Aula sobre Manutenção Preditiva com Alexandre Lara

Manutenção Preditiva Prof Alexandre Lara Elaborado por Dr João Filardi Aula Expositiva Sumário Introdução Consequências Histórico Tipos de manutenção Manutenção corretiva Manutenção preventiva Manutenção preditiva Manutenção Proativa Parâmetros de leitura de vibração Frequências típicas Exemplos de análises Introdução Máquinas devidamente projetadas baixos níveis de vibração Condições de funcionamento durante a operação fatiga desgaste deformação e acomodação das fundações Aumento de folgas desalinhamento de eixos desbalanceamento Aumento dos níveis de vibração carregamentos adicionais nos mancais Aumento dos níveis falhas eou quebra da máquina Razão para a MP evitar consequências acima citadas gastar o menor tempo possível nos reparos Consequências das vibrações Diminuição da segurança operacional Fadiga do pessoal e aumento do ruído ambiental Problemas de acabamento na usinagem Quebras de máquinas Interrupção da produção redução de lucros da empresa Aumento do custo de mãodeobra com manutenção corretiva Vida útil de componentes não otimizada Histórico da manutenção Tipos de manutenção 1 Manutenção Corretiva manutenção de quebra substituição das peças avariadas apenas quando a máquina quebra e não pode mais operar utilizada quando não é muito caro a reposição da peça e a quebra não causa nenhum danos adicional Ex troca de lâmpada Tipos de manutenção 2 Manutenção Preventiva Manutenção que tenta evitar a parada na produção Efetuada em períodos de tempo préestabelecidos Intervalo determinado estatisticamente através de experiências passadas correse o risco de se introduzir defeitos qdo se abre uma máquina Objetivos evitar paralisações inesperadas de produção por deficiência dos equipamentos manter equipamentos em cond Contínuas de alta produtividade e alto nível de qualidade do produto Ex manutenção de elevadores Tipos de manutenção 3 Manutenção Preditiva Baseada no controle de vibrações parte do princípio que toda máquina vibra e esta vibração é tanto maior quanto maior é o defeito que está causandoa medições em intervalos préfixados que permitem a observação de mudanças nas condições de operação das máquinas regularmente Complementação com outras análises Análise da composição química de óleo Termografia Emissão acústica Tipos de manutenção 3 Manutenção Preditiva taxa de falhas Tipos de manutenção 3 Manutenção Preditiva Tipos de manutenção 3 Manutenção Proativa Caracterizada pela busca ao invés de cuidar dos sintomas falhas e identificação das causas básicas das falhas e removêlas Para tal técnicas de análise de risco são largamente utilizadas com destaque para FMEA Failure Mode and Effects Analysis Análise de Modo de Falhas e Efeitos FMECA Failure Mode Effects and criticallity Analysis Análise do Modo de Falhas Efeitos e Criticalidade Tipos de manutenção 3 Manutenção Proativa analogia Baseiase no conceito de que a quebra é a falha visível a qual é causada por um conjunto de falhas invisíveis iceberg Se os operadores e mantenedores estiverem conscientes de que devem evitar falhas invisíveis a quebra não mais existirá Quebra Zero Manutenção preditiva Parâmetros de leitura de vibração Deslocamentos Grandes deslocamentos só ocorrem em baixas frequências medidas de deslocamento importância restrita no estudo de vibração utilizadas no exame de folgas de elementos desalinhamentos e indicador de desequilíbrio nas peças rotativas de uma máquina desbalanceamento Aceleração extremamente utilizada na análise de rolamentos engrenagens e outros elementos geradores de altas frequências de vibração Velocidade maior equilíbrio entre a amplitude e o range de frequência Manutenção preditiva Parâmetros de leitura de vibração Parâmetro de velocidade apresenta a curva mais plana requerendo um menor range dinâmico do instrumento de medição Frequências típicas DIAGNÓSTICO PARA IDENTIFICAÇÃO DAS VIBRAÇÕES Espectro de vibração Espectro de vibração Espectro de vibração Espectro de vibração Os primeiros sinais de um rolamento defeituoso aparecerão no espectro em altas frequências nos múltiplos das frequências fundamentais de defeito A razão para estas altas frequências aparecerem primeiro é devido a excitação das frequências naturais dos mancais ou da estrutura a frequência fundamental 1 X BPFI não aparece nesta fase Figura 2 Espectro de vibração 42 FASE 2 Mais harmônicos da frequência de defeito aparecerão no espectro Continuando a degradação muitas vezes aparecerá a rotação do eixo modulando as frequências de defeito A amplitude das bandas laterais relativas aos múltiplos da frequência de defeito é importante neste ponto Amplitude das bandas laterais que excede a amplitude dos múltiplos da frequência de defeito podem indicar um dano significativo Na medida que o rolamento degradado as frequências de defeito que aparecerão no espectro não serão exatamente iguais às calculadas Isto porque a degradação do rolamento causará mudança da geometria interna do rolamento Figura 3 Espectro de vibração Nesta pode ser identificada a presença da frequência fundamental de defeito e seus múltiplos e também as bandas laterais Além disso bandas laterais da frequência de defeito dos elementos rolantes e da gaiola podem aparecer em torno das frequências de defeito da pista interna ou externa Esta situação é geralmente encontrada após uma degradação avançada do rolamento A expectativa de sobrevida do rolamento dependerá da rotação do eixo e da carga do mancal Figura 4 Espectro de vibração Novidades no Mercado Fonte wwwdynamoxnet Novidades no Mercado Fonte wwwdynamoxnet Novidades no Mercado Fonte wwwdynamoxnet