·
Biomedicina ·
Bioquímica
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Prefere sua atividade resolvida por um tutor especialista?
- Receba resolvida até o seu prazo
- Converse com o tutor pelo chat
- Garantia de 7 dias contra erros
Recomendado para você
20
Reprodução Bacteriana e Crescimento Microbiano
Bioquímica
USCS
17
Características e Ciclo Vital de Giardia lamblia
Bioquímica
USCS
44
Metabolismo de Glicogênio: Catabolismo e Anabolismo
Bioquímica
USCS
19
Adaptação Celular: Hipertrofia, Atrofia, Hiperplasia e Metaplasia
Bioquímica
USCS
16
Acúmulos Intracelulares: Vias, Causas e Efeitos
Bioquímica
USCS
11
Capacidade Proliferativa e Fatores que Influenciam em Regeneração e Fibrose
Bioquímica
USCS
26
Estudo sobre a Malária: Características, Ciclo Biológico e Morfologia do Plasmodium
Bioquímica
USCS
25
Genética Bacteriana e Resistência aos Antibióticos
Bioquímica
USCS
8
Príons: Estrutura, Transmissão e Resistência
Bioquímica
USCS
28
Características e Classificação dos Vírus: Estruturas, Replicação e Tipos
Bioquímica
USCS
Texto de pré-visualização
Trypanosoma cruzi Características Protozoário flagelado Doença de Chagas Incidencia América Latina Brasil regiões Nordeste Sudeste e Sul É uma doença de evolução crônica debilitante que determina no homem quadros clínicos com características e conseqüências muito variadas Relacionada com condições das moradias Mapa demonstrativo das regiões endêmicas Morfologia do Parasita Amastigota Fase intracelular Sem organelas de locomoção Pouco citoplasma Núcleo grande O cinetoplasto fica ao lado do núcleo e é um pouco menor que ele Fase crônica da doença Top left Top right Bottom Epimastigota Tubo digestivo do vetor não é infectante para os vertebrados Forma fusiforme e apresenta o cinetoplasto junto ao núcleo Possui flagelo e membrana ondulante EPIMASTIGOTA Forma alongada com cinetoplaste justanuclear e anterior ao núcleo possui pequena membrana ondulante lateralmente Encontrada no intestino do barbeiro onde sofre cissiparidade e transformase em tripomastigota Tripomastigota Fase extracelular sangue Apresenta flagelo e membrana ondulante em toda a extensão lateral do parasito Cinetoplasto se localiza na extremidade posterior do parasito Esse estágio evolutivo está presente na fase aguda da doença constituindo a forma infectante para os vertebrados Top left Nucleo Top right 20 µm Bottom left Bottom right Doença de Chagas Agente Etiológico Trypanosoma cruzi Vetores Triatoma infestans Panstrongylus Rhodnius Protozoário flagelado Barbeiros hematófagos O inseto pica e defeca ao mesmo tempo O tripomastigota passa à ferida nas fezes Ciclo biológico Doença de Chagas Ciclo de Vida do Trypanossoma cruzi Formas de Transmissão Picada do Inseto Contaminado Formas de Transmissão Transmissão vertical De mãe para o filho durante a gestação Formas de Transmissão Transmissão por leite materno Formas de Transmissão Transfusão Sanguínea Formas de Transmissão Transmissão por via oral Formas de Transmissão Transmissão por acidentes laboratoriais Formas de Transmissão Transmissão por transplante de órgãos Patogenia e tratamento Período de incubação uma a três semanas Fases da doença aguda e crônica Tratamento O uso de medicações específicas contra as reagudizações mas ainda não está comprovada a cura medicamentosa da Doeça de Chagas Nifurtimox benzonidazol NÃO HÁ CURA Manifestações Clínicas Fase Aguda Maior parte assintomática Chagoma Romaña Febre Minigoencefalite Miocardite Cefaléia Sinal de Romaña Aspectos Clínicos Fase crônica existem raros parasitas circulantes na corrente sangüínea Inicialmente esta fase é assintomática e sem sinais de comprometimento cardíaco eou digestivo Pode apresentarse como uma das seguintes formas Forma indeterminada Forma cardíaca Forma digestiva Forma associada cardiodigestiva Manifestações Clínicas Fase Crônica Infecção crônica com baixas parasitemias Aumento do coração dilatação dos ventrículos eou miosite no esôfago côlon ou intestino delgado Destruição dos gânglios é compensado por aumento da massa muscular levando a megaesôfago megacôlon Cardiomegalia DIAGNÓSTICO visualização do protozoário sorologia cultura e em certas circunstâncias por PCR biópsias de linfonodos quando houver poliadenite durante a fase aguda da doença imunodiagnóstico imunofluorescência ELISA e hemaglutinação PREVENÇÃO A melhoria das condições de moradia o controle do vetor e de reservatórios gambás e morcegos e a fiscalização dos bancos de sangue e campanhas contra a drogaS são medidas que devem ser tomadas a fim de prevenir a doença de Chagas Profilaxia Construção de casas apropriadas Educação sanitária da população Exposição dos colchões ao sol Manter o quintal limpo Não manter dentro de casa animais de sangue quente Profilaxia Proteger portas e janelas com telas Proteger camas com cortinados Combate ao vetor Destruição das casas de pauapique criadouro dos barbeiros Imagens de uma casa feita de barro e do interior mostrando infestações de insetos e colchões ENCONTROU UM DESTES INSETOS Não mateo Proteja as mãos para pegar o inseto Coloqueo em um pote com furos na tampa e entregue em um POSTO DE INFORMAÇÃO DE TRIATOMÍNEOSBARBEIROS PIT Obrigada
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora
Recomendado para você
20
Reprodução Bacteriana e Crescimento Microbiano
Bioquímica
USCS
17
Características e Ciclo Vital de Giardia lamblia
Bioquímica
USCS
44
Metabolismo de Glicogênio: Catabolismo e Anabolismo
Bioquímica
USCS
19
Adaptação Celular: Hipertrofia, Atrofia, Hiperplasia e Metaplasia
Bioquímica
USCS
16
Acúmulos Intracelulares: Vias, Causas e Efeitos
Bioquímica
USCS
11
Capacidade Proliferativa e Fatores que Influenciam em Regeneração e Fibrose
Bioquímica
USCS
26
Estudo sobre a Malária: Características, Ciclo Biológico e Morfologia do Plasmodium
Bioquímica
USCS
25
Genética Bacteriana e Resistência aos Antibióticos
Bioquímica
USCS
8
Príons: Estrutura, Transmissão e Resistência
Bioquímica
USCS
28
Características e Classificação dos Vírus: Estruturas, Replicação e Tipos
Bioquímica
USCS
Texto de pré-visualização
Trypanosoma cruzi Características Protozoário flagelado Doença de Chagas Incidencia América Latina Brasil regiões Nordeste Sudeste e Sul É uma doença de evolução crônica debilitante que determina no homem quadros clínicos com características e conseqüências muito variadas Relacionada com condições das moradias Mapa demonstrativo das regiões endêmicas Morfologia do Parasita Amastigota Fase intracelular Sem organelas de locomoção Pouco citoplasma Núcleo grande O cinetoplasto fica ao lado do núcleo e é um pouco menor que ele Fase crônica da doença Top left Top right Bottom Epimastigota Tubo digestivo do vetor não é infectante para os vertebrados Forma fusiforme e apresenta o cinetoplasto junto ao núcleo Possui flagelo e membrana ondulante EPIMASTIGOTA Forma alongada com cinetoplaste justanuclear e anterior ao núcleo possui pequena membrana ondulante lateralmente Encontrada no intestino do barbeiro onde sofre cissiparidade e transformase em tripomastigota Tripomastigota Fase extracelular sangue Apresenta flagelo e membrana ondulante em toda a extensão lateral do parasito Cinetoplasto se localiza na extremidade posterior do parasito Esse estágio evolutivo está presente na fase aguda da doença constituindo a forma infectante para os vertebrados Top left Nucleo Top right 20 µm Bottom left Bottom right Doença de Chagas Agente Etiológico Trypanosoma cruzi Vetores Triatoma infestans Panstrongylus Rhodnius Protozoário flagelado Barbeiros hematófagos O inseto pica e defeca ao mesmo tempo O tripomastigota passa à ferida nas fezes Ciclo biológico Doença de Chagas Ciclo de Vida do Trypanossoma cruzi Formas de Transmissão Picada do Inseto Contaminado Formas de Transmissão Transmissão vertical De mãe para o filho durante a gestação Formas de Transmissão Transmissão por leite materno Formas de Transmissão Transfusão Sanguínea Formas de Transmissão Transmissão por via oral Formas de Transmissão Transmissão por acidentes laboratoriais Formas de Transmissão Transmissão por transplante de órgãos Patogenia e tratamento Período de incubação uma a três semanas Fases da doença aguda e crônica Tratamento O uso de medicações específicas contra as reagudizações mas ainda não está comprovada a cura medicamentosa da Doeça de Chagas Nifurtimox benzonidazol NÃO HÁ CURA Manifestações Clínicas Fase Aguda Maior parte assintomática Chagoma Romaña Febre Minigoencefalite Miocardite Cefaléia Sinal de Romaña Aspectos Clínicos Fase crônica existem raros parasitas circulantes na corrente sangüínea Inicialmente esta fase é assintomática e sem sinais de comprometimento cardíaco eou digestivo Pode apresentarse como uma das seguintes formas Forma indeterminada Forma cardíaca Forma digestiva Forma associada cardiodigestiva Manifestações Clínicas Fase Crônica Infecção crônica com baixas parasitemias Aumento do coração dilatação dos ventrículos eou miosite no esôfago côlon ou intestino delgado Destruição dos gânglios é compensado por aumento da massa muscular levando a megaesôfago megacôlon Cardiomegalia DIAGNÓSTICO visualização do protozoário sorologia cultura e em certas circunstâncias por PCR biópsias de linfonodos quando houver poliadenite durante a fase aguda da doença imunodiagnóstico imunofluorescência ELISA e hemaglutinação PREVENÇÃO A melhoria das condições de moradia o controle do vetor e de reservatórios gambás e morcegos e a fiscalização dos bancos de sangue e campanhas contra a drogaS são medidas que devem ser tomadas a fim de prevenir a doença de Chagas Profilaxia Construção de casas apropriadas Educação sanitária da população Exposição dos colchões ao sol Manter o quintal limpo Não manter dentro de casa animais de sangue quente Profilaxia Proteger portas e janelas com telas Proteger camas com cortinados Combate ao vetor Destruição das casas de pauapique criadouro dos barbeiros Imagens de uma casa feita de barro e do interior mostrando infestações de insetos e colchões ENCONTROU UM DESTES INSETOS Não mateo Proteja as mãos para pegar o inseto Coloqueo em um pote com furos na tampa e entregue em um POSTO DE INFORMAÇÃO DE TRIATOMÍNEOSBARBEIROS PIT Obrigada