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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIAS - UEG CAMPUS ANAPOLIS DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLOGICAS HENRIQUE SANTILLO Professora: Patricia Simone de Araujo Curso: Química Industrial ÉCNICAS E DICAS DE REDAÇÃO Adaptado do site www.klickeducacao.com.br A CLAREZA E A FLUÊNCIA DO TEXTO COMO SE FAZ PARA LER SEM PARAR E ENTENDER TUDO? Existem algumas qualidades de linguagem que costumam ser apontadas como importantes para que o texto seja considerado bom. Assim, em muita clareza fluência é, em princípio, um texto com qualidades. Mas, como tudo que se respeita a linguagem, nós não podemos generalizar. Há números textos consagrados e culturalmente importantes em suas áreas que não têm essas qualidades. Existem situações em que o autor não é bem escutado, mas seu texto traz informações importantes para o leitor. É possível, ainda, que autor não seja bem escutado, mas seu texto traz informações sobre linguagem, mesmo que o conteúdo que não se leve muito em conta falta de habilidade para redigir. As considerações sobre são bem vastas. 1. CLAREZA E FLUÊNCIA: Um texto claro é aquele que é compreensível em uma primeira leitura. Fluência é a qualidade que permite a leitura ininterrupta, sem prejuízo de compreensão e sem necessidades de releitura. Os textos jornalísticos e os literários se destacam por esses fatores, e é claro que são textos muito bem escritos. 2. RESPEITO AO LEITOR: Quanto respeito ao leitor. E várias formas bem feitas isso. Clareza e fluência se concretizam nos livros íntimos. Isso gera um desenvolvimento da capacidade de compreensão de leitores bem experientes. 3. SAIBA O QUE O SELETOR: Pensar em linguagem nem remete para a questão fundamental de saber quem o leitor é. Esta reflexão nos obriga a refletir sobre outros aspectos relevantes importantes, que devem ser respondidos: o que desejamos com nosso texto? Queremos que o leitor aprenda, receba e necessite que o leitor aprenda realmente o essencial? Qual, afinal, a função de nosso texto? 4. COMO ORGANIZAR IDEIAS: Se queremos dar clareza e fluência ao nosso texto, devemos respeitar o princípio de que o ordenamos numa linha de ação a ideia clara. Mas essa não é tarefa indiscutível. Ordenamos bem temas de ação são sujeitos. Predicado de complementos. Portanto, em princípio, os textos devem dizer de forma objetiva. Ver: de ação de bicicleto. Também é um certo e chamado razão. Em vez de mesma principal, sugestões colaboradas estão subordinadas. 5. IDEIAS MECANIZADAS: De modo geral, sempre que predicamos aplicação de fluência do texto. 6. PERÍODOS LONGOS: Os professores costumam ensinar em organização dos textos. É evidente que sua ideia é exatamente o tamanho do período é sem organização das ideias. Isso pode ser bem redigido pelos outros. 7. CONCISÃO E PRECISÃO: Concisão é a qualidade de se expor com o mínimo de palavras. Precisão é a qualidade de também certo. Para que seja claro, a concisão é a prioridade. O contrário da precisão é a imprecisão ou dúvida. (Para terminar) O antônimo ou o contrário da concisão é a prolixidade. 2. Quando a redundância é necessária: A redundância é uma das falhas mais comuns na falta de concisão. Ser redundante significa dizer a mesma coisa mais de uma vez. Geralmente a redundância prejudica um texto. Mas há situações em que ela é justificada e necessária, como em um texto didático em que o autor repete de propósito conceitos ou que redige em outras palavras, usando a repetição como um recurso para acentuar pontos importantes do assunto. 3. A falha e a escrita. Não podemos estabelecer um padrão exato entre a fala e a escrita. Há pessoas que se propõem a expressar oral, outras falhas de poucas palavras. Mas isso não quer dizer que eles se comportem do mesmo modo ao redigir. Muitas vezes, pessoas falantes são ações ao redigir e vice-versa. 4. AS CARACTERÍSTICAS DO REDATOR: O redator precisa identificar as suas características ao escrever, fazendo atento, para reconhecer se ele próprio conduz a decisão. Assim, fica mais fácil controlar os excessos ou cortar as falhas. O próprio vai precisar revisar textos e cortar o que é excessivo. O conciso deve observar o que está sendo descritivo, sem sutileza e compreensão do leitor, pois a pessoa redige muitas coisas deixando o texto vazio. 5. Redação e concisão: Ao decidir o que redigir ou o que escrever um outro texto é solitário. É uma situação de escolha a nível de palavra, normalmente o texto também se propõe a falha. Escrever pressupõe também um trabalho inacabado. Por sua própria natureza, redigir tudo é uma questão se não deve acontecer. A liberdade de expressão: O redator precisa perceber a liberdade constata de escrever - uma imagem do redator. Por isso, como essa liberdade de escrita é geralmente tratada como qualidade de leitura e escrita, temos a liberdade pública. Portanto, não sei qualidade de escrita em linguagem mais comum, como? O que mesmo eu digo isso? - O que mesmo vai se manifestar nas palavras e repetir tema deles. 6. A IMPORTÂNCIA DE PLANEJAR UM TEXTO É IMPORTANTE PLANEJAR UM TEXTO: Planejar o texto significa organizar-se para fazer um previsto do que se escrever. Essa postura não resulta da curiosidade ou da insegurança. Concebe-se que a importância da conclusão como a parte mais significativa do ensaio ou de outro texto, é necessário que o autor tenha clareza da sequência de ideias que vai desenvolver antes de iniciar a redação. Para isso, precisa planejar tudo. O que notarei é a elaboração do plano, portanto, preocupações muito objetivas. O plano pode ser uma função designada de ideias, que é seu autor entende, ou ainda uma sintese bem organizada, segundo alguns modelos que se fixaram e estão consagrados pelo uso. 1. ORGANIZAR E REVER: Organizar, em um ensaio é estruturar ideias em uma sequência lógica, progressiva e correta, de forma a propiciar ao leitor um compreender claro ao objetivo do conteúdo do texto. 2. COMO FAZER O ROTEIRO: Isso permite ainda que qualquer recorrência nos leve tendência de organização lógica, de frequência de ideias. 3. VANTAGENS DO PLANO: O plano permite antecipar boas soluções para o conteúdo, a estrutura do texto e desenvolver um texto, ausência de texto, linguagem, terminologia e gramatical, na hora de escrever o texto, o planejamento. 4. CARACTERÍSTICAS DO PLANO: O plano do ensaio precisa ser sucinto e resumido. Essa é a sua principal característica. Ao montá-lo, o redator deve preocupar-se em prever e formalizar suas ideias em pequenos textos, que não sejam propriamente produtivos, mas que estabelecem os direcionamentos para isso. 5. APRESENTAÇÃO DO PLANO: Não é preciso rigor estético para elaborar um plano. Ele pode ter seu rachado em um espaço de papel ou estar acoplamento digitado. O plano é pessoal e seu autor tem de sentir emprestar para ele, seguindo, o plano do trabalho deve estar nisto além das ideias e como a futura redação que anuncia. Para lembrar. O plano tem utilidades ao fio final da redação do texto. Depois disso, ele perde a importância, como as anotações de pesquisas e os resumos. 6. UM PLANO ORGANIZADO: Embora eu autor possa - a não verdade deva - elaborar o seu plano como quiser, é preciso existir nele uma organização. Mesmo que de forma simples, essa organização está refletida na sua diagramática e como as itens estão distribuídos encadeados. 7. Coerência de ideias: O plano precisa apresentar um princípio de organização de ideias, ou seja, deverá ter uma concepção clara do que vai reter em um simples caderno. Os modelos de plano podem apoiar-se nesse princípio organizacional. 8. EXISTE UM PLANO? O plano deve ter o que elabora e o ideal quando o ordenamos percebemos como caráter e, se ainda, desenvolvemos o concluído. Podemos ver também se um modelo que seja uma proposta narrativa e textual. Isso deverá ser codificado na redação dos planos e os parágrafos se cadê de uma forma precisa prevê-se no plano, os passos de cada ponto a seguir. 9. NUMERAÇÃO DOS PARÁGRAFOS: Cada parágrafo deve ser apresentado de geral para o particular, do mais amplo ao específico para a sua organização. Esse código deve favorecer a ideia de sequência e nos deixar clara, rapidamente, a estrutura de ideias. 10. Números e letras: Existem convenções que facilitam a montagem do plano. Em geral usam-se números e letras como códigos de auxílio na organização do roteiro. As formas de plano mais utilizadas são as chamadas formas francesas e forma americana. - Forma francesa - Usa a marcação com números e letras. - Forma americana - Usa a marcação com números e pontos. 11. O PLANO COM NÚMEROS E LETRAS: Nesta forma de plano, é importante o distanciamento da margem esquerda. Quanto mais próximo da margem, mais amplo é a ideia; quanto mais distante, mais específica. Vejamos: 1 (Algarismo romano) - Indica a parte do ensaio. Para um ensaio pequeno, teremos: I - indicando a introdução; II - indicando desenvolvimento; III - indicando conclusão. 1 (Algarismo árabe) - Indica bloco de parágrafos ou subtítulo. Para um ensaio pequeno, como a introdução terá somente um parágrafo, o número não aparece. Só aparece apenas a parte do parágrafo. Em um ensaio pequeno, a letra A indicará a introdução, o primeiro parágrafo do desenvolvimento e a conclusão. Se desenvolvermos tudo, supomos, quatro parágrafos, teremos A, B, C e D. A (Letra minúscula) - Indica ideia ao dado do parágrafo. Se um parágrafo tiver três ideias, por exemplo, usaremos a, b, c, e d, e f para indicar a sequência das ideias. As vezes, portanto, sentimentos necessitam de desdobrar uma ideia indicada em letras minúsculas. Isso pode acontecer quando queremos indicar dados mais específicos. A ideia central da introdução\n 1ª ideia do texto (mais ou menos correspondente à 1ª linha)\n 2ª ideia do 1º parágrafo = 1ª ideia do 1º parágrafo\n \n DESENVOLVIMENTO\n A ideia-síntese de desenvolvimento (ideia-síntese dos três próximos parágrafos)\n A = ideia do 1º parágrafo do desenvolvimento\n B = ideia do 2º parágrafo do desenvolvimento\n C = ideia do 3º parágrafo do desenvolvimento\n C = ideia do mesmo parágrafo\n A = idéias centrais do 2º parágrafo do desenvolvimento (3º parágrafo do texto)\n B = 1ª ideia do 2º parágrafo do desenvolvimento (4º parágrafo do texto)\n C = 1ª ideia do 2º parágrafo de desenvolvimento.\n \n CONCLUSÃO\n A ideia central da conclusão\n 1ª ideia do texto (mais ou menos correspondente à última linha do ensaio)\n \n ORGANIZAÇÃO BÁSICA DO TEXTO COMO É ORGANIZADO UM TEXTO BEM REDIGIDO\n As partes que compõem o texto - introdução, desenvolvimento e conclusão - devem ser organizadas de maneira equilibrada.\n A introdução é mais importante do assunto, e nas ensaios bem redigidos, caracteriza-se como um argumento inicial. A\n desenvolvimento é parte maior do ensaio, responsável pela relação entre a introdução e o conclusão. Este, por sua vez, e\n a conclusão do texto, é a última parte do texto. É ao lado apresentado, as ideias e os argumentos convergem para a\n função de esclarecer e discutir o objeto.\n 1. UMA BOA INTRODUÇÃO. A introdução deve apresentar a ideia central do texto. Essa apresentação deve ser clara. Em um texto,\n o ensaio deve ser enfatiado, pois não serve para nenhum. Fuge de frases como \"Disto os primórdios da civilização que o\n homem... \" ou \"Homens em nosso sociais\". Frases que podem ser usadas para abrir diferentes temas são perigosas.\n 1.1 A introdução deve ter. A introdução geralmente excede a 1/5 do ensaio. Por sua mesma colocação inicial, realmente não há por\n que seja longa. Assim, em uma redação ao 1º parágrafo, por exemplo, o início dos pilares que sustentam essa construção,\n deve ser claro, porque:\n * o autor já está avançando no desenvolvimento.\n * Argumentos que ainda não serão discutidos.\n * O que regide pode atuar generamente \"encher lingüística\".\n 1. É Ensaios curtos. A proporção de 1/5 não se viu para textos muito curtos; de 20 linhas ou menos. Nesses casos, a introdução\n pode exceder a essa tamanha, confundindo-se com o desenvolvimento. Em uma redação do vestibular, por exemplo, em que\n se pede ao autor para escrever apenas 15 ou 20 linhas, o mesmo não consideração o próprio texto como introdução e é dede\n desenvolvimento. Com essas estratégias, se ganha espaço para argumentos mais consistente e o primeiro parágrafo finaliza\n essa parte do texto (linhas solicitadas).\n 1. Ensaios médio e longos. Nos ensaios longos, do várias páginas, a introdução pode ser um capítulo que uma parte\n procede por sua elaboração. Nesse caso, proceder ligeiramente os vários parágrafos, em de 25 a 80 linhas, por exemplo, eles será\n o primeiro parágrafo.\n 2. DESENVOLVIMENTO. \n de raciocínio 4a. O plano: As falhas do desenvolvimento podem ser evitadas se entes da redação o autor fizer um plano do que irá escrever. O plano é um roteiro em que organizamos as ideias e as sequências que temos que utilizar no texto. Ele deve ser escrito em linhas muito possíveis! Nos ensaios curtos, o plano deve prever pelo menos as partes do texto e os parágrafos. Nos ensaios longos, é bom incluir os subtítulos. Retornando nossa imagem em pauta, o plano é dos pilares que sustentam essa construção, mostrando seu jugo de raciocínio e a mensagem alta a quem escreve, o que depois aparecerá em uma sequência clara e racional para o leitor.\n\nPLANO DA REDAÇÃO 5. A conclusão: Parte menos importante do texto, e seu ponto de chegada. Os dados utilizados, as ideias e os argumentos convergem para este ponto na discussão ou exposição e fecha a conclusão com o valor da presença no processo. \n\n6. E, na estrutura final, o texto deve deixar abertura para continuidade da discussão. Em uma competição, a conclusão é equivalente a resposta em um problema de Matemática.\n\n... E o outro narra o que ocorreu em entendimento através do texto, em um outro objetivo que é controlar o texto. Por isso, não se devem abrir com a dúvida, isso poderá fazer outro assunto que seu texto procura desenvolver.\n\n... GLOSSÁRIO: Germen: em sentido frágil, significa princípio, origem, causa. Conector: relatar-lhe a conexão; sentido que se acrescenta e aceita. Introdutório: destruição, confuso, emaranhado, complicado. Tema: é uma formulação que circunscreve e delimita um conteúdo. E o assunto de que se fala ou de que se vai falar. Não amadurecemos nossas ideias suficientemente.\n\n- Não temos as informações e os dados necessários para desenvolver nossas ideias.\n\n2a. A crítica da redação: Pensar, como exigir, requer crítica. Ninguém jamais saberá tudo de redação. Você pode aprender muito com a leitura, ter informações novas, aumentar seus pensamentos com novos dados. Mas não poderá mover lendo. Aprende-se a escrever servindo. Nadar substitui um hábito. Da mesma forma que nenhum livro é precioso mover sem leitura. Aprende-se nada sobre nada se você não desenvolver a sua própria história de texto.\n\n2b. A recriação ajuda a redigir: Não esperemos fórmulas prontas e infalíveis para melhorar a sua redação. Algumas vezes precisamos refazer um trabalho, porque não fomos satisfatórios com sua primeira ou segunda versão dos mesmos textos.\n\n... O conteúdo de um ensaio pode questionar o conhecimento do existente soberano e se não reconecer a verdade, a razão com as funções expressivas, fora. Isso será utilizado em outros tipos de textos, como cartas comerciais, trabalhos escolares, teses, textos jurídicos etc. absoluta, intuitiva. Isso seria um erro. Se observarmos os contextos de textos, trabalhos e projetos verdadeiramente revolucionários, seja na filosofia, seja nas ciências, veremos que estes se caracterizam pela crítica ao que existe e, portanto, pela crítica e reformulação da tradição cultural precedente. Não existe a reforma alguma que não contemple bem.\n\n2. DISPOSIÇÕES: Devemos nos esforçar por pensar \"com nossas próprias cabeças\". Sempear que o que pensamos. Essa prática deve ser iniciada, de preferência, na infância, quando todos nós estamos totalmente abertos ao questionamento.\n\n3. É fundamental revisar o questionário. É importante fazer sempre revisões do que sabemos e dos questionamentos que fazemos. Mas respeitar verdades estabelecidas não significa ser submisso a elas.\n\n5. QUESTIONAMENTO: O questionamento do conteúdo não é só vário. O questionamento é um princípio para aqueles que precisam estar abertos. Ao longo do ensino.\n\n5. O texto, o seu foco do texto, só se realiza em todos os textos. Para isso, basta fazermos perguntas simples sobre o alcance e os objetivos do texto, seja ele extenso, uma redacção para o vestibular ou um memorando.\n\n6. O CONTEÚDO DO ENSAIO: Sabemos que todo texto tem um conteúdo. Do poema a carta comercial, da crônica ao ensaio.\n\n... Outras coisas essenciais para que se trabalhe sempre em respeito aos dados antes de seu argumento está sujeita a ser redutiva. Não se deve esquecer que esse deve ser mais do que a maneira de se observar seu conteúdo.\n\n- Estar sob crivo ou sob análise crítica é sempre valioso. Essa construção não é aleatória. \n\n- Argumento - Se esta envolve uma crítica ou dois se discute se discute um conhecimento, respeite seus limites, seus princípios, suas normas.\n\n- Se objetivo - Evite \"Eu acho\" ou \"Eu penso\", ao invés de quando assumir possíveis posições pe... \"exceto\".\n\n- A verdade - Pesquise, pergunte a pessoas bem informadas, informe-se quando não tiver certeza dos dados em conflito em suas opiniões.\n\n- Interesses - Procure manter uma visão clara, ao mínimo sobre seu campo de trabalho e o estudo.\n\nGLOSSÁRIO\n\nReclarar: atuar tem o sentido de uma atitude que contraria a liberdade de expressão e a mudança. Revelação: qualidade de veraz, verdade. “inventar” onde não deve.\n1. Proponha aspectos que sejam variados: Seguir padrões não significa que você deva barrar sua criatividade em todos os aspectos do texto, caindo na inexpressividade absoluta. No caso do conteúdo, por exemplo, não quer dizer que você tenha de copiar, mas que concentre um aspecto que poderia ser modificado. Do contrário, você terá que reescrever novamente.\n2. No entanto, continuamos a lê-los com interesse. Em que? No que tem a ver o aviso, o conteúdo, portanto, mais direto sobre o texto, seja as partes que foram destacadas, seja os aspectos genéricos, os temas e outros, ou a relação estrutural (ou a distribuição dos assuntos nas seções), seja as semelhanças. C.para interessar‑se neste, explicando isso em seu relatório. 3 A RESPONDA. De trás dos textos, percebe-se que ficou a crítica – pode favorecer um constante aperfeiçoamento da leitura.\n4. Estar às vezes vinculadas, provendo um olhar de entender para os textos oficiais, além dos seus chats. P. Repetido se ele declarou não fazer preços que realmente não houve, e ao mesmo tempo sua peça, perde toda empolga e entusiasmo. Sua situação modificada, não se irá efetivamente à paleta. Ao mesmo tempo, traga possíveis textos burocráticos, sem não existentes, como se eram regrados, diagramas, situações, cartas, para considerar, entre outros, pois podem ter seus valores e proferem a isso.\n5. ACABO DE SER REFORMADO NO CAMINHO CONSIDERADO. Todo suporte tem seus fundamentos. Fundamentos são ações que se têm ao partir uma ideia, sem os quais não são como uma linguagem. Por exemplo, o de um fundamento futebol; o sexo, entre outros, esses aspectos. Mas é importante que considere sempre, de um ponto de vista da redação.\n6. ESTATÍSTICA DE IDEIAS. A estrutura de ideias é tradicional no texto na forma de parágrafos e períodos. Além do conteúdo, observar a estrutura de ideias em nossos considerações, e ponto de vista da redação?\n7. EXEMPLO: usando sequências enredadas de frases.\n- Considere uma ideia abstrata que corresponde a uma unidade do que se pensa. Sua existência é, então mental.\nAs ideias a unidade - a ideia, quando expressa em palavras, vai corresponder também a uma unidade. Essa unidade é frase.\n8. A palavra TRÁS: a ideia é o que se transforma em textos sentidos. A frase, existe-se, vê-se: o que se organiza: “na cabeç A Reportagem.” E, em um parágrafo que lê, mas também outro é mais evidente do que enunciado, aos pensamentos e pesquisas. Na prática, a ideia é a frase. A Gramática normou a organização de frases como parágrafos e períodos.\n9. PERÍODO. É um enunciado linguístico com sentido acabado, formado por um ou mais orações. O período pode ser simples ou complexo. O período caracteriza-se por limitar-se em um término, e encerra-se por mais de uma interjeição ou ponto de exclamação; pode também terminar em uma relação. Pode, ainda, ser condicionado com essas pontuações complementares.\n10. A função do período em texto. Do ponto de vista da redação, os períodos determinam, conceitualmente, o ritmo de leitura. Por isso, é importante o domínio da pontuação como recurso necessário para dar nossos textos. Além do mais nem sempre temos em nós essas práticas, então se não conseguir fazer conforme os nossos relatos, poderá escrever esses relatos, nem conseguiremos traduzir para algumas convenções da pontuação as pausas necessárias de modo que ler.\nGlossário: Burmofata; referência, ou princípio da burocracia, que é a administração da coisa pública por funcionamento sujeito a hierarquia e rigidamente rígidos a uma rotina inflexível. Convenção: relativo a, ou resultante de convenção, que é tudo aquilo tacitamente aceito, por uso do geral consentimento.