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148 Avaliação para Desordens Neuromusculares | Avaliação Sintomatológica e Funcional. Figura 7.2 • A posição terminal mantida mais de 20 horas... Palmar. Músculos do punho: lesão do nervo mediano (abaixadora de mão). Observe-se que em dois nervos (do ombro, C7-T1, C7) os reflexos podem estar alterados devido à lesão destes nervos. Síndrome do nível do corpo Nervo ulnar (raízes nervosas C7-T1)... Figura 7.2 • Lesão do nervo (abaixadora de mão) mantendo as... Nervo ulnar (raízes nervosas C7-T1) (Nervus ulnaris por sistema de Klausner) Nervo femoral (raízes nervosas L2-L4) Se observa a lesão femoral como é descrita por Tomas e... 149 Capítulo 7 | Avaliação Funcional e Clínica de Nervos Periféricos Tabela 7.1 (Sintomatologia Lesão) - Reflexos - Hálux extensor e flexor dos dedos do pé: sensibilização neurológica ... Tabela 7.2 (Nervos do tronco) - Lesão de nervos do tronco ... 150 Avaliação para Desordens Neuromusculares | Avaliação Sintomatológica e Funcional. Figura 7.5 • Lesão em ganso no carroçador (síndrome do...) Nervo cutâneo femoral lateral (raízes nervosas L2-L3) O nervo cutâneo femoral lateral é inervado pelos ramos anteriores de... Nervo obturatório (raízes nervosas L2-L4) O nervo obturatório pode ser avaliado através da tensão do nervo... Nervo isquiático (raízes nervosas L4-S3) Nervo fibular (raízes nervosas S1-S2) Nervo tibial (raízes nervosas S1-S2) Nervo glúteo inferior (raízes nervosas L5-S1) Nervo glúteo superior (raízes nervosas L4-S1) 151 Capítulo 7 | Avaliação Funcional e Clínica de Nervos Periféricos Plexo braquial O plexo braquial é formado por nervos cervicais e torácicos... 152 Avaliação para Desordens Neuromusculares | Avaliação Sintomatológica e Funcional. Aplicação clínica e funcional dos nervos periféricos A avaliação dos nervos periféricos é um procedimento clínico que... Lesões menos frequentes de nervos cranianos Nervo acessório (XI nervo craniano) O nervo acessório desempenha funções motoras dos músculos. Nervo hipoglosso (XII nervo craniano) Este nervo tem um papel importante na motricidade dinâmica da... Tratamento medicamentoso, cirúrgico e reabilitação História de tratamento das lesões Reparo cirúrgico das lesões de nervos periféricos Reabilitação funcional das lesões de nervos periféricos Pacientes que apresentam lesões neurais podem ter comprometimento de funções... 153 Capítulo 7 | Avaliação Funcional e Clínica de Nervos Periféricos 154 terapeuticos para pacientes com dor miofascial crônica. Acta Reumatol. Port., 2001;26:173-82. Várias terapias manuais são usadas como adjuvantes às injeções ou infiltrações. Então, é necessário que o profissional tenha uma base teórica e prática apropriada para que possa executá-las adequadamente de forma a minimizar ou neutralizar a resposta dolorosa inicial. Complementarmente, a participação ativa do paciente na sua própria reabilitação, com automonitoramento da sua postura, movimentos e levando em consideração as causas para a intensidade ou persistência dos sintomas, é um forte aliado do sucesso terapêutico (INATIVADOS, 2001). A terapia de biofeedback eletromiográfico vem sendo utilizada no tratamento das síndromes dolorosas miofasciais há vários décadas. O limiar de ativação de UP é geralmente baixo, visto que os sinais de disparo são intermitentes, tornando-os difíceis ou impossíveis de serem detectados no biofeedback de superfície. Multiplicando-se a intensidade do sinal EMG em microvolts por um fator de 100 para obter a unidade de milimaltes é necessário. O objetivo do relaxamento é auxiliar o paciente a identificar os músculos tensos, permitindo uma regulação para manter um longo estado de relaxamento dos segmentos acometidos e a ampla descarga de energia em músculos adjacentes. O paciente aprende a controlar o sinal causado pela ativação muscular anômala e o EMG permite uma realimentação imediata à resposta comportamental. Dores crônicas se baseiam no aprendizado da inibição como uma estratégia fundamental do condicionamento. Fisioterapia Uma fisioterapia bem aplicada pode ser um alicerce para tratamento positivo. Trabalhar com relaxamento muscular e massoterapia pode ajudar efetivamente no processo de controle dos sintomas dolorosos. A terapia de ponto-gatilho, identificação e manuseio da sintetização dos pontos-gatilhos com liberação de cálcio, são práticas fundamentais em qualquer processo terapêutico relacionado a desordens miofasciais crônicas. Conclusão Entretanto não se pode negligenciar os princípios que regem essas técnicas para evitar consequências desejáveis e prejuízos ao paciente. Com identificação radical dos fatores de precipitamento dos sintomas, aprende-se a adaptar uma melhor postura e alongamentos terapêuticos são vital ao processo terapêutico (TRIGGER_POINTS, 2003). Figura 17.4 Paciente apresentado dor e disfunção dos músculos na lina inframamária em três tempos diferentes: linha de base pré-tratamento de biofeedback EMG (t), após de biofeedback (Bl), pós tratamento (B2). Considerações finais As ações frente as condições miofasciais crônicas requerem prática e experiência do profissional em identificar padrões de tensão muscular bem como direcionar um programa específico para aliviar os padrões miofasciais latentes. A associação de terapias farmacológicas e não farmacológicas, além de práticas integrativas como exercícios posturais, respiratórios, é de extrema importância. Referências 1. Simons DG, Travell JG, Simons PT. Myofascial Pain and Dysfunction: The Trigger Point Manual. Vol. 1, Upper Half of Body. 2. ed. 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