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Engenharia de Produção ·

Planejamento e Controle da Produção

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Planejamento e Controle da Produção Flavio Cesar Faria Fernandes\nMoacir Godinho Filho\n\nPlanejamento e Controle da Produção\n\nDOS FUNDAMENTOS AO ESSENCIAL\n\nSÃO PAULO\nEDITORA ATLAS S.A. - 2010 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)\n\nFernandes, Flavio Cesar Faria\nPlanejamento e controle da produção: dos fundamentos ao essencial / Flavio Cesar Faria Fernandes, Moacir Godinho Filho. -- São Paulo: Atlas, 2010.\n\nBibliografia.\nISBN 978-85-224-5871-4\n\n1. Controle de produção. 2. Produção – Planejamento I. Godinho Filho, Moacir. II. Título.\n\n10.00691 CDD-658.503\n\nÍndices para catálogo sistemático:\n\n1. Planejamento da produção : Administração de empresas 658.503\n2. Produção – Planejamento : Administração de empresas 658.503\n\nTODOS OS DIREITOS RESERVADOS – É proibida a reprodução total ou parcial, de qualquer forma ou por qualquer meio. A violação dos direitos de autor (Lei nº 9.610/98) é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal.\n\nDepósito legal na Biblioteca Nacional conforme Decreto nº 1.825, de 20 de dezembro de 1907.\n\nImprimido no Brasil/Printed in Brazil\n\nEditora Atlas S.A.\nRua Conselheiro Nebias, 1384 (Campos Elísios)\n01302-904 São Paulo (SP)\nTel.: (0__11) 3357-9144 (PABX)\nwww.EditoraAtlas.com.br Dedico este trabalho a Deus (fonte de amor, paz e inspiração) e aos meus queridos: esposa (Wanaci), filhos (Guilherme e Heitor), pai (Antônio e Odila in memoriam), irmãos (Lucelia e Marco) e a inúmeros amigos e mentores. Sem a presença de Deus e a presença de pessoas queridas (mesmo que em espírito) a vida se torna ou triste, ou insípida ou até mesmo sem sentido.\nFlavio Cesar Faria Fernandes\n\nDedico este trabalho a Deus, que me deu a vida; aos meus pais Floripes e Moacir Godinho, que me tornaram a pessoa que sou hoje, e minha esposa Sheila e aos meus filhos Nicolas e Moacir Neto, que são a razão e a alegria de minha existência.\nMoacir Godinho Filho Sistema de Coordenação de Ordens, 102\n6.1 Definições básicas, 102\n6.2 A lógica de funcionamento e aplicabilidade dos SCC, 104\n6.2.1 Os sistemas de pedido controlado, 106\n6.2.1.1 Sistema de programação por contrato, 104\n6.2.1.2 Sistema de alocação de carga por encomenda, 104\n6.2.2 Os sistemas controlados pelo nível de estoque, 106\n6.2.2.1 Sistema de revisão contínua, 106\n6.2.2.2 Sistema de revisão periódica, 107\n6.2.2.3 Sistema CONWIP CNE, 110\n6.2.3 Os sistemas de fluxo programado, 110\n6.2.3.1 Sistema de estoque-base, 110\n6.2.3.2 Sistema PBC, 110\n6.2.3.3 Sistema MRP, 112\n6.2.3.4 Sistema OPT, 112\n6.2.4 Os sistemas híbridos, 114\n6.2.4.1 Sistema de controle MaxMin, 114\n6.2.4.2 Sistema CONWIP H (híbrido), 115\n6.2.4.3 Sistema kanban H (híbrido), 116\n6.2.4.4 Sistema DBR (drum = tambor; buffer = pulmão; rope = corda), 117\n6.2.4.5 Alguns outros sistemas híbridos, 119 Detalhamento de Alguns Sistemas de Coordenação de Ordens e Análise de Capacidade do Curto Prazo, 124\n7.1 Introdução, 124\n7.2 O sistema kanban, 124\n7.2.1 Algumas regras básicas sobre o funcionamento kanban, 124\n7.2.2 Cálculo do número de kanbans, 124\n7.2.3 Evolução das pesquisas sobre o kanban, 126\n7.3 O sistema PBC, 126\n7.3.1 Introdução, 126\n7.3.2 Proposta de um sistema para elaboração do MPS na indústria calcada que opera sob encomenda, 127\n7.4 O sistema MRQ, 133\n7.4.1 As informações de entrada necessárias ao MRQ, 134\n7.4.2 Os principais parâmetros do MRQ, 134\n7.4.2.1 Tamanho do lote, 134\n7.4.2.2 Estoque de segurança, 135\n7.4.2.3 Leadtimes, 136\n7.4.3 O método de atualização do MRQ, 141\n7.4.4 Métodos de atualização do MRQ, 141\n7.4.5 Os pontos fortes e fracos do MRQ, 141\n7.4.5.1 Os pontos fortes do MRQ, 141\n7.4.5.2 Os pontos fracos do MRQ, 142\n7.4.6 Um método para reduzir a instabilidade e melhorar o desempenho do sistema MRQ, 142\n7.4.6.1 A parametrização do MRP para se conseguir estabilidade no sistema, 143\n7.4.6.2 Planejamento e programação integrados, 146\n7.5 O sistema OPT, 148 Controle de Estoques, 163\n8.1 Introdução e definição de estoque, 163\n8.2 Tipos de estoque, 164\n8.3 Significado de controlar estoques, 165\n8.4 Itens de demanda independente e dependente, 166\n8.5 Surgimento do estoque, 168\n8.6 Custos de estoques, 167\n8.7 Medição do desempenho de um sistema de controle de estoques e curva ABC, 168\n8.7.1 Curva ABC, 168\n8.7.2 Grau anual de estocagem, 169\n8.7.3 Custo Incremental Total Anual (CITA), lote econômico e lote conveniente, 170\n8.8 Modelos para determinação do lote econômico, 170\n8.8.1 Modelo clássico do lote econômico, 170\n8.8.2 Lote econômico com desconto para todas as unidades, 172\n8.8.3 Lote econômico de produção, 172\n8.9 Estoque de segurança, 173\n8.10 Parametrização do sistema de revisão contínua, 174\n8.11 Parametrização do sistema de revisão periódica, 175\n8.12 Segmentação de estoques e sistemas combinados, 177\n8.13 Algumas práticas em gestão de estoque, 178\n8.13.1 Consignação de estoques, 178\n8.13.2 Compartilhamento de informações sobre estoques entre fornecedores e clientes, 178\n8.13.3 Uso do código de barras, 178 8.13.4 Quick Response, 179\n8.13.5 WMT, 179\n8.13.6 CR, 179\n8.13.7 CFPR, 179\n\n8.14 Algumas questões complementares em gestão/controle de estoques, 179\n8.14.1 Onde localizar os estoques de gama de produtos acabados: a montante ou a jusante num canal de distribuição?, 179\n8.14.2 Onde colocar o ponto de desabastecimento?, 180\n8.14.3 Como controlar o estoque de itens caracterizados por pedido único?, 180\n8.14.4 Como realizar o overbooking?, 181\n8.14.5 Qual a relação entre estoque em processo e leadtime de produção?, 182\n8.14.6 O que é efeito chicote? Como seus impactos podem ser reduzidos?, 182\n8.14.7 Como combinar num único sistema os sistemas de revisão contínua e periódica?, 183\nReferências bibliográficas do Capítulo 8, 186\n\n9 Controle de Chão de Fábrica (SFC) relacionado a Programação de Operações (Scheduling), 187\n9.1 Controle de chão de fábrica, 187\n9.2 Um exemplo do problema de scheduling no setor de serviços, 189\n9.3 Um exemplo do problema de scheduling no setor industrial, 189\n9.4 Definição de scheduling, 190\n9.5 Sistemas de scheduling de capacidade finita, 190\n9.6 Notação dos parâmetros o variáveis dos problemas de scheduling, 191\n9.7 Regras de sequenciamento, 192\n9.8 Problema: sequenciar e tarefas/uma máquina/minimizar F, 192\n9.9 Problema: sequenciar e tarefas com importâncias diferentes/uma máquina/minimizar F, 192\n9.10 O problema: sequenciar e tarefas/uma máquina/minimizar N tard, 193\n\n9.11 O problema: sequenciar e tarefas/uma máquina/minimizar F sujeito a restrição de que os jobs não devem ter atraso, 193\n9.12 O problema: sequenciar e tarefas/uma máquina/minimizar N, 194\n9.13 O problema: sequenciar e tarefas/uma máquina/minimizar e tempo total de precedência e dependência de sequência, 195\n9.14 O problema: programar e tarefas/duas máquinas com padrão de fluxo shop/minimizar o makespan, 196\n9.15 O problema: programar e tarefas/m máquinas com padrão de fluxo shop/minimizar o makespan, 197\n9.16 O problema: programação de máquinas paralelas idênticas com o objetivo de minimizar F, 197\n9.17 Problema: programar e tarefas/m máquinas/G (padrão de fluxo job-shop)/minimizar M makespan e tempo para concluir todas as tarefas) para minimizar F, 198\n\n9.18 Sequenciamento e dimensionamento de lotes de multiprodutos em estratégia duplicada única, 201\n\n10 Estratégias de Planejamento e Controle da Produção, 206\n10.1 Introdução, 206\n10.2 O JIT (Just in Time), 206\n10.2.1 Princípios/ferramentas do JIT indiretamente relacionadas ao PC? 207\n10.2.2 Princípios/ferramentas do JIT diretamente relacionadas ao PC?, 208\n10.2.2.1 Tecnologia de grupo/ manufatura celular, 209\n10.2.2.2 Redução do tempo de setup, 209\n10.2.3 Produção em fluxo unitário (one piece flow) redução do tamanho do lote, 209\n10.2.4 O programa mestre da produção no JIT: nivelamento e modelos mesclados, 210