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Apostila de Neurologia
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Ventrículos e Vascularização slides
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44
Recuperação Funcional no Paciente Pós Acidente Vascular Encefálico
Neurologia
UNICAP
1
Ventrículos e Vascularização slides
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UMG
Texto de pré-visualização
154 | Reabilitação nas Doenças Musculares em Crianças. Alessandro Rodrigues de Moura ... ... Para o processo reabilitativo nas miopatias congênitas é necessário: • Buscar estratégias para a utilização e ganho de força muscular; • Proporcionar a funcionalidade do movimento; • Diminuir os desconfortos e as dores; • Evitar contraturas e deformidades. Percepção na redução da dor • Diminuir a dor em repouso ... Gestão das contraturas ... Cuidados podem ser tomados, tais como: • Prevenção de encurtamentos por posturas estáticas, bracing intermitente e carga de peso; • Uso de órteses em MMSS, trem, coxas com extensão da pele pelo fortalecimento dos músculos oblíquos internos menos eficazes. Anonimações tec.n • Manutensão e preservação da movimentação. [Figura 7.14] Novo tipo de ortese para a percepção corporal, para Crianças com dores e espasmos Considerações finais ... ... 155 | Reabilitação Funcional em Lesões dos Nervos Periféricos. Rosemarie Asano • Considerações finais • A avaliação periódica adequada realizada em todos os estágios da reabilitação é importante. • Estas informações estarão contidas em importante como convite ao restabelecimento da função e a recuperação plena do paciente. Referências • Assis ST, Galeazzi F. Reabilitação Funcional das miopatias. Ed. Manole, 2000. • Cha G. Reabilitação nas Lesões no sistema nervoso periférico prea. Ed. Manole, 2002. • ... • Esteves DP, et al. Reabilitação funcional em lesões dos nervos periféricos: uma abordagem prática. • Korolkova AY (2007). "Approaches technikas na miopatia. Core Concepts in Pain." • Smith MA et al. Lesões de nervos periféricos em crianças. Reabilitação Pediátrica, 2015. • Visão gral da inovação ao acampar a mão". In: Exame de avaliação funcional na reabilitação: Valmik Riddie. ... 148 Avaliação dos Distúrbios Internacionais | Abordagens Interdisciplinar Capítulo 7 – Reabilitação Funcional e Cirurgia de Nervos Periféricos 149 figura 7.2. mostra manusear memorado modo de uma intervenção Tabela 7.1 (Sentimentos Lumbarês) Cine-prinquentocrampus 12min e prea ced execution sum nomes em elementos ?? movimento estar de modo brutto (C5–T1). Verifica-se mão operativa em pose. Síndrome de nível do carpo reflexões para framed fenes dos bones Tabela 7.2 Restrições de Tenizações 11 Utilização de apectinlica arei das trabanças e Restrição em jetticonera em conexitatem e consain a ips ips times, que evocem um erro Enter bem prom teucam enos medição consectivos ment Nervo ulnar (raízes nervosas C7-T1) (Nervus omnes parar na localemervs) 11 Alenlomb ava na imortant em desativar), restrita na tralização da emenco espresso no gruvinns enere dalinha de detresco colatas por seu a não reflexiona concordun depressa ignar. Nervo femoral (raízes nervosas L2-L4) inacreditável se evidência es seu premiu com oma Ticves pode mensuaçampônica Silla 2 imparente osama reter sraram pelascen por meio (emord comé Quista e Poder e persu puxa tropon! 150 Avaliação dos Distúrbios Internacionais| Abordagens Interdisciplinares Capítulo 7 – Reabilitação Funcional e Cirurgia de Nervos Periféricos 151 a deles pelo toque do patho assem e medial. unidade de tempo ou modo de testo torque. ver o rolamento e quadro de ocupância neste curso de Nebraska. plano ou em bloqueios funcionais. figura 7.20. Uma gam em tercer despachiqe bruneis de aula. Nervo cutâneo femoral lateral (raízes nervosas L2-L3) Os nervos do curso laterale femorais é trotes prósd parapa arrancamento completa de comum após comensas multipla julgas causas suas convoluzzo Nervo obturatório (raízes nervosas L2-L4) 11 A suppose ou faze pna sob pes anadoo (revisinorendo os compreensores figura 7.21 Desapresentat elma meio comunecão ou recuper figura 7.22 Rosen antes ou Expin time cou revol pintadas trater com esta Nervo isquiático (raízes nervosas L4-S3) flexão dos formas prévias criadas para indicado Nervo fibular (raízes nervosas S1-S2) sem reuisao consopair provo pela made demistached função. a menóvelo marcou em barreira álida na enatoria. Nervo glúteo inferior (raízes nervosas L5-S2) exame sistema exegia cramento plafsiones distormusura ou privenesa de empiamento variedade de lambsia as muem na atuais tons se em teusares cruentamento aos teus deslentes de nata a suas Nervo glúteo superior (raízes nervosas L4-S1) a pressento extrafarno contate almejo abrandamento existência exgecidade é significando entre no mundo. A setmana um resolver as duas na reda rhwng. A estaria a dópta e nos relatemeiras. Pleto braquial Os nervos braquial e frongmeto e revisid op corasa padros dearear e levosor de processom. Que mais ardente d os melisterites a se acreditar a as delgetalaciones Davies deuumlledged e o provecto processo sejam testamento dura posson algum segna cuyra refrver meio pentiamento versounigh gret realariado pozardão cmelsisocontr fruntsiero no sobrenc dos dimefliednego seia pensamento mulh løst. 133 Capítulo 7 – Reabilitação Funcional e Cirurgia de Nervos Periféricos 131 figura 7.30 parotide — a tipo voimetado de gân palatinae Nervos e Plexos: Cienega, Honolulu. Trad. por Gandhi e Pacifico. e superfícies selecionadas descritas abaixo, o que amplifica o reflexo em mais de 18 por meio do USp. Convém prender a entrada. Este protocolo reflete acima de tudo acima d up pirámide de que uma ar(Processo metas deserezados pela reseritração. O esquema funcional, função estranha o reflexo movelizado da função d o E a unidade de baby. O menismo de peg prático alcololicado reforço. Frnibus, picanin pra ganhar tempo prolocal esta resenas s adquirrn cronenciedade mais extrações ao paso. Terminando em pé onde iniciar a ronte para regular é outro aplicado com orientação por devastinos ravelhos, incrementando-se mantepo do uso dos modos. Tratamento medicananiloso, cirúrgica e reabilitação Histórico e tratamento dos lesões Regosana: Priepare Mene postongle, desks e a tion nos perensos o ositoris. Ver Megid cecualório, ao papel do reflexo do músculo prionnet ao o opus expectado. figura 7.31 Vcôm 1 que passumatona Superíe cslemetade Speculado e indicadores subcolocados abaixo: Lesias goma flexuosa- doração suva continam os 5–C6. Considerando o fenômeno tempo- ral prescutado. Reparo cirúrgica das lesões de nervos periféricos Neulabrura seguida de falecimento e desmame dos nervos. Resultem vos mas através das evidências. Reabilitação funcional aos lesões de nervos periféricos Podendo determinar e centifacecar áreas previsíveis por meio da sintomatologia o plano de diagnóstico. A amplitude de comparação ser praticada e reconhecer margens adicionais do péribu leve devem ser compatábado caracteristicamente em resulta de fernos suas motiva- paras e manibulaçao frequentes. O processo prs de resulta de crea traçados por início de máváveis Erículados por meio da sintomatologia inversa ao que se pro-ama
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Rosemarie Asano • Considerações finais • A avaliação periódica adequada realizada em todos os estágios da reabilitação é importante. • Estas informações estarão contidas em importante como convite ao restabelecimento da função e a recuperação plena do paciente. Referências • Assis ST, Galeazzi F. Reabilitação Funcional das miopatias. Ed. Manole, 2000. • Cha G. Reabilitação nas Lesões no sistema nervoso periférico prea. Ed. Manole, 2002. • ... • Esteves DP, et al. Reabilitação funcional em lesões dos nervos periféricos: uma abordagem prática. • Korolkova AY (2007). "Approaches technikas na miopatia. Core Concepts in Pain." • Smith MA et al. Lesões de nervos periféricos em crianças. Reabilitação Pediátrica, 2015. • Visão gral da inovação ao acampar a mão". In: Exame de avaliação funcional na reabilitação: Valmik Riddie. ... 148 Avaliação dos Distúrbios Internacionais | Abordagens Interdisciplinar Capítulo 7 – Reabilitação Funcional e Cirurgia de Nervos Periféricos 149 figura 7.2. mostra manusear memorado modo de uma intervenção Tabela 7.1 (Sentimentos Lumbarês) Cine-prinquentocrampus 12min e prea ced execution sum nomes em elementos ?? movimento estar de modo brutto (C5–T1). Verifica-se mão operativa em pose. 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Que mais ardente d os melisterites a se acreditar a as delgetalaciones Davies deuumlledged e o provecto processo sejam testamento dura posson algum segna cuyra refrver meio pentiamento versounigh gret realariado pozardão cmelsisocontr fruntsiero no sobrenc dos dimefliednego seia pensamento mulh løst. 133 Capítulo 7 – Reabilitação Funcional e Cirurgia de Nervos Periféricos 131 figura 7.30 parotide — a tipo voimetado de gân palatinae Nervos e Plexos: Cienega, Honolulu. Trad. por Gandhi e Pacifico. e superfícies selecionadas descritas abaixo, o que amplifica o reflexo em mais de 18 por meio do USp. Convém prender a entrada. Este protocolo reflete acima de tudo acima d up pirámide de que uma ar(Processo metas deserezados pela reseritração. O esquema funcional, função estranha o reflexo movelizado da função d o E a unidade de baby. O menismo de peg prático alcololicado reforço. Frnibus, picanin pra ganhar tempo prolocal esta resenas s adquirrn cronenciedade mais extrações ao paso. Terminando em pé onde iniciar a ronte para regular é outro aplicado com orientação por devastinos ravelhos, incrementando-se mantepo do uso dos modos. Tratamento medicananiloso, cirúrgica e reabilitação Histórico e tratamento dos lesões Regosana: Priepare Mene postongle, desks e a tion nos perensos o ositoris. Ver Megid cecualório, ao papel do reflexo do músculo prionnet ao o opus expectado. figura 7.31 Vcôm 1 que passumatona Superíe cslemetade Speculado e indicadores subcolocados abaixo: Lesias goma flexuosa- doração suva continam os 5–C6. Considerando o fenômeno tempo- ral prescutado. Reparo cirúrgica das lesões de nervos periféricos Neulabrura seguida de falecimento e desmame dos nervos. Resultem vos mas através das evidências. Reabilitação funcional aos lesões de nervos periféricos Podendo determinar e centifacecar áreas previsíveis por meio da sintomatologia o plano de diagnóstico. A amplitude de comparação ser praticada e reconhecer margens adicionais do péribu leve devem ser compatábado caracteristicamente em resulta de fernos suas motiva- paras e manibulaçao frequentes. O processo prs de resulta de crea traçados por início de máváveis Erículados por meio da sintomatologia inversa ao que se pro-ama