·
Ciência e Tecnologia ·
Matemática Financeira
· 2022/1
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Prefere sua atividade resolvida por um tutor especialista?
- Receba resolvida até o seu prazo
- Converse com o tutor pelo chat
- Garantia de 7 dias contra erros
Recomendado para você
Texto de pré-visualização
MatFin Sistemas de Amortização de Empréstimos e Financiamentos Prof Werner Soares material montado com base no livro de Alexandre Assaf Neto Sistemas de Amortização de Empréstimos e Financiamentos São formas de pagar uma dívida contraída por empréstimo ou financiamento Ou seja de que forma os juros e o principal serão pagos ao credor Prestação Prestação Amortização Encargos Financeiros Saldo Devedor Valor do Principal da Dívida em determinado momento após dedução do valor já pago Juros da operação custo para o devedor retorno para o credor Podem ser préfixados ou pósfixados Aqui estudaremos os préfixados você pode consultar o caso pós no Assaf Encargos Financeiros Pagamento do principal capital emprestado geralmente em parcelas Amortização Carência Adiamento do início dos pagamentos podendo ser o adiamento só do pagamento do principal Sistema de Amortização Constante SAC Tem como característica básica serem as amortizações do principal sempre iguais ou constantes em todo o prazo da operação Admita que um empréstimo de 10000000 deva ser pago dentro de um prazo de 5 anos em 10 prestações semestrais com taxa de juros de 30 aa sem carência Sistema de Amortização Constante SAC Amortização AMORT Saldo Devedor SD é decrescente em PA progressão aritmética pelo valor constante da amortização Logo a redução periódica do SD é Juros J Prestação PMT Sistema de Amortização Constante SAC Qual o valor dos juros do 7º período Qual o valor da prestação do 5º período Sistema de Amortização Constante SAC com carência Três situações podem ocorrer a os juros são pagos durante a carência b os juros são capitalizados e pagos totalmente quando do vencimento da primeira amortiza ção c os juros são capitalizados e acrescidos ao saldo devedor gerando um fluxo de amortizações de maior valor Sistema de Amortização Constante SAC com carência a os juros são pagos durante a carência Sistema de Amortização Constante SAC com carência b os juros são capitalizados e pagos totalmente quando do vencimento da primeira amortiza ção Sistema de Amortização Constante SAC com carência c os juros são capitalizados e acrescidos ao saldo devedor gerando um fluxo de amortizações de maior valor Sistema de Amortização Constante SAC com carência Ao se calcular a taxa interna de retorno que mede com maior rigor o custo efetivo do empréstimo para as três ilustrações sugeridas chegase evidentemente a 140175 as ou 30 aa o que indica que o custo da operação não é alterado apesar de os encargos financeiros assumirem valores monetários diferentes ao longo do tempo ATENÇÃO Sistema de Prestação Constante SPC ou PRICE No SPC os juros decrescem e as amortizações crescem ao longo do tempo Calculamos primeiramente a prestação usado o modelo padrão de fluxo de caixa Fórmula da Equivalência Financeira Sistema de Prestação Constante SPC ou PRICE No SPC os juros decrescem e as amortizações crescem ao longo do tempo Sistema de Prestação Constante SPC ou PRICE No SPC os juros decrescem e as amortizações crescem ao longo do tempo Sistema de Prestação Constante SPC ou PRICE Amortização AMORT num momento t qualquer Prestação PMT Saldo Devedor SD o saldo devedor de qualquer período t Juros J Sistema de Prestação Constante SPC ou PRICE com carência Sistema de Prestação Constante SPC ou PRICE com carência Custo Efetivo É comum as instituições financeiras cobrarem além do juro declarado outros tipos de encargos seguros impostos Sendo assim podemos calcular o custo efetivo pela Fórmula da Equivalência Financeira Fluxo de Caixa Veja um exemplo para empréstimo na Caixa Econômica no vídeo do Professor Luiz Eduardo Gaio disponibilizado na aula
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora
Recomendado para você
Texto de pré-visualização
MatFin Sistemas de Amortização de Empréstimos e Financiamentos Prof Werner Soares material montado com base no livro de Alexandre Assaf Neto Sistemas de Amortização de Empréstimos e Financiamentos São formas de pagar uma dívida contraída por empréstimo ou financiamento Ou seja de que forma os juros e o principal serão pagos ao credor Prestação Prestação Amortização Encargos Financeiros Saldo Devedor Valor do Principal da Dívida em determinado momento após dedução do valor já pago Juros da operação custo para o devedor retorno para o credor Podem ser préfixados ou pósfixados Aqui estudaremos os préfixados você pode consultar o caso pós no Assaf Encargos Financeiros Pagamento do principal capital emprestado geralmente em parcelas Amortização Carência Adiamento do início dos pagamentos podendo ser o adiamento só do pagamento do principal Sistema de Amortização Constante SAC Tem como característica básica serem as amortizações do principal sempre iguais ou constantes em todo o prazo da operação Admita que um empréstimo de 10000000 deva ser pago dentro de um prazo de 5 anos em 10 prestações semestrais com taxa de juros de 30 aa sem carência Sistema de Amortização Constante SAC Amortização AMORT Saldo Devedor SD é decrescente em PA progressão aritmética pelo valor constante da amortização Logo a redução periódica do SD é Juros J Prestação PMT Sistema de Amortização Constante SAC Qual o valor dos juros do 7º período Qual o valor da prestação do 5º período Sistema de Amortização Constante SAC com carência Três situações podem ocorrer a os juros são pagos durante a carência b os juros são capitalizados e pagos totalmente quando do vencimento da primeira amortiza ção c os juros são capitalizados e acrescidos ao saldo devedor gerando um fluxo de amortizações de maior valor Sistema de Amortização Constante SAC com carência a os juros são pagos durante a carência Sistema de Amortização Constante SAC com carência b os juros são capitalizados e pagos totalmente quando do vencimento da primeira amortiza ção Sistema de Amortização Constante SAC com carência c os juros são capitalizados e acrescidos ao saldo devedor gerando um fluxo de amortizações de maior valor Sistema de Amortização Constante SAC com carência Ao se calcular a taxa interna de retorno que mede com maior rigor o custo efetivo do empréstimo para as três ilustrações sugeridas chegase evidentemente a 140175 as ou 30 aa o que indica que o custo da operação não é alterado apesar de os encargos financeiros assumirem valores monetários diferentes ao longo do tempo ATENÇÃO Sistema de Prestação Constante SPC ou PRICE No SPC os juros decrescem e as amortizações crescem ao longo do tempo Calculamos primeiramente a prestação usado o modelo padrão de fluxo de caixa Fórmula da Equivalência Financeira Sistema de Prestação Constante SPC ou PRICE No SPC os juros decrescem e as amortizações crescem ao longo do tempo Sistema de Prestação Constante SPC ou PRICE No SPC os juros decrescem e as amortizações crescem ao longo do tempo Sistema de Prestação Constante SPC ou PRICE Amortização AMORT num momento t qualquer Prestação PMT Saldo Devedor SD o saldo devedor de qualquer período t Juros J Sistema de Prestação Constante SPC ou PRICE com carência Sistema de Prestação Constante SPC ou PRICE com carência Custo Efetivo É comum as instituições financeiras cobrarem além do juro declarado outros tipos de encargos seguros impostos Sendo assim podemos calcular o custo efetivo pela Fórmula da Equivalência Financeira Fluxo de Caixa Veja um exemplo para empréstimo na Caixa Econômica no vídeo do Professor Luiz Eduardo Gaio disponibilizado na aula