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Fisiologia Humana

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11102023 FISIOLOGIA HUMANA Prof Dr Rodrigo Anderson Tomeo O CICLO CARDÍACO 1 2 11102023 Um único ciclo cardíaco compreende todos os eventos associados a um batimento cardíaco Portanto um ciclo cardíaco consiste em sístole e diástole dos átrios mais sístole e diástole dos ventrículos O CICLO CARDÍACO SÍSTOLE ATRIAL SÍSTOLE VENTRICULAR ISOVOLUMÉTRICA EJEÇÃO VENTRICULAR RELAXAMENTO VENTRICULAR ISOVOLUMÉTRICO DIÁSTOLE O CICLO CARDÍACO VALVAS CARDÍACAS VOLUME DE SANGUE A e V PRESSÃO CARACTERÍSTICAS ELETROFISIOLOGIA e MECÂNICAS 3 4 11102023 VDF ml VSF ml FE 60 O CICLO CARDÍACO DIAGRAMA DE WIGGERS VSEjeção ml RELAÇÃO VOLUME X PRESSÃO RELAÇÃO VOLUME x PRESSÃO 1ª bulha cardíaca 2ª bulha cardíaca 5 6 11102023 O FLUXO SANGUÍNEO Por que o sangue flui pelo sistema circulatório 7 8 11102023 Os líquidos e os gases fluem por gradientes de pressão ΔP de regiões de alta pressão para regiões de baixa pressão Gradiente de pressão na circulação sistêmica PA PA Força propulsora Resistência GRADIENTE DE PRESSÃO E RESISTÊNCIA O CORAÇÃO 9 10 11102023 Volume Sistólico VS Débito Cadíaco DC Retorno Venoso RV Frequência Cardíaca FC Força de contração VS VDF VSF PA DC x RV FLUXO R ΔP Simpático e Parassimpático lei de FrankStarling Reflexo de Bainbridge DC VS x FC PA PA DÉBITO CARDÍACO 11 12 11102023 DEBITO CARDIACO O débito cardiaco é a quantidade de sangue bombeado lee pelo coracdo para a aorta a cada minuto 4 A y N de sistoles e didstolesmin Nay a e e Volume de sane ejetado a cada sistole Forca de contragdo DC DEBITO CARDACO VS VOLUME SISTOLICO 56 Lmin 49 Lmin FC FREQUENCIA CARDIACA 13 CONTROLE DO DEBITO CARDIACO PELO RETORNO VENOSO Fatores da circulacdo periférica que afetam o fluxo de sangue das veias para o coracdo chamado de retorno venoso alteram o funcionamento do coracdo 7 LEI DE FRANKSTARLING 4 forcga de contragao A Se opreenchimento ventricular z z aumenta durante a didstole o ESTIRAMENTO DO NO SINUSAL frequéncia cardiaca jie ejetado durante a sistole REFLEXO DE BAINBRIDGE Ativ Simpatica FC também aumenta W a aes ca SES oe a vo a SA Ve Ha Mi F 14 11102023 DÉBITO CARDÍACO RETORNO VENOSO SANGUE QUE CHEGA ATRAVÉS DAS VEIAS AO ÁTRIO DIREITO DÉBITO CARDÍACO SANGUE EJETADO PELO VENTRÍCULO ESQUERDO PARA AORTA O coração não conhece a necessidade de sangue dos tecidos portanto todo sangue que chega é ejetado REGULAÇÃO NERVOSA DO DÉBITO CARDÍACO DÉBITO CARDÍACO Dinitrofenol aumenta o metabolismo de praticamente todos os tecidos corporais cerca de quatro vezes vasodilatação periférica 15 16 11102023 Diminuição do débito cardíaco causada por fatores cardíacos DÉBITO CARDÍACO bloqueio acentuado dos vasos sanguíneos coronarianos e consequente infarto do miocárdio doença cardíaca valvar grave miocardite RETORNO VENOSO O retorno venoso é a quantidade de sangue que flui das veias para o átrio direito a cada minuto RETORNO VENOSO Diminuição do débito cardíaco causada por fatores periféricos não cardíacos retorno venoso reduzido Redução do volume sanguíneo Dilatação venosa aguda Diminuição da massa tecidual especialmente diminuição da massa muscular esquelética Diminuição da taxa metabólica dos tecidos 17 18 11102023 OS VASOS SANGUÍNEOS Quais parâmetros determinam a resistência A equação do médico francês Jean Leonard Marie Poiseuille mostra a relação entre esses fatores RESISTÊNCIA VASCULAR PERIFÉRICA RVP lei de Poiseuille raio do tubo r comprimento do tubo L viscosidade espessura do líquido ⴄ a letra grega eta Para um líquido que flui por um tubo a resistência é influenciada por três componentes 19 20 11102023 RESISTÊNCIA VASCULAR PERIFÉRICA RVP VASOCONSTRIÇÃO A medida que o raio do tubo aumenta a resistência ao fluxo diminui VASODILATAÇÃO ΔP diferença de pressão R resistência vascular Vasoconstrição Vasodilatação Resistência FLUXO sanguíneo Artéria Veia FLUXO R ΔP OS VASOS SANGUÍNEOS 21 22 11102023 FLUXO R ΔP ΔP diferença de pressão R resistência vascular Vasoconstrição Resistência Oxigênio e nutrientes FLUXO sanguíneo Vasodilatação Resistência Oxigênio e nutrientes FLUXO sanguíneo RESPOSTA VASCULAR AO FLUXO E PA Rápido PA autorregulação miogênica Fatores endoteliais NO Adenosina Bradicinina excesso falta REGULAÇÃO LOCAL HIPEREMIA REATIVA Aumento do fluxo após obstrução Aumento de 47 x do fluxo normal O2 CO2 ÓXIDO NÍTRICO 23 24 11102023 REGULAÇÃO LOCAL HIPEREMIA ATIVA Aumento do fluxo quando aumenta a necessidade Aumento de até 20x do fluxo normal A hiperemia ativa equipara o fluxo sanguíneo ao metabolismo aumentado O2 CO2 25