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Processo de preparação da lâmina\n\nFixação\nImpede a destruição de parte das estruturas celulares por enzimas libertadas pós morte e preserva a composição da célula.\n\nGeralmente, neste processo o formaldeído é o mais utilizado, mas podem ser usados outros.\n\nProcessamento\n\nDesidratação -> as células são mergulhadas em concentrações crescentes de álcool.\n\nDiafanização -> a impregnação do tecido com meio de inclusão ainda não é possível nessa fase, porque as substâncias semelhantes a parafina usadas para a inclusão não se misturam com o álcool. O tecido deve ser imerso em um produto químico em que ambos álcool e parafina sejam soluções. Assim, a diafanização consiste na infiltração do tecido por um solvente de parafina que ao mesmo tempo faça a retirada do álcool.\n\nA parafina não se mistura com água e nem com álcool, de modo que ambos devem ser removidos para que a parafina possa penetrar os tecidos. O xilol é geralmente usado para esta finalidade. Tal substância é conhecida como clarificador porque deixa os tecidos bem clarinhos, quase transparentes.\n\nImpregnação -> a célula é impregnada num meio solido, para permitir o corte. Neste processo é mais comum o uso da parafina.\n\nInclusão\nInclui o tecido em um meio solido e firme para permitir o corte em fatias finas.\n\nCorte\nA peça é cortada em fatias finas no microtomo e depois é colocada na lâmina para ser estudada.\n\nColoração\nÉ a parte mais importante e complexa da confecção de lâminas histológicas. Possui várias técnicas e tem-se sempre que fazer o controle de qualidade (no microscópio).\n\nÉ usada para distinguir diferentes estruturas dos tecidos, patologias, excesso ou falta de alguma substância importante para o nosso organismo, entre outros.\n\nMontagem\nTem por objetivo isolar o tecido do meio exterior para preservar durante longos períodos, a integridade dele. Este processo consiste em colocar uma lamela por cima da célula na lâmina.
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