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Dentística
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Texto de pré-visualização
13032023 1 Princípios Biomecânicos Aplicados aos Preparos Cavitários Profª MSc Jullyana M P Dezanetti Hermeling Dentística PréClínica 3º Período Curso de Odontologia 2023 Preparo Cavitário É o tratamento biomecânico da cárie e de outras lesões dos tecidos duros do dente pelo o qual as estruturas remanescentes recebem uma restauração que as proteja seja resistente e previna a reincidência de cárie P R I N C Í P I O S Máxima preservação da estrutura dentária Retenção da restauração Resistência estrutural Integridade marginal Obtenção e preservação de saúde pulpar e periodontal Princípios gerais sequência lógica de procedimentos para a realização dos preparos cavitários tempos operatórios Black 1908 Preparo Cavitário Incidência e gravidade da cárie Compreensão da lesão do seu processo evolutivo e de detecção precoce Progressos tecnológicos Aperfeiçoamento dos materiais Tempos Operatórios Finalidade Servir como um guia geral que possibilidade a racionalização dos preparos cavitários por etapas interrelacionadas Não constituem um conjunto de regras inflexíveis Tempos Operatórios 1 Forma de contorno 2 Remoção da dentina cariada remanescente 3 Forma de resistência 4 Forma de retenção 5 Forma de conveniência 6 Acabamento das paredes e margens de esmalte 7 Limpeza da cavidade 1 Forma de contorno Define a área de superfície a ser incluída no preparo cavitário Deve englobar todo o tecido cariado eou a restauração deficiente a ser substituída Remoção do esmalte sem suporte dentinário Forma de contorno Princípios Ângulo cavossuperficial do preparo deve localizarse em área de resistência à cárie e que possibilite correto acabamento das bordas da restauração Variação de acordo com a área atingida pela cárie cicatrículas e fissuras ou de superfícies lisas Forma de contorno Princípios 13032023 2 Avaliar a extensão da cárie propagação como dois cones superpostos pela base na JAD Preservar as estruturas de reforço dos dentes Cavidade de Cicatrículas e Fissuras Quando duas cavidades distintas se encontram separadas por uma estrutura sadia menor que 1 mm elas devem ser unidas em uma única cavidade se a distância for maior que 1mm devese manter essa estrutura preparandose duas cavidades distintas Cavidade de Cicatrículas e Fissuras União da cavidade Cavidades distintas Cavidade de Cicatrículas e Fissuras União 1mm União das cavidades Extensão Profundidade A lesão de cárie deve ser totalmenteincluída no delineamentodo contorno Estender o término do preparo para áreas que facilitem o acabamento das bordas da restauração Cavidade de Superfícies Lisas Estender o ângulo cavossuperficial até que seja encontrada uma estrutura dental sadia o esmalte remanescente deve estar suportado por dentina sadia Correto acabamento das margens da restauração Cavidade de Superfícies Lisas Término cervical o mais distante possível do tecido gengival respeitando o espaço biológica 19 a 38mm subgengival 025 mm a 05 mm A parede gengival da cavidade poderá localizarse supragengivalmente no nível da gengiva ou subgengivalmente Extensão para gengival término cervical A Pacientesjovens término cervical subgengival B Pacientes adultos no nível ou abaixo da gengiva marginal livre C Paciente idosos aquém da gengiva marginal livre Localização da parede gengival Além de englobar o processo carioso o término da cavidade pode ser estendido para áreas que facilitem o acabamento das bordas da restauração Segundo Black as margens para restauração direta deveriam ser estendidas de 02 a 05 mm Extensão para vestibularlingualpalatina 2 Remoção da dentina cariada remanescente Procedimento para remover toda a dentina infectada que permaneça após as fases prévias do preparo Área da cavidade Área de dentina infectada superficial Área de dentina infectada profunda Área de dentina afetada esclerosada Área de dentina reacional 13032023 3 Remoção da dentina cariada remanescente Área da dentina infectada é a dentina mais superficial e significativamente invadida por microrganismos e que deve ser removida Área de dentina profunda afetada dentina desmineralizada mas não infectada sem presença de microrganismos pode ser preservada e protegida Remoção da dentina cariada remanescente Cárie incipiente remoção da dentina cariada concomitante com as outras fases do preparo Cárie extensa e profunda remoção feita antes da delimitação da forma de contorno externa Remoção da dentina cariada remanescente Cárie extensa e profunda pode ocasionar uma depressão que deverá ser preenchida com uma base protetora adequada até atingir o nível da parede de fundo Remoção da dentina cariada remanescente Brocas esféricas em baixa rotação Instrumentosmanuais colher de dentina 3 Forma de resistência Características dadas ao preparo cavitário para que as estruturas remanescentes e a restauração sejam capazes de resistir ao esforços mastigatórios Variações de acordo com Material restaurador Amálgama Materiais Adesivos Estrutura dental remanescente Forma de resistência Amálgama Paredes circundantes paralelas entre si perpendiculares à parede pulpar e convergentes para a oclusal Forma de resistência Amálgama Parede pulpar e gengival planas paralela entre si e perpendiculares ao longo eixo do dente distribuição dos esforços mastigatórios Forma de resistência Amálgama Ângulo cavossuperficial em 90º para compensar a baixa resistência de borda Espessura mínima do material de 15mm Forma de resistência Amálgama Ângulos internos e axiopulpar arredondados maior volume do material restaurador e evita a concentração de esforços 13032023 4 Forma de resistência Materiais adesivos As restaurações de resina composta oferecem a possibilidade de proteção às estruturas remanescentes e resistência às forças mastigatórias sem a necessidade de uma espessura mínima de material Esmalte apoiado em dentina sadia 4 Forma de retenção Forma dada ao preparo cavitário para tornálo capaz de reter a restauração evitando o seu deslocamentoseja por Ação das forças mastigatórias Tração por alimentos pegajosos Diferença do coeficiente de expansão térmica entre o material restaurador e a estrutura dentária Forma de retenção Difere quanto ao tipo da cavidade e o sistema restaurador Resinas compostas retenções micromecânicas adesão condicionamento ácido sistema adesivo Forma de retenção Os tipos de retenção incluem Retenção por atrito do material restaurador Retenções mecânicas adicionais sulcos canaletas orifícios e retentores intraradiculares Retenção por adesão Forma de retenção tipo de cavidade Cavidades simples Segundo Black quando a profundidade de uma cavidade for igual ou maior que sua largura vestibulolingualpor si só ela será retentiva Cavidades autorretentivas Forma de retenção tipo de cavidade Cavidades compostas e complexas A Restaurações indiretas paredes com mínima divergência oclusal B Restaurações diretas paredes circundantes podem ser convergentes para a oclusal Forma de retenção Retenções mecânicas adicionais sulcos canaletas orifícios e retentores intraradiculares Sulcoscanaletas caixa proximal amálgama 5 Forma de conveniência Etapa do preparo cavitário que visa possibilitar o acesso à lesão cariosa e facilitar a sua instrumentação Material restaurador Métodos empregados para a confecção da restauração Localização e extensão da lesão 13032023 5 Forma de conveniência Isolamento absoluto do campo operatório Separação dos dentes Retração da gengiva para melhor visibilidade e acesso Classe II acesso à lesão por meio das faces oclusal ou vestibular é considerado uma forma de conveniência Forma de conveniência Forma de conveniência Forma de conveniência biológica parede pulpar inclinada de vestibular para lingual em prémolares inferiores A e da parede axial convexa em classe V BC 6 Acabamento das paredes e margens de esmalte Remoção das irregularidades e prismas de esmalte sem suporte Melhor adaptação marginal entre o material restaurador e o dente Acabamento das paredes e margens de esmalte Paredes internas do esmalte alisadas Ângulo cavossuperficial Amálgama nítido em 90º Resina composta dentes anteriores biselado 7Limpeza da cavidade Remoção de detritos provenientes do preparo cavitário possibilitando a inserção do material restaurador em uma cavidade completamente limpa Limpeza da cavidade Smear layer camada composta por resíduos produzida pelo corte do tecido dentinário a qual permanece agregada às paredes cavitárias e à entrada dos túbulos dentinários podendo interferir no processo de adesão A Fotomicrografia representativa da superfície de dentina com a presença de Smear Layer obliterando os túbulos dentinários B Dentina tratada com EDTA mostrando total abertura dos túbulos dentinários 5000x Canali GD 2017 Limpeza da cavidade Escolha do agente de limpeza avaliar a profundidade e o material restaurador a ser utilizado Desmineralizantes Nãodesmineralizantes Ácidos fortes ácido fosfórico 37 Detersivo Tergensol Ácidos fracos ácido poliacrílico 10 EDTA 10 Antibacterianos solução de clorexidina 02 Remineralizantes solução de hidróxido de cálcio Obrigada Profª MSc Jullyana M P Dezanetti Dentística PréClínica 3º Período Curso de Odontologia 2023 13032023 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1BLACK GV A work on operative dentistry Vol II The technical procedures in filling teeth Chicago MedicoDental 1908 2BLACK GV The management of enamel margins Dent Cosmos 1891 p 33 3BLACK GV Extension for prevention Dent Cosmos 1905 n 47 p 8609 4CROCKETT WD et al The influence of proximal retention grooves on the retention and resistance of Class II preparations for amalgams J Am Dent Assoc 1975 v 91 p 10536 5FRANCISCHONE CE et al Efeito de alguns agentes de limpeza sobre a dentina observado através de microscopia eletrônica de varredura Estomatol Cult 1984 v 14 p 4956 6MARKLEY MR Restorations of silver amalgam J Am Dent Assoc 1951 n 43 p 13346 7MONDELLI J et al Técnica de instrumentação de cavidades modernas de classe II para amálgamaEstomatol Cult 1972 n 6 p 18492 8MONDELLI J et al Fracture strength of amalgam restorations in modern Class II preparations with proximal retentive grooves J Prosthet Dent 1974 v 32 p 56471 9MONDELLI J et al Fracture strength of human teeth with different cavity preparation J Prosthet Dent 1980 v 43 p 41922 10MONDELLI J Proteção do complexo dentinopulpar São Paulo Artes Médicas 1998 11MONDELLI J et al The adhesive aesthetic dentistry and Blacks principles what has changed over one century RSBO 2013 v 10 p 299 12SIMON WJ Clinica de operatoria dental Buenos Aires Mundi 1959 13STURDEVANT CM et al The art and science of operative dentistry New York McGrawHill Book 1968
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora
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Nomenclatura e Classificação das Cavidades
Dentística
UNIBRASIL
11
Adesão Aos Tecidos Dentais
Dentística
ULBRA
3
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UNICHRISTUS
23
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Dentística
UMG
2
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UNIVERSO
4
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Texto de pré-visualização
13032023 1 Princípios Biomecânicos Aplicados aos Preparos Cavitários Profª MSc Jullyana M P Dezanetti Hermeling Dentística PréClínica 3º Período Curso de Odontologia 2023 Preparo Cavitário É o tratamento biomecânico da cárie e de outras lesões dos tecidos duros do dente pelo o qual as estruturas remanescentes recebem uma restauração que as proteja seja resistente e previna a reincidência de cárie P R I N C Í P I O S Máxima preservação da estrutura dentária Retenção da restauração Resistência estrutural Integridade marginal Obtenção e preservação de saúde pulpar e periodontal Princípios gerais sequência lógica de procedimentos para a realização dos preparos cavitários tempos operatórios Black 1908 Preparo Cavitário Incidência e gravidade da cárie Compreensão da lesão do seu processo evolutivo e de detecção precoce Progressos tecnológicos Aperfeiçoamento dos materiais Tempos Operatórios Finalidade Servir como um guia geral que possibilidade a racionalização dos preparos cavitários por etapas interrelacionadas Não constituem um conjunto de regras inflexíveis Tempos Operatórios 1 Forma de contorno 2 Remoção da dentina cariada remanescente 3 Forma de resistência 4 Forma de retenção 5 Forma de conveniência 6 Acabamento das paredes e margens de esmalte 7 Limpeza da cavidade 1 Forma de contorno Define a área de superfície a ser incluída no preparo cavitário Deve englobar todo o tecido cariado eou a restauração deficiente a ser substituída Remoção do esmalte sem suporte dentinário Forma de contorno Princípios Ângulo cavossuperficial do preparo deve localizarse em área de resistência à cárie e que possibilite correto acabamento das bordas da restauração Variação de acordo com a área atingida pela cárie cicatrículas e fissuras ou de superfícies lisas Forma de contorno Princípios 13032023 2 Avaliar a extensão da cárie propagação como dois cones superpostos pela base na JAD Preservar as estruturas de reforço dos dentes Cavidade de Cicatrículas e Fissuras Quando duas cavidades distintas se encontram separadas por uma estrutura sadia menor que 1 mm elas devem ser unidas em uma única cavidade se a distância for maior que 1mm devese manter essa estrutura preparandose duas cavidades distintas Cavidade de Cicatrículas e Fissuras União da cavidade Cavidades distintas Cavidade de Cicatrículas e Fissuras União 1mm União das cavidades Extensão Profundidade A lesão de cárie deve ser totalmenteincluída no delineamentodo contorno Estender o término do preparo para áreas que facilitem o acabamento das bordas da restauração Cavidade de Superfícies Lisas Estender o ângulo cavossuperficial até que seja encontrada uma estrutura dental sadia o esmalte remanescente deve estar suportado por dentina sadia Correto acabamento das margens da restauração Cavidade de Superfícies Lisas Término cervical o mais distante possível do tecido gengival respeitando o espaço biológica 19 a 38mm subgengival 025 mm a 05 mm A parede gengival da cavidade poderá localizarse supragengivalmente no nível da gengiva ou subgengivalmente Extensão para gengival término cervical A Pacientesjovens término cervical subgengival B Pacientes adultos no nível ou abaixo da gengiva marginal livre C Paciente idosos aquém da gengiva marginal livre Localização da parede gengival Além de englobar o processo carioso o término da cavidade pode ser estendido para áreas que facilitem o acabamento das bordas da restauração Segundo Black as margens para restauração direta deveriam ser estendidas de 02 a 05 mm Extensão para vestibularlingualpalatina 2 Remoção da dentina cariada remanescente Procedimento para remover toda a dentina infectada que permaneça após as fases prévias do preparo Área da cavidade Área de dentina infectada superficial Área de dentina infectada profunda Área de dentina afetada esclerosada Área de dentina reacional 13032023 3 Remoção da dentina cariada remanescente Área da dentina infectada é a dentina mais superficial e significativamente invadida por microrganismos e que deve ser removida Área de dentina profunda afetada dentina desmineralizada mas não infectada sem presença de microrganismos pode ser preservada e protegida Remoção da dentina cariada remanescente Cárie incipiente remoção da dentina cariada concomitante com as outras fases do preparo Cárie extensa e profunda remoção feita antes da delimitação da forma de contorno externa Remoção da dentina cariada remanescente Cárie extensa e profunda pode ocasionar uma depressão que deverá ser preenchida com uma base protetora adequada até atingir o nível da parede de fundo Remoção da dentina cariada remanescente Brocas esféricas em baixa rotação Instrumentosmanuais colher de dentina 3 Forma de resistência Características dadas ao preparo cavitário para que as estruturas remanescentes e a restauração sejam capazes de resistir ao esforços mastigatórios Variações de acordo com Material restaurador Amálgama Materiais Adesivos Estrutura dental remanescente Forma de resistência Amálgama Paredes circundantes paralelas entre si perpendiculares à parede pulpar e convergentes para a oclusal Forma de resistência Amálgama Parede pulpar e gengival planas paralela entre si e perpendiculares ao longo eixo do dente distribuição dos esforços mastigatórios Forma de resistência Amálgama Ângulo cavossuperficial em 90º para compensar a baixa resistência de borda Espessura mínima do material de 15mm Forma de resistência Amálgama Ângulos internos e axiopulpar arredondados maior volume do material restaurador e evita a concentração de esforços 13032023 4 Forma de resistência Materiais adesivos As restaurações de resina composta oferecem a possibilidade de proteção às estruturas remanescentes e resistência às forças mastigatórias sem a necessidade de uma espessura mínima de material Esmalte apoiado em dentina sadia 4 Forma de retenção Forma dada ao preparo cavitário para tornálo capaz de reter a restauração evitando o seu deslocamentoseja por Ação das forças mastigatórias Tração por alimentos pegajosos Diferença do coeficiente de expansão térmica entre o material restaurador e a estrutura dentária Forma de retenção Difere quanto ao tipo da cavidade e o sistema restaurador Resinas compostas retenções micromecânicas adesão condicionamento ácido sistema adesivo Forma de retenção Os tipos de retenção incluem Retenção por atrito do material restaurador Retenções mecânicas adicionais sulcos canaletas orifícios e retentores intraradiculares Retenção por adesão Forma de retenção tipo de cavidade Cavidades simples Segundo Black quando a profundidade de uma cavidade for igual ou maior que sua largura vestibulolingualpor si só ela será retentiva Cavidades autorretentivas Forma de retenção tipo de cavidade Cavidades compostas e complexas A Restaurações indiretas paredes com mínima divergência oclusal B Restaurações diretas paredes circundantes podem ser convergentes para a oclusal Forma de retenção Retenções mecânicas adicionais sulcos canaletas orifícios e retentores intraradiculares Sulcoscanaletas caixa proximal amálgama 5 Forma de conveniência Etapa do preparo cavitário que visa possibilitar o acesso à lesão cariosa e facilitar a sua instrumentação Material restaurador Métodos empregados para a confecção da restauração Localização e extensão da lesão 13032023 5 Forma de conveniência Isolamento absoluto do campo operatório Separação dos dentes Retração da gengiva para melhor visibilidade e acesso Classe II acesso à lesão por meio das faces oclusal ou vestibular é considerado uma forma de conveniência Forma de conveniência Forma de conveniência Forma de conveniência biológica parede pulpar inclinada de vestibular para lingual em prémolares inferiores A e da parede axial convexa em classe V BC 6 Acabamento das paredes e margens de esmalte Remoção das irregularidades e prismas de esmalte sem suporte Melhor adaptação marginal entre o material restaurador e o dente Acabamento das paredes e margens de esmalte Paredes internas do esmalte alisadas Ângulo cavossuperficial 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hidróxido de cálcio Obrigada Profª MSc Jullyana M P Dezanetti Dentística PréClínica 3º Período Curso de Odontologia 2023 13032023 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1BLACK GV A work on operative dentistry Vol II The technical procedures in filling teeth Chicago MedicoDental 1908 2BLACK GV The management of enamel margins Dent Cosmos 1891 p 33 3BLACK GV Extension for prevention Dent Cosmos 1905 n 47 p 8609 4CROCKETT WD et al The influence of proximal retention grooves on the retention and resistance of Class II preparations for amalgams J Am Dent Assoc 1975 v 91 p 10536 5FRANCISCHONE CE et al Efeito de alguns agentes de limpeza sobre a dentina observado através de microscopia eletrônica de varredura Estomatol Cult 1984 v 14 p 4956 6MARKLEY MR Restorations of silver amalgam J Am Dent Assoc 1951 n 43 p 13346 7MONDELLI J et al Técnica de instrumentação de cavidades modernas de classe II para amálgamaEstomatol Cult 1972 n 6 p 18492 8MONDELLI J et al Fracture strength of amalgam restorations in modern Class II preparations with proximal retentive grooves J Prosthet Dent 1974 v 32 p 56471 9MONDELLI J et al Fracture strength of human teeth with different cavity preparation J Prosthet Dent 1980 v 43 p 41922 10MONDELLI J Proteção do complexo dentinopulpar São Paulo Artes Médicas 1998 11MONDELLI J et al The adhesive aesthetic dentistry and Blacks principles what has changed over one century RSBO 2013 v 10 p 299 12SIMON WJ Clinica de operatoria dental Buenos Aires Mundi 1959 13STURDEVANT CM et al The art and science of operative dentistry New York McGrawHill Book 1968