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Módulo 2 Velhice Psico Desenv II adulto e idoso Profa Dra Lúcia Cavalcante 21 Representações sociais sobre a pessoa idosa O que é velhice Informar link httpswwwmenticomaldujgcupxni turma 2021 Marabá O que é velhice nuvem de palavras de Jacundá2023 Velhice X Envelhecimento há consenso de que o envelhecimento se caracteriza como processo enquanto que a velhice se caracteriza como etapa do desenvolvimento TORRES CAMARGO BOULSFIELD SILVA 2015 p 3622 O processo de envelhecimento é determinado por múltiplos fatores e atinge maior amplitude na fase da velhice E a velhice por sua vez é consequência desse processo de envelhecimento É possível se desenvolver na Velhice TORRES CAMARGO BOULSFIELD SILVA 2015 p 3622 de um lado com perspectivas que vinculam velhice a declínio e de outro com concepções que assumem que o desenvolvimento é possível durante o envelhecimento Como a velhice e oa idosoa são vistos Os resultados de alguns estudos sobre representações sociais associam os idosos com características positivas como sabedoria e experiência e negativas como doença solidão dependência e morte são modalidades de conhecimento prático orientadas para a comunicação e para a compreensão do contexto social material e ideativo em que vivemos formas de conhecimento que se manifestam como elementos cognitivos imagens conceitos categorias teorias mas que não se reduzem jamais aos componentes cognitivos Sendo socialmente elaboradas e compartilhadas contribuem para a construção de uma realidade comum que possibilita a comunicação SPINK 1993 p 300 Representações sociais 71 anos 71 anos 79 anos Módulo 2 Velhice Psico Desenv II adulto e idoso Profa Dra Lúcia Cavalcante 22 Psicologia do envelhecimento Psicologia do envelhecimento Área recente anos 60 em diante Aspectos contextuais relacionados a criação da área i envelhecimento populacional ii movimentos sociais de defesa de idosos e mulheres iii envelhecimento dos pesquisadores da infância e adolescência Paul B Baltes 1939 2006 Criou o Paradigmamodelo Lifespan desenvolvimento ao longo da vida Desenvolvimento processo contínuo multidimensional e multidirecional sob influência socioculturais e genético biológicas normativas e não normativas com ganhos e perdas concorrentes com sequências previsíveis e imprevisíveis NERI 2006 Psicologia do envelhecimento O envelhecimento é um processo contínuo e permeado por transformações físicas emocionais subjetivas e sexuais sendo que a história pessoal e o contexto sociocultural influenciam os modos do envelhecer CREMA DE TÍLIO 2021 p 182 Gênero classe social saúde educação personalidade histórico de vida e contexto socioeconômico acarretam diferenças no envelhecimento e entre os idosos Assim se a idade cronológica fornece indicativos sobre aspectos corporais ou fisiológicos ela não determina as experiências individuais os idosos SANTOS 2011 A psicologia do envelhecimento focaliza as mudanças nos desempenhos cognitivos afetivos e sociais bem como as alterações em motivações interesses atitudes e valores que são característicos dos anos mais avançados da vida adulta e dos anos da velhice p 72 73 Psicologia do envelhecimento NERI 2004 Processos biológicos e comportamentais em memória Produção e compreensão de linguagem Solução de problemas e inteligência prática Módulo 2 Velhice Psico Desenv II adulto e idoso Profa Dra Lúcia Cavalcante 23 Emoções alterações fisiológicas e sensoriais cognição relações familiares trabalhoaposentadoria sexualidade e sociabilidade da pessoa idosa O curso do desenvolvimento intelectual Emoções e envelhecimento a concepção era a de que as emoções seguiriam uma trajetória de declínio com predomínio de afetos negativos e associadas principalmente às alterações fisiológicas cognitivas e sociais doenças tristeza e solidão BATISTONI IN FALCÃO ARAÚJO PEDROSO 2016 as capacidades de experimentar expressar e controlar as emoções não declinam com o passar dos anos entretanto mudanças desenvolvimentais significativas nesses domínios são observadas Emoções Emoções e envelhecimento Pesquisa dec 90sec XX Menor Frequência e intensidade de autorrelatos de emoções negativas Menor prevelência de depressão clinicamemte identificável BATISTONI IN FALCÃO ARAÚJO PEDROSO 2016 Maior satisfação com a vida na velhice o envelhecimento tem sido relacionado à percepção de maior controle sobre as emoções e uso mais efetivo de estratégias de regulação emocional adaptativas Opitz Gross Urry 2012 Relações sociais redes de relações sociais e apoio social Emoções e envelhecimento BATISTONI IN FALCÃO ARAÚJO PEDROSO 2016 Regulação emocional segundo Gross 1998a Gross John 2003 diz respeito à ativação de processos pelos quais os indivíduos influenciam quais emoções irão ter quando irão têlas e como irão experienciar e expressar essas emoções Os processos de regulação podem ser automáticos ou controlados conscientes ou inconscientes e podem ter efeitos em um ou mais pontos do processo de geração de uma emoção Gross 1998a Estratégias de manejo de emoções positivas ou negativas Diferenças de gênero e papéis de gênero Emoções e envelhecimento há a redução na ativação subcortical amigdalar em idosos apenas durante a exposição a estímulos negativos e concomitante a essa redução aumento na ativação de áreas corticais responsáveis pelo controle executivo Maior competência para lidar com a maioria das situações de estresse das quais eles já experimentaram ao longo da vida BATISTONI IN FALCÃO ARAÚJO PEDROSO 2016 Personalidade Emoções e envelhecimento atenção e interesse a informações que proporcionam emoções positivas maior eficiência na evocação de imagens de conteúdo emocional positivo em testes e reavaliar positivamente memórias anteriormente descritas como negativas BATISTONI IN FALCÃO ARAÚJO PEDROSO 2016 Maior vulnerabilidade fisiológica a eventos estressantes de alto impacto que são considerados por eles como incontroláveis Sabedoria Envelhecimento sensorial Reduzido e menos eficientes Perdas capazes de reduzir vários prazeres na vida a perda auditiva pode contribuir para a percepção de que as pessoas de idade são distraídas e irritáveis compromete a comunicação nas relações sociais isolamento problemas psicológicos Maior necessidade de luz Maior sensibilidade ao brilho Menor percepção de profundidade ou de cor Menor sensibilidade à contraste capacidade de acomodação longeperto mais lenta diminuição da acuidade visual particularmente à noite Reduzido e menos eficiente Menos eficácia da percepção do posicionamento do corpo atentando a proteção física a afetividade e o sexo LIMA 2007 Criatividade O esquema corporal EC envolve a construção mental do próprio corpo a partir de aspectos subjetivos e do senso apurado de localização de cada segmento corporal depende de aferências multimodais visão tato propriocepção e suas conexões com o sistema motor PEREIRA et al 2010p20 ESQUEMA CORPORAL E ENVELHECIMENTO LIMA 2007 PEREIRA ET AL 2010 com o avançar da idade a estimativa das dimensões corporais se tornam aquém das medidas reais p 27 Fragilidade dependência e declínio o declínio cognitivo é um aspecto normal do envelhecimento A natureza exata destas mudanças no entanto não é uma certeza e problemas relacionados à linha que separa este declínio de possibilidades de uma possível demência são muito tênues principalmente por não haver ainda uma referência consistente frente à demanda nesta faixa etária p 243 Envelhecimento cognitivo ARGIMON 2006 dos 65 anos aos 75 anos algumas das mudanças cognitivas são sutis ou até inexistentes entretanto ocorrem declínios importantes nas medidas que envolvem velocidade ou habilidades não exercitadas p 243 Terminalidade morte e luto Qualidade de vida Treino cognitivo Exercícios físicos Percepção que o indivíduo tem de sua posição na vida em relação a seus objetivos expectativas padrões e preocupações WHS 1998 2005 o melhor estado físico influencia na autonomia e na capacidade de autocuidado levando o idoso a se sentir mais seguro para viver de forma independente e consequentemente esse tipo de envelhecimento ativo resulta em melhor funcionamento cognitivo p159 BECKERT IRIGARAY e TRENTINI 2012 A qualidade de vida e o fim da vida questões tecnológicas e éticas Velhice trabalho e aposentadoria VITORINO 2010 Aposentarse reconherse ao espaço privado do não trabalho inatividade improdutividade abandono ou jubilamento prêmio e recompensa p2 a aposentadoria requer um condicionamento mental e social porque a cessação da atividadeprofissional constitui uma exclusão do mundo produtivo a base da sociedade modernap2 Atividade e exercício e comportamento Trabalho penoso repetitivo desgastante LIBERTAÇÃO Trabalho gratificante enriquecedor TORMENTO Religião e espiritualidade Sexualidade na Velhice não se restringe às relações sexuais coito ela envolve atitudes sentimentos representações e ações e interações sociais Afetada por questões de gênero desejo sexual não cessa com o envelhecimento Menopausa Menor expressão carnal Afetividade Redução potência sexual Estratégias compensatórias Desejo carnal elevado Cognição social e atitudes Módulo 2 Velhice Psico Desenv II adulto e idoso Profa Dra Lúcia Cavalcante 24 Abuso e vitimização noa idosoa Violência abuso e vitimização SANTOS MOREIRA FACCIO GOMES e SILVA 2020 ABANDONO ausência ou renúncia de cuidado por pessoas e instituições NEGLIGÊNCIA omissão de cuidados AUTONEGLIGÊNCIA ausência de cuidados do próprio idoso para consigo MAUSTRATOS evento pontual ou repetido ou ainda ausência de um ato apropriado que ocorra diante de uma relação de confiança e que cause prejuízo sofrimento ou angústia para a pessoa idosa TERMOS IMPORTANTES Desempenho no trabalho e desenvolvimento da carreira Violências contra oa idosoa A violência contra a pessoa idosa desenhase como um problema de Saúde pública de complexa administração 35 mil denúncias de violações de direitos humanos contra pessoas idosas Em mais de 87 das denúncias 30722 as violações ocorrem na casa onde o idoso reside 16 mil ocorreram na casa onde residem a vítima e o suspeito Agressores Filhos frequente vizinhos e netos Fonte Ministério dos Direitos humanos e cidadania 2022 As mudanças tecnológicas e o trabalhador idoso Violências contra oa idosoa idosas sofrerem violência geral frequentemente maustratos Idade autonegligência dependência nas AVDs maior índice de violência risco aiumentado se agressor é dependente economicamente depressão também foi um fator de risco encontrado em quase todos os tipos de violência causa ou consequência da violência Isolamento social pode ser fator de risco para abuso SANTOS MOREIRA FACCIO GOMES e SILVA 2020 Saúde mental e psicopatologia viver com a família de um filho casado viver sozinho ou com filhos domicílios com seis ou mais moradores ter menor apoio da família discutir frequentemente com parentes e expressar conflito com familiares ou amigos foram fatores de risco para violência geral Violências contra oa idosoa e relações familiares relação familiar muito ruim foi fator de risco para negligência violência geral verbal psicológica e econômica Viver com outros membros da família foi risco para negligência Viver com a família de um filho casado e viver com um único filho foram risco para abuso financeiro SANTOS MOREIRA FACCIO GOMES e SILVA 2020 httpswwwyoutubecomwatchv4GiKr1LEc9o
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características positivas como sabedoria e experiência e negativas como doença solidão dependência e morte são modalidades de conhecimento prático orientadas para a comunicação e para a compreensão do contexto social material e ideativo em que vivemos formas de conhecimento que se manifestam como elementos cognitivos imagens conceitos categorias teorias mas que não se reduzem jamais aos componentes cognitivos Sendo socialmente elaboradas e compartilhadas contribuem para a construção de uma realidade comum que possibilita a comunicação SPINK 1993 p 300 Representações sociais 71 anos 71 anos 79 anos Módulo 2 Velhice Psico Desenv II adulto e idoso Profa Dra Lúcia Cavalcante 22 Psicologia do envelhecimento Psicologia do envelhecimento Área recente anos 60 em diante Aspectos contextuais relacionados a criação da área i envelhecimento populacional ii movimentos sociais de defesa de idosos e mulheres iii envelhecimento dos pesquisadores da infância e adolescência Paul B Baltes 1939 2006 Criou o Paradigmamodelo Lifespan desenvolvimento ao longo da vida Desenvolvimento processo contínuo multidimensional e multidirecional sob influência socioculturais e genético biológicas normativas e não normativas com ganhos e perdas concorrentes com sequências previsíveis e imprevisíveis NERI 2006 Psicologia do envelhecimento O envelhecimento é um processo contínuo e permeado por transformações físicas emocionais subjetivas e sexuais sendo que a história pessoal e o contexto sociocultural influenciam os modos do envelhecer CREMA DE TÍLIO 2021 p 182 Gênero classe social saúde educação personalidade histórico de vida e contexto socioeconômico acarretam diferenças no envelhecimento e entre os idosos Assim se a idade cronológica fornece indicativos sobre aspectos corporais ou fisiológicos ela não determina as experiências individuais os idosos SANTOS 2011 A psicologia do envelhecimento focaliza as mudanças nos desempenhos cognitivos afetivos e sociais bem como as alterações em motivações interesses atitudes e valores que são característicos dos anos mais avançados da vida adulta e dos anos da velhice p 72 73 Psicologia do envelhecimento NERI 2004 Processos biológicos e comportamentais em memória Produção e compreensão de linguagem Solução de problemas e inteligência prática Módulo 2 Velhice Psico Desenv II adulto e idoso Profa Dra Lúcia Cavalcante 23 Emoções alterações fisiológicas e sensoriais cognição relações familiares trabalhoaposentadoria sexualidade e sociabilidade da pessoa idosa O curso do desenvolvimento intelectual Emoções e envelhecimento a concepção era a de que as emoções seguiriam uma trajetória de declínio com predomínio de afetos negativos e associadas principalmente às alterações fisiológicas cognitivas e sociais doenças tristeza e solidão BATISTONI IN FALCÃO ARAÚJO PEDROSO 2016 as capacidades de experimentar expressar e controlar as emoções não declinam com o passar dos anos entretanto mudanças desenvolvimentais significativas nesses domínios são observadas Emoções Emoções e envelhecimento Pesquisa dec 90sec XX Menor Frequência e intensidade de autorrelatos de emoções negativas Menor prevelência de depressão clinicamemte identificável BATISTONI IN FALCÃO ARAÚJO PEDROSO 2016 Maior satisfação com a vida na velhice o envelhecimento tem sido relacionado à percepção de maior controle sobre as emoções e uso mais efetivo de estratégias de regulação emocional adaptativas Opitz Gross Urry 2012 Relações sociais redes de relações sociais e apoio social Emoções e envelhecimento BATISTONI IN FALCÃO ARAÚJO PEDROSO 2016 Regulação emocional segundo Gross 1998a Gross John 2003 diz respeito à ativação de processos pelos quais os indivíduos influenciam quais emoções irão ter quando irão têlas e como irão experienciar e expressar essas emoções Os processos de regulação podem ser automáticos ou controlados conscientes ou inconscientes e podem ter efeitos em um ou mais pontos do processo de geração de uma emoção Gross 1998a Estratégias de manejo de emoções positivas ou negativas Diferenças de gênero e papéis de gênero Emoções e envelhecimento há a redução na ativação subcortical amigdalar em idosos apenas durante a exposição a estímulos negativos e concomitante a essa redução aumento na ativação de áreas corticais responsáveis pelo controle executivo Maior competência para lidar com a maioria das situações de estresse das quais eles já experimentaram ao longo da vida BATISTONI IN FALCÃO ARAÚJO PEDROSO 2016 Personalidade Emoções e envelhecimento atenção e interesse a informações que proporcionam emoções positivas maior eficiência na evocação de imagens de conteúdo emocional positivo em testes e reavaliar positivamente memórias anteriormente descritas como negativas BATISTONI IN FALCÃO ARAÚJO PEDROSO 2016 Maior vulnerabilidade fisiológica a eventos estressantes de alto impacto que são considerados por eles como incontroláveis Sabedoria Envelhecimento sensorial Reduzido e menos eficientes Perdas capazes de reduzir vários prazeres na vida a perda auditiva pode contribuir para a percepção de que as pessoas de idade são distraídas e irritáveis compromete a comunicação nas relações sociais isolamento problemas psicológicos Maior necessidade de luz Maior sensibilidade ao brilho Menor percepção de profundidade ou de cor Menor sensibilidade à contraste capacidade de acomodação longeperto mais lenta diminuição da acuidade visual particularmente à noite Reduzido e menos eficiente Menos eficácia da percepção do posicionamento do corpo atentando a proteção física a afetividade e o sexo LIMA 2007 Criatividade O esquema corporal EC envolve a construção mental do próprio corpo a partir de aspectos subjetivos e do senso apurado de localização de cada segmento corporal depende de aferências multimodais visão tato propriocepção e suas conexões com o sistema motor PEREIRA et al 2010p20 ESQUEMA CORPORAL E ENVELHECIMENTO LIMA 2007 PEREIRA ET AL 2010 com o avançar da idade a estimativa das dimensões corporais se tornam aquém das medidas reais p 27 Fragilidade dependência e declínio o declínio cognitivo é um aspecto normal do envelhecimento A natureza exata destas mudanças no entanto não é uma certeza e problemas relacionados à linha que separa este declínio de possibilidades de uma possível demência são muito tênues principalmente por não haver ainda uma referência consistente frente à demanda nesta faixa etária p 243 Envelhecimento cognitivo ARGIMON 2006 dos 65 anos aos 75 anos algumas das mudanças cognitivas são sutis ou até inexistentes entretanto ocorrem declínios importantes nas medidas que envolvem velocidade ou habilidades não exercitadas p 243 Terminalidade morte e luto Qualidade de vida Treino cognitivo Exercícios físicos Percepção que o indivíduo tem de sua posição na vida em relação a seus objetivos expectativas padrões e preocupações WHS 1998 2005 o melhor estado físico influencia na autonomia e na capacidade de autocuidado levando o idoso a se sentir mais seguro para viver de forma independente e consequentemente esse tipo de envelhecimento ativo resulta em melhor funcionamento cognitivo p159 BECKERT IRIGARAY e TRENTINI 2012 A qualidade de vida e o fim da vida questões tecnológicas e éticas Velhice trabalho e aposentadoria VITORINO 2010 Aposentarse reconherse ao espaço privado do não trabalho inatividade improdutividade abandono ou jubilamento prêmio e recompensa p2 a aposentadoria requer um condicionamento mental e social porque a cessação da atividadeprofissional constitui uma exclusão do mundo produtivo a base da sociedade modernap2 Atividade e exercício e comportamento Trabalho penoso repetitivo desgastante LIBERTAÇÃO Trabalho gratificante enriquecedor TORMENTO Religião e espiritualidade Sexualidade na Velhice não se restringe às relações sexuais coito ela envolve atitudes sentimentos representações e ações e interações sociais Afetada por questões de gênero desejo sexual não cessa com o envelhecimento Menopausa Menor expressão carnal Afetividade Redução potência sexual Estratégias compensatórias Desejo carnal elevado Cognição social e atitudes Módulo 2 Velhice Psico Desenv II adulto e idoso Profa Dra Lúcia Cavalcante 24 Abuso e vitimização noa idosoa Violência abuso e vitimização SANTOS MOREIRA FACCIO GOMES e SILVA 2020 ABANDONO ausência ou renúncia de cuidado por pessoas e instituições NEGLIGÊNCIA omissão de cuidados AUTONEGLIGÊNCIA ausência de cuidados do próprio idoso para consigo MAUSTRATOS evento pontual ou repetido ou ainda ausência de um ato apropriado que ocorra diante de uma relação de confiança e que cause prejuízo sofrimento ou angústia para a pessoa idosa TERMOS IMPORTANTES Desempenho no trabalho e desenvolvimento da carreira Violências contra oa idosoa A violência contra a pessoa idosa desenhase como um problema de Saúde pública de complexa administração 35 mil denúncias de violações de direitos humanos contra pessoas idosas Em mais de 87 das denúncias 30722 as violações ocorrem na casa onde o idoso reside 16 mil ocorreram na casa onde residem a vítima e o suspeito Agressores Filhos frequente vizinhos e netos Fonte Ministério dos Direitos humanos e cidadania 2022 As mudanças tecnológicas e o trabalhador idoso Violências contra oa idosoa idosas sofrerem violência geral frequentemente maustratos Idade autonegligência dependência nas AVDs maior índice de violência risco aiumentado se agressor é dependente economicamente depressão também foi um fator de risco encontrado em quase todos os tipos de violência causa ou consequência da violência Isolamento social pode ser fator de risco para abuso SANTOS MOREIRA FACCIO GOMES e SILVA 2020 Saúde mental e psicopatologia viver com a família de um filho casado viver sozinho ou com filhos domicílios com seis ou mais moradores ter menor apoio da família discutir frequentemente com parentes e expressar conflito com familiares ou amigos foram fatores de risco para violência geral Violências contra oa idosoa e relações familiares relação familiar muito ruim foi fator de risco para negligência violência geral verbal psicológica e econômica Viver com outros membros da família foi risco para negligência Viver com a família de um filho casado e viver com um único filho foram risco para abuso financeiro SANTOS MOREIRA FACCIO GOMES e SILVA 2020 httpswwwyoutubecomwatchv4GiKr1LEc9o