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Epidemiologia
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FACULDADE FACTUM CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA OFICINA INTEGRADORA EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA MARCIELI PAPPEN MARIA ANTÔNIA SILVA DA SILVA TAYMARA DA SILVA RODRIGUES RELATÓRIO EPIDEMIOLÓGICO PARCIAL NOTA 35 ANO 2023 MARCIELI PAPPEN MARIA ANTÔNIA SILVA DA SILVA TAYMARA DA SILVA RODIGUES RELATÓRIO EPIDEMIOLÓGICO PARCIAL Trabalho apresentado ao Bacharelado em Enfermagem da Faculdade FACTUM como requisito parcial para obtenção do grau final na Disciplina de Oficina Integradora Epidemiologia e Bioestatística Professora Maurício Schüler Ninz ANO 2023 INTRODUÇÃO O relatório epidemiológico foi realizado com base em um banco de dados referente as doenças transmitidas por alimentos o mesmo traz informações como UF de notificação agente etiológico alimento causador do surto número total de pessoas expostas na data de notificação número total de doentes e número de óbitos O banco de dados apresenta dados de 13 estados mais o Distrito Federal com 166 notificações distribuídas entre os estados Abordaremos quais são as unidades os tipos de variáveis detalhes da amostra qual é o n distribuição de frequência média e desvio padrão medidas de tendência central e de dispersão e distribuição O banco de dados analisado consta 14 unidades sendo 13 estados e o Distrito Federal SC SP RS RJ PR ES PE SE MG RN CE AM GO DF As variáveis são do tipo qualitativa nominal e quantitativa discreta sendo elas UF de notificação agente etiológico alimento causador do surto número total de expostos na data da notificação número total de doentes número de óbitos O n representa o número total de unidades apresentados no banco de dados totalizando 166 unidades A amostra é os estados analisados no banco de dados DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA ABSOLUTA E RELATIVA Conforme tabela 1 vimos que tivemos 58 dos agentes etiológicos foram ignorados e que 20 das contaminações se deram por Samonella spp e com uma grande diferença o terceiro lugar que não representam mais 5 Tabela 1 Na tabela 2 seguindo o mesmo padrão da tabela 1 identificamos que o alimento causador de contaminação em sua grande parte foi ignorado e em segundo lugar temos ovos e alimentos à base de ovos como principal meio de contaminação representando 16 em terceiro lugar identificamos alimentos mistos com 9 Tabela 2 MEDIA E DESVIO PADRÃO No gráfico 1 de média e desvio padrão identificamos na barra da esquerda a média do número total de expostos na data da notificação de cada estado sendo 229 pessoas expostas E na direita a média do número total de doentes em relação aos agentes etiológicos apresentado no banco de dados Doenças Transmitidas por Alimentos do qual a média de 188 contaminados Gráfico 1 MÉDIA DE NOTIFICAÇÕES Conforme gráfico 2 a média de notificações de casos por estados sendo que o estado com menor número de notificações foi o Ceará e o estado com maior número de notificações foi Santa Catarina Identificamos que existe uma concentração de casos em 5 estados sendo Espírito Santo Rio Grande Do Sul Santa Catarina Sergipe e São Paulo Gráfico 2 MODA Com os dados apresentados foi realizado a moda dos agentes etiológicos e dos alimentos causadores dos surtos nos estados de Espírito Santo Rio Grande do Sul Santa Catarina e São Paulo Nos demais estados não foi realizada tal análise pois possuíam poucas amostras ou os dados não possuíam repetição não sendo possível encontrar a moda entre eles outro adendo é em relação a grande quantidade de amostras com o agente etiológico ignorado prejudicando na análise dos dados Pela tabela 3 podemos visualizar que em todos os estados a moda para agente etiológico foi a Salmonella spp e o alimento causador sendo Ovos e produtos à base de ovos Tabela 3 Moda de Agentes Etiológicos e Alimentos Causadores do surto UF de notificação Agente Etiológico 1 Alimento causador do surto ES Salmonella spp Ovos e produtos à base de ovos RS Salmonella spp Ovos e produtos à base de ovos SC Salmonella spp Ovos e produtos à base de ovos SP Salmonella spp Ovos e produtos à base de ovos MEDIANA Vendo a grande presença da Salmonella spp nesses estados foi realizado a mediana do número de expostos e do número de doentes como é possível ver na tabela 4 Tabela 4 Mediana de pessoas expostas e doentes UF de notificação Agente Etiológico 1 Nº total de expostos na data da notificação Nº total de doentes ES Salmonella spp 24 24 RS Salmonella spp 16 5 SC Salmonella spp 5 5 SP Salmonella spp 5 12 CÁLCULO DE MEDIDA DE TENDÊNCIA CENTRAL Uma medida de tendência central é um valor numa amostra que identifica os diferentes pontos centrais nos dados podendo ser através da moda mediana ou média Para o presente trabalho será realizado o cálculo da média do número de pessoas expostas no estado do Rio Grande do Sul do agente etiológico Salmonella spp Os dados são apresentados na tabela 5 Tabela 5 Pessoas expostas a Salmonella no RS UF Notificação Agente Etiológico 1 Nº total de expostos na data da notificação RS 1 Salmonella spp 20 2 24 3 10 4 7 5 12 6 45 TOTAL 118 Para o cálculo da média é realizada a soma das amostras dividindo pela quantidade de amostras como é mostrado a seguir x11861967 20 pessoas CÁLCULO DE MEDIDA DE DISPERSÃO Uma medida de dispersão avaliza o grau de variação dos elementos de um conjunto numérico Podendo ser pela amplitude desvio variância e desvio padrão Para o trabalho iremos realizar o cálculo da amplitude das pessoas expostas a Salmonella spp no RS utilizando os dados da tabela 5 O cálculo de amplitude realiza a diferença entre o maior valor e o menor da amostra Para os dados em questão temos o maior valor sendo 45 e o menor igual a 7 tendo uma amplitude de 38 como é mostrado abaixo Maior valor 45 Menor valor 7 A45738 DISTRIBUIÇÃO NORMAL Os dados que mais se assemelhavam a uma distribuição normal foram os de número de expostos aos agentes etiológicos como é demonstrado a seguir no gráfico 3 Onde os valores da média e desvio padrão eram 2287 e 5453 respectivamente O comportamento da curva se dá desta forma pelo seu alto desvio padrão e seu baixo valor da média fazendo com que fique muito próximo ao zero e também mais achatada Gráfico 3 Pessoas expostas aos agentes etiol ógicos
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entre os estados Abordaremos quais são as unidades os tipos de variáveis detalhes da amostra qual é o n distribuição de frequência média e desvio padrão medidas de tendência central e de dispersão e distribuição O banco de dados analisado consta 14 unidades sendo 13 estados e o Distrito Federal SC SP RS RJ PR ES PE SE MG RN CE AM GO DF As variáveis são do tipo qualitativa nominal e quantitativa discreta sendo elas UF de notificação agente etiológico alimento causador do surto número total de expostos na data da notificação número total de doentes número de óbitos O n representa o número total de unidades apresentados no banco de dados totalizando 166 unidades A amostra é os estados analisados no banco de dados DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA ABSOLUTA E RELATIVA Conforme tabela 1 vimos que tivemos 58 dos agentes etiológicos foram ignorados e que 20 das contaminações se deram por Samonella spp e com uma grande diferença o terceiro lugar que não representam mais 5 Tabela 1 Na tabela 2 seguindo o mesmo padrão da tabela 1 identificamos que o alimento causador de contaminação em sua grande parte foi ignorado e em segundo lugar temos ovos e alimentos à base de ovos como principal meio de contaminação representando 16 em terceiro lugar identificamos alimentos mistos com 9 Tabela 2 MEDIA E DESVIO PADRÃO No gráfico 1 de média e desvio padrão identificamos na barra da esquerda a média do número total de expostos na data da notificação de cada estado sendo 229 pessoas expostas E na direita a média do número total de doentes em relação aos agentes etiológicos apresentado no banco de dados Doenças Transmitidas por Alimentos do qual a média de 188 contaminados Gráfico 1 MÉDIA DE NOTIFICAÇÕES Conforme gráfico 2 a média de notificações de casos por estados sendo que o estado com menor número de notificações foi o Ceará e o estado com maior número de notificações foi Santa Catarina Identificamos que existe uma concentração de casos em 5 estados sendo Espírito Santo Rio Grande Do Sul Santa Catarina Sergipe e São Paulo Gráfico 2 MODA Com os dados apresentados foi realizado a moda dos agentes etiológicos e dos alimentos causadores dos surtos nos estados de Espírito Santo Rio Grande do Sul Santa Catarina e São Paulo Nos demais estados não foi realizada tal análise pois possuíam poucas amostras ou os dados não possuíam repetição não sendo possível encontrar a moda entre eles outro adendo é em relação a grande quantidade de amostras com o agente etiológico ignorado prejudicando na análise dos dados Pela tabela 3 podemos visualizar que em todos os estados a moda para agente etiológico foi a Salmonella spp e o alimento causador sendo Ovos e produtos à base de ovos Tabela 3 Moda de Agentes Etiológicos e Alimentos Causadores do surto UF de notificação Agente Etiológico 1 Alimento causador do surto ES Salmonella spp Ovos e produtos à base de ovos RS Salmonella spp Ovos e produtos à base de ovos SC Salmonella spp Ovos e produtos à base de ovos SP Salmonella spp Ovos e produtos à base de ovos MEDIANA Vendo a grande presença da Salmonella spp nesses estados foi realizado a mediana do número de expostos e do número de doentes como é possível ver na tabela 4 Tabela 4 Mediana de pessoas expostas e doentes UF de notificação Agente Etiológico 1 Nº total de expostos na data da notificação Nº total de doentes ES Salmonella spp 24 24 RS Salmonella spp 16 5 SC Salmonella spp 5 5 SP Salmonella spp 5 12 CÁLCULO DE MEDIDA DE TENDÊNCIA CENTRAL Uma medida de tendência central é um valor numa amostra que identifica os diferentes pontos centrais nos dados podendo ser através da moda mediana ou média Para o presente trabalho será realizado o cálculo da média do número de pessoas expostas no estado do Rio Grande do Sul do agente etiológico Salmonella spp Os dados são apresentados na tabela 5 Tabela 5 Pessoas expostas a Salmonella no RS UF Notificação Agente Etiológico 1 Nº total de expostos na data da notificação RS 1 Salmonella spp 20 2 24 3 10 4 7 5 12 6 45 TOTAL 118 Para o cálculo da média é realizada a soma das amostras dividindo pela quantidade de amostras como é mostrado a seguir x11861967 20 pessoas CÁLCULO DE MEDIDA DE DISPERSÃO Uma medida de dispersão avaliza o grau de variação dos elementos de um conjunto numérico Podendo ser pela amplitude desvio variância e desvio padrão Para o trabalho iremos realizar o cálculo da amplitude das pessoas expostas a Salmonella spp no RS utilizando os dados da tabela 5 O cálculo de amplitude realiza a diferença entre o maior valor e o menor da amostra Para os dados em questão temos o maior valor sendo 45 e o menor igual a 7 tendo uma amplitude de 38 como é mostrado abaixo Maior valor 45 Menor valor 7 A45738 DISTRIBUIÇÃO NORMAL Os dados que mais se assemelhavam a uma distribuição normal foram os de número de expostos aos agentes etiológicos como é demonstrado a seguir no gráfico 3 Onde os valores da média e desvio padrão eram 2287 e 5453 respectivamente O comportamento da curva se dá desta forma pelo seu alto desvio 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