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XVII O PROGRESSO DO ESTADO NO INÍCIO DO REGIME republicano, já era o café o esteio da economia brasileira. O Paraná, na ocasião, ainda não aparecia como produtor de arbóreo; longe estava ainda de se tornar o maior produtor brasileiro. A base da economia paranaense continuava sendo a produção da erva-mate, apesar das crises sucessivas que enfrentava no seu mercado interno. Em 1902, a mate representava ainda 31% do orçamento do Estado. A indústria de manufaturas dava seus primeiros passos. Às maiores fábricas do estado eram a de fósforos, de excelente qualidade, de sabão e velas, mesmo a alimentícia e cerâmica, nos arredores da capital. CICLO DO PINHO O pinheiro é nativo do sul do Brasil. Cresce juntamente com outras árvores, como a imbuia, cedro, erva-mate, canelas etc. Sua madeira é geralmente branca, leve e própria para tábuas, caixas, laminados compensados, celulose, papel, acomi pasta mecânica, palitos, fósforos, detonadores de pólvora etc. Apesar dessas qualidades, não se expandiu como a mercadoria de exportação do século XIX. Era utilizada somente na própria região de abate, para construções de casas, cercas etc. Sua exploração econômica não se realizara devido à concorrência da madeira importada, sobretudo a da Noruega e Riga. Surpreendentemente, dava-se preferência à produção importada, em detrimento da nacional, que de qualidade não era superior. O grande estímulo para a exportação da produção paranaense surgiu com a Primeira Guerra Mundial, que impossibilitada a importação da madeira estrangeira pelos Brasil por causa do conflito bélico, houve interesse na do pinho. Não só foi abastecido o mercado interno, mas esta cossa conquistada a de Buenos Aires, que rapidamente preferia a importação, preferindo os superiores. Multiplicaram-se as serrarias, e a trecho longo da estrada de ferro, recém aberta, ligando São Paulo Rio Grande do Sul. A exportação do pinho, nova atividade econômica paranaense, rapidamente ultrapassou em importância a mate como fonte principal de arrecadação do Estado. Como desenvolvimento do transporte ferroviário na região, sobretudo após 1930, libertou-se a indústria madeireira da dependência exclusiva da estrada de ferro, podendo, de qualquer forma, cada vez mais, no interior. A indústria do pinho clama boa parte do menos além do trabalhador excedente dessa, que gostavam em cifras. As serrarias também podiam procurar postos mineiros, acentuaram aas práticas, em justo desenvolvimento esses produtos tiveram come isso de infestação dos lotamentos do estado. Se não a serraria uma atividade nômade, não se instala em a região em que está estabelecida. Exigem-se extensos e intransferível áreas gay eiuimu formas, com menos ä í numeradas populacional característico, com dezenas de casas para operários, mercearia, farmácia etc., tudo permanecendo empresa exportadora. Caracterizam-se os seus trabalhadores ao trabalho explorado. Caracterizam-se ao trabalho de trabalho, entre os tol aos detel economia colaboravam com caixa, como são br tol ente operações chamadas Na maioria, as serrarias pagavam em média o seral 200 cent. 50 distante, ou em sofrer pubicalção republicano que 200 certo aos salários, é assegurado dos trabalhadores, aferiros estrutura etc. estavam longa de fiscalização do Ministério ondações investiram, de refênciaamento a regularização da demais As serrarias pico, pensa urna região devastada, sem cerrei florais, webb terra e o Paraná teria reservas florestais de pinheiros para 370 anos. Porém agora, face 200.000 das quadras já exportada 370 era.foram exploradas 170 anos estava eram restantes Alaska para ficar totalizada dois tentativas equadores 230.000 hc”. Baseando-se nesses dados, chega-se à esquerda era seções do Paraná estava destruída total arbóreo empresas de mais de bens nos ates pôr exportação no mercado. com o El nhamados em qualificados agora um pais. que o antigo cheios, de floresta, em que ademais a situação. Percorrer casas acompanhados de índios, autodidatas oferecendo as florestas comuna mo paranaense reservas e canteiros muitos. Esse p O Paraná fiscalidade desses espera nbriamd irão para 3/ perp, lia seja conservado. A falta ausentou mecánicoeficiana para Pasteias ansistendas. Entretanto, sua mudimuralha em espacosemans futuro restaurar alimentaria possível livro de madera importaria licenciar futur resid que debate futura abastecimento regular da indústria sendo esperança na conservação. mas acerfirrand nodoa nacional sobre futuras, anos dormitar futuro abastecimento regular da indústria madeireira. Inclusive foi com esta finalidade que foi transferida de Viçosa (Minas Gerais) para Curitiba a Escola Nacional de Florestas e incorporada à Universidade Federal do Paraná. Estão se formando engenheiros florestais, de que tanto o Paraná necessita, para poder recuperar as imensas florestas perdidas, empenhando-se na formação de florestas artificiais. CRIAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO PARANÁ Uma das maiores realizações paranaenses, em sua vida republicana, foi a criação da mais antiga universidade brasileira. Sua atuação passou a influir decisivamente entre brasileiros, dirigentes locais, ao mesmo tempo atuando no campo da cultura numa reunião de jovens, a ponto de Curitiba ter recebido o título de Cidade Universitária. Foi a universidade um tremendo e importante impulso do progresso paranaense que se desenvolveu por toda a Província através dos tempos, preparando os mais preciosos recursos brasileiros, transformando-se em capital iluvi mais modernos centros culturais do país. Em 1911, a reforma do ensino, através da lei Rivadáivia permitiu a criação de novas universidades, além do Rio, estímulo grande e idealistas paranaenses, chefiados por Victor Ferreira do Amaral e Nilo Cairo, tornaram a realização do que parecia um sonho, alimentando o sonho da edificação da Rocha Pombo. Seus idealizadores venceram todos os obstácuco, inclusive o desinteresse, e em 19 de dezembro de 1912 surgiu um decreto de criação. O governo paranaense intervindo sob o chefiado pelo presidente Carlos Cavalcanti, deu seu juso apoio. Em 24 de março de 1913, a Universidade começou seu funcionamento num prédio alugado à A companhia Aerii um com corpo de 26 professores e 96 alunos. Este acontecimento foi um marco decisivo na história paranaense: O governo do Estado logo reconheceu a Universidade e passou a auxiliá-la, na medida de suas possibilidades. Curitiba, então, contava com pouco mais de 60.000 habitantes, não passando de uma cidade pacata, cansada de províncias. Em 1915, houve uma reforma na legislação federal do ensino: a chamada Reforma Maximiano, e provocou uma revolução em todo o país. Rendia uma arrecadação de mais de 100.000 habitantes. De repente, cresceram os índices de culminação, de despejo. O ensino no Paraná foi governado por professores, assistidos, professores e professores adjuntos, monitores e alunos e o povo. Com os recursos federais, mesmo que apresentaram soluções ao governo federal, mas sempre se é servido ao dirigir capital e onesto do ensino, pois a reforma colocou na capital moderna o no Brasil, uma educação secundária que havia se enredado, mas foi um curso próprio para 13 anos, criando entre os alunos o ensino, pois havia a necessidade de transporte, do setor de inferioridade e os trens. A reforma do ensino era por tudo. E em 15 de março de 1916 foi consagrado o último diretor. Desde então, os cursos universitários, dispostos, assessores iam para outros cursos universitários e possibilitaram a criação do Instituto de Ciências, no mesmo local. Em 19 de outubro de 1938, foi reformada a Universidade do Paraná com a reforma e em seguida, outra vez, sob a Gerência Ernesto Souza Campos, ex-Secretário do Paraná de Ministro da Educação, Ernesto Souza Campos. Foi eleito como reitor a figura veneranda de Victor Ferreira do Amaral, pioneiro de 1912, enquanto que, para vice-reitor, um dos líderes da restauração, o prof. Mário Tourinho, à recondução de Victor do Amaral ao cargo de reitor foi uma demonstração eleger de que ele continuava a frente da universidade fundanda em 1912. Por ocasião de sua restauração, a universidade contava com 2.033 alunos e havia titulado, pelos diversos cursos, 3.908 profissionais. Em 1950, a Universidade do Paraná foi federalizada, eliminando para o Paraná o jubileu título de sede da mais antiga universidade do Brasil. REVOLUÇÃO DE 1930 Na década de 1920, o progresso no Paraná era notável, sobretudo na agricultura, dominada pela imigração europeia e por seus descendentes, localizados preferencialmente no estado. Porém o descontentamento comum, devido à situação econômica e política da nação. Todas as candidaturas a Presidência da República, indicadas pelas facções, ganharam as eleições, porque: 1 - Havia corrupção eleitoral; era comum, por exemplo o voto dos eleitores já falecidos; 2 - os eleitores no interior eram controlados por donos dos políticos chamados de coronéis: eram os militares armadas. Não demorou: os vota não secreto era conhecido. Os estudantes desta situação organizaram movimentos armados, em 1922 e 1924. Em 1926, surge em São Paulo o Partido Democrático, que iria atrair a maioria dos eleitores, recebendo a solidariedade de muitos partidos regionais, que tinham as mesmas ideias. Paraná e a crise social, havia no estado e no país uma profunda crise social. No Paraná, desde a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), ocorriam manifestações públicas na jovem e na sociedade. A industrialização, o edifício ferroviário, como uma condição de índole social: era o seguro ferroviário criado naquela época: Se a classe santista estava em luta e trabalhador: se 12 a 14 horas por dia, passando aos sábados, apenas no trabalho; ele: quando só de sábado e domingo, nas feiras recepcionavam mais e havendo a mesma letra dos padrões e o aflrianio, na nova benhuma estabelecido no empregador que não tinha remédios: as mulheres e crianças eram preferidas aos maridos, por receberecemos ao salário que os sindicalizados. Até 1929, quando o Brasil -viu um concesso de uma recessão econômica, que repercutiu na greve de outubro, 29% de uma crise mundial lazeria. Estava seguroagrou-se ainda mais com a crise mundial trata: Em 1929, quando o Brasil -viu um concesso de uma recessão econômico que superou a modo circular com o país. O governo, atento desde situação calamitosa, que se formou no ambiente desta situação calamitosa, que se forma. Era a vitória do candidato Getúlio Vargas, porque realizaram esses atentados, proclamando Júlio Prestes. A revolução impromou 3 de outubro de 1930. e já 24 deste ano e mês, o presidente Washington Luís foi destituído, assumindo Getúlio Dornelles Vargas a presidência da República. O Paraná era governado na ocasião pelo presidente Affonso Alves de Camargo, depositado a 5 de outubro pelo Major Pífino Alves Monteiro Tourinho, assumindo o posto de interventor o General Mário Tourinho. Em 1932, o General Tourinho entregou o governo ao interventor nomeado por Getúlio Vargas: Manoel Ribas. A INTERVENÇÃO: 1932-45 Ocupou o governo paranaense por 13 anos consecutivos o interventor Manoel Ribas. Devido a seu modo prático de governo, tornou-se rapidamente muito popular, apesar de ser severo e rígido. Foi no seu governo que solidificou-se a Companhia de Terras Norte do Paraná. À maior aceleração da colonização do território sucede rapidamente a superação econômica do Estado para café, que encontrou eu sul habita ideal. Em 1943, quando o Brasil estava sob o domínio da ditadura do Estado Novo em plena Segunda Guerra Mundial, o chefe do governo brasileiro, Getúlio Vargas, resolveu criar novos territórios federais, as regiões de fronteira, alegando ofensivas e necessidades de fortalecer as mesmas e declarar os margens aos motivos territórios limítrofes, para maior segurança e proteção. Seis criados então os territórios federais do Amapá, Rio Branco (attual Roraima), Guapóore atual Rondônia), Fernando de Noronha, Porto-Porá-Iguaçu, este último em território do Paraná e Santa Catarina. XVIII O LEVANTE DOS POSSEIROS EM 1957 XXII OS TRÊS PARANÁS A PARTIR DA DÉCADA DE 1960, o Paraná pode ser considerado um estado territorialmente ocupado. Cessaram então de existir as frentes pioneiras, não restando mais terras a serem ocupadas e colonizadas. Completa-se historicamente o período de ocupação territorial. Em consequência das fases históricas que condicionaram a colonização do território paranaense, podemos dividir a ocupação do estado em três áreas histórico-culturais. A primeira área corresponde ao que chamamos de Paraná Tradicional. Esse Paraná iniciou sua história no século XVII, com a descoberta do primeiro ciclo econômico movido por portugueses no Brasil: Iguape, Cananéia, Paranaguá, Curitiba. A sociedade aurífera que se formou na região não prosperou o suficiente. O precioso metal inexistia em profundidade. Sobraram dessas faixas históricos o caminho de sorocaba, a populações expostas, inexistiu no litoral como no planalto de Curitiba. No século XVIII, com o surgimento da comitiva de criadores Sorocaba-Viamão, teve início a ocupação dos Campos Gerais. O criatório e o tropeirismo movimento a economia. A nova economia da região que se destacou pela criação de um sociedade, que tinha suas bases em Paranaguá e Curitiba, e havia (1o planalto e Campos Gerais, uma ocupação que avançou no final do século XIX a ocupação dos Campos de Guarapuava e Palmas. 279 Com as anexações desses novos territórios a vida econômica, predominou no território paranaense a economia logo francesa, lado o do criatório. No final do século XVIII e prulo do XIX, os Campos Gerais desempenham a nada pacata sociedade paranaense. Nesse período, através do caminho Sorocaba-Viamão, a populações dos Campos Gerais receberam forte influência dos pampa e riograndense. Foi a esta sociedade campeira que se aprimorou a prudência que caracteriza o paranaense do centro sul do estado, o "nível e gente" originário-se dessas populações dos Campos Gerais, mais tarde reproduzida pela presença de vários correntes imigratórias que operaram a oeste. Já em 1820, o caminheiro Saint-Hilaire, que percorreu a região, detectava a existência dessa prenomnia. No linguajar do povo, os “chs” (ch influenciada portugues, cediam lugar para puma pronúncia nas Ihara: Pronunciava-se como essa escroim, bem claro. O ponto de vista humano, essa era cultura do estado abrangiu até meados do século XIX o tradicional tripé brasileiro: o português, o negro e o índio. No século XIX, essa era recebeu ainda influências de numerosas correntes imigratórias: alemães, poloneses, italianos, ukranianos, sírio-libaneses, autstríacos, franceses, húngaros, holandeses etc. Essas levas de imigantes transformaram a pronncipa já encontrada na região e promoveram uma substancial transfrmação na sociedade. As alemães influenciaram mais no urbano e os poloneses no Alguém insistisse os sobardar umabôrolamas de fim do século XIX e início do século XX, São marcadamente produz os influência alemã, enquanto no meio rural e nas estradas paranaenses vão se destacar a charro polaca e o carro eslavo que tanto marcaram a região até o surgimento do caminho, movido a gasolina. A criação da Provincia do Paraná, em 1853, somente foi possível graças à economia do criatório nos espaços de Campos Gerais, Guarapuava e Palmas. A estepiccionario da este aérea, vinque nata da região, foi outra base econômica para o surgimento da província. Essa área cultural, depois de ocupar o litoral, o planalto de Curitiba e os Campos Gerais até meados do século XVIII e ampliando- se no século XIX para os Campos de Guarapuava e Palmas. No século XIX sntiu sua expansão até Cascavel, Pitanga, Ortigueira, Faincal. Portanto, ainda em verdadeira inserção no devagar do interior. Do ponto de vista político, o desse Paraná tradicional que ao pouco tempo avança, apresentam resultados estáveis para o político. Foram seus-paranaenses proprietários de terras, que despetada a emancipação política do Paraná em 1853, preservara a maneira política no regiao. No século XIX, o domínio político era vivamente avanço desde grandes fazendeiros dos Campos Gerais. Eramos os presidentes de província, fossem nomeados pelo imperador do Rio de Janeiro, controlavam político-ideológico, emanavam os latifúndios dos Campos Gerais e exercitavam-se nas Assembleias Provinciais e nos cargos administrativos da máquina burocrática. A endeusada elite do fenômeno, poder político no Paraná foi exercitado de forma oligárquica, consolidando-se no estrutural patriarcal das principais famílias criadoras e do café nos Campos Gerais. No início do período republicano, comemoração-se a decadência dessa tradicional entre passantes. As fazendas de criatório permaneceram sua importância, ao mesmo tempo que on cresceu a importância de Curitiba como centro administrativo e economomas. Mas se por um lado a antiga egradista perdeu influência real, por outro conseguiu com poder elegenda 281
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Cresce juntamente com outras árvores, como a imbuia, cedro, erva-mate, canelas etc. Sua madeira é geralmente branca, leve e própria para tábuas, caixas, laminados compensados, celulose, papel, acomi pasta mecânica, palitos, fósforos, detonadores de pólvora etc. Apesar dessas qualidades, não se expandiu como a mercadoria de exportação do século XIX. Era utilizada somente na própria região de abate, para construções de casas, cercas etc. Sua exploração econômica não se realizara devido à concorrência da madeira importada, sobretudo a da Noruega e Riga. Surpreendentemente, dava-se preferência à produção importada, em detrimento da nacional, que de qualidade não era superior. O grande estímulo para a exportação da produção paranaense surgiu com a Primeira Guerra Mundial, que impossibilitada a importação da madeira estrangeira pelos Brasil por causa do conflito bélico, houve interesse na do pinho. Não só foi abastecido o mercado interno, mas esta cossa conquistada a de Buenos Aires, que rapidamente preferia a importação, preferindo os superiores. Multiplicaram-se as serrarias, e a trecho longo da estrada de ferro, recém aberta, ligando São Paulo Rio Grande do Sul. A exportação do pinho, nova atividade econômica paranaense, rapidamente ultrapassou em importância a mate como fonte principal de arrecadação do Estado. Como desenvolvimento do transporte ferroviário na região, sobretudo após 1930, libertou-se a indústria madeireira da dependência exclusiva da estrada de ferro, podendo, de qualquer forma, cada vez mais, no interior. A indústria do pinho clama boa parte do menos além do trabalhador excedente dessa, que gostavam em cifras. As serrarias também podiam procurar postos mineiros, acentuaram aas práticas, em justo desenvolvimento esses produtos tiveram come isso de infestação dos lotamentos do estado. Se não a serraria uma atividade nômade, não se instala em a região em que está estabelecida. Exigem-se extensos e intransferível áreas gay eiuimu formas, com menos ä í numeradas populacional característico, com dezenas de casas para operários, mercearia, farmácia etc., tudo permanecendo empresa exportadora. Caracterizam-se os seus trabalhadores ao trabalho explorado. Caracterizam-se ao trabalho de trabalho, entre os tol aos detel economia colaboravam com caixa, como são br tol ente operações chamadas Na maioria, as serrarias pagavam em média o seral 200 cent. 50 distante, ou em sofrer pubicalção republicano que 200 certo aos salários, é assegurado dos trabalhadores, aferiros estrutura etc. estavam longa de fiscalização do Ministério ondações investiram, de refênciaamento a regularização da demais As serrarias pico, pensa urna região devastada, sem cerrei florais, webb terra e o Paraná teria reservas florestais de pinheiros para 370 anos. 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Entretanto, sua mudimuralha em espacosemans futuro restaurar alimentaria possível livro de madera importaria licenciar futur resid que debate futura abastecimento regular da indústria sendo esperança na conservação. mas acerfirrand nodoa nacional sobre futuras, anos dormitar futuro abastecimento regular da indústria madeireira. Inclusive foi com esta finalidade que foi transferida de Viçosa (Minas Gerais) para Curitiba a Escola Nacional de Florestas e incorporada à Universidade Federal do Paraná. Estão se formando engenheiros florestais, de que tanto o Paraná necessita, para poder recuperar as imensas florestas perdidas, empenhando-se na formação de florestas artificiais. CRIAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO PARANÁ Uma das maiores realizações paranaenses, em sua vida republicana, foi a criação da mais antiga universidade brasileira. 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Com os recursos federais, mesmo que apresentaram soluções ao governo federal, mas sempre se é servido ao dirigir capital e onesto do ensino, pois a reforma colocou na capital moderna o no Brasil, uma educação secundária que havia se enredado, mas foi um curso próprio para 13 anos, criando entre os alunos o ensino, pois havia a necessidade de transporte, do setor de inferioridade e os trens. A reforma do ensino era por tudo. E em 15 de março de 1916 foi consagrado o último diretor. Desde então, os cursos universitários, dispostos, assessores iam para outros cursos universitários e possibilitaram a criação do Instituto de Ciências, no mesmo local. Em 19 de outubro de 1938, foi reformada a Universidade do Paraná com a reforma e em seguida, outra vez, sob a Gerência Ernesto Souza Campos, ex-Secretário do Paraná de Ministro da Educação, Ernesto Souza Campos. Foi eleito como reitor a figura veneranda de Victor Ferreira do Amaral, pioneiro de 1912, enquanto que, para vice-reitor, um dos líderes da restauração, o prof. Mário Tourinho, à recondução de Victor do Amaral ao cargo de reitor foi uma demonstração eleger de que ele continuava a frente da universidade fundanda em 1912. Por ocasião de sua restauração, a universidade contava com 2.033 alunos e havia titulado, pelos diversos cursos, 3.908 profissionais. Em 1950, a Universidade do Paraná foi federalizada, eliminando para o Paraná o jubileu título de sede da mais antiga universidade do Brasil. REVOLUÇÃO DE 1930 Na década de 1920, o progresso no Paraná era notável, sobretudo na agricultura, dominada pela imigração europeia e por seus descendentes, localizados preferencialmente no estado. Porém o descontentamento comum, devido à situação econômica e política da nação. Todas as candidaturas a Presidência da República, indicadas pelas facções, ganharam as eleições, porque: 1 - Havia corrupção eleitoral; era comum, por exemplo o voto dos eleitores já falecidos; 2 - os eleitores no interior eram controlados por donos dos políticos chamados de coronéis: eram os militares armadas. Não demorou: os vota não secreto era conhecido. Os estudantes desta situação organizaram movimentos armados, em 1922 e 1924. Em 1926, surge em São Paulo o Partido Democrático, que iria atrair a maioria dos eleitores, recebendo a solidariedade de muitos partidos regionais, que tinham as mesmas ideias. Paraná e a crise social, havia no estado e no país uma profunda crise social. No Paraná, desde a Primeira Guerra Mundial (1914-1918), ocorriam manifestações públicas na jovem e na sociedade. 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Era a vitória do candidato Getúlio Vargas, porque realizaram esses atentados, proclamando Júlio Prestes. A revolução impromou 3 de outubro de 1930. e já 24 deste ano e mês, o presidente Washington Luís foi destituído, assumindo Getúlio Dornelles Vargas a presidência da República. O Paraná era governado na ocasião pelo presidente Affonso Alves de Camargo, depositado a 5 de outubro pelo Major Pífino Alves Monteiro Tourinho, assumindo o posto de interventor o General Mário Tourinho. Em 1932, o General Tourinho entregou o governo ao interventor nomeado por Getúlio Vargas: Manoel Ribas. A INTERVENÇÃO: 1932-45 Ocupou o governo paranaense por 13 anos consecutivos o interventor Manoel Ribas. Devido a seu modo prático de governo, tornou-se rapidamente muito popular, apesar de ser severo e rígido. Foi no seu governo que solidificou-se a Companhia de Terras Norte do Paraná. 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Completa-se historicamente o período de ocupação territorial. Em consequência das fases históricas que condicionaram a colonização do território paranaense, podemos dividir a ocupação do estado em três áreas histórico-culturais. A primeira área corresponde ao que chamamos de Paraná Tradicional. Esse Paraná iniciou sua história no século XVII, com a descoberta do primeiro ciclo econômico movido por portugueses no Brasil: Iguape, Cananéia, Paranaguá, Curitiba. A sociedade aurífera que se formou na região não prosperou o suficiente. O precioso metal inexistia em profundidade. Sobraram dessas faixas históricos o caminho de sorocaba, a populações expostas, inexistiu no litoral como no planalto de Curitiba. No século XVIII, com o surgimento da comitiva de criadores Sorocaba-Viamão, teve início a ocupação dos Campos Gerais. O criatório e o tropeirismo movimento a economia. A nova economia da região que se destacou pela criação de um sociedade, que tinha suas bases em Paranaguá e Curitiba, e havia (1o planalto e Campos Gerais, uma ocupação que avançou no final do século XIX a ocupação dos Campos de Guarapuava e Palmas. 279 Com as anexações desses novos territórios a vida econômica, predominou no território paranaense a economia logo francesa, lado o do criatório. No final do século XVIII e prulo do XIX, os Campos Gerais desempenham a nada pacata sociedade paranaense. Nesse período, através do caminho Sorocaba-Viamão, a populações dos Campos Gerais receberam forte influência dos pampa e riograndense. Foi a esta sociedade campeira que se aprimorou a prudência que caracteriza o paranaense do centro sul do estado, o "nível e gente" originário-se dessas populações dos Campos Gerais, mais tarde reproduzida pela presença de vários correntes imigratórias que operaram a oeste. Já em 1820, o caminheiro Saint-Hilaire, que percorreu a região, detectava a existência dessa prenomnia. No linguajar do povo, os “chs” (ch influenciada portugues, cediam lugar para puma pronúncia nas Ihara: Pronunciava-se como essa escroim, bem claro. O ponto de vista humano, essa era cultura do estado abrangiu até meados do século XIX o tradicional tripé brasileiro: o português, o negro e o índio. No século XIX, essa era recebeu ainda influências de numerosas correntes imigratórias: alemães, poloneses, italianos, ukranianos, sírio-libaneses, autstríacos, franceses, húngaros, holandeses etc. Essas levas de imigantes transformaram a pronncipa já encontrada na região e promoveram uma substancial transfrmação na sociedade. As alemães influenciaram mais no urbano e os poloneses no Alguém insistisse os sobardar umabôrolamas de fim do século XIX e início do século XX, São marcadamente produz os influência alemã, enquanto no meio rural e nas estradas paranaenses vão se destacar a charro polaca e o carro eslavo que tanto marcaram a região até o surgimento do caminho, movido a gasolina. A criação da Provincia do Paraná, em 1853, somente foi possível graças à economia do criatório nos espaços de Campos Gerais, Guarapuava e Palmas. A estepiccionario da este aérea, vinque nata da região, foi outra base econômica para o surgimento da província. Essa área cultural, depois de ocupar o litoral, o planalto de Curitiba e os Campos Gerais até meados do século XVIII e ampliando- se no século XIX para os Campos de Guarapuava e Palmas. No século XIX sntiu sua expansão até Cascavel, Pitanga, Ortigueira, Faincal. Portanto, ainda em verdadeira inserção no devagar do interior. Do ponto de vista político, o desse Paraná tradicional que ao pouco tempo avança, apresentam resultados estáveis para o político. Foram seus-paranaenses proprietários de terras, que despetada a emancipação política do Paraná em 1853, preservara a maneira política no regiao. No século XIX, o domínio político era vivamente avanço desde grandes fazendeiros dos Campos Gerais. Eramos os presidentes de província, fossem nomeados pelo imperador do Rio de Janeiro, controlavam político-ideológico, emanavam os latifúndios dos Campos Gerais e exercitavam-se nas Assembleias Provinciais e nos cargos administrativos da máquina burocrática. A endeusada elite do fenômeno, poder político no Paraná foi exercitado de forma oligárquica, consolidando-se no estrutural patriarcal das principais famílias criadoras e do café nos Campos Gerais. No início do período republicano, comemoração-se a decadência dessa tradicional entre passantes. As fazendas de criatório permaneceram sua importância, ao mesmo tempo que on cresceu a importância de Curitiba como centro administrativo e economomas. Mas se por um lado a antiga egradista perdeu influência real, por outro conseguiu com poder elegenda 281