagem necessária para a passagem do impulso nervoso ETAPAS 1 Geração do potencial de ação O potencial de ação despolariza o terminal da membrana présináptica A despolarização faz com que os canais de cálcio se abram e íons de cálcio entrem no terminal Íons de cálcio ligamse às proteínas do terminal chamadas de sítio de liberação que se encontram na superfície interna 2 Liberação de neurotransmissores As vesículas que contêm neurotransmissores são liberadas no terminal présináptico 3 Difusão dos Neurotransmissores Eles são substâncias químicas encarregadas de levar esse estímulo à próxima célula São capazes de saltar pela fenda sináptica até o receptor do neurônio póssináptico Esse salto é o processo de Difusão 4 Integração do sinal Quando saltam e chegam à próxima célula alteram o potencial elétrico e geram o potencial de ação na célula póssináptica Assim recomeça o processo só que em outro neurônio os neurotransmissores as 4 fases da sinapse Neurotransmissores acetilcolina epinefrina histamina serotomina e glutamato Cada uma delas provoca um efeito diferente no neurônio póssináptico assim o potencial de ação gerado no neurônio receptor pode ser do tipo inibitório ou excitatório Inibitório ocorre por meio de canais que passam ânions tornando o interior da célula mais negativo HIPERPOLARIZACÃOsuper produção de neurotransmissores na célula receptora que leva ao esgotamento deles antes que o impulso chegue no terminal assim o impulso se perde e a cadeia de transmissão acaba Excitatório ocorre por meio de canais que passam cátion tornando o interior celular mais positivo DESPOLARIZAÇÃO permitindo a continuidade do impulso nervoso Neurotransmissores só conseguem chegar a célula final sem se perder na fenda por se ligarem aos receptores uma série de reações químicas podem ocorrer aqui fazendo com que os íons sejam do tipo cátion ou nion passa informação recebe informação t I I I XS S S fP1 3 ⑧ B men m d 11 Aaaaamey A M I st 12 E S I I S I X 2 vesículas sinápticas Neurônio présináptico Se Neurotransmissores Fenda Sinaptica receptores 8PT maronix possimactice CRISES EPILÉPTICAS Episodio em que há perturbação no processo de comunicação entre neurônios Ao trocar info as células cerebrais transmitem impulsos nervosos a crise epilética ocorre quando existe um descontrole nesse processo levando a reações anormais ocorre na etapa de transmissão de impulsos elétricos SEGUNDA ETAPA liberação de neurotransmissores O tipo de reação vai depender da parte ou partes do cérebro afetadas atingindo músculos nível de consciência visão audição e outros sentidos Tetrodoxina Neurotoxina que bloqueia os canais de Na inibindo a geração e a propagação de impulsos elétricos nos neurônios e músculos Essa ação bloqueadora nos canais de sódio impede a despolarização e a geração do potencial de ação levando a uma paralisia muscular e interferindo na transmissão dos impulsos nervosos Sintoma de envenenamento dormênciaparalisação dos lábios e da língua entre 20 minutos a 3 horas depois da ingestão do baiacu Aumento de parestesia de face e extremidades Sensação de leveza ou flutuação O paciente embora totalmente paralisado permanece consciente e lúcido até o período próximo da morte O óbito ocorre dentro de 4 a 6 horas podendo variar de cerca de 20 minutos a 8 horas