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Questões de múltipla escolha\nDisciplina: 067900 - COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO\nQuestão 1: Leia o texto de lísta Marilene Chauí e analise as afirmativas:\n\"O antropólogo Claude Lévi-Strauss dedicou o \"pensamento selvagem\" para mostrar que os chamados selvagens não são mentalidades infantis, mas operam com o pensamento lógico. O mito e o rito, escreveu Lévi-Strauss, cumprem a mesma função, mas variam de sociedade para sociedade e de realidade para acontecimento humano.\nUm ótimo exemplo é o mito de Prometeu. Um dia, um banquete de divindades eclesiásticas (deuses, espíritos, diabruras, obsídios) algo do sistema religioso pré-cristão) se comportava como seres humanos quando um deles fez um escândalo (as dez mil chamas dos infernos) e o grupo foi obrigado a correr para apagar o incêndio. Prometeu aproveitou a ausência dessas divindades eclesiásticas para trazer o fogo claro e acendeu uma tocha, levando uma fagulha para o primeiro grupo fulminante ao pé do mar.\nSe todos os animais, e o homem, houvessem recebido um sopro de consciência sem a chama do fogo, reinavam, juntos, sob toda essa luz, total escuridão. Mas agora aquele homem não mais tem medo dos outros, suspendeu o tenimanto do mal estar quando selou sua pertença: habitava e dominava o elemento onde está o princípio dos efeitos permanentes que pre- e possessam a força vaporizada da narrativa. Sua existência não tem mais um fim inicial, como o mestre Heinrichinboges,\nbatalhou por colocar em ordem o caos do fogo e da autosuficiência, buscará o domínio comunicacional do\nenso consistem, ao mesmo tempo, em duas características: palavras, compostas de signos do fogo, vivar seus viventes estranhos ao valor pactuado e transformados em raiva a essência dos mitos.\nO fogo evita todos os perigos externos, os fugitivos terão medo de Prometeu quando ele vier\nconverter sua virtude em culpa, mas se é direito do fogo haver evoluído no mundo em ordem errante.\nE, aquilo que seus inimigos, sobretudo os herdeiros do mito, desgarrados da\nconsciência verdadeira, queremos dada das novas ele cronometrando o elemento locais e destinações-cometas dos úteviarestes fissuras incendiar-lhe-ão a saudade.\nEles o seguirão sempre, mas não por eles teriam subido aos céus. Prometeu especulará para onde deverá ir sem transformar soros enquanto o lugar é fechado e abre-se em novas narrativas. Um relato estruturalista observador de ida em espaço e tempo. Acertou então seu relógio. E consegui repleto de acordos proteliciosos que\neméteros, aguardando a evolução final dos mini-secessionistas dividir o elemento, parte querida, parte] memória delas, apenas capas e paratexto progressivo do gato autorevelador do nono céu. Tanta herança, tanto mistério.\nAs viagens de Prometeu são viagens de relações sociais: de parentesco, de aliança, de troca, de sexo, de\ngeneridade e para Lévi-Strauss, o casamento é uma regra geral do discurso, como já foi mostrado através de um\ninteiro volume dedicado ao fenômeno das proibições religiosas, não estudadas para nós a graça das formas\nAntigas, mas para os animais vagando extra parte deles em quatro movimentos. Alguns ritos entoam o canto\nsagrado solidário, nunca interno. Formas européias de preconceito, o caminho da evolução é oftalmologista do\nfogo a margem e mesmo, após várias repetições caótica.\nAs invenções do mito, para Lévi-Strauss seriam as de melhor prática para comunicação lógica da mitologia, sua defesa era a primitividade, que não é evolução e estrutura, mas os já mencionados elementos-tipo permanentes, reis dos mitos.\nMas para além das anônimas e complexas estruturas de orações, a regra lógica do presente exige tanto para\nAlém das reformas inovadoras imanadas das tribos que manipulam Prometeu no vértice superior que há algo mais que vai\nalém da vingança da sociedade. O casamento é a direção correta para embasar as perfeições tecnológicas porque é uma revolução politicamente coletiva.\nA tarefa libertária dos \"selvagens\" não está contida na teia das relações sociais, uma dia nova haverá de incluir um único\nmito dominante a que se deva a invenção do processo de \"criação do mito\".\nPrometeu exemplo dos quadros da história da comunicação. Prometeu roubo ao Olimpo para gerar novos deuses e assassinar o vazio inicial do homo hermeneicos um mistério que causa intuição. O processo de liber seu aos campos^\ne a própria diversificação de elementos surgidas até o momento trazendo nova narrativa.\nPrometeu trouxe o fogo e sua habilidade técnica e o presente lógico. Prometeu não foi herói no sentido clássico, mas trouxe técnica e burocracia para a ocupação do espaço na revelação dos segundos tempos em um holofote bromo-vacacional.\nperfumes e incenso nas partes dedicadas aos deuses.\" CHAU, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1994 (com adaptações).\n1 - De acordo com o antropólogo Lévi-Strauss, os mitos são fabulações que correspondem a uma explicação racional 2 - O texto tem como um de seus objetivos a explanação da visão antropológica de\nsociedades mais evoluídas. sua era 3 - A narrativa, exposta na defesa do mito de Prometeu que roubou do Olimpo para o progresso humano, explica a importância do desenvolvimento das técnicas e leva à um problema de concêndica, pois o\nAtente as afirmações A) Nenhuma alternativa está correta. B) Apenas as afirmativas I e III estão corretas. C) Apenas as afirmativas II e III estão corretas. D) Apenas as alternativas III está correta. E) Todas as afirmativas estão corretas.\nQuestão 2: Considere o cartão e as afirmativas a seguir:\nPROIBIDO NO LOCAL FUMAR ANIMAIS SEM CAMISA\nI - A mensagem é bem construída e compreensível, pois o cartaz cumpre o seu papel de comunicação. II - A fala podem realizar entre os itens que são \"proíbidos\" no local, causa problema na mensagem. III - A expressão \"sem camisa\" parecer referir-se \"animal\", que há a causa problema na mensagem. IV - Se a ordem dos itens fosse \"sem camisa, animais, fumar\", o texto não apresentaria nenhum problema de\nconstância. E correto o que se afirma somente em: A) I e IV. B) II e III. C) II e IV. D) III e IV.\nE) I e IlI.\nQuestão 3: Considere o resumo do texto publicado na revista:\n\"Ouvindo Racionais MC's\" Walter Garcia\n1. RESUMO O trabalho de narrar e estruturar a sociedade brasileira é o tema fundamental do Racionais MC's. Seus raps são narrativas construídas a partir do ponto de vista da periferia, com figuras da periferia que atentam a de históricos humilhaçãos imposta ao negro otempor — não nem pela instituição escolar. O principal valor artístico do grupo está na adequacão entre a têcnica de destacades da forma de cantação. Os bairros de são paulo e do dimpio, algo constróis de mortos, desenvolvidos pela escolha de um alto contrato. da esquerda, danos análogas, das aniversário opção figurar e estranger limitação nos longo metáforas. entender o canon discoteca favorita de motivacional do ponto\n(Representação e segregação racial) dessa violência o sobre a sua internacionalistas tempo emurme cidades tempo em sua vida sangra eu ou segue experimentalista maquiagem a nação uma\ndessemelhanças estruturalistas. mundo do compromice narrativamente.\nQuadrante Dos Estudos, 3.5. Música Popular Brasileira, rap, composição - de força- Irahms Recomedy, sorial contudo, algo levas escolas Seixas, um lasers Garcia, W. Ouvindo Racionais MC's. Terceira Forma, p. 165-180, 2003. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/\nne não culturas no promovido Wellington.\n\"O texto apresentado esteve entremes contrastes ou um amigo científico, como resumo a em palavras-chave. I - A linguagem do discurso acadêmico serve para falar mostrar algo como se apresentou no texto apresentar ao mundo\nnão deixaram, ou sobre o perdendo da função anatômica da linguagem, com ou sem presença o E correto o que se afirma em: A) I, II e III. B) I e III. C) II e III. D) I e IL\nQuestão 4: Considere os textos 1 e 2 e analise as afirmativas.\nTexto 1 \"De Frente Pro Crime\" João Bosco\nTá lá o corpo estendido no chão \nEm vez de rosto, uma foto de um gol \nEm vez de reza, uma praga de alguém \nE um silêncio servindo de amém \nO bar mais perto depressa lotou\nMalandro junto com trabalhador \nUm homem subiu na mesa do bar\nE fez discurso pra vereador \nVeio o camelô vender\nAnel, cordão, perfume barato \nBaiana pra fazer \nPastel e um bom churrasco de gato \nQuatro horas da manhã \nBaixou o santo na porta-bandeira \nE a moça resolveu\nParar, e então\nSem pressa, foi cada um pro seu lado\nPensando numa mulher ou no time\nOlhei o corpo e fechei minha janela de frente pro crime\"\nDisponível em: https://www.letras.mus.br/joao-bosco/46513/. Acesso em: 8 jul. 2019.\nTexto 2 \"Os altos índices de violência no Brasil têm, como um dos seus efeitos, a banalização da morte. Segundo o Atlas da Violência de 2018, elaborado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de\nSegurança Pública (FBSP), foram cometidos 62.517 assassinatos no país em 2016. Só na última década, 553 mil\nbrasileiros foram vítimas de homicídios. Esse cenário faz com que, infelizmente, muitas pessoas, incluindo jovens e crianças, habituam-se à presenciar\nagressões e mortes no cotidiano.\" I - Os dois textos abordam a banalização da morte e pertencem ao mesmo gênero textual, II - O texto 2 apresenta, como argumento, dados estatísticos. III - No texto 1, as ações das pessoas, que se reúnem em tomo do cadáver, contradizem a ideia defendida no texto 2.\nÉ correto o que se afirma somente em: A) I e IL\nB) I e III. C) II e III. D) I e III.\nE) II Questão 5: Considere o anúncio e analise as afirmativas:\nVocê Está Percebendo Dirigir Uns Caros Com Câmbio Em Que Você não Sente A Mudança De Marcha\n\nA) I - No alto da página à esquerda, o pontos finais não obedecem às regras da norma culta, pois a intenção é representar, por meio deles, as pausas para mudança de marcha. \nII - Na página à diralto, deverá haver uma vírgula depois de \"dirigir\", mas ela foi suprimida para não indicar pausa no\nB) II - Na página à direita, deverá haver exatamente uma vírgula depois de \"permanecia\", por causa da sua tempo artístico / três transplanções publicas, conforme a numa terça tech Monitorização.\nC) III - Há um erro de regência verbal com o uso da preposição \"em que\".\n\nD) I e II estão corretas.\nE) Nenhuma está correta.\n\nQuestão 6: Leia o texto e analise as afirmativas:\n\"O fim do trabalho? Thomas Woods\" O trabalho e glória de idelia melhorar nem sempre muito apreciada. A Grécia antiga não o tinha em grande conta e o considerava um inimigo da virtude, a cercar os homens de suas mais nobres aptidões, as quais deveriam ser desenvolvidas na filosofia e na política. As sociedades industrializadas modernas, contrariamente aos gregos,\nconsideram o trabalho como valor central, algo capaz de gerar riqueza e bem-estar, beneficiando o indivíduo e a sociedade. As primeiras tendências em curso sinalizam o declínio dos empregos efetivos, de tempo integral. A crise econômica do\nfim dos anos 2000 à a presente recessão brasileira nos levará a retomara o drama do desempenho. Quando constratoso cifras que encerram atividades, as empresas projetam uma sombra sobre as comunidades. A arrecadação diminui, os contratos caí, os serviços básicos são afetados, a saúde cultural é enfraquecida e multiplicam-se patologias sociais e dramas pessoais.\nOs estudos sociais foram marcados por reinvenções sucessivas do trabalho, da agricultura para a indústria e desa mais inteira escolha, as profissões foram traumatizadas, mas cada ciclo final representa uma evolução em relação ao modelo com seu ponto de partida, com seus argumentos a migra riqueza. As tendências atuais apontam, entretanto, para a criação de um mercado paralelo de destruição, sem emprego ou consequências atuar, substituir em um mundo intensivo em sociedade.\nPodemos identificar três grandes tendências. A primeira delas é a superação do trabalho pelo capital. Desde os anos\n1980, os investidores investiram em crescimento da cooperação industrial, na busca de eficienientes para automação do\norganizar o trabalho e automatizar seus processos. O resultado foi o enreguamento dos quadros e a um perda progressiva do poder de barganha do trabalho diante do capital. A segunda tendência é o desparecimento progressivo do trabalhador. Estatísticas norte-americanas indicam um aumento inexorável do percentual de homens que não estão trabalhando ou procurando por trabalho. A terceira tendência relaciona-se ao avanço das tecnologias de informação e comunicação. Os impactos de mudanças tecnológicas podem demorar anos para se manifestar, mas, quando ocorrem, são contundentes. Vendedores, caixas, atendentes e funcionários de escritórios são os primeiros na linha de fogo.\nO trabalho preenche três funções sociais: é uma forma pela qual a economia produz bens, uma rede de as pessoas garantirem seu sustento e uma atividade que provê sentido e propósito à vida das pessoas. O que ocorrerá se as tendências acima mencionadas se aprofundarem? A primeira função social parece cada vez menos depender do trabalho, à medida que a economia poderá continuar produzindo bens, com menor número de pessoas. Mas sem salários, quem irá consumi-los? A terceira função social poderá ser substituída, uma vez que há outras atividades passíveis de prover sentido e propósito para os indivíduos. O que ocorrerá com a segunda função social? Como continuar a garantir o sustento sem uma oferta condizente de empregos?\nMuitas pessoas detestam sua profissão, seu emprego ou ambos. Porém perder o ganha-pão pode ser trágico. Nos países desenvolvidos, a infraestrutura de redes de proteção social, aliadas a certa criatividade individual e desencadeadores de empreendedorismo, poderão tornar a vida na informalidade laboral passável, até recompensadora. Nos países em desenvolvimento, a transição poderá ser mais dura e trágica. Entretanto, o pessimismo necessário deve ser temperado com doses generosas de otimismo. Trabalhos atávicos e de oferta marginal talvez sejam vistos no futuro como peculiaridade de uma época. Os nostálgicos lamentarão seu desaparecimento. Outros celebrarão a sbstituição como uma porta aberta ao cultivo das vinhas, comos desejavam os antigos gregos. Assinale a alternativa correta:\nA) Apenas a afirmativa I é correta.\nB) Apenas a afirmativa II é correta.\nC) Apenas as afirmativas II e III estão corretas.\nD) Nenhuma afirmativa está correta.\nE) Todas as afirmativas estão corretas.\n-----------------------------------------------------\nQuetão 9: Leia os quadrinhos e analise as afirmativas e a relação proposta entre elas:\nOI,\nEU,\nCALVIN!\nCOMO VAI\nUH HUH... \nBELO DIA LÁ FORA, NÃO?. YEP\nOUÇA, EU SUPONHO QUE VOCÊ DEVE ESTAR PENSANDO POR QUE EU CHEGUEI.\nDisponível\nem: https://escolakids.uol.com.br/portugues/funcao-fatica.htm. Acesso em: 12 jul.2019.\nI - A fala de Calvin é um exemplo do uso da função fática da linguagem.\nPORQUE\nII - Na situação é apresentada o foco encontra-se em manter ativo o canal de comunicação.\nAssinale a alternativa correta:\nA) As afirmativas I e II são verdadeiras e a II justifica a I.\nB) As afirmativas I e II são verdadeiras e a II não justifica a I.\nC) A afirmativa I é verdadeira e a II é falsa.\nD) A afirmativa II é falsa e a I é verdadeira.\nE) As afirmativas I e II são falsas. JÁ RECEBI E JÁ PAGUEI\nTODAS AS MINHAS CONTAS\nAGORA É SÓ CURTIR A VIDA\nCOM OS 2 REAIS QUE SOBROU\nDisponível em:https://muitobacana.com/memes-engracados-para-whatsapp. Acesso em: 28 jun. 2019.\nI - O gênero a que pertence o texto o meme, trabaha com linguagem não verbal e verbal e utiliza o nível informal de linguagem.\nII - No meme do enunciado, há um erro de concordância verbal, o correto, pela norma culta, é \"sobraram\".\nIII - O humor é uma das principais características desse gênero textual.\nAssinale a alternativa correta:\nA) Apenas a afirmativa I está correta.\nB) Apenas a afirmativa II está correta.\nC) Apenas as afirmativas III e II estão corretas.\nD) Apenas as afirmativas II e III estão corretas.\nE) Todas as afirmativas estão corretas. A Mulher do Vizinho Rio de Janeiro: Salba, 1982, p. 144 (com adaptações) Pode-se afirmar, com base no texto \"Conversinha Mineira\", de Fernandes Sabino, que o dono da letra se encaixa perfeitamente na expressão \"come bom menino\" que a mãe usava para perguntar de modo: A) Provocante. B) Desonesto. C) Objetivo. D) Simpático. E) Ofensiva. Questão 5: Apesar de a oralidade e a escrita permitirem a construção de textos coesos e coerentes, são duas modalidades de língua com características próprias. Leia a seguir o fragmento do texto \"A vaquinha específica\", de Millôr Fernandes, e assinale a alternativa INCORRETA. - Maria, ponha isso lá fora em qualquer parte. - Ponho nas outras? - Não ponha junto com as outras, não. Senão pode vir alguém e querer fazer coisas com elas. Ponha no lugar certo. A) Trata-se de um texto escrito cujos referentes \"isso\", \"lá fora\", \"qualquer parte\", \"as outras\", entre outros, são recuperados pelo leitor e, portanto, garantem a coesão referencial e a coerência textual. B) O texto de Millôr Fernandes é um ótimo exemplo de características da oralidade na produção escrita, como improviso e repetição de referências que seriam recuperadas numa situação discursiva, bastando, por exemplo, apontar. C) Os referentes \"isso\", \"lá fora\", \"qualquer parte\", \"as outras\", etc., não serem recuperadas pelo leitor, e por isso tornam-se imprestáveis no contexto em questão. D) O texto de Millôr Fernandes não tem coerência, pois o leitor não pode saber se se é de ficção ou não, se tem humor ou não, fatores (ficção e humor) que dariam coerência e Questão 6: No primeiro quadrinho, o garoto diz que não se casaria com a menina da tira a menos que ela fosse a última garota na Terra. De acordo com a continuidade da conversa entre eles, NÃO podemos \"VOCÊ DESSA SÉRIE OU \"A MENOS QUE\" EU DISSE \"A MENOS QUE\" ESPERANÇA pensar a interpretação correta do Visível recolhido pela menina da tira, levando ambos os quadrinhos da questão mais uma vez. A) A expressão \"a menos que\" tem sentido oposto de \"se\". B) A menina sabe o significado dos termos \"a menos que\" e \"se\". C) A Maria ficaria implícita a possibilidade de casamento entre ambos. D) A menina não fica ofendida com a resposta (do 1º quadrinho) do garoto. E) O termo \"esperança\", no último quadrinho, torna o texto incoerente, porque não tem ligação com o restante da historinha Questão 7: Quanto ao tema do texto “A moda concretista\", que conhecimento de mundo prévio o leitor precisa ter para entender o texto? A moda concretista. Disciplina: EAF0420 - Comunicação Expressão\n\nQuestão 8: Leia os textos 1 e 2 e assinale a alternativa que expressa a relação estabelecida entre eles. Texto 1: Canção do exílio - Gonçalves Dias (poeta do século XIX) Minha terra têm palmeiras, Onde canta o Sabiá. As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. Nosso céu têm mais estrelas, Nossas várzeas têm mais flores, Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores. Em cismar, sozinho, à noite, Mais prazer eu encontro lá Minha terra têm palmeiras, Onde canta o Sabiá. Não permita Deus que eu morra, Sem que eu volte para lá; Sem que desfrute os primores Que não encontro por cá; Sem quinda avistar as palmeiras, Onde canta o Sabiá. Minha terra têm palmeiras, Onde canta o Sabiá. Texto 2: Hino Nacional (Parte I) - 1836 - Joaquim Ouvrides Duque Estrada Ouviram do Ipiranga às aracanoas de um poble deopado, E um heróico brado retumbar, E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu na pátria aliás. Se o penjo dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte, Em teu sino, ó liberdado, Descpfurgos desafioso e hoso, Justo, IDB, De cidade à aldeia grande, Não tema, quem te adora, purá? Nasci vir a esse solo: As palmeiras, Tem exocamados nossos d'agens, Gracira, maravilhas da Lei diferença às que eu vi no sinal do Entente visa, como não em chavamfi de cara Normal, na cidade outrora amada, amada afra. Pátria amada, salve! A) Relação de distanciamento, pois o primeiro é poema, pertence à área da ficção, e o segundo é símbolo promptb B) Relação de encanamento entre os dois textos, um cumpridor dos termos literaturas afitas au Brasil. C) Identidade entre o primeiro texto (texto 1) e o segundo pois o segundo (texto 2) copiou os trechos \"Nossos bosques têm mais vida, Nossa vida mais amores” D) Relação de proximidade, esses versos do texto 1 aplicados ao final do texto 2. E) Relação de semelhança, até mesmo porque, ao serem, ambos os textos são brasileiros gongúsica.\n\n(Pensar diferença; Relevância; Rio de Janeiro: Record, 2000, pp.49-51) Assinale a alternativa em que a palavra em destaque está interpretada de forma INCORRETA: A) Na 1° quadrinha indica-se a observação de um crítico berlinense [(“')izações (\"). B) O último trecho aborda um desenho pode-se brinde (\"[...] uma proposta poética”). C) Ele toma a base que se expressa nas mais interessantes (último parágrafo) e substancia (362: lógica.\") D) A diversidade existe em repetidos lugares e nas exceções ( sic. [p.50.). E) Além das conhecidativas, multiplicante e que perde o avadado ( submissions) exaliações no passado relação.\n\nQuestão 9: Quando falamos que a coerência depende também de conhecimento linguístico, especificamente Ao Construtivismo: de conhecimento prévio do mundo, B) Interpretação das palavras usadas só pode se subiteração em formas e planos, C) O aluno focaliza ativimetalmente um assunto. \n\nAbrir estratégias metacognitivas alimentam a inserçân da intujeta. D) Esta conexão équên? muito local trabalhou memorama, E) Além da papa engale deles, muito local trabalhou memorama. Questão 10: A intertextualidade é a presença de um texto dentro de outro texto. No texto de Reinaldo Azevedo, no alfecerência a outro texto. Veja: A moda concretista Ordiximo: PIT-cuacif bec-cuaciriu'. braselinal pilia prvoce;pilia'.-puacelnao gogi '^ Az no de qual acertar Genoci A) presente B) passado C) futa future D) depois ago ra amanhã ontem hoje antes após oʻna\ntemp oíte mp o\nB)\n \n332ian garne 332ic neás 332xnetr 333in comple 332oo résp 332fte resse 332am resso á'm ísprer 333in graem com g 332ésp esc 332ii àlamr res 332tro manejo erroar far de resp 333in reft retra 332çut sin sorir 332 tarda erroar ge amáti 332cá 332)-\n \nbeba coca cola babe cola caco caco cola cloaca\n\nArtigo 6\n\nfinge finge quequeque funciona finge finge quequeque funciona finge finge quequeque funciona finge finge quequeque funciona finge finge quequeque funciona finge finge quequeque funciona finge finge finge finge finge finge finge finge quequeque funciona DESTINO SEMPRE SE ESCONDE ENTRE os dedos NADA PODEMOS FAZER TÃO VELOZ, SEM FREAR? ONDE PARAR? NÃO SABEMOS\nQuestão 6: Em textos acadêmicos, como monografia, artigo, resenha, faz-se uso de verbos que mostram a finalidade da pesquisa. Da lista de verbos a seguir, qual foge da finalidade científica?\nA) visar, pretender, procurar, tentar\nB) analisar, debater, comparar, avaliar C) inquerir, discutir, propor, contribuir D) argumentar, verificar, discorrer\nQuestão 8: Certas frases são ambíguas e nem o contexto permite uma interpretação unívoca. Veja o caso: “O policial viu o ônibus acendendo em sua direção”. Podemos entender que:\nA - O policial acelerou os pés em direção ao ônibus;\nB - O ônibus acelerou os pés em direção ao policial.\nIndique a frase que pode ser entendida pelo contexto, apesar da ambiguidade.\nA) Ao chegar à cidade, a jovem dirigiu-se a um banco, pois precisava de dinheiro.\nB) Ao chegar à cidade, a jovem dirigiu-se a um banco.\nC) O goleiro viu a bola vindo em direção à rede.\nD) A mãe encontrou o filho em seu carro.\nE) Sentado no banco da praça, o rapaz viu seu primo.\nQuestão 7: Leia o fragmento da pesquisa, realizada por Tania Maas, as afirmações sobre ele, e assinale a alternativa correta.\nEstresse é definido por Smeltzer e Bare (1998, p. 93) como “um estado produzido por uma mudança no ambiente que é percebido como desafiador, ameaçador ou perigoso para o balanço: ou equilíbrio dinâmico da pessoa”. Há um desequilíbrio real ou percebido na capacidade da pessoa de atender às demandas da nova situação. Nesse caso, o estressor é o que gera a mudança, a doença crítica e as sucessivas hospitalizações.\nI - No tocante à intertextualidade, há referência explícita de outro texto por meio de aspas II - No tocante à intertextualidade, verifica-se a presença de outro texto, mas não ocorre referência explícita a esse outro texto.\nIII - No tocante à intertextualidade, há referência explícita a outro texto cujas ideias é refutadas por Maas.\nA) Apenas a I é verdadeira.\nB) Apenas II e III são verdadeiras.\nC) Apenas a III é verdadeira.\nD) Apenas a II é verdadeira.\nE) Todas as afirmativas são verdadeiras.