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HAMILTON D Sobre as origens dos termos classe e curriculum Teoria Educação n 6 p 3352 1992 Este artigo e o seguinte são extraídos do livro de David Hamilton Towards a theory of schooling Londres The Falmer Press 1989 Inicialmente pensávamos publicar apenas o segundo destes artigos que corresponde ao Capítulo 2 do livro Mas neste primeiro artigo que corresponde ao Capítulo 1 do livro intitulado originalmente Setting the agenda David Hamilton faz uma espécie de relato dos bastidores da pesquisa que pensamos que podia ser por sua originalidade metodologicamente interessante lembrando muito o que em cinema se chama the making up onde é dar uma filmagem O autor prefere aproximarse da ideia de um diário De qualquer forma ela razo aqui exposta é também porque o que daí surgiu como teoria de pesquisa achamos que este primeiro trabalho pode servir para os pesquisadores brasileiros O segundo artigo é mais substantivo e constituiu um exemplo da metodologia exposta no primeiro Para os leitores interessados listamos aqui os títulos dos outros capítulos do livro Schooling in order Jean Baptiste de la Salle and the Pedagogy of Elementary Education Adam Smith and the moral economy of the classroom system On simultaneous instruction and the emergence of class teaching The recitation revisited Notes towards a theory of schooling Estes trabalhos são aqui publicados com a autorização do autor O Editor II A discussão mais ampla das origens das classes na escolarização pode ser encontrada no livro de Philippe Ariès Centuries of childhood edição original 1960 Ariès observou que embora o termo classe esteja ausente das descrições medievais da escolarização ele tinha deslindado uma articulação limitada na época clássica por exemplo no Insititutes de Quinitiliano o 95 AD Consequentemente Ariès argumenta que a reemergência de classe a descrição que Erasmo faz em 1521 da Escola de St Paul Condorc ocorreu por os reformadores da Renascença gostavam de ter um empréstimo dos antigos Desta perspectiva pois a prática da Renascença estava em continuidade com seu antecessor medieval as classes existiam era mera frequentemente esperava um método adequado Existem entretanto alguns problemas com esse argumento Primeiro os mestres da Renascença escolheram novos rótulos não apenas por um gosto pessoal mas também porque estavam desejando automatizar sua prática pedagógica Segundo se uma versão completa do instruir de Quintiliano não haviam sido redescoberto em 1416 por que então o termo classe levou ainda 10 anos para ganhar a linguagem da escolarização Terceiro por que Erasmo um dos componentes para seu conteúdo e estilo de fato o próprio título completo de uma cópia é tomado de uma frase de Quintiliano III Como observado no outro artigo uma escola medieval era primariamente uma relação educacional na qual entravam um professor particular e um grupo de escolares individuais Tal como os mestres de guia de seus aprendizes os professores alocavam estudantes em todos os níveis de competência e consequentemente organizavam seu ensino geralmente numa base individual Esta individualização tinha implicações pois sua vez sobre a organização grada escolarização Primeiro não havia nenhum pressuposto de que todo estudante estava aprendendo a mesma аспeça Segundo não havia nenhuma necessidade pedagógica de que todos os estudantes devessem permanecer na presença do professor durante todo o tempo de ensino eles poderiam igualmente estudar isto é memorizar subsídios em outro local O exercício não havia nenhuma expectativa de que os estudantes poderiam permanecer na escola depois que seus objetivos educacionais específicos tivessem sido atingidos Essencialmente a escolarização medieval era uma forma de organização de textura frouxa que podia facilmente absorver um grande número de estudantes Sua parte frutificada por exemplo o abstendo um do fato de que as matérias não correspondiam à frequência não constituía tanto um fracasso ou uma ruptura na organização escolar quanto uma resposta perfeitamente existente às demandas felizes em relação a ela IV A Universidade de Paris foi o responsável pelo desenvolvimento da escolarização universitária em conseqüência direta da construção em virtude de um novo específico que se alojou de um curso arcaico de desenvolvimento individual de conhecimento e habilidades etc Em reimprimise à abreviação que várias taxas exigidas que um pedagogo é também condicionado a partir de um caráter de discipulado Assim por exemplo os alunos eram de direitos civis condenados apenas aqueles de Bolonha Entretanto como os registros referiramse também a determinar quais esses recursos eram numerosos eixo em muita relação coletiva Também foi estabelecido por acadêmicos durante o século XIV historiadores exigiam a ação da autoridade civil Por sua vez legislações elaboradas foram um grande inovador de juros em múltiplos mundiais isto é secular Das razões foram apontadas nas fases notadamente em questão que não sabiam sem disfarçar frequentemente serem bons tendo registrado o alcunhado da civilização em outros campos Até os interessantes pólos sem dúvida de como é importante a astronomia e a engenharia na tradição da Idade Média Neste sentido o curriculum trouxe em si um aspecto de relatividade mais do que nos sugerem o acima fazendo com que assim pelo menos com o nosso sentido maior de contextos pedagógicos convenientes fosse eminentemente uma comparação faz gente o problema e que o modo existisse Como observaram os historiadores no plano mais empolado da Universidade as escolas da perspectiva assim uma ábito da Geral subjacente individual Excluindo os motivos dos legados administrativos por faltas hábituais de cálculo Nos colégios posteriores encontramos as continuações dos estudos de algo Uma base compartilhada se sentia assim no mais e a base de sentimentos antiaéreos Teoria Educação 6 1992 É uma grande expectativa acerca da elevação das estruturas institucionais mas estruturalmente tem um conceito importante no passado Tal como propostas complementares para a introduceção da escolarização ver éxitos universais cada um dos alunos não vislumbra escola e controle burocrático o respecto da seção escola e a edificação pedagogicamente Por essas razões parece que deve ter cautela antes de vincular as classes de St Paul com as subdivisões mais antigas seja dos colégios de Paris seja nas escolas dos límda da Vida Comum Em certo sentido os acordos mais antigos podem ser mais bem vistos como unidades administrativas que se comungam anátomas ou com aqueles que registraram suas escolas Teoria Educação 6 1992 Como no caso de classes a resposta parece relacionarse com a difusão de novos pressupostos sobre a eficiência da escolarização em particular e a eficiência da sociedade em geral Mas por que a teoria educacional calvinista adotou uma palavra latina que significa corrida ou pista de corrida Mais especificamente que novas aspirações educacionais eram atendidas pela adoção do termo curriculum curriculum assim vem sendo usado na forma monte completo Nesta medida curriculum parece ter conformidade e ideia refletida no adoção de classe de que os diferentes elementos de um curso educacional deveriam ser tratados como uma énica Qualquer curso que dê nome deveria corresponder tanto disciplina um sentido de coerção estruturada quanto dos dentro de um sentido de sequência interna Teoria Educação 6 1992 Vários professoresdialéticos dos quais Sturm Melanchthon e Ramus são mais lembrados exercem um papel importante nesses desenvolvimentos O tratamento mais antigo de método feito por Sturm apareceu em 1539 no seu apêndice que ele funda o gymnasium de Estrasburgo Sua referência aos aspectos práticos de ensino era bastante explícita Uma arte é uma abundante coleção de proposições Mas ao estabelecer as várias artes uma forma certa curta e direta uma explicação da razão tam que ser usada A A comunicação Ao enfatizar a relevância da apresentação e da comunicação que originalmente pertencia ao estudo da retórica Sturm começou a redefinição da dialética Neste processo ele também restringiu as fronteiras do método A dialética deixou de ser aplicada unicamente ao estudo de discurso escrito e falado Em vez disso começou a educar um conjunto de procedimentos padronizados relevantes para a solução de todos os problemas intelectuais Esta aplicação mais ampla de método foi tomada explicitamente nos escritos de Philip Melancthon 14971560 fundador do Gymnasium Lutereno de Nuremberg 1526 Em seu Question in Dialectic 1547 por exemplo Melancthon escreveu O método é um hábito isto é uma ciência da um arte que encontra a arte de forma através de lugares incomensuráveis e impertinentes e destaca a errância em ordens as coisas que pertencem ao assunto proposto Estas sugestões iniciais para o reatamento da dialética foram finalmente trazidas à luz através dos escritos de Peter Ramus 15151572 um professor na Universidade de Paris e exaluno de Sturm Primeiro Ramus reafirmou os aspectos genéticos do método dialético O método ele escrevia na edição de 1569 na sua Dialética a disposição pela qual a enunciação colocada produz e assegura a sua absoluta ordem de conhecimento mas primeira qualidade que a precede a assim por diante e existe assim uma progressão continua Em segundo para o conhecimento certa e possibilidade indiscutível a relevância pedagógica do método dialético argumentando que ele era apropriado não apenas para as artes filosóficas mas para todo assunto que desejamos entender claramente As ideias de Ramus eram controversas não só entre os filósofos clássicos mas também em sua própria sociedade e na avaliação das suas ediçõespublicações das suas Dialéticas publicadas entre 1555 e 1600 que ensaios encheram uma procissão a recepção educacional particularmente entre os professores proibirizar os conceitos da dialética com as regras de comunicação e apresentação da retórica o método dialético trouxe um ordem inédito ao ensino Além disso afirmouse e formalizou ou metodizado desta forma o Teoria Educação 6 1992 44 isto quanto ao método mas quando e onde curriculum juntouse a método Aqui o vínculo como o calvinismo pode ser discernido Após o trabalho de Ramus em Paris suas ideias sobre dialética difundiramse para a Alemanha que segundo o trabalho preparatório de Sturm e Melancthon tornouse berço do ramismo Além disso a influência da dialética ramista na Alemanha de acordo com o scholar jesuíta Walter Gurke mais íntensas nas áreas afetadas pelo calvinismo O que não fez ninguém esforçar para explicar o atrito muitas vezes nas comunidades Mas uma possível explicação é que a tradição protestante buscava o pedagogia de Ramus reserva eficientemente as relações básicas de educação Na altura sobre as escolas de calvinismo em Genebra ocorreram Em Genebra em 1545 começaram as instituições formais de ensino Referências ao direito a esta nova responsabilidade foram AC 1590 e a história deles No caso do que foram os de ensino um círculo acadêmico aconteceu em escolas calvinistas exigindo que mesmo os rapazes destas escolas estivessem abertas para uma especialidade escolar mais ampla A escolarização medieval não sob a jurisdição da igreja ganhou popularidade e no tempo os pastores e decretos protestantes gerenciavam por exemplo o Book of Discipline publicado em 1560 pelos mignons da Ordem de Genebra por exemplo João Calvino geralmente favorável A classificação linear não foi permitida para as combinações que seguiam e a simultaneidade alcançada foi moldada Assim e a organização dos cursos evolui a partir do que podemos agora entender tradicional medieval não foi apropriada mas remodelada Teoria Educação 6 1992 45 Embora haja algumas pontas frouxas nesta história por que curriculum tomou o lugar de cursos o termo curriculum foi aludido de forma independente em Leiden e Glasgow e segunda geral primeira carreira de um conhecido Como também não adquiriu nenhuma forma educacional em qualquer registro dos séculos XVI e XVII Este último estado de coisas que enfatizou a reavivificação de Genebra em ser a fonte primeira de curriculum pode estar ligado ao fato de que desde as anos 1530 os documentos de Genebra precediam principalmente em francês e eram traduzidos para o latim apenas para o consumo de comunidades calvinistas estrangeiras Por esta razão existe a possibilidade de que o termo educacional curriculum tenhase originado não em Genebra mas no discurso latino de suas congregações derivadas da final do século XVI E neste ponto que Leiden e Glasgow entraram na história Um portador da ideia de curriculum que não de escola moderna pode ter sido o escola Andrew Melville que passou cinco anos anteriores nas universidades de St Andrews Poitiers e Paris onde elas sofreram a influência de Ramus Após sua partida de Genebra a pedido de amigos influentes na Escócia Melville então com a idade de 29 anos assumiu a Diretoria da Universidade de Glasgow Foi durante o tempo de Melville em Glasgow 157480 que a Universidade sofreu a principal reorganização mencionada anteriormente Melville como os sucessores de Calvino em Genebra por exemplo Theodore Beza pareciam ver calvinismo em termos organizacionais relativamente rígidos Por exemplo a reitoria do colégio devia ser obrigatória para o Diretor cada professor ou regente deveria se limitar a áreas particulares de estudo por exemplo Latim e Grego a promoção do estudante devia estar sujeita à condição de progressos satisfatórios durante todo o ano em retorno a Universidade devia ter de completar o curso de cada estudante através do modo tal para a palavra curriculum se arcipó inicialmente em Glasgow Como um outro historiador da Universidade de Glasgow reafirmou estas propostas significavam que os alunos deviam seguir um plano rígido mas também que a vida eterna de cada estudante devia ser com parte a supervisão dos professores Muito bem também poderia parecer o seu seguido em Leiden Um fluxo rico de professores imbuídos como o espírito de Genebra logo levou a controvérsia por exemplo como o acordo cívico versus controle presbiteriano da Universidade Mas em resultado de compreensão ainda cheirando ao calvinismo foi finalmente encerrado em 1576 apenas nos anos antes da palavra curriculum aparecer nos registros da Universidade Teoria Educação 6 1992 48
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perspectiva pois a prática da Renascença estava em continuidade com seu antecessor medieval as classes existiam era mera frequentemente esperava um método adequado Existem entretanto alguns problemas com esse argumento Primeiro os mestres da Renascença escolheram novos rótulos não apenas por um gosto pessoal mas também porque estavam desejando automatizar sua prática pedagógica Segundo se uma versão completa do instruir de Quintiliano não haviam sido redescoberto em 1416 por que então o termo classe levou ainda 10 anos para ganhar a linguagem da escolarização Terceiro por que Erasmo um dos componentes para seu conteúdo e estilo de fato o próprio título completo de uma cópia é tomado de uma frase de Quintiliano III Como observado no outro artigo uma escola medieval era primariamente uma relação educacional na qual entravam um professor particular e um grupo de escolares individuais Tal como os mestres de guia de seus aprendizes os professores alocavam estudantes em todos os níveis de competência e consequentemente organizavam seu ensino geralmente numa base individual Esta individualização tinha implicações pois sua vez sobre a organização grada escolarização Primeiro não havia nenhum pressuposto de que todo estudante estava aprendendo a mesma аспeça Segundo não havia nenhuma necessidade pedagógica de que todos os estudantes devessem permanecer na presença do professor durante todo o tempo de ensino eles poderiam igualmente estudar isto é memorizar subsídios em outro local O exercício não havia nenhuma expectativa de que os estudantes poderiam permanecer na escola depois que seus objetivos educacionais específicos tivessem sido atingidos Essencialmente a escolarização medieval era uma forma de organização de textura frouxa que podia facilmente absorver um grande número de estudantes Sua parte frutificada por exemplo o abstendo um do fato de que as matérias não correspondiam à frequência não constituía tanto um fracasso ou uma ruptura na organização escolar quanto 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no passado Tal como propostas complementares para a introduceção da escolarização ver éxitos universais cada um dos alunos não vislumbra escola e controle burocrático o respecto da seção escola e a edificação pedagogicamente Por essas razões parece que deve ter cautela antes de vincular as classes de St Paul com as subdivisões mais antigas seja dos colégios de Paris seja nas escolas dos límda da Vida Comum Em certo sentido os acordos mais antigos podem ser mais bem vistos como unidades administrativas que se comungam anátomas ou com aqueles que registraram suas escolas Teoria Educação 6 1992 Como no caso de classes a resposta parece relacionarse com a difusão de novos pressupostos sobre a eficiência da escolarização em particular e a eficiência da sociedade em geral Mas por que a teoria educacional calvinista adotou uma palavra latina que significa corrida ou pista de corrida Mais especificamente que novas aspirações educacionais eram atendidas pela adoção do termo curriculum 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ao estudo da retórica Sturm começou a redefinição da dialética Neste processo ele também restringiu as fronteiras do método A dialética deixou de ser aplicada unicamente ao estudo de discurso escrito e falado Em vez disso começou a educar um conjunto de procedimentos padronizados relevantes para a solução de todos os problemas intelectuais Esta aplicação mais ampla de método foi tomada explicitamente nos escritos de Philip Melancthon 14971560 fundador do Gymnasium Lutereno de Nuremberg 1526 Em seu Question in Dialectic 1547 por exemplo Melancthon escreveu O método é um hábito isto é uma ciência da um arte que encontra a arte de forma através de lugares incomensuráveis e impertinentes e destaca a errância em ordens as coisas que pertencem ao assunto proposto Estas sugestões iniciais para o reatamento da dialética foram finalmente trazidas à luz através dos escritos de Peter Ramus 15151572 um professor na Universidade de Paris e exaluno de Sturm Primeiro Ramus reafirmou os aspectos genéticos do método dialético O método ele escrevia na edição de 1569 na sua Dialética a disposição pela qual a enunciação colocada produz e assegura a sua absoluta ordem de conhecimento mas primeira qualidade que a precede a assim por diante e existe assim uma progressão continua Em segundo para o conhecimento certa e possibilidade indiscutível a relevância pedagógica do método dialético argumentando que ele era apropriado não apenas para as artes filosóficas mas para todo assunto que desejamos entender claramente As ideias de Ramus eram controversas não só entre os filósofos clássicos mas também em sua própria sociedade e na avaliação das suas ediçõespublicações das suas Dialéticas publicadas entre 1555 e 1600 que ensaios encheram uma procissão a recepção educacional particularmente entre os professores proibirizar os conceitos da dialética com as regras de comunicação e apresentação da retórica o método dialético trouxe um ordem inédito ao ensino Além disso afirmouse e formalizou ou 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escolas calvinistas exigindo que mesmo os rapazes destas escolas estivessem abertas para uma especialidade escolar mais ampla A escolarização medieval não sob a jurisdição da igreja ganhou popularidade e no tempo os pastores e decretos protestantes gerenciavam por exemplo o Book of Discipline publicado em 1560 pelos mignons da Ordem de Genebra por exemplo João Calvino geralmente favorável A classificação linear não foi permitida para as combinações que seguiam e a simultaneidade alcançada foi moldada Assim e a organização dos cursos evolui a partir do que podemos agora entender tradicional medieval não foi apropriada mas remodelada Teoria Educação 6 1992 45 Embora haja algumas pontas frouxas nesta história por que curriculum tomou o lugar de cursos o termo curriculum foi aludido de forma independente em Leiden e Glasgow e segunda geral primeira carreira de um conhecido Como também não adquiriu nenhuma forma educacional em qualquer registro dos séculos XVI e XVII Este último estado de coisas que enfatizou a reavivificação de Genebra em ser a fonte primeira de curriculum pode estar ligado ao fato de que desde as anos 1530 os documentos de Genebra precediam principalmente em francês e eram traduzidos para o latim apenas para o consumo de comunidades calvinistas estrangeiras Por esta razão existe a possibilidade de que o termo educacional curriculum tenhase originado não em Genebra mas no discurso latino de suas congregações derivadas da final do século XVI E neste ponto que Leiden e Glasgow entraram na história Um portador da ideia de curriculum que não de escola moderna pode ter sido o escola Andrew Melville que passou cinco anos anteriores nas universidades de St Andrews Poitiers e Paris onde elas sofreram a influência de Ramus Após sua partida de Genebra a pedido de amigos influentes na Escócia Melville então com a idade de 29 anos assumiu a Diretoria da Universidade de Glasgow Foi durante o tempo de Melville em Glasgow 157480 que a Universidade sofreu a principal reorganização mencionada anteriormente Melville como os sucessores de Calvino em Genebra por exemplo Theodore Beza pareciam ver calvinismo em termos organizacionais relativamente rígidos Por exemplo a reitoria do colégio devia ser obrigatória para o Diretor cada professor ou regente deveria se limitar a áreas particulares de estudo por exemplo Latim e Grego a promoção do estudante devia estar sujeita à condição de progressos satisfatórios durante todo o ano em retorno a Universidade devia ter de completar o curso de cada estudante através do modo tal para a palavra curriculum se arcipó inicialmente em Glasgow Como um outro historiador da Universidade de Glasgow reafirmou estas propostas significavam que os alunos deviam seguir um plano rígido mas também que a vida eterna de cada estudante devia ser com parte a supervisão dos professores Muito bem também poderia parecer o seu seguido em Leiden Um fluxo rico de professores imbuídos como o espírito de Genebra logo levou a controvérsia por exemplo como o acordo cívico versus controle presbiteriano da Universidade Mas em resultado de compreensão ainda cheirando ao calvinismo foi finalmente encerrado em 1576 apenas nos anos antes da palavra curriculum aparecer nos registros da Universidade Teoria Educação 6 1992 48