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MICOBACTÉRIAS Profa Dra Ana Beatriz Alkmim T Loyola M tuberculosis Tuberculose M leprae Hanseníase M ulcerans lesões cutâneas M bovis gado leite não pasteurizado M marinum piscina M kansasii ossos M avium oportunistas M intracellulare M scrofulaceum M xenopi g Família Mycobacteriacea Patogênicos fotocromógenas Não cromógenas escotocromógenas Geralmente Patogênicos g Gênero Mycobacterium Bacilos finos e retos Não formam esporos Imóveis Aeróbios estritos O2 pulmão Tempo de geração 12 horas 10 x E coli Bacilos ÁlcoolÁcido resistentes BAAR ácidos graxos e ceras 60 da parede celular Parede celular bacteriana Gram negativos Gram positivos Parede celular de Micobacterium Ácmicólico Lipide acyl arabinogalactona Resistente a ácidos e álcalis e difícil desidratação Patogenicidade M tuberculosis Nódulos linfáticos Órgãos e tecidos INFECÇÃO PRIMÁRIA Tuberculose doença ativa disseminada pulmonar renal óssea 5 a 10 Tuberculose infecção interrupção inf1a estado latente COMPLEXO PRIMÁRIO OS PRINCIPAIS SINTOMAS SÃO tosse por mais de três semanas febre mais comumente ao entardecer falta de apetite emagrecimento e cansaço fácil suores noturnos Patogenicidade M tuberculosis Tuberculose infecção bactéria nos focos de infecção com tensão de O2 não se multiplicam latente 80 a 90 PPD hipersensibilidade tardia Complexo primário calcificado no pulmão Complexo de Gonh Capilar sangüíneo Paredes alveolares BK ingerido Macrófago alveolar Bronquíolo Macrofago infiltrativo nãoativo Tubérculo inicial Interior do alvéolo BK Centro caseoso Macrófagos ativos Linfócito Camada externa do tubérculo maduro Cavidade tuberculosa BK Ruptura da parede do bronquíolo Capilar sangüíneo Paredes alveolares BK ingerido Macrófago alveolar Bronquíolo Macrofago infiltrativo nãoativo Tubérculo inicial Interior do alvéolo BK Centro caseoso Macrófagos ativos Linfócito Camada externa do tubérculo maduro Cavidade tuberculosa BK Ruptura da parede do bronquíolo Patogênese da Tuberculose Perdigotos Alvéolos pulmonares Fagocitose pelos macrófagos alveolares Multiplicação dentro do macrófago SI Destruição celular Inflamação granulomatosa SI Necrose caseosa e cavitações Raio X Complexos de Ghon Liquefação Multiplicação foradentro do macrófago Contagiosa Líquido produz gotículas de aerossol BK sai do tubérculo e penetra nas vias aéreas do pulmão e no sistema circulatório e linfático Micobacterium tuberculoses Micobactérias Os focos de infecção latentes podem ser reativados transformandose em Tuberculose pulmonar ou outro órgão Tuberculose secundária adulto pós primária Reativação meses a anos bacilos sobreviventes da lesão primária diminuição das defesas orgânicas ex AIDS g TUBERCULOSE tubérculos nos tecidos Tuberculose renal Tuberculose miliar M marinum Tuberculose pulmonar M tuberculosis Mycobacterium tuberculosis SINTOMAS Perda de peso Febre baixa Sudorese noturna Fadiga Anorexia Tosse produtiva FORMAS CLÍNICAS Pulmonar Pleuropulmonar Ganglionar Urogenital Miliar Meningoencefálica Óssea TB AIDS Doença rapidamente progressiva Dificuldade no diagnóstico Não reatores ao PPD Disseminação circulação TB Miliar Alta mortalidade httpdrauziovarellacombraudiosvideos dicasdoencasrespiratorias001 EPIDEMIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA População Mundial 30 17 bilhões População Mundial 30 17 bilhões M M tuberculosis tuberculosis Países em desenvolvimento 28 milhões de Países em desenvolvimento 28 milhões de mortes e 75 milhões de novos casosano mortes e 75 milhões de novos casosano Países desenvolvidos 40000 mortes e Países desenvolvidos 40000 mortes e 400000 casos novosano 400000 casos novosano Brasil 35 a 45 milhões infectados 100 mil Brasil 35 a 45 milhões infectados 100 mil novos casosano e 4 a 5 mil mortes novos casosano e 4 a 5 mil mortes Tratamento MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO g M tuberculosis AMOSTRA CLÍNICA Tuberculose Pulmonar escarro lavado brônquico lavado gástrico fragmento de tecido pulmonar biópsia pulmonar Tuberculose Extrapulmonar urina líquidos pleural pericárdico sinovial peritoneal liquor fragmentos de tecidos biópsias cutâneas de órgãos e de ossos sangue e aspirado de medula Coleta de escarro FRASCO Boca larga Tampa rosqueável Plástico transparente Pote descartável Capacidade 50 mL AMOSTRA primeira amostra da manhã durante 2 dias coleta por indução após nebulização RECEBIMENTO 24 horas após a coleta TA até 7 dias após a coleta refrigeração entre 2 e 8oc Coloração de Gram Corante básico Complexo PO4CV Iodo Álcoolacetona Baciloscopia Coloração de ZiehlNeelsen Fucsina 3 g de fucsina básica em 10 ml de etanol 9095 90 ml solução aquosa de fenol a 5 Álcoolácido 3 ml de HCl conc em 97 ml etanol a 9095 Azul de Metileno 03 g de cloreto de azul metileno em 100 ml água dest Roteiro para baciloscopia de escarro ZiehlNielsen g BAAR POSITIVO MICROSCOPIA Bacilo ÁlcoolÁcido Resistente Ziehl Neelsen Auramina g BAAR NEGATIVO MICROSCOPIA Bacilo ÁlcoolÁcido Resistente Ziehl Neelsen Interpretação de resultados Número de Bacilos Objetiva 100x Resultado Não foram encontrados BAAR em 100 campos observados Negativo Presença de 1 a 9 BAAR em 100 campos observados relatar o número 1 a 9 bacilos Presença de menos de 1 BAAR por campo em 100 campos examinados Presença de 1 a 10 BAAR por campo em 50 campos examinados Presença de mais de 10 BAAR por campo em 20 campos examinados g DIGESTÃO E DESCONTAMINAÇÃO DO MATERIAL CLÍNICO PARA CULTURA Método de Petroff NAOH 4 Resistente a ácidos e álcalis e difícil desidratação g CULTURA Meio de Lowenstein Jensen Composição ovos coagulados verde malaquita sais glicerol farinha de batata Inoculação 37oC Leitura 8 semanas Gema de ovo fornece lipídeos para o crescimento das micobactérias g CULTURA T 35oC CO2 21 dias Middlebrook 7H9 Caldo LowensteinJensen LJ Sólido Teste de produção de niacina Todas as micobactérias produzem niacina precursor das coenzimas NAD e NADP mas algumas espécies têm um bloqueio na via metabólica do NAD que faz com que a niacina seja acumulada e excretada no meio de cultura Tabela 402 Diferenciação das espécies de Mycobacterium de maior significado clínico g TESTE TUBERCULÍNEO Hipersensibilidade tardia e imunidade celular TUBERCULINA INTRADÉRMICA 48 HORAS ENDURECIMENTO ERITEMA NÓDULO ANTÍGENO USADO PPD INTERPRETAÇÃO 0 a 4 mm não reagente 5 a 9 mm reação fraca 10 mm reação forte Falso negativo imunossupressão Ag mal conservado Falso positivo erro na aplicação e leitura HALO DE 10 mm Mycobacterium avium Mycobacterium avium Complexo Complexo Mycobacterium avium Mycobacterium avium MAC MAC Crescimento lento Crescimento lento Ausência de pigmentos Ausência de pigmentos Meio ambiente solo água alimentos e Meio ambiente solo água alimentos e animais animais Pacientes imunocomprometidos Pacientes imunocomprometidos HIV 87 a 98 HIV 87 a 98 Doença disseminada Micobacterium leprae HANSENÍASE HANSENÍASE LEPROMATOSA Progressiva e maligna Lesões cutâneas desfigurantes n bacilos nos tecidos infectados T HANSENÍASE TUBERCULÓIDE Não Progressiva e benigna Acometimento assimétrico e grave dos nervos n bacilos nos tecidos infectados T Micobacterium leprae Micobactérias CULTIVO Cresce 30C Lóbulos da Orelha e Cotovelos Partes mais externas e frias do corpo humano Cultivo em Tatus 30 a 35C animais experimentais TESTE DA LEPRONINA Extrato de tecido lepromatoso injetado na pele Apresenta reação cutânea Teste Imunidade Não apresenta reação cutânea Teste sem imunidade TRATAMENTO Gratuito e oferecido nos postos de saúde A partir da primeira dose o portador não é mais transmissor Sulfa dapsona Resistência 1 lugar India e 2 lugar Brasil Teste de Mitsuda intradermoreação reflete a resistência mediada por células Micobacterium leprae Ainda não foi cultivado BACILO ALCOOL ÁCIDO RESISTÊNTE Raspado de pele ou mucosa Interior das células endoteliais de vasos sanguíneos Lesões granulomatosas em animais de experimento Tratamento Paucibacilar Rifampicina e dapsona Multibacilar Rifampicina Dapsona e Clofazimina SENS Obs As doses de RMP são dadas uma vez por mês sob supervisão Estados reacionais corticoides prednisolona analgésicos Prevenção e controle Vacinas BCG BCG associada a M leprae morto pelo calor Medidas de controle Detecção dos casos Tratamento específico Prevenção e tratamento de incapacidades físicas Vigilância dos contatos através de exames Micobacterium leprae Linfa Tabela 1 País Prevalência Registrada no início de 2004 p 10000 Casos Detectados durante o ano de 2003 p 100000 Angola 3776 28 2933 226 Brasil 79908 46 49206 285 Rep CentroAfricana 952 26 512 147 Rep Democ Congo 6891 13 7165 310 India 265781 24 367143 400 Madagascar 5514 36 5104 310 Moçambique 6810 34 5907 290 Nepal 5899 24 6958 280 Rep Unida Tanzânia 5420 16 5279 280 Total 380951 450237 Tabela 2 UF N Taxa10000 N Taxa10000 PREVALÊNCIA a DETECÇÃO b NORTE 15764 1144 10488 761 NORDESTE 33234 673 17380 352 SUDESTE 18079 240 10917 145 SUL 2048 079 2184 081 CENTROOESTE 10783 875 8057 654 BRASIL 79908 452 49026 277 O que é tuberculose Qual a causa Como se prevenir Como se transmite Quais os sintomas Como tratar
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora
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UNA
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SINTOMAS SÃO tosse por mais de três semanas febre mais comumente ao entardecer falta de apetite emagrecimento e cansaço fácil suores noturnos Patogenicidade M tuberculosis Tuberculose infecção bactéria nos focos de infecção com tensão de O2 não se multiplicam latente 80 a 90 PPD hipersensibilidade tardia Complexo primário calcificado no pulmão Complexo de Gonh Capilar sangüíneo Paredes alveolares BK ingerido Macrófago alveolar Bronquíolo Macrofago infiltrativo nãoativo Tubérculo inicial Interior do alvéolo BK Centro caseoso Macrófagos ativos Linfócito Camada externa do tubérculo maduro Cavidade tuberculosa BK Ruptura da parede do bronquíolo Capilar sangüíneo Paredes alveolares BK ingerido Macrófago alveolar Bronquíolo Macrofago infiltrativo nãoativo Tubérculo inicial Interior do alvéolo BK Centro caseoso Macrófagos ativos Linfócito Camada externa do tubérculo maduro Cavidade tuberculosa BK Ruptura da parede do bronquíolo Patogênese da Tuberculose Perdigotos Alvéolos pulmonares Fagocitose pelos macrófagos alveolares Multiplicação dentro do macrófago SI Destruição celular Inflamação granulomatosa SI Necrose caseosa e cavitações Raio X Complexos de Ghon Liquefação Multiplicação foradentro do macrófago Contagiosa Líquido produz gotículas de aerossol BK sai do tubérculo e penetra nas vias aéreas do pulmão e no sistema circulatório e linfático Micobacterium tuberculoses Micobactérias Os focos de infecção latentes podem ser reativados transformandose em Tuberculose pulmonar ou outro órgão Tuberculose secundária adulto pós primária Reativação meses a anos bacilos sobreviventes da lesão primária diminuição das defesas orgânicas ex AIDS g TUBERCULOSE tubérculos nos tecidos Tuberculose renal Tuberculose miliar M marinum Tuberculose pulmonar M tuberculosis Mycobacterium tuberculosis SINTOMAS Perda de peso Febre baixa Sudorese noturna Fadiga Anorexia Tosse produtiva FORMAS CLÍNICAS Pulmonar Pleuropulmonar Ganglionar Urogenital Miliar Meningoencefálica Óssea TB AIDS Doença rapidamente progressiva Dificuldade no diagnóstico Não reatores ao PPD Disseminação circulação TB Miliar Alta mortalidade httpdrauziovarellacombraudiosvideos dicasdoencasrespiratorias001 EPIDEMIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA População Mundial 30 17 bilhões População Mundial 30 17 bilhões M M tuberculosis tuberculosis Países em desenvolvimento 28 milhões de Países em desenvolvimento 28 milhões de mortes e 75 milhões de novos casosano mortes e 75 milhões de novos casosano Países desenvolvidos 40000 mortes e Países desenvolvidos 40000 mortes e 400000 casos novosano 400000 casos novosano Brasil 35 a 45 milhões infectados 100 mil Brasil 35 a 45 milhões infectados 100 mil novos casosano e 4 a 5 mil mortes novos casosano e 4 a 5 mil mortes Tratamento MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO g M tuberculosis AMOSTRA CLÍNICA Tuberculose Pulmonar escarro lavado brônquico lavado gástrico fragmento de tecido pulmonar biópsia pulmonar Tuberculose Extrapulmonar urina líquidos pleural pericárdico sinovial peritoneal liquor fragmentos de tecidos biópsias cutâneas de órgãos e de ossos sangue e aspirado de medula Coleta de escarro FRASCO Boca larga Tampa rosqueável Plástico transparente Pote descartável Capacidade 50 mL AMOSTRA primeira amostra da manhã durante 2 dias coleta por indução após nebulização RECEBIMENTO 24 horas após a coleta TA até 7 dias após a coleta refrigeração entre 2 e 8oc Coloração de Gram Corante básico Complexo PO4CV Iodo Álcoolacetona Baciloscopia Coloração de ZiehlNeelsen Fucsina 3 g de fucsina básica em 10 ml de etanol 9095 90 ml solução aquosa de fenol a 5 Álcoolácido 3 ml de HCl conc em 97 ml etanol a 9095 Azul de Metileno 03 g de cloreto de azul metileno em 100 ml água dest Roteiro para baciloscopia de escarro ZiehlNielsen g BAAR POSITIVO MICROSCOPIA Bacilo ÁlcoolÁcido Resistente Ziehl Neelsen Auramina g BAAR NEGATIVO MICROSCOPIA Bacilo ÁlcoolÁcido Resistente Ziehl Neelsen Interpretação de resultados Número de Bacilos Objetiva 100x Resultado Não foram encontrados BAAR em 100 campos observados Negativo Presença de 1 a 9 BAAR em 100 campos observados relatar o número 1 a 9 bacilos Presença de menos de 1 BAAR por campo em 100 campos examinados Presença de 1 a 10 BAAR por campo em 50 campos examinados Presença de mais de 10 BAAR por campo em 20 campos examinados g DIGESTÃO E DESCONTAMINAÇÃO DO MATERIAL CLÍNICO PARA CULTURA Método de Petroff NAOH 4 Resistente a ácidos e álcalis e difícil desidratação g CULTURA Meio de Lowenstein Jensen Composição ovos coagulados verde malaquita sais glicerol farinha de batata Inoculação 37oC Leitura 8 semanas Gema de ovo fornece lipídeos para o crescimento das micobactérias g CULTURA T 35oC CO2 21 dias Middlebrook 7H9 Caldo LowensteinJensen LJ Sólido Teste de produção de niacina Todas as micobactérias produzem niacina precursor das coenzimas NAD e NADP mas algumas espécies têm um bloqueio na via metabólica do NAD que faz com que a niacina seja acumulada e excretada no meio de cultura Tabela 402 Diferenciação das espécies de Mycobacterium de maior significado clínico g TESTE TUBERCULÍNEO Hipersensibilidade tardia e imunidade celular TUBERCULINA INTRADÉRMICA 48 HORAS ENDURECIMENTO ERITEMA NÓDULO ANTÍGENO USADO PPD INTERPRETAÇÃO 0 a 4 mm não reagente 5 a 9 mm reação fraca 10 mm reação forte Falso negativo imunossupressão Ag mal conservado Falso positivo erro na aplicação e leitura HALO DE 10 mm Mycobacterium avium Mycobacterium avium Complexo Complexo Mycobacterium avium Mycobacterium avium MAC MAC Crescimento lento Crescimento lento Ausência de pigmentos Ausência de pigmentos Meio ambiente solo água alimentos e Meio ambiente solo água alimentos e animais animais Pacientes imunocomprometidos Pacientes imunocomprometidos HIV 87 a 98 HIV 87 a 98 Doença disseminada Micobacterium leprae HANSENÍASE HANSENÍASE LEPROMATOSA Progressiva e maligna Lesões cutâneas desfigurantes n bacilos nos tecidos infectados T HANSENÍASE TUBERCULÓIDE Não Progressiva e benigna Acometimento assimétrico e grave dos nervos n bacilos nos tecidos infectados T Micobacterium leprae Micobactérias CULTIVO Cresce 30C Lóbulos da Orelha e Cotovelos Partes mais externas e frias do corpo humano Cultivo em Tatus 30 a 35C animais experimentais TESTE DA LEPRONINA Extrato de tecido lepromatoso injetado na pele Apresenta reação cutânea Teste Imunidade Não apresenta reação cutânea Teste sem imunidade TRATAMENTO Gratuito e oferecido nos postos de saúde A partir da primeira dose o portador não é mais transmissor Sulfa dapsona Resistência 1 lugar India e 2 lugar Brasil Teste de Mitsuda intradermoreação reflete a resistência mediada por células Micobacterium leprae Ainda não foi cultivado BACILO ALCOOL ÁCIDO RESISTÊNTE Raspado de pele ou mucosa Interior das células endoteliais de vasos sanguíneos Lesões granulomatosas em animais de experimento Tratamento Paucibacilar Rifampicina e dapsona Multibacilar Rifampicina Dapsona e Clofazimina SENS Obs As doses de RMP são dadas uma vez por mês sob supervisão Estados reacionais corticoides prednisolona analgésicos Prevenção e controle Vacinas BCG BCG associada a M leprae morto pelo calor Medidas de controle Detecção dos casos Tratamento específico Prevenção e tratamento de incapacidades físicas Vigilância dos contatos através de exames Micobacterium leprae Linfa Tabela 1 País Prevalência Registrada no início de 2004 p 10000 Casos Detectados durante o ano de 2003 p 100000 Angola 3776 28 2933 226 Brasil 79908 46 49206 285 Rep CentroAfricana 952 26 512 147 Rep Democ Congo 6891 13 7165 310 India 265781 24 367143 400 Madagascar 5514 36 5104 310 Moçambique 6810 34 5907 290 Nepal 5899 24 6958 280 Rep Unida Tanzânia 5420 16 5279 280 Total 380951 450237 Tabela 2 UF N Taxa10000 N Taxa10000 PREVALÊNCIA a DETECÇÃO b NORTE 15764 1144 10488 761 NORDESTE 33234 673 17380 352 SUDESTE 18079 240 10917 145 SUL 2048 079 2184 081 CENTROOESTE 10783 875 8057 654 BRASIL 79908 452 49026 277 O que é tuberculose Qual a causa Como se prevenir Como se transmite Quais os sintomas Como tratar