·

Medicina ·

Neuroanatomia

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Fazer Pergunta
Equipe Meu Guru

Prefere sua atividade resolvida por um tutor especialista?

  • Receba resolvida até o seu prazo
  • Converse com o tutor pelo chat
  • Garantia de 7 dias contra erros

Texto de pré-visualização

VISTA SUPERIOR DA BASE DO CRÂNIO\n\nFOSSA ANTERIOR DO CRÂNIO\n• Essa fossa é formada pelo frontal anteriormente, o limbo no meio, e o corpo e as asas menores do esfenoide posteriormente.\n\n• A maior parte da fossa é formada pelas partes orbitais de frontal.\n\n• Crânio frontal (extremidade branca do frontal) em sua livre parte, o formato cego de frontal, que dá passagem para o desenvolvimento fetal.\n\n• Crânio temporal (aí está) apresenta uma curva mediana a s supra, situada posteriormente ao forma cego.\n\n• De cada lado da fossa, a-linha começa a delinear, e seus muros foram pequenos dos panagens das novas estruturas (NCT).\n\nFOSSA MÉDIA DO CRÂNIO\n• Tem uma parte virtual formada pela têra no corpo do esfenoide e grandes partes laterais deprimidas de cada lado.\n\n• Situam-se as partes pterigoides, a fossa orbitária do crânio, separada das palas superiores laterais, e os forames das partes laterais das temporais posteriormente.\n\n• O limite entre as fossas médias e posteriores é patente do crânio a maior superior do parte pterigo da temporal lateralmente, e uma lâmina plana de erosão, o caso do halo do esfenoide, medianamente.\n\n• Fissura orbital superior.\n • Forame redondo \n • Forame oval \n • Forame esfenoidal\n • Forame lacrimal: atua-se posteroateiramente à fossa diploidal\n • Subes do novo pátios main: faze intersupérida dos partes laterais do temporal. FOSSA POSTERIOR DO CRÂNIO\n• Maior e mais profunda, aloja o cerebelo, a ponte e o bulbo.\n\n• É formada, principalmente pelo occipital, mas o dente da ala do esfenoide marca seu limite anterior e as partes petrosas e mastroideas dos temporais formam os paredões laterais.\n\n• A cisterna cerebelar ao centro da parte anterior das fossas que serva ao forame magno.\n\n• Crânio occipital interno.\n\n• Patente escitória lateral: formada em relação à periferia dos rins.\n\n• Na linha posterior do temporal está o forame jugular.\n\n• Músculos extrínsecos: anterossuperiormente ao forame jugular.\n\n• Canal do novo pátio: suprimento a maior articulação do forame magno.\n\nFURAMENS E CANAIS DA BASE INTERNA DO CRÂNIO - VISTA SUPERIOR\n• Forame cego: não visível para o níb sagital superior\n • Formas da laminas cribriforme: - é-flâmidos do novo olfatório (I)\n • Forame etmoidal posterior, o\n • Canal óptico: \n • articulação etmoidal.\n • Fissura orbital superior.\n • Forame redondo ----- novo maxilar (V2)\n • Forame oval ----- novo mandibular (V3)\n • Forame esfenóide. \n • articulação a vinda mini vocal mórficos médios.\n • novo minúsculo da rura mandibular (V3).\n • Forame lacrimal ----- novo pátio m Além\n • traço facial (VII)\n • novo estilolacrimal (VII)\n • articulação de lenço.\n • Forame jugular ----- novo pátio inferior.\n • novo glossofaringeo (IX)\n • novo vago (X)\n • novo acessório (XI)\n • não segmentado\n • articulação rímica posterior. Anatomia Macroscópica da Medula Espinal e seus Envolvimentos - capítulo 41\n\n1.0 GENERALIDADES\n• A medula espinal é uma estrutura cilíndrica de tecidos nervosos situados dentro do canal vertebral, rem; dentalto, colapso conforme.\n• Limites: crânio: limite com bulbos, ao nível do forma magno.\n • caudal: geralmente na L2.\n\n• A medula termina amplificándose para formar um cone, e como medula, que continua com um delgado filamento chamado terminal.\n\n2.0 FORMA E ESTRUTURA GERAL DA MEDULA\n• Forma aproximadamente cilíndrica, sendo ligeiramente achatada no método enter-posterior.\n\n• Intumescências: cervical e lombar: á arrasam que fazem convexão à medula, a gretas raízes que formam os segmentos e a lombossacral, a indentação e imitação dos números superiores e inferiores, respectivamente.\n\n• Sulcos: sulco mediano posterior; fissura mediana anterior; sulco lateral anterior; sulco lateral posterior, sulco intermediário posterior.\n\n• Substância cinza: \n • dentro\n • células(tronco) (só aparecem nas tróficas a partir dos horens)\n\n• Substância branca: \n • fora\n\n3.0 SEGMENTOS MEDULARES\n• Considera-se segmento medular de um determinado nerve a parte da medula, onde fazem conexão os filamentos radiculares que entram na compensa deste nerve.\n\n• 31 segmentos medulares\n • 8 cervicais\n • 12 torácicos\n • 5 lombares\n • 5 sacrais\n • 1 coccígeo.\n\n4.0 TOPOGRAFIA VERTEBROMEDULAR\n• Corda abaixo: meninge e rações numerosas dos últimos nervos espinais.\n |A forma dirreciona a uma, defesa de ritmos de crescimento entre a coluna e a medula.\n\n• C2 e T0: +2 ou número do vértéte +2tm: o mínimo do segmento medular suficiente\n\n• T1 + T2: correspondem aos cinco segmentos sagrados.\n\n• L1: cinco segmentos sacrais. 5.0 Envoltórios da Medula\n\nÉ envolvido pelos meninge: dura-máter, pia-máter e aracnoide.\n\n• Filamento terminal: filamento fino reminiscente de pia-máter que continua caudalmente após o término da medula.\n\n• Filamento da dura-máter espinhal: conjunto do filamento terminal com prolongamentos da dura-máter ao chegando ao saco dural.\n\n• Ligamento de suspensões: ligamento que supre a ação de suporte da medula contida o ligamento encéfalo.\n\n• Ligamentos articulares: pequeno longitudinal da pia-máter de cada lado da medula.\n\n• espinal (lateral): tecido adiposo e plexos venosos verticais internos.\n\n• subaracnóideo: pequena quantidade de líquido.\n\n• subarcóide: líquido cerebro-espinhal (líquido). COLUNA VERTEBRAL\n\n→ Ligamentos\n\n• Ligamento longitudinal posterior: segue dentro do canal vertebral ao longo da face posterior dos corpos vertebrais.\n\n• Ligamento longitudinal anterior: faixa fibrosa forte e larga que cobre e une os faces anteriores dos corpos vertebrais do sacro IV.\n\n• Ligamentos amarelos: fazem largas e anelares de tecido elástico que unem as lâminas dos arcos vertebrais.\n\n• Ligamentos interespinhosos: um processo espinhoso_adjifator: fixando da raiz até o ápice de cada processo.\n\n• Ligamento supraliminar: um extremidade dos processos espinhosos, desde C6 até S5.\n\n• Ligamento nucal: estende-se como uma faixa mediana, desde a protuberância occipital externa até os processos espinhosos das vértebras cervicais.\n\n• Ligamentos intertransversários: um processo transverso adjacente. 10. GENERALIDADES\n\n• Intercom entre a medula e o cérebro, atendendo e remetendo os sinais.\n\n• Dessa forma não estamos mais fazendo conexão com o tronco encefálico.\n\n• O tronco encefálico divide-se em: bulbo, ponte e mesencéfalo.\n\n20. Bulbo\n\n• limites: salo bulbo-pontinos\n\n• afinidade: plano horizontal que passa imediatamente acima do flambo radicular mais cranial do nervo cranial.\n\n• Fissura média: fossa de fissuras laterais desenvolvidas.\n\n• Fios cangem de qualidade e poucos menores que objetivam a fissura mediana anterior e continuam a decorrido das\n\n• Olhos.\n\n• variedade da linha arroxe do sulco lateral anterior: XII para (hipoglosso), do sulco lateral posterior: I (glossofaringeo), X (vago), VIII (vestibular).\n\n• várias estruturas: tubérculo cerebeloso.\n\n• Interação entre o bulbo e o mesencéfalo.\n\n• Braço da ponte (pedúnculo cerebeloso médio).\n\n• sulco basilar (obrigado a artéria basilar).\n\n• Nervo trigêmeo (V par).\n\n• Sulco bulbo-pontino: emerge o VI, VII e VIII pares de nerves cranianos.\n\n***abduzido facial vestibuloclear.*** CEREBELO: ANATOMIA MICROSSCÓPICA E DIVISÕES - CAP. 6\n1.0. GENERALIDADES\n• Órgãos do sistema nervoso supersegmentar.\n\n• Contribui para a formação do III ventrículo.\n\n• Repouso sobre a face cuboide do cerebelo e está separado de lado esquerdo de ciúme por uma ampla faixa de dupla mão de diminuição até a cerebelo.\n2.0. ALGUNS ASPECTOS ANATÔMICOS\n• Vérnis – pequeno ímpar e mediano.\n• Hemisférios – normas laterais.\n• Sulcos transversais delimitam as folhas do córtex.\n• Fissura mediano delimitando os cerebelos.\n\n• O cúbito tem formato de um cisto, branco, e cossos marcados do cerebelo, de onde se erguem os lemníscos da cerebelo, irradiados externamente para uma forma comum de subt-cóntico e cistus celeris.\n\n• Núcleos centrais: âmido, estretado, glóbulo e frutal.\n3.0. LÓBULOS E FISSURAS\n• Vérnis – preposição.\n• Hemisférios – pré-cerebral.\n\nHemisfério\n• lóbulo\n• lóbulo\npós-central\n• lóbulo frontal\n• lóbulo\n• parietal\n• lóbulo occipital\n• piriforme\n• lóbulo ovoidal\n• hélio\n• thalâmico\n• lóbulo\n• parietal\n• lateral\n\" ANATOMIA MICROSSCÓPICA DO CÉREBRO - cap. 7\n1.0. GENERALIDADES\n• O diâmetro compreende os seguintes partes: tálamo, hipotálamo e subtálamo, todas em relação com o III ventrículo.\n2.0. III VENTRÍCULO\n• Cavidade de diâmetro, situada feita ímpar e mediana.\n• Comunicar-se com o IV ventrículo pelo aqueduto cerebral e com os ventrículos laterais pelos respectivos forames intermédios (forame de Monro).\n• Sulco hipotalâmico.\n\n• Adequónia introlaminária: um dos dos tálamos, atravessando em porta a cavidade ventricular.\n\n• Assembleia: quantidade óptica, infundíbulo, tubérculo anterior e corpos mamilares (pertencentes ao hipotálamo).\n\n• Parência padrão: estagnado.\n\n• Teto: lâmina terminal (visto e esquina óptica e a consorte anterior).\n\n• Recessos do III ventrículo: o recessão do infundíbulo; recessões ópticas; recessão pineal; e recessão superior.\n3.0. TÁLAMO\n• Formação nervosa de substância cinzenta, que forma os nodos, e departamentos de cada lado, na região lateral – dorsal de diencéfalo.\n\n• Parte anterior: tubérculo anterior do tálamo.\n• Parte posterior: pulvinar do tálamo (projete-se sob os corpos geniculados lateral e medial).\n\n• A porção lateral da face medial do tálamo faz parte do assoalho do teto.\n\n• A face medial de tálamo é repassada de telencéfalo pela cápsula eterna. A linha de fibros que liga a contém cerebrar a cordas nervosos subcorticais.\n\n• A face inferior do tálamo continua como hipóstalamo e o subtálamo.\n2.0. HIPOTÁLAMO\n• Área situada abaixo do tálamo.\n\n• Compreende estruturas situadas nas paredes laterais do III ventrículo, além das seguintes formações de corpo do III ventrículo:\n\na) corpos mamilares: duas eminências arredondadas de substância cinzenta, incidentes na parte anterior da\n\n• quiasma óptico: realiza os filamentos dos nervos ópticos, II por caminhos que se cruzam em parte e continuam nos tratos ópticos que se dirigem aos corpos geniculados laterais.\n\nc) tubérculo cínio: área ligeiramente arredondada, média, onde perde-se o hipotalâmico pelo infundíbulo.\n\n• infundíbulo: formação nervosa que se prende de tubérculo cínío. \n\n• Extremidade superior: eminência média do tubérculo cínío.\n\n• Extremidade inferior: continua com o processo infundibular, ou laboratório da nutrição.\n5.0. EPITÁLAMO\n• Limite posteriormente = III ventrículo; acima do teto hipotalâmico.\n\n• Glândula pineal.\n\n• Comissura posterior --- > recessos pineal.\n\n• Comissura dos hatelinos.\n6.0. Substância\n• Compreende a zona de transição entre o diencéfalo e o tálamo do mesencéfalo. b) quiasma óptico: realiza os filamentos dos nervos ópticos, II por caminhos que se cruzam em parte e continuam nos tratos ópticos que se dirigem aos corpos geniculados laterais.\n\nc) tubérculo cínio: área ligeiramente arredondada, média, onde perde-se o hipotalâmico pelo infundíbulo.\n\nd) infundíbulo: formação nervosa que se prende de tubérculo cínío. \n\n• Extremidade superior: eminência média do tubérculo cínío.\n\n• Extremidade inferior: continua com o processo infundibular, ou laboratório da nutrição.\n5.0. EPITÁLAMO\n• Limite posteriormente = III ventrículo; acima do teto hipotalâmico.\n\n• Glândula pineal.\n\n• Comissura posterior --- > recessos pineal.\n\n• Comissura dos hatelinos.\n6.0. Substância\n• Compreende a zona de transição entre o diencéfalo e o tálamo do mesencéfalo. ANATOMIA MACROSCÓPICA DO TELENCÉFALO - CAP 8\n10. GENERALIDADES\n\n4.0. MORFOLOGIA DOS VENTRÍCULOS LATERAIS\n-Cada ventrículo apresenta uma parte central e três cornos: anterior, posterior e inferior.\n-Morfologia das paredes ventriculares:\n\ncomo ANTERIOR\n\n-parede medial: septo pélvico.\n\n-acessório: cúpula do núcleo caudado\n\n-teto e limite anterior: corpo caloso\n\n-parede lateral: cálice do núcleo caudado\n\n- PAREDE CENTRAL\n\n- teto: um coloco\n\n-parede medial: septo pélvico\n\n-apêndice: fórnice, planga cordial, tálamo, stria terminal, núcleo caudado\n\n- CORNO POSTERIOR\n-\n-parede: substância branca do hemisfério.\n\nCORNO INFERIOR\n\n-parede medial: cauda do núcleo caudado e estria terminal\n\n-assemble: mínima citadel e hipocampo.\n\n* Os cornos anterior e posterior não possuem plexos ependimários.\n\n5.0. ORGANIZAÇÃO INTERNA DOS HEMISFÉRICOS CEREBRAIS\n\n-> Núcleos da base\n\na) núcleo caudado\nb) núcleo lenticular\nc) núcleo subtalâmico\n\nd) claustrum\n\ne) corpo amigdaloide\nf) núcleo basal de Meynert. MENINGES - LÍQUIDO , cap. 9\n10. MENINGES\n\n-> Meninges conjuntivas que envolvem o sistema nervoso central: dura-máter, aracnoide e pia-máter.\n\n11. DURA-MATER.\n• Mais superficial, espessa e resistente, formada por tecido conjuntivo muito rico em fibras elásticas, contendo neurônios e nervos.\n\n• A dura-máter do encéfalo é formada por dois pliegados, externo e interno, dos quais apensas o interno continua com a dura-máter espinhal.\n\n• A principal ação que actua a dura-máter, no encéfalo, é a artéria meníngea média, ramo da a. meníncea.\n\n• Pregas da dura-máter do encéfalo\n\na) froto do cérebro\nb) tendo do cerebelo\nc) froto do cerebelo\nd) diagona da sala.\n\n• Seios da dura-máter\n\na) seios venosos runidos de endurecido subdérmico atuando entre os dois pliegados que compõem a dura-máter encefálica.\n\n• Seios da sala:\n\na) seios cavernosos - unidade estrutural grande e irregular, atuando de cada lado do corpo do esfenoide e da sela túrica.\n\n-Recebe sangue proveniente das veias ópticas superiores e artéria do nariz, além de algumas veias de cisterna.\n• É destacado pelo arítere que está acima, pelo vaso aludente e pelos novos traços, ocúbrenos e pela forma diferente de outros trigêmios.\n\nb) seios intercravernos - um dos dois seios cavernosos envolvendo a hipófise. c) hus exporpoital - parecer a faze iètre da pequena ara de espinça e dincubra ne não corremos.\nd) hus fituso superior - dispõe de cada lado, cus longo da imigração da tenda do cível, na petição pêra de este temporal.\n2) hus fitóso inferior - percorre o sulco fitoso inferior, entre o meu carmoso e o faziam jugular.\n1.2. aracnoide\n\n-Membrana muito delicada, justaposta à dura-mater.\n-Espaço subdural (virtual)\n-Espaço subaracnoide: contém o líquido cérebro-espinhal, ou líquido.\n- Tráficos aracnoides\n\n- Critérios subaracnoides\n\n- Diâmetros do espaço subaracnoide que contém grande quantidade de líquido.\n1) critério carido - maduro ou cráter maior.\n2) critério pontino.\n3) critério quadrice.\n4) critério superior.\n5) critério da força total do cérebro.\n\n-> Gramações aracnoidecas\n• Pequenos traços de aracnoide que pararam no interior das redes da dura-mater.\n• Estruturas adaptadas à polarização de líquido, que não pertence, ceci no sang.\n1.3. Pia-Máter\n• É a mais íntima das menigues, acudindo intimamente à superfície do encéfalo e da médula. VASOCULARIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL E BARRERAS ENCEFÁLICAS - CAP 10\nA - Vascularização do S.N.C.\n1.0 Importância\n- O sistema nervoso é formado de estruturas raras e altamente especializadas, que exigem para o seu metabolism um suprimento permanente e rápido de sangue e oxigênio.\n- Assim, o volume de sangue é mais crítico e muito elevado, o que requer um fluxo sanguíneo intenso.\n\n2.0 Vascularização do encéfalo\n2.1 Vascularização arterial do encéfalo\n- O cérebro é irrigado pelas artérias carótidas internas e vertebrais, originadas no pescoço.\n- Na base do crânio, essas artérias formam um polígono anastomótico, o polígono de Willis, onde são as primárias para a vascularização cerebral.\n\n- Artéria Carótida Interna\n- Ramo de bifurcação do carótido comum\n- Parte na base do crânio pelo canal carotídeo de esse temporal\n- Safena carotídea\n- Divide-se em seus dois ramos terminais: as artérias cerebrais média e anterior\n- Além de seus dois ramos terminais, a artéria carótida interna dá os seguintes ramos mais importantes:\n - artéria hipofisária\n - artéria comunicante posterior\n - artéria cerebral anterior\n\n-> Artérias Vertebrais e Basilar\n- As artérias vertebrais direita e esquerda parecem a face ventral do bulbo e, aproximadamente ao nível do sulco bulbo-pontino, fundem-se para constituir um tronco único, a artéria basilar.\n- A artéria basilar termina influenciando se forma as artérias posteriores direita e esquerda. O CÍRCULO ARTERIAL DO CÉREBRO\n- O círculo arterial do cérebro ou polígono de Willis é uma anastomose arterial de forma poligonal situada na base do cérebro, onde circunda, o quiasma óptico e o teto óptico.\n\n2.2 Vascularização venosa do encéfalo\n- Generalidades\n- As veias do encéfalo drainam para os seios da dura-máter, de onde o sangue converge para as veias jugulares internas, mas não resultam relativamente todo o sangue venoso significativo.\n\n- A circulação venosa se faz principalmente sob a ação de três forças:\n - aspirção da cavidade torácica\n - força da gravidade\n - pulsação das artérias\n\n-> Veias do Cérebro\n- Sistema Venoso Superficial\n Constituídos por veias que drenam o córtex e a artéria lema suficiente.\n- Sistema Venoso Profundo\n Compreende veias que drenam o sangue de regiões situadas profundamente no cérebro, tais como: o corpo estriado, a cápsula interna, e drenam-se a grande parte do centro basal do cérebro.\n- A mais importante veia deste sistema é a veia cerebral magna ou veia de Galeno. NERVOS CRANIANOS - CAP.12\n1.0 GENERALIDADES\n- Fçam biasa com o emérito.\n- A maioria liga-se de forma energética, existindo-se apenas os nervos efetores e ópticos.\n\n-> Nervo Olfatório, I par\n- origem ap. no encéfalo: bulbo olfatório\n- origem ap. no crânio: lâmina cribrosa do osso etmoide\n- novo exclusivamente sensitivo\n\n-> Nervo Óptico, II par\n- en. ap. clínico: canal óptico\n- br. ap. clínico: quiasma óptico\n- novo exclusivamente sensitivo\n\n-> Nervo Oculomotor, III par\n- en. ap. clínico: fundo medial do pedúnculo cerebral\n- br. ap. clínico: fissura orbital superior\n- Inerva os músculos extrínsecos do bulbo ocular: elevador da pálpebra superior, reto medial, reto superior, reto inferior, e oblíquo inferior.\n- Inervação para-ganglionar dos músculos intrínsecos do bulbo ocular: músculo ciliar e músculo esfíncter da pupila.\n\n-> Nervo Troclear, IV par\n- en. ap. clínico: veia medial superior.\n- br. ap. clínico: fissura orbital superior.\n\n-> Nervo Abducente, VI par\n- en. ap. clínico: sulco bulbo-pontino\n- br. ap. clínico: fissura orbital superior.\n- Inerva o músculo reto lateral (m. extrínseco do bulbo ocular). Nervo Trigêmeo, V par\n\n- novo óptico: sulco bulbo-pontino\nen. ap. ancéfale: sulco bulbo-pontino\nsr. ap. cérvico: fissura a nível superior\n\n- novo maxilar (V2)\nen. ap. inicial: sulco bulbo-pontino\nsr. ap. cínico: forman redend\n\n- novo mandibular (V3)\nen. ap. inicial: sulco bulbo-pontino\nsr. ap. epitáfice: sulco bulbo-pontino\n\nO novo trigêmeo é misto, sendo o componente sensitivo considerado mais\nA raiz sensitiva se divide em três ramos: óptico, maxilar e mandibular.\nA raiz motora é constituída de fibras que acompanham o novo mandibular, distribuindo-se aos músculos mastigadores.\n\n- Nervo Facial, VII par\n\nen. ap. inicial: sulco bulbo-pontino\nsr. ap. cínico: forman esternomastóide\n\n- Nervo Vestibulo-Coclear, VIII par\n\nen. ap. esfáque: sulco bulbo-pontino\nsr. ap. cínico: parte no osso temporal pulo maior acústico interno, mas não sai do crânio\n- novo exclusivamente sensitivo\n\n- compõe-se de uma parte vestibular e uma parte coclear.\n\n- impulsos relacionados com a audição\n\n- impulsos relacionados com o equilíbrio\n\n- Nervo Glossofaríngeo, IX par\n\nen. ap. inicial: sulco lateral posterior do bulbo\nsr. ap. cínico: forman jugular\n\n- novo misto\n\n- Sensibilidade de terço posterior da língua, faringe, térmica, tubo auditivo, etc. NERVOS CRANIANOS, cap. 12\n\n- Nervo Vago, X par\n\nen. ap. enfálico: sulco lateral posterior do bulbo\nsr. ap. cínico: forman jugular\n\n- Nervo misto e essencialmente visceral.\n\n- Nervo Acessório, XI par\n\nen. ap. inicial: sulco lateral posterior do bulbo\nsr. ap. cínico: forman jugular\n\n- Formado por uma raiz craniana e uma raiz espinal.\n\n- Nervo Hipoglosso, XII par\n\nen. ap. esfáque: sulco lateral anterior do bulbo\nsr. ap. cínico: canal do hipoglosso\n\n- Distribui-se aos músculos da língua.\n\nINERVAÇÃO DA LÍNGUA\n\nGUSTAÇÃO SENSIBILIDADE GERAL\n\nIX IX\n\nVII V\n\nMOTORIO: XII par. Nervo Trigêmeo (V)\n\n- Divisão Oftálmica (V1):\n• Aferente somático geral: sensibilidade da pele e mucosa da região orbital.\n• Ramos: n. ramo meníngeo\n n. nasal\n n. lacrimal\n n. frontal\n\n- Divisão Maxilar (V2):\n• Aferente somático geral: sensibilidade da pele e mucosa do terço médio da face.\n• Ramos: n. zigomático\n n. alvéolares superiores posteriores\n ramos gengivais\n n. palatina maior e menor\n n. infraorbital\n\n- Divisão Mandibular (V3):\n• Aferente somático geral: sensibilidade da pele e mucosa do terço inferior da face e boca.\n• Aferente visceral especial: mm. da mastigação, tensor do tímpano, tensor de via palatina, músculo hióideo, ventre anterior do digástrico.\n\n- Ramos: n. ramo meníngeo\n n. temporais funders\n n. massetérico\n n. pterigóideo lateral\n n. bucal\n n. lingual\n n. alveolar inferior\n n. auriculotemporal\n\n divisão anterior\n divisão posterior Sistema Nervoso Autônomo - cap 14\n\n-> S.N. Simpático\n\n- Tronco Simpático\n\nFormado por uma cadeia de gânglios unidos através de ramos integradores.\nOs gânglios do tronco simpático dispõe-se de cada lado da coluna vertebral em toda sua extensão e são gânglios paravertebrais.\n\n- Nervos Esplâncnicos e Gânglios Pré-vertebrais\n\nDa parte terórica do tronco simpático originam-se os nervos esplâncnicos, os quais têm trajeto descendente, alcançam o diafragma, e partem na cavidade abdominal, onde terminam nos chamados gânglios pré-vertebrais.\n\n- (gânglios: aorta-renais; mesentérico superior; mesentérico inferior).\n\n- RAMOS COMUNICANTES\n\nUnem o tronco simpático aos nervos espinhais e são dos dois tipos: ramos com brancos e cinzentos.\n\n-> S.N. Parassimpático\n\n- Parte craniana do S.N. parassimpático\n\nÉ constituída por algumas núcleos do tronco encefálico, gânglios e fibras nervosas em relação com alguns nervos cranianos.\n\nNos núcleos localizam-se os corpos das neurônios pós-ganglionares, cujas fibras atingem os gânglios atrás dos pares III, VII, IX e X.\n\nDos gânglios saem as fibras pré-ganglionares para os gânglios, m. liso e m. cardíaco.\n\na) gânglio ciliar\n\nb) pterigopalatino\n\nc) submandibular\n\nd) glossofaríngeo - Parte sacral do S.N. parassimpático\n\nAs fibras pré-ganglionares saem pelas raízes ventrais dos nervos sacrais correspondentes, ganham o fuso dentro deles novos, dos quais se destacam para formar os novos esplâncnicos pélvicos. Por meio deste novos atingem as vísceras da cavidade pélvica.\n\n-> PLEXOS VISCERAIS\n\nEmaranhado de fibras nervosas e gânglios que se forma nas cavidades torácicas, abdominais e pélvicas.\n\n- plexos da cavidade:\n\ntorácica: cardíaco, pulmonar e esofágico\nabdominal: celíaco\npélvica: hipogástrico superior e hipogástrico inferior. Estrutura da Medula Espinhal - cap. 15\n\n1.0. Introdução\n\na) trato: feixe de fibras nervosas com otimamente a mesma origem, mesma função e mesmo destino.\n\nb) emissão: feixe de fibras nervosas que auxiliam impulsos nervosos aos tecidos.\n\nc) desvio: feixes nervosos que seguem distintamente o plano mediano e que têm divergência a mesma direção.\n\nd) comissura: fibras nervosas que ajudam perpendicularmente e que têm desvios diametralmente opostos.\n\n2. Substância cinzentas da medula\n\n2.1. Divisão da substância cinzenta da medula\n\n- coluna anterior\n\n- substância cinzenta intervencionada\n\n- coluna lateral\n\n- coluna posterior\n\n22. Núcleos e Lâminas da substância da medula\n\n- coluna anterior\n\ngânglios do grupo medial: neurônios inervam a musculatura relacionada com o esqueleto axial.\n\n- núcleos do grupo lateral: fibras que inervam a musculatura relacionada com o esqueleto apendicular.\n\n- coluna posterior\n\nsubstância gelatinosa: n. função e porta do dor. 3.0. Substância branca da medula\n\n3.1 Vias Descendentes\n\nSão formadas por fibras que se originam no córtex cerebral e em várias áreas do tronco encefálico e acabam projetando-se com seus neurônios terminais.\n\nO componente mais competente termina a atração e indistintamente seus neurônios sensitórios, constituindo os modos descendentes sensíveis. Essas vias dividem-se em duas grupos: vias primárias e extrapiramidais.\n\n-> Vias Primárias\n Compreendem dois tratos: córtico-espinhal anterior e córtico-espinhal lateral.\n\n-> Vias Extrapiramidais\n São os seguintes: trato reticulospinal da medula; trato espinhal, rubro-espinhal e retículo-espinhal.\n\n- todo espinal : trato corticospinal (colículo superior)\n\n- rubro-espinhal - origem: núcleo rubro - certo níveis neuronais para a medabilidade de vários pontos do corpo.\n\n- vestibulo-espinhal - origem: núcleos vestibulares, servindo na via medial do nervo.\n\n-> tratos descendentes\n\nCombine tratos, córtico-espinhal anterior e ..-espinhal lateral.\n\nCaracterísticas dos principais tratos e feixes ascendem na medula.\n\nNome Origem Localização Terminação Função\n F. Grácil e Cuneiforme gânglio espinhal funicular n. grácil e cuneiforme (bulbo) tátil, proprioceptiva e vestibular.\n T. espinotalâmico anterior, coluna posterior funicular vidal tátil profundo e pouco\n T. espinotalâmico lateral coluna posterior funicular lateral \n T. espin-ordal anterior coluna posterior ou subcincinóprio funicular polaceuldo\n T. espin-ordal posterior coluna posterior (m. trunco) funicular lateral polaceuldo. Estrutura do Bulbo - cap.16\n\n-> Fatores que modificam a estrutura do bulbo em comparação com a medula\n a) aparecimento de novos núcleos próprios do bulbo (núcleos grácil e cuneiforme e o núcleo de Latimer)\n b) decruzamento das fibras da decussação motora.\n c) decruzamento das fibras da decussação sensitiva.\n d) dilatação do bulbo.\n\n-> Substância cinzenta do bulbo\n - Homologia (núcleos de novos crânios)\n\na) núcleo ambíguo - núcleo motor para a musculatura estriada de origem...\n b) núcleos próprios do bulbo - são núcleos que originam os feixes filamentos sensórios para a musculatura da língua.\n c) núcleo dorsal do vago: núcleo motor para parte do...\n d) núcleos vestibulares: núcleos sensíveis que residem em feixes que partem pelas raízes dos VIII para...\n VIII, IX e X para...\n e) da taça aspirado no novo trajeto: núcleos próprios sensórios que trazem a sensibilidade do bulbo e responsáveis pela informação do parto.\n\n-> Propriedade do bulbo\n a) núcleos grácil e cuneiforme: dão origem a feixes arqueados internos que ajudam o formando para formar o caminho medular.\n b) núcleo olivar inferior: corresponde à formação macroscópica do dente.\n c) núcleos vestibulares medial e dorsal: sustentam o complexo olivar inferior.\n\n-> Substância branca do bulbo\n - Fibras transevinais\n a) fibras arqueadas internas\n b) fibras arqueadas externas\n\n- Fibras longitudinais\n - vias ascendentes\n a) trato espinotalâmico\n b) trato espinotalâmico anterior\n c) trato espinocerebelar anterior.\n d) trato espinocerebelar posterior. - vias descendentes\n a) trato córtico-espinhal\n b) trato cético - nucleai\n c) tratos extrapiramidais\n d) trato espinal de nervos trigêmes\n e) trato reticulares\n\n- área de associação\n\nSão formadas por fibras que constroem o fascículo longitudinal medial, ligando todos os núcleos motores dos novos crânios.\n\n-> Formação Reticular do bulbo\n Louso e o centro respiratório; o centro ... e o centro do vômito. ESTRUTURA DA PONTE - cap. 17\n1.0 PARTE VENTRAL OU BASE DA PONTE\n- Fibras longitudinais\n a) trato córtico-espinal: construído por fibras que, das áreas motoras do córtex cerebral, se dirigem aos núcleos motores da medula.\n b) trato córtico-nuclear: some modos do tártaro -> nut. mot. dos núcleos motores de novos sementes (FALAM/INVESTIGAM)\n c) trato córtico-pontino: fibras que se originam em regiões áureas do córtex cerebral, terminam deixando espaço como murais dos núcleos pontinos.\n- Fibras transversais e núcleos pontinos\n- Os núcleos pontinos são regiões aglomeradas de neurônios dispostas em toda base da ponte.\n- Os axônios dos neurônios dos núcleos pontinos continuam em fibras transversais da ponte ou podorrubelas.\n- VIA CÓRTICO-PONTO-CEREBELAR\n2.0 PARTE DORSAL OU TEGMENTO DA PONTE\n- Apresenta fibras ascendentes, descendentes e transversais, além de núcleos de novos carinhos e substância.\n- Níveis do novo retículo - caudal. PLANOIS ESTRUTURAS DA PONTE\n- Substância cinzenta:\n núcleos de novos sementes\n núcleos do V\n núcleos do VI\n núcleos do VII\n núcleos do VIII\n núcleos pontinos\n\n- Substância branca:\n- Fibras longitudinais\n a) ascendentes\n b) fibras da área superior\n- fibras transversais\n- Formações Reticulares\n- Cacicidade - IV ventrículo. ESTRUTURA DO MESENCÉFALO - cap. 18\n- Constituído por uma parte dorsal, o teto do mesencéfalo, e outra ventral, os pedúnculos cerebrais, separados pelo aqueduto cerebral.\n- Em cada pedúnculo cerebral distingue-se uma parte ventral, a base do pedúnculo, e uma parte dorsal, o tegumento do mesencéfalo.\n- Separando o trecho da base densa e a substância negra.\n1.0 TECTO DO MESENCÉFALO\n- É constituído por quatro eminências, os colículos superiores e os colículos inferiores, relacionados com a visão (integração com a audição).\n\n- Colículo Superior\n- Formado por uma série de camadas superpostas contendo alternadamente por substância branca e cinzenta.\n- Conteúdos:\n a) fibras vindas da cina\n b) fibras vindas do córtex cerebral\n c) fibras que formam o trato teto-espinal.\n- Importante por estar altas que regulam os movimentos de olhos no sentido vertical.\n- Colículo Inferior\n- Constituído de uma massa não delimitada de substância cinzenta, o núcleo do colículo inferior. • núcleos da nova coadormento\n1. Ecologia e o nível de decido espanhol.\n2. parte somatica: inervação dos músculos do esqueleto, estriado, ruto medial e levantador da pálpebra.\n3. parte visual: inervação do mínimo e mínimo rítmico da pálpebra.\n\n- Princípio do Mamífero\n\n• Nível raro: posição do controle da materialidade somática.\n• Os níveis raros estão traço tubo-espinal.\n\n- Substância negra:\n• a maioria dos neurônios d óptica dopamina como neurotransmissor.\n\n-> Substância Branca\n• Fibras ascendente:\n • tecido medial\n • tecido lateral\n • tecido espinhano\n • tecido trigeminal\n • substância azulada superior\n • braço do calículo superior\n • braço do calículo inferior\n\n• Fibras descendent:\n • Feixes de nervos: fluxo do manífejo.\n • Lascas ascendentes -> fragmento do manífejo.\n\n* Fibras descendentes:\n • trato córtico-espinhal\n • trato córtico-nuclear\n • trato cético-porcimal\n • trato retro-espinhal\n • trato tubo-espinal NÚCLEOS DOS NERVOS CRANIANOS - cap. 19\n\n-> Sistemática dos núcleos das novas cranianos em células\n\ncomponentes eferentes:\n• somáticos [para m. estriado miotômico\n • para m. liso\n • cereais\n • espontâneos\n • especiais - para m. estriado branquimeríco\n • ésmser: ciência de tonto\n\neferentes:\n• somáticos\n • gerais\n • especiais - ex. do viscera/etc. \n • olfugação\n\n• COLUNA EFERENTE SOMÁTICA: origem fibras para inervação dos mm. atitudes miotômicos de olho e da língua.\n\na) núcleos do feliz\nb) núcleos do tubarão\nc) núcleos do adutor\n\nd) núcleos do hipoglosso\n\n• COLUNA EFERENTE VISCERAL GERAL: nos núcleos deste célula, estão os neurônios pré-pongéneros do pressuríptico craniano.\n\na) núcleos de Edinger-Westphal\nb) núcleos sacral\nc) núcleos salivactores superior\n\nd) núcleos relatórios inferiores\ne) núcleos dorsal do vago\n\n• COLUNA EFERENTE VISCERAL ESPECIAL: de origem a fibras que inervam os músculos de origem branquiecênticos. • COLUNA AFERENTE SOMÁTICA GERAL: recebem fibras que trazem grande parte da sensião geral da calça.\n\na) núcleos do trato mamif´fico do trigêmio\nb) núcleos sensitívos principal\nc) núcleos do trato espinal do trigêmio\n\n• COLUNA AFERENTE SOMÁTICA ESPECIAL\n\na) núcleos cocleares: ventral e dorsal\nb) núcleos vestibulares: superior, inferior, medial e lateral.\n\n• COLUNA AFERENTE VISCERAL: algumas fibras trazendo a sensibilidade visual, geral e especial (gustativa).\n\na) núcleos de trato solitário. Considerações Anatomo-clínicas sobre a Medula e o Tronco Encefálico - cap. 21\n\n-> Lesões da medula\n\n- Lesão da coluna anterior\n\n- Tabela detalhada\n\nOcorria a nível das raízes dorsais, especialmente da divisão medial destas raízes. Como esta divisão contém os filamentos que formam os fascículos graçal e cuneiforme, estes não também destruídos. Como consequência, tem-se:\nperda da propriocepção consciente; perda do tato espinhoso; perda da sensibilidade vibratória e da esterognose.\n\n- Hemissecção da medula\n\nPrediz um conjunto de sintomas conhecido como síndrome de Brown-Séquard. Existem sintomas que aparecem em um lado da lesão e outros, que em outros não se cruzam, e sintomas que manifestam o lado contralateral.\n\n- Sintomas do lado próprio: perda da sensibilidade térmica e dolorosa - trato espinotalâmico lateral; perda da propriocepção consciente e do tato espinhoso - interrupção das fibras dos fascículos graçal e cuneiforme.\n\n- Sintomas do lado esquerdo: perda da sensibilidade térmica e dolorosa - trato espinotalâmico lateral; ligiria diminuição de tato vibratório e de pressão - comprometimento do trato espinotalâmico anterior.\n\n- Siringomelia\n\nHá a formação de uma cavidade no canal central da medula, levando uma destruição do subté cingido central e da coluna branca. Interfere as fibras que formam os tratos espinhosos laterais. Ocorre, assim, uma perda da sensibilidade térmica e dolorosa em ambos os lados.\n\n- Transsecção da medula\n\nO paciente entra em choque espinal. Caracteriza-se pela absoluta perda de sensibilidade, dos movimentos e da tonicidade dos músculos, inibidos pelos segmentos medulares situados acima da lesão. Contudo, após um período variável, reaparecem os reflexos, que têm sim um padrão, e aparece o síndrome de N.M.S. (sinal de Babinski). -> Lesões do Bulbo\n\n- Lesão da base do bulbo\n\nCompreende a piraâmide e o novo do hipoglosso. Lesão da pirâmide compromete o trato cortico-espinal e traz sintomas de lados opostos ao lado lesionado. A nível do hipoglosso causa paralisia dos músculos da metade da língua situada de lado lesionado.\n\n- Síndrome de Wallenberg (síndrome da a. cerebelar inferior posterior)\n\nA nível do pilar cerebelar inferior.\n\n1) Lesão do trato espinhal dos trigêmeos e seu núcleo.\n2) Lesão do trato espinotalâmico lateral.\n3) Lesão da núcleo âmago.\n\n- Lesões do nervo facial\n\nLesões de nervo, em qualquer parte de seu trajeto, resultam em paralisia total dos músculos da expressão facial na metade lesionada - paralisia facial periférica (lesão de N.M.T do facial).\n\n- Lesão do exceto da ponte (síndrome de Millard-Gubler)\n\nCompreende o trato cortico-espinal e as fibras do nervo abdutor, resultando no quadro denominado da hampiopia cruzada, com lesão do adivante.\n\nDiplegia, estrabismo convergente.\n\n- Lesão da ponte do nível da emergência dos nervos trigêmeos.\n\nLesões da ponte podem comprometer o trato cortico-espinal e as fibras dos nervos trigêmo, determinando um quadro de hemiplegia cruzada com lesão do trigêmio. cap. 21\n\n-> Lesões do Mesencéfalo\n\n- Lesão da base do pedúnculo cerebral (síndrome de Weber)\n\nGeralmente compromete o trato cortico-espinal e as fibras do n. oculomotor. Hemiparesia do lado oposto.\n\nDiplopia, estrabismo divergent, ptose palpebral, dilatação da pupila.\n\n- Lesão do tegumento do mesencéfalo (síndrome de Benedikt)\n\nCompreende o núcleo rubro e os núcleos medial, espinal e trigeminal. OLHO\n* Túnicas: fibrosa, vascular e nervosa.\n\n- TUNICA FIBROSA\n\n* esclera\n- \"branco do olho\"\n- quase totalmente destituída de vasos sanguíneos\n- constituída por fibras e estruturações de fibras colágenas do tipo I, que se alternam com redes de fibras elásticas.\n- camadas: espessura, ístmica e lâmina fusca.\n\n* córnea\n- transparente, avascular e altamente inovada.\n- constituída por cinco camadas:\n1. epitélio corneal: epitélio pavimentoso estratificado não-queratinizado. Ricamente inovado.\n2. membrana de Bowman: primeira lâmina constituída por fibras de colágeno.\n3. estroma: é uma mais espessa da córnea. Constituído principalmente por fibras de colágeno.\n4. membrana de Descemet: é uma segunda membrana basal. Possui silício transparente.\n5. endotélio corneal: epitélio par simples. Responsável pela síntese de proteínas necessárias para a reabsorção e manutenção da membrana de Descemet.\n\n- TUNICA VASCULAR\n\n* cório\n- camada pigmentada e bem vascularizada da parede posterior do globo ocular.\n- constituída por tec. conj. frouxo com numerosos fibrolastos.\n- rica em sangue, por vasos sanguíneos.\n- camada eclesiópica: superfície interna da coroide. Responsável pelo fornecimento de nutrientes para a retina.\n* Membrana de Bruch: separa a coroide da retina.\n\n* corpo ciliar\n- capa, emargo entre a retina e a íris.\n- extremo ciliar da córnea.\n- constituído por tecido conjuntivo frouxo contendo numerosas fibras elásticas, vasos sanguíneos e musc. * Fibras, constituídas por filamentos de tecido celular e se inserem na cápsula do cristalino formando os ligamentos suspensores do cristalino, que o mantém em seu lugar.\n\n* músculo ciliar.\n\n* íris\n- é a extensão mais anterior da córnea e cobre totalmente o cristalino, exceto a abertura pupilar (púpila).\n- é em ligação constrict que controla a abertura pupilar.\n- abrange por segmeneticidades e espessura estroma: é claro com esses olhos.\n- músculos dilatadores da pupila e esfíncter da pupila.\n\n* cristalino\n- disco biconvexo, transparente, situado atrás da pupila, focaliza os raios de luz sobre a retina.\n- constituído por três partes: cápsula do cristalino, epitélio sub-epitelial e fibrás do cristalino.\n\n- líquido transparentemente insipido, sem sua superfície interior.\n- canal hialóide.\n\n- TÚNICA NERVOSA\n\n* retina\n- constituída por 10 camadas, possui razões especializadas denominadas ceras e lazarinos, respectivamente pela heterogeneização.\n\n- a camada pigmentada da retina cobre toda superfície interna do olho e reflete a luz e o corpo ciliar e os pares podem da iris, enquanto a retina propriamente dita interage na sua cerosa.\n\n- o disco óptico = local de saída do nervo óptico. É um “ponto cego”.\n\n* Mácula lútea: Na área a fóvea central. Na fovea assemet contem ceras.