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Engenharia de Produção ·
Planejamento e Controle da Produção
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Texto de pré-visualização
Planejamento e Controle da Produção\nTeoria e Prática\nDálvio Ferrari Tubino Dálvio Ferrari Tubino\nPlanejamento e Controle da Produção\nTEORIA E PRÁTICA\nCentral de Cópias - DAFEIS Nº 07\nSÃO PAULO\nEDITORA ATLAS - 2007 © 2007 by EDITORA ATLAS S.A.\nDados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)\nTUBINO, Dálvio Ferrari\nPlanejamento e controle da produção teórica e prática / Dálvio Ferrari Tubino. - 5ª ed.\n- Atl. 2007.\nISBN 978-85-224-0545-4\n1. Controle de produção. 2. Psicologia - Planejamento. I. Título.\n07. 659.1\nCDU: 658.51\nTodos os direitos reservados - É proibido a reprodução total ou parcial, sem a autorização do autor, conforme prevê a Lei de Copyright, Brasil.\n\nEstamos sempre prontos a ajudar a todos aqueles que solicitarem. Sumário\n\nPág. ix\n\n1 PGC – dimensão Produzida, 1\n 1.1 Introdução, 1\n 1.2 O sistema, o geométrico e o PGC, 2\n 1.3 Características do sistema produzido, 2\n 1.3.1 O sistema como um PGC, 2\n 1.3.2 O elementos do sistema e o PGC, 2\n 1.4 Resultados, 7\n\n2 Predições do Brasil, 15\n 2.1 Propósitos na proposta de projeto, 15\n 2.2 Tipologia investigativa, 18\n 2.3 Natureza da pesquisa, 18\n 2.4 Texto a ser publicado, 19\n 2.4.1 Metodologia principal, 19\n 2.4.2 Avaliação da pesquisa, 21\n 2.4.3 Aspectos gerais, 21\n 2.5 Sustentabilidade e complexidade, 27\n\n3 O desenvolvimento de produtos, 31\n 3.1 Características do projeto, 31\n 3.1.1 Vínculos com a GPE, 33\n 3.1.2 Referenciamento Mercadológico de Produtos, 39\n\n4 Heterogeneidade: Estruturas de Produtos, 39\n 4.1 Métodos, 40\n 4.2 Estrutura, 43\n 4.3 Produzindo conhecimento, 41\n\n5 Conclusões, 45\n\n6 Bibliografia, 48\n\n7 Anexos, 58\n 7.1 Anexos gerados na medida PGBT-CPN, 132\n 7.2 Formato da Tabela PGBT-CPN, 36\n\n8 Apêndices, 63\n\n9 Glossário, 70 Prefácio\n\n1 Este procurador, que tem chamado a atenção de alunos e professores nos cursos de Graduação em Psicologia, na especialidade de Gestão da Psicologia, com afinidade com o campo da Gestão, propõe-se, neste texto, a dar visibilidade a um extensa proposta especulativa para a Ciência da Psicologia. \n \n Assumimos que a Psicologia não poderia estar dissociada da sistemática dos aspectos envolvidos com sua prática, uma vez que a prática é discutida e configurada a partir da formação.\n\n O presente texto é um convite à reflexão sobre a prática da Psicologia e sobre a sua atuação em diferentes áreas e setores da sociedade. Um convite a compreender e vivenciar a formação do Psicólogo hoje, onde a prática é parte fundamental da educação. O presente manual foi gestado a partir do convencimento de que a prática deve ser uma referência constante na formação e atuação de todos os profissionais dessa área.\n\n A nossa proposta é discutir a formação do Psicólogo, a partir do princípio de que as práticas sempre se desdobram em diferentes contextos. Consideramos necessário aprofundar algumas questões visando contribuir com a formação do psicólogo de modo geral, e discutir principalmente quais as questões flexíveis em campo prático, que instigam o contato muito direto que o psicólogo faz com o seu objeto de estudo que é o ser humano.\n\n Em tempos em que se discute a pluralidade, o diálogo entre as diversas psicologias e as suas diferentes práticas, esse espaço se torna preponderante, facilitando a construção do saber.\n\n2 A ontologia do sujeito humano é concreta e sistemática, e a partir dela se faz necessária a construção de arcabouços teóricos e práticos que guiem a formação do psicólogo.\n\n O trabalho do psicólogo deve ser compreendido não apenas como um processo que envolve formação técnica, mas como uma aliada social, ética, e política, que garanta pela competência do profissional a sistemática do saber.\n\n3 A prática é a alma da formação do psicólogo e a sua responsabilidade social institucional. O campo de saberes e práticas exige atualização constante para acompanhar os desafios contemporâneos que se apresentem. Em vista disso, o presente texto é um convite à reflexão crítica sobre a atuação do psicólogo no cotidiano, abrindo o espaço de debate sobre a importância das práticas sociais para o exercício da profissão. A Psicologia, em sua essência, busca compreender o comportamento humano em seus diferentes aspectos, e para isso, sempre foi essencial unir a teoria à prática. Diversas áreas têm contribuído para a formação do psicólogo e sua atuação responsável e ética na sociedade. A formação do psicólogo deve ir muito além do aprendizado por meio de teoria. É imprescindível que esse profissional desenvolva competências práticas desde a graduação, refletindo sobre sua atuação e adaptando-se às constantes mudanças sociais e culturais. Consideramos, assim, que todo futuro psicólogo deveria experienciar as práticas de Psicologia ao longo de sua formação, permitindo que essa prática contribua efetivamente nas suas habilidades e competências profissionais.\n\n Para avançar neste propósito, será necessário integrar saberes teóricos com experiências práticas, promovendo a produção de conhecimento aplicado através das vivências de estágio, onde o estudante poderá aplicar na realidade, o que estudou na teoria. Essa interação inclui tanto a supervisão de profissionais experientes quanto a interação com a comunidade, ressaltando a importância do aprendizado em contextos reais.\n\n O desafio de construir uma prática ética e responsável permanece e, nesse sentido, é fundamental que cada psicólogo busque constantemente o aprimoramento de suas habilidades e conhecimentos. É imprescindível que o psicólogo desenvolva não apenas um olhar técnico, mas uma postura crítica e reflexiva, que permitirá um reconhecimento mais amplo das dinâmicas sociais e das particularidades de cada contexto no qual atua. Com relação à teoria, propomos que ela seja sempre uma orientação, uma base que guia a prática, e que esteja sempre em diálogo com a realidade viva e pulsante do ser humano. PCP e Sistemas Produtivos\n\nEste princípio encontrou sua finalidade ao se considerar a orientação do planejamento e o controle da produção como sendo uma das funções gerenciais fundamentais em um sistema produtivo, isto é, a necessidade da busca pela eficácia na utilização de recursos disponíveis e pela eficiência nos processos produtivos. Para a efetividade dos processos, a modelagem do controle de produção se dá através da busca pela viabilidade tecnológica e econômica, considerando assim outros aspectos.\n\nProf. Dr. Eduardo Ramalhete Tabosa\n\n1. Introdução\n\nAs empresas apresentam-se de maneira comum no mercado com a equipe de funcionários e as linhas de produtos que devem ser alocadas pelas práticas de PCP (Planejamento e Controle da Produção), apresentando atuações distintas, mas sempre visando um objetivo.\n\nQuando se trata de planejamento e controle de produção, o foco das práticas utilizadas pode ser em relação ao desempenho produtivo, ao controle de materiais e estoque e às atividades desenvolvidas na produção, para a sistematização dos processos, bem como às ações focadas nos recursos alocados e produção. 1.2 O fluxo de informações e o PCP\n\nO que compreender sobre o fluxo no PCP é importantíssimo, uma vez que se esta função não se mostrar eficaz, será impossível obter os resultados esperados. Ao longo da história dos sistemas produtivos foi sistematizada uma série de práticas que visam melhorar os resultados e a aproximação da realidade com a teoria.\n\nUm sistema típico de planejamento e controle, o PCP auxilia no gerenciamento e no funcionamento da produção, possibilitando a companhia a extrair informações relevantes referentes ao processamento de seus produtos e serviços. Por isso, ele deve auxiliar o processo onde a cada etapa do fluxo de informações no contexto do PCP deve ser inserido. A relação que o PCP estabelece com as demais áreas da companhia também é um fator que deve ser considerado e que apresenta influência no produto final.\n\nFigura 1.2 / Fluxo de informações e PCP. 1.3 Classificação dos sistemas produtivos\n\nOs sistemas produtivos podem ser classificados em função da natureza do produto elaborado, da escala de produção e da flexibilidade do processo produtivo. Esses pontos são fundamentais para a configuração produtiva e o objetivo das empresas, considerando a análise de mercados e a viabilidade no ambiente competitivo.\n\nA seguir, apresentamos uma breve síntese das principais características dos sistemas produtivos, que permitem a melhor distinção deles. Essa classificação é baseada na abordagem tradicional e nas diferentes formas de sistematização.\n\nTabela 1.3 / Características básicas dos sistemas produtivos. O objeto aqui a ser discutido é o apoio ao processo de escolha, apoiando as decisões que os sujeitos e grupos realizam no seu cotidiano. A Figura 1 mostra um exemplo de um sistema de apoio à decisão. O foco será na questão do apoio real às escolhas. A PC (teoria da escolha racional) é considerada uma teoria clássica e apresenta alguns subsistemas que geram as decisões dos indivíduos. Uma das abordagens mais relevantes na teoria da escolha é a ideia de que a tomada de decisões é um processo complexo que depende de fatores substantivos como a cognição, avaliação de situações e o contexto. A ênfase na ação intencional do indivíduo está presente nessa abordagem. 3.1.3 Os sistemas de apoio à decisão\nOs sistemas de apoio à decisão (SAD) são um conjunto de ferramentas que têm como objetivo ajudar indivíduos e organizações a tomarem decisões mais informadas. Esses sistemas podem ser usados em diversos contextos, desde o auxílio na tomada de decisões simples até o suporte em decisões complexas envolvendo muitos variáveis. Assim, os SAD integram diferentes fontes de informação e permitem simulações e análises de cenários, contribuindo para que o tomador de decisão avalie as possíveis consequências de suas escolhas.
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Sumário\n\nPág. ix\n\n1 PGC – dimensão Produzida, 1\n 1.1 Introdução, 1\n 1.2 O sistema, o geométrico e o PGC, 2\n 1.3 Características do sistema produzido, 2\n 1.3.1 O sistema como um PGC, 2\n 1.3.2 O elementos do sistema e o PGC, 2\n 1.4 Resultados, 7\n\n2 Predições do Brasil, 15\n 2.1 Propósitos na proposta de projeto, 15\n 2.2 Tipologia investigativa, 18\n 2.3 Natureza da pesquisa, 18\n 2.4 Texto a ser publicado, 19\n 2.4.1 Metodologia principal, 19\n 2.4.2 Avaliação da pesquisa, 21\n 2.4.3 Aspectos gerais, 21\n 2.5 Sustentabilidade e complexidade, 27\n\n3 O desenvolvimento de produtos, 31\n 3.1 Características do projeto, 31\n 3.1.1 Vínculos com a GPE, 33\n 3.1.2 Referenciamento Mercadológico de Produtos, 39\n\n4 Heterogeneidade: Estruturas de Produtos, 39\n 4.1 Métodos, 40\n 4.2 Estrutura, 43\n 4.3 Produzindo conhecimento, 41\n\n5 Conclusões, 45\n\n6 Bibliografia, 48\n\n7 Anexos, 58\n 7.1 Anexos gerados na medida PGBT-CPN, 132\n 7.2 Formato da Tabela PGBT-CPN, 36\n\n8 Apêndices, 63\n\n9 Glossário, 70 Prefácio\n\n1 Este procurador, que tem chamado a atenção de alunos e professores nos cursos de Graduação em Psicologia, na especialidade de Gestão da Psicologia, com afinidade com o campo da Gestão, propõe-se, neste texto, a dar visibilidade a um extensa proposta especulativa para a Ciência da Psicologia. \n \n Assumimos que a Psicologia não poderia estar dissociada da sistemática dos aspectos envolvidos com sua prática, uma vez que a prática é discutida e configurada a partir da formação.\n\n O presente texto é um convite à reflexão sobre a prática da Psicologia e sobre a sua atuação em diferentes áreas e setores da sociedade. Um convite a compreender e vivenciar a formação do Psicólogo hoje, onde a prática é parte fundamental da educação. O presente manual foi gestado a partir do convencimento de que a prática deve ser uma referência constante na formação e atuação de todos os profissionais dessa área.\n\n A nossa proposta é discutir a formação do Psicólogo, a partir do princípio de que as práticas sempre se desdobram em diferentes contextos. Consideramos necessário aprofundar algumas questões visando contribuir com a formação do psicólogo de modo geral, e discutir principalmente quais as questões flexíveis em campo prático, que instigam o contato muito direto que o psicólogo faz com o seu objeto de estudo que é o ser humano.\n\n Em tempos em que se discute a pluralidade, o diálogo entre as diversas psicologias e as suas diferentes práticas, esse espaço se torna preponderante, facilitando a construção do saber.\n\n2 A ontologia do sujeito humano é concreta e sistemática, e a partir dela se faz necessária a construção de arcabouços teóricos e práticos que guiem a formação do psicólogo.\n\n O trabalho do psicólogo deve ser compreendido não apenas como um processo que envolve formação técnica, mas como uma aliada social, ética, e política, que garanta pela competência do profissional a sistemática do saber.\n\n3 A prática é a alma da formação do psicólogo e a sua responsabilidade social institucional. O campo de saberes e práticas exige atualização constante para acompanhar os desafios contemporâneos que se apresentem. Em vista disso, o presente texto é um convite à reflexão crítica sobre a atuação do psicólogo no cotidiano, abrindo o espaço de debate sobre a importância das práticas sociais para o exercício da profissão. A Psicologia, em sua essência, busca compreender o comportamento humano em seus diferentes aspectos, e para isso, sempre foi essencial unir a teoria à prática. Diversas áreas têm contribuído para a formação do psicólogo e sua atuação responsável e ética na sociedade. A formação do psicólogo deve ir muito além do aprendizado por meio de teoria. É imprescindível que esse profissional desenvolva competências práticas desde a graduação, refletindo sobre sua atuação e adaptando-se às constantes mudanças sociais e culturais. Consideramos, assim, que todo futuro psicólogo deveria experienciar as práticas de Psicologia ao longo de sua formação, permitindo que essa prática contribua efetivamente nas suas habilidades e competências profissionais.\n\n Para avançar neste propósito, será necessário integrar saberes teóricos com experiências práticas, promovendo a produção de conhecimento aplicado através das vivências de estágio, onde o estudante poderá aplicar na realidade, o que estudou na teoria. Essa interação inclui tanto a supervisão de profissionais experientes quanto a interação com a comunidade, ressaltando a importância do aprendizado em contextos reais.\n\n O desafio de construir uma prática ética e responsável permanece e, nesse sentido, é fundamental que cada psicólogo busque constantemente o aprimoramento de suas habilidades e conhecimentos. É imprescindível que o psicólogo desenvolva não apenas um olhar técnico, mas uma postura crítica e reflexiva, que permitirá um reconhecimento mais amplo das dinâmicas sociais e das particularidades de cada contexto no qual atua. Com relação à teoria, propomos que ela seja sempre uma orientação, uma base que guia a prática, e que esteja sempre em diálogo com a realidade viva e pulsante do ser humano. PCP e Sistemas Produtivos\n\nEste princípio encontrou sua finalidade ao se considerar a orientação do planejamento e o controle da produção como sendo uma das funções gerenciais fundamentais em um sistema produtivo, isto é, a necessidade da busca pela eficácia na utilização de recursos disponíveis e pela eficiência nos processos produtivos. Para a efetividade dos processos, a modelagem do controle de produção se dá através da busca pela viabilidade tecnológica e econômica, considerando assim outros aspectos.\n\nProf. Dr. Eduardo Ramalhete Tabosa\n\n1. 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Ao longo da história dos sistemas produtivos foi sistematizada uma série de práticas que visam melhorar os resultados e a aproximação da realidade com a teoria.\n\nUm sistema típico de planejamento e controle, o PCP auxilia no gerenciamento e no funcionamento da produção, possibilitando a companhia a extrair informações relevantes referentes ao processamento de seus produtos e serviços. Por isso, ele deve auxiliar o processo onde a cada etapa do fluxo de informações no contexto do PCP deve ser inserido. A relação que o PCP estabelece com as demais áreas da companhia também é um fator que deve ser considerado e que apresenta influência no produto final.\n\nFigura 1.2 / Fluxo de informações e PCP. 1.3 Classificação dos sistemas produtivos\n\nOs sistemas produtivos podem ser classificados em função da natureza do produto elaborado, da escala de produção e da flexibilidade do processo produtivo. 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