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UC ANÁLISES CITOLÓGICAS E BIOTECNOLOGIA Microbiota cérvicovaginal Microorganismos Vaginose Bacteriana Cândida Trichomonas Actinomyces ChlamydiaHerpes MICROBIOTA CÉRVICOVAGINAL Essa alteração na microbiota pode ou não ser acompanhada por aumento de outros microorganismos que compõem esse ecossistema mas que devido ao seu expressivo aumento podem iniciar processos inflamatórios causando desconforto e surgimento de sintomas como secreção anormal irritação e odor desagradável As duas condições mais comumente associadas a essas mudanças estão relacionadas à Candida sp Vaginose Bacteriana Fungo Bactéria Vaginosе Bacteriana MICROBIOTA CÉRVICOVAGINAL Vaginose bacteriana nada mais é que o desequilíbrio da microbiota vaginal normal Estimase que esse quadro ocorra em cerca de 5 a 70 das mulheres em idade reprodutiva Vaginose Bacteriana Bactérias anaeróbias pH Bactérias aeróbias pH A composição da microbiota por uma nova comunidade bacteriana pode levar a sintomas que vão desde um odor desagradável ou que lembra peixe até a coceira desconforto e inflamação Uma resposta imune também é desencadeada na vagina e pode degradar o muco natural que a protege Isso pode estar associado a doença inflamatória pélvica além de tornar o trato reprodutivo mais propenso a infecções sexualmente transmissíveis ISTs como por exemplo infecção pelo MICROBIOTA CÉRVICO VAGINAL Vaginose Bacteriana A vaginose bacteriana não é considerada uma doença sexualmente transmissível por alguns especialistas uma vez que algumas dessas bactérias podem ser encontradas habitualmente na microbiota vaginal No entanto a transmissão ocorre também pelo contato íntimo ou relação sexual A vaginose bacteriana é caracterizada pela presença de células indicadoras ou clue cells que são células epiteliais do colo do útero impregnadas por bactérias cocobacilares MICROBIOTA CÉRVICO VAGINAL Vaginose Bacteriana No exame citopatológico O esfregaço raramente apresenta bacilos de Döderlein lactobacilos e há escassez de neutrófilos isso porque na vaginose bacteriana há presença de enzimas que inibem a resposta inflamatória local MICROBIOTA CÉRVICOVAGINAL Também pode ser observado Picnose nuclear Clue Cells Eosinofilia Vaginose Bacteriana httpwwwrbacorgbrartigosvaginosebacterianadiagnosticadaemexamescitologicosderotinaprevalenciaecaracteristicasdosesfregacosdepapanicolaou48n2 Clue Cell Vaginosе Bacteriana NÚCLEO Aumento da picnose nuclear por efeito citotóxico dos anaeróbios CLUE CELLS Células indicadoras Fundo de aspecto arenoso Vaginosis Bacteriana Candida sp MICROBIOTA CÉRVICOVAGINAL A candidíase é considerada a segunda principal causa de vulvovaginites Candida sp Espécies relacionadas a candidíase vulvovaginal Candida albicans Candida Glabrata Candida tropicalis Candida krusei Candida parapsilopsis 75 das mulheres em alguma fase da vida que 50 apresentam outros episódios 5 têm candidíase vulvovaginal recorrente quatro ou mais episódios em um ano Candidíase Vulvovaginal Responsável por 85 a 90 dos casos No exame citopatológico Associase mais frequentemente com microbiota lactobacilar pH 445 Contudo podese observála também com menor frequência com microbiota mista vaginose bacteriana A infecção por Candida sp geralmente é acompanhada de infiltrado inflamatório piócitos restos de leucócitos neutrófilos Candida sp MICROBIOTA CÉRVICOVAGINAL Diversas alterações benignas reativas podem estar presentes nas células do colo do útero na presença da cândida Pseudoeosinofilia Halos Perinucleares Retração da borda nuclear Cariomegalia discreta Vacuolização citoplasmática A Candida aparece nos esfregaços basicamente sob duas formas Candida sp MICROBIOTA CÉRVICOVAGINAL Pseudohifas septadas às vezes com ramificação aguda Esporos Redondos ou Ovais As pseudohifas muitas vezes se dispõem abaixo de conjuntos de células epiteliais e são mais facilmente visualizadas quando se altera o foco do microscópio exteriorizandose na extremidade mais frouxa dos agrupamentos celulares Candida sp MICROBIOTA CÉRVICOVAGINAL Candida sp Formação de espetos com as células escamosas típicos de pseudohifas de candida Candida sp Micélios segmentados retos ou curvos de cor marromcastanhoPapaBambu PSEUDOHIFAS Candida sp Candida sp Candida sp CML Thin Prep Obj 10X MICROBIOTA CÉRVICOVAGINAL Além da vaginose bacteriana e da candida sp que já compõem a microbiota vaginal a cérvice uterina pode ser acometida por outros patógenos como Trichomonas vaginalis Actinomyces Herpes simples Trichomonas vaginalis Actinomyces Protozoário Herpes simples Bactéria Vírus Trichomonas vaginalis É um protozoário flagelado que tem como habitat a vagina uretra e próstata no homem MICROBIOTA CÉRVICOVAGINAL Trichomonas vaginalis é o agente etiológico da tricomoníase a infecção sexualmente transmissível IST nãoviral mais comum no mundo Trichomonas vaginalis O Trichomonas vaginalis não possui a forma cística apenas a trofozoítica e é transmitido durante o ato sexual e através de fômites já que pode sobreviver durante horas em uma gota de secreção vaginal ou na água Os sintomas aparecem entre três e nove dias após o contato com o parasito O pH vaginal encontrase acimas de 45 e frequentemente está associada a vaginose bacteriana Cuidado com banheiras No exame citopatológico É importante visualizar o núcleo do parasita para diferenciálo principalmente de restos de citoplasma muco e neutrófilos degenerados É comum o encontro de acúmulos de neutrófilos se sobrepondo às células epiteliais degeneradas conhecidos como balas de canhão MICROBIOTA CÉRVICOVAGINAL Diversas alterações benignas reativas podem estar presentes nas células do colo do útero na presença do trichomonas Pseudoeosinofilia Halos Perinucleares CarióliseCariorexxe Cariomegalia Vacuolização citoplasmática Trichomonas vaginalis Trichomonas vaginalis Trichomonas vaginalis Protozoário oval elíptico ou em forma de pera Pseudoeosinofilia Células epiteliais cobertas por leucócitosbala de canhão célula em banquete Trichomonas vaginalis Trichomonas vaginalis Trichomonas sp Citologia em meio líquido Thin Prep Núcleo redondo oval e excêntrico Actinomyces MICROBIOTA CÉRVICOVAGINAL Actinomyces spp é uma bactéria grampositiva de aspecto filamentoso associado à pacientes usuárias de Dispositivo Intrauterino DIU Actinomyces Estimase que 30 a 50 da população mundial seja portador deste agente na cavidade oral Cerca de 10 das mulheres que utilizam DIU apresentam o Actinomyces na secreção vaginal Não formam esporos e enquanto as bactérias individuais são esféricas cocos as colônias formam estruturas semelhantes às hifas dos fungos filamentos No exame citopatológico Uma resposta inflamatória aguda com leucócitos polimorfonucleares está frequentemente presente No esfregaço apresentamse como estruturas filamentosas ramificadas basofílicas Os filamentos se irradim a partir de um centro denso e escuro ficando com uma aparência de bola de algodão MICROBIOTA CÉRVICOVAGINAL Comumente podem ser observadas células endometriais vacuolizadas reativas denominadas DIU cells Actinomyces Obj20X Grumos amorfos corados em azul escuro Papanicolaou filamentosos com ramificações e espessos Ouriço do mar histiocitos Histiócitos Infiltrado inflamatorio Actinomyces sp Citologia em meio líquido Thin Prep Herpes simples MICROBIOTA CÉRVICOVAGINAL O Vírus Herpes Simples HSV é uma infecção viral comum para a qual 99 da população adulta já adquiriu imunidade na infância e na adolescência tendo infecção subclínica assintomática ou um único episódio obtendo resistência ao vírus para toda a vida Herpes simples É a principal causa de úlcera genital em todo o mundo sendo o HSV2 o sorotipo mais frequentemente implicado na sua etiologia No exame citopatológico Nos esfregaços há características distintas As alterações ocorrem nas células escamosas parabasais metaplásicas imaturas e endocervicais MICROBIOTA CÉRVICOVAGINAL Herpes simples Diversas alterações podem estar presentes nas células do colo do útero na presença do herpes simples CitomegaliaCariomegalia Núcleo com aspecto de vidro fosco Espessamento da borda nuclear Inclusão intranuclear Multinucleação com amoldamento nuclear Obj 40X Vidro fosco Amoldamento nuclear Herpes Citologia em meio líquido Thin Prep Herpes Obrigada Já tô preparado Preparese Ela entrou Epiderm e Bactéria
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desagradável ou que lembra peixe até a coceira desconforto e inflamação Uma resposta imune também é desencadeada na vagina e pode degradar o muco natural que a protege Isso pode estar associado a doença inflamatória pélvica além de tornar o trato reprodutivo mais propenso a infecções sexualmente transmissíveis ISTs como por exemplo infecção pelo MICROBIOTA CÉRVICO VAGINAL Vaginose Bacteriana A vaginose bacteriana não é considerada uma doença sexualmente transmissível por alguns especialistas uma vez que algumas dessas bactérias podem ser encontradas habitualmente na microbiota vaginal No entanto a transmissão ocorre também pelo contato íntimo ou relação sexual A vaginose bacteriana é caracterizada pela presença de células indicadoras ou clue cells que são células epiteliais do colo do útero impregnadas por bactérias cocobacilares MICROBIOTA CÉRVICO VAGINAL Vaginose Bacteriana No exame citopatológico O esfregaço raramente apresenta bacilos de Döderlein lactobacilos e há escassez de neutrófilos isso porque na vaginose bacteriana há presença de enzimas que inibem a resposta inflamatória local MICROBIOTA CÉRVICOVAGINAL Também pode ser observado Picnose nuclear Clue Cells Eosinofilia Vaginose Bacteriana httpwwwrbacorgbrartigosvaginosebacterianadiagnosticadaemexamescitologicosderotinaprevalenciaecaracteristicasdosesfregacosdepapanicolaou48n2 Clue Cell Vaginosе Bacteriana NÚCLEO Aumento da picnose nuclear por efeito citotóxico dos anaeróbios CLUE CELLS Células indicadoras Fundo de aspecto arenoso Vaginosis Bacteriana Candida sp MICROBIOTA CÉRVICOVAGINAL A candidíase é considerada a segunda principal causa de vulvovaginites Candida sp Espécies relacionadas a candidíase vulvovaginal Candida albicans Candida Glabrata Candida tropicalis Candida krusei Candida parapsilopsis 75 das mulheres em alguma fase da vida que 50 apresentam outros episódios 5 têm candidíase vulvovaginal recorrente quatro ou mais episódios em um ano Candidíase Vulvovaginal Responsável por 85 a 90 dos casos No exame citopatológico Associase mais frequentemente com microbiota lactobacilar pH 445 Contudo podese observála também com menor frequência com microbiota mista vaginose bacteriana A infecção por Candida sp geralmente é acompanhada de infiltrado inflamatório piócitos restos de leucócitos neutrófilos Candida sp MICROBIOTA CÉRVICOVAGINAL Diversas alterações benignas reativas podem estar presentes nas células do colo do útero na presença da cândida Pseudoeosinofilia Halos Perinucleares Retração da borda nuclear Cariomegalia discreta Vacuolização citoplasmática A Candida aparece nos esfregaços basicamente sob duas formas Candida sp MICROBIOTA CÉRVICOVAGINAL Pseudohifas septadas às vezes com ramificação aguda Esporos Redondos ou Ovais As pseudohifas muitas vezes se dispõem abaixo de conjuntos de células epiteliais e são mais facilmente visualizadas quando se altera o foco do microscópio exteriorizandose na extremidade mais frouxa dos agrupamentos celulares Candida sp MICROBIOTA CÉRVICOVAGINAL Candida sp Formação de espetos com as células escamosas típicos de pseudohifas de candida Candida sp Micélios segmentados retos ou curvos de cor marromcastanhoPapaBambu PSEUDOHIFAS Candida sp Candida sp Candida sp CML Thin Prep Obj 10X MICROBIOTA CÉRVICOVAGINAL Além da vaginose bacteriana e da candida sp que já compõem a microbiota vaginal a cérvice uterina pode ser acometida por outros patógenos como Trichomonas vaginalis Actinomyces Herpes simples Trichomonas vaginalis Actinomyces Protozoário Herpes simples Bactéria Vírus Trichomonas vaginalis É um protozoário flagelado que tem como habitat a vagina uretra e próstata no homem MICROBIOTA CÉRVICOVAGINAL Trichomonas vaginalis é o agente etiológico da tricomoníase a infecção sexualmente transmissível IST nãoviral mais comum no mundo Trichomonas vaginalis O Trichomonas vaginalis não possui a forma cística apenas a trofozoítica e é transmitido durante o ato sexual e através de fômites já que pode sobreviver durante horas em 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Trichomonas sp Citologia em meio líquido Thin Prep Núcleo redondo oval e excêntrico Actinomyces MICROBIOTA CÉRVICOVAGINAL Actinomyces spp é uma bactéria grampositiva de aspecto filamentoso associado à pacientes usuárias de Dispositivo Intrauterino DIU Actinomyces Estimase que 30 a 50 da população mundial seja portador deste agente na cavidade oral Cerca de 10 das mulheres que utilizam DIU apresentam o Actinomyces na secreção vaginal Não formam esporos e enquanto as bactérias individuais são esféricas cocos as colônias formam estruturas semelhantes às hifas dos fungos filamentos No exame citopatológico Uma resposta inflamatória aguda com leucócitos polimorfonucleares está frequentemente presente No esfregaço apresentamse como estruturas filamentosas ramificadas basofílicas Os filamentos se irradim a partir de um centro denso e escuro ficando com uma aparência de bola de algodão MICROBIOTA CÉRVICOVAGINAL Comumente podem ser observadas células endometriais vacuolizadas reativas denominadas DIU cells Actinomyces Obj20X Grumos amorfos corados em azul escuro Papanicolaou filamentosos com ramificações e espessos Ouriço do mar histiocitos Histiócitos Infiltrado inflamatorio Actinomyces sp Citologia em meio líquido Thin Prep Herpes simples MICROBIOTA CÉRVICOVAGINAL O Vírus Herpes Simples HSV é uma infecção viral comum para a qual 99 da população adulta já adquiriu imunidade na infância e na adolescência tendo infecção subclínica assintomática ou um único episódio obtendo resistência ao vírus para toda a vida Herpes simples É a principal causa de úlcera genital em todo o mundo sendo o HSV2 o sorotipo mais frequentemente implicado na sua etiologia No exame citopatológico Nos esfregaços há características distintas As alterações ocorrem nas células escamosas parabasais metaplásicas imaturas e endocervicais MICROBIOTA CÉRVICOVAGINAL Herpes simples Diversas alterações podem estar presentes nas células do colo do útero na presença do herpes simples CitomegaliaCariomegalia Núcleo com aspecto de vidro fosco Espessamento da borda nuclear Inclusão intranuclear Multinucleação com amoldamento nuclear Obj 40X Vidro fosco Amoldamento nuclear Herpes Citologia em meio líquido Thin Prep Herpes Obrigada Já tô preparado Preparese Ela entrou Epiderm e Bactéria