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Engenharia Civil ·
Materiais de Construção Civil 1
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Texto de pré-visualização
POLÍMEROS AULA 1A poli muitos mero A palavra polímero de origem grega significa muitas partes Todo o polímero é constituído de moléculas muito grandes e as moléculas grandes constituídas de moléculas menores os monômeros DEFINIÇÃO POLÍMEROS 2 AULA 1A CLASSIFICAÇÃO POLÍMEROS 3 AULA 1A Amolecem e fluem temperatura e pressão Possibilidade de reciclagem Fundir somente em certas faixas de temperatura Materiais de baixo custo alta produção facilidade de processamento e baixo nível de resistência mecânica comparados a outros tipos de polímeros CLASSIFICAÇÃO POLÍMEROS 4 AULA 1A Termorrígidos Amolecem e fluem temperatura e pressão adquirindo a forma do molde com subsequente solidificação Infusíveis insolúveis e não recicláveis Maior resistência ao calor que os materiais termoplásticos São amorfos CLASSIFICAÇÃO POLÍMEROS 5 AULA 1A Classe intermediária entre os termoplásticos e os termorrígidos Alta elasticidade não sendo rígidos como os termofixos Reciclagem complicada incapacidade de fusão Na temperatura ambiente deformações superiores ao seu comprimento original Recuperação elástica total quando a tensão é retirada CLASSIFICAÇÃO POLÍMEROS 6 AULA 1A As resinas são formadas por macromoléculas longas cadeias de átomos As cadeias se unem formando fibras Macromoléculas são obtidas por reações de polimerização FORMAÇÃO CLASSIFICAÇÃO POLÍMEROS 7 AULA 1A Endurecimento por reações de adição de pequenas moléculas com resina sem nenhuma eliminação de substância Monômeros idênticos bivalentes se unem em grande número para formar uma macromolécula polímero linear CLASSIFICAÇÃO POLÍMEROS 8 Fonte Aguiar 2020 AULA 1A ESTRUTURA MOLECULAR LINEAR CLASSIFICAÇÃO POLÍMEROS 9 Fonte Aguiar 2020 AULA 1A ESTRUTURA MOLECULAR LINEAR CLASSIFICAÇÃO POLÍMEROS 10 Fonte Aguiar 2020 AULA 1A Dois tipos de monômeros diferentes e bivalentes se associam em grande número para formar as macromoléculas copolímeros lineares Todas as formações lineares são resinas termoplásticas ESTRUTURA MOLECULAR LINEAR COPOLÍMERO CLASSIFICAÇÃO POLÍMEROS 11 Fonte Aguiar 2020 AULA 1A ESTRUTURA MOLECULAR LINEAR COPOLÍMERO CLASSIFICAÇÃO POLÍMEROS 12 Fonte Aguiar 2020 AULA 1A Há um resíduo de reação entre moléculas Índice de policondensação de centenas a alguns milhares CLASSIFICAÇÃO POLÍMEROS Fonte Aguiar 2020 AULA 1A União de monômeros bivalentes e trivalentes forma as moléculas tridimensionais gigantes das resinas termofixas Tridimensional Linear Termoplásticos Termofixos CLASSIFICAÇÃO POLÍMEROS Fonte Aguiar 2020 14 AULA 1A Termoplásticos cadeias lineares Termofixos cadeias tridimensionais CLASSIFICAÇÃO POLÍMEROS Fonte Aguiar 2020 15 AULA 1A PROPRIEDADES POLÍMEROS MASSA ESPECÍFICA FLEXIBILIDADE RESISTÊNCIA A IMPACTOS CONDUTIVIDADE TÉRMICA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA TEMPERATURA DE PROCESSAMENTO ADIÇÕES RECICLABILIDADE PROPRIEDADS E DEGRADAÇÃO POLÍMEROS 16 AULA 1A PROPRIEDADS E DEGRADAÇÃO POLÍMEROS 17 Fonte Aguiar 2020 AULA 1A TERMOPLÁTICOS POLÍMEROS Fáceis de serem moldados funde direto o polímero em pequenos fragmentos Podem ser moldados por Extrusão tubos arames barras perfilados Injeção conexões hidráulicas Embutimento folhas à quente sob vácuo Usinagem torneamento fresamento corte 18 AULA 1A PVC peso 57 de cloro do NaCl sal de cozinha e 43 de etileno ou eteno do petróleo Do NaCl eletrólise obtémse cloro soda cáustica e hidrogênio Da nafta craqueamento catalítico obtémse o eteno Na forma de gás o cloro e eteno formam o DEC dicloro etano Do DEC obtémse o monômero MVC mono cloreto de vinila MVC polimerizado forma PVC pó fino branco e quimicamente inerte Conforme a quantidade de plastificante PVC rígido tubos folha placas etc semrígido e suave PVC CLORETO DE POLIVINIL POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 19 AULA 1A Características principais do vinil são Resistência química particularmente elevada Boas qualidades mecânicas e elétricas Amolece entre 60 e 90ºC Carboniza a 400ºC sem no entanto tornarse líquido Deixase soldar a cerca de 200ºC Produtos para construção civil Tubos e conexões para água e esgoto Tubos condutores para fiações elétricas Forros Esquadrias etc PVC CLORETO DE POLIVINIL POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 20 Fonte Aguiar 2020 AULA 1A Perfis extrudados de PVC com alma de aço permitem a fabricação de esquadrias de alta qualidade PVC Fonte wwwweikunet Alma de aço Esquadrias de PVC PVC CLORETO DE POLIVINIL POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS Fonte wwwweikunet 21 AULA 1A Tubulações e conexões elétricas e hidráulicas de PVC Amplamente utilizado na confecção de materiais para instalações hidráulicas e elétricas Devido a Resistência à corrosão Facilidade de corte e colagem Isolamento elétrico Não propagação de chama Resistência aos agentes químicos usuais PVC CLORETO DE POLIVINIL POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 22 Fonte Tigre 2022 AULA 1A Cola para soldagem por fusão química Fonte Tigre 2022 Tubulações e conexões hidráulicas de PVC soldável PVC CLORETO DE POLIVINIL POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 23 AULA 1A Forros de PVC Não propaga chama funde com o calor Não necessita pintura PVC CLORETO DE POLIVINIL POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS Fonte Tigre 2022 24 AULA 1A Revestimento para isolamento elétrico de cabos de energia PVC CLORETO DE POLIVINIL POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 25 Fonte Tigre 2022 AULA 1A Policloreto de Vinila Clorado CPVC Termoplástico semelhante ao PVC porém com maior percentual de cloro Baixo coeficiente de dilatação Baixa condutividade térmica não precisa de isolamento Limite de temperatura 80C PVC CLORETO DE POLIVINIL POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 26 Fonte Tigre 2022 AULA 1A Da família das resinas vinílicas O monômero contém enlaces duplos carbonocarbono Usado na forma de granulados moldados por injeção ou extrusão Tipos Comuns Transparentes como o vidro ou Opacos De choque modificados por estireno butadieno que fornece excelente resistência ao impacto Propriedades Brilho notável PS de choque menos brilhante Coloremse facilmente imensa gama de cores PS POLIESTIRENO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 27 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Poliestireno Expandido EPS ou Isopor O termo expandido referese à expansão das bolinhas de estireno 04 a 25mm que podem aumentar em até 50 vezes quando em uma câmara de vácuo e aquecida Depois de fabricados os blocos são cortados em placas nas espessuras desejadas por um fio aquecido a 150 oC Extremamente leve Isolante acústico e térmico temperaturas de 200 a 75 oC PS POLIESTIRENO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 28 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Leve resistente não serve de alimento a qualquer ser vivo inclusive microrganismos Usado como enchimento em lajes devido à sua baixa densidade Características Reduz o peso da estrutura Minimiza cimbramento escoramento Possibilita lajes com carregamentos de até 2000 kgm² Maximiza vãos e sobrecargas nas lajes Fácil manuseio Melhora o isolamento térmico da laje Poliestireno Expandido EPS ou Isopor enchimento de lajes PS POLIESTIRENO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 29 AULA 1A Lajes moldadas in loco aliviadas por EPS Fonte Freitas 2010 Poliestireno Expandido EPS ou Isopor enchimento de lajes PS POLIESTIRENO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 30 AULA 1A PE à alta pressão LDPE PEBD Polimerizado sob pressão e 200oC na presença de O2 catalisador Macromoléculas longas e ramificadas Densidade 092 fusão 105115 oC PE de baixa pressão HDPE PEAD Polimerizado com catalisadores organometálicos de titânio ou alumínio Macromoléculas lineares e não ramificadas Qualidades mecânicas e térmicas superiores aos PE a alta pressão Densidade 095 ponto de fusão 120 oC PE POLIETILENO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 31 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Tubos de Polietileno de Alta Densidade PEAD para redes de gás GLP ou Gás Natural redes enterradas PE POLIETILENO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 32 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Leves são fáceis de instalar Produzidas com polietileno com proteção antiUV Destinadas à água potável podem armazenar outros materiais não agressivos ao polietileno Caixas dágua e tanques de polietileno PE POLIETILENO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 33 Fonte Eternit 2010 AULA 1A Mantas para isolamento acústico de pisos O sistema de atenuador de ruídos Consiste basicamente de um material resiliente colocado entre a estrutura e o contrapiso Deve isolar completamente o conjunto contrapiso e acabamento do assoalho não permitindo contato com a estrutura PE POLIETILENO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 34 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Fabricado também pelo processo de baixa pressão Qualidades mecânicas superiores aos PE graças à estrutura molecular formada de cadeias ramificadas Baixa densidade 09 Resiste temperaturas superiores a 100 oC Elevadas resistências mecânica e ao desgaste Grande resistência química Tenacidade baixa mais sob baixas temperaturas que o PE PP POLIPROPILENO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 35 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Formas para lajes nervuradas cabaças Alto nível de reaproveitamento leves e fáceis de montar Não aderem ao concreto PP POLIPROPILENO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 36 Fonte Freitas 2010 AULA 1A PP POLIPROPILENO Formas para lajes nervuradas cabaças Proporcionam facilidade de desmoldagem e excelente acabamento no concreto A2 TERMOPLÁSTICOS 37 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Polipropileno Copolímero Random PPR Tubos de Polipropileno reticulado p água quente Soldagem por termofusão PP POLIPROPILENO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 38 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Características Alta resistência ao calor 375 oC Boa resistência química Perda dielétrica insignificante Dificuldade de aderência na sua superfície Construção civil Revestimento que não adere de sujeira Peças de apoio para minimizar o atrito Resistente à ambientes agressivos PTFE POLITETRAFLUORETILENO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 39 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Viaduto Millau França Estrada ParísBarcelona 2460m pista a 245 m de altura pesa 400000 toneladas Cabeças dos macacos hidráulicos para projeção do tabuleirorevestidas de teflon para minimizar atrito PTFE POLITETRAFLUORETILENO Teflon POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 40 Fonte Freitas 2010 AULA 1A wikipedia Aparelhos de apoio metálicos com superfícies côncavas revestidas com teflon Aparelho de apoio PTFE POLITETRAFLUORETILENO Teflon POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 41 Fonte Freitas 2010 AULA 1A wikipedia Centro Nacional de Natação nas Olimpíadas Beijing O revestimento do edifício feito com bolhas infláveis e transparentes revestidas com teflon para minimizar a aderência de sujeira PTFE POLITETRAFLUORETILENO Teflon POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 42 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Usase para produzir peças sólidas como párachoques de automóveis ou na forma de espumas como a espuma de colchões para camas Na construção civil Fibras e chapas de isolamento térmico Espuma líquida para a fixação de esquadrias Espuma líquida para selagem de infiltrações em fissuras Vernizes e tintas PU POLIURETNAO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 43 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Espuma de Poliuretano para projeção ou injeção Material plástico celular aplicado in situ por sistema em estado líquido através de equipamento projeta ou vaza nas superfícies a isolar Após um breve período de expansão solidifica constituindo pequenas células fechadas que tem poder isolante superior a qualquer outro material Forma isolador térmico com boa resistência mecânica e possui entre outras as seguintes características Boa estabilidade dimensional Excelente aderência a todos os materiais de construção Durável e inerte quimicamente Isento de CFC Baixa permeabilidade ao vapor de água Boa resistência a produtos químicos PU POLIURETNAO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 44 AULA 1A Espuma líquida de Poliuretano p selagem de fissuras Selagem das fissuras através de injeções de resinas previnem a penetração de agentes agressivos e protegem as estruturas de concreto Estruturas de concreto são atacadas pelo meio ambiente principalmente através de infiltrações pelas trincas e cavidades que afetam a durabilidade a integridade da estrutura além da aparência Para locais que necessitem de resistência estrutural usase resinas epóxi para fissuras que só necessitam de selagem à água aplicase resinas de poliuretano PU POLIURETNAO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 45 AULA 1A Espuma líquida de Poliuretano p selagem de fissuras Quando a resina entra em contato com a água polimeriza expande vinte vezes o seu volume fecha trincas e veda a passagem da água PU POLIURETNAO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 46 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Juntas de dilatação moldadas in loco SILICONE selante Em fachadas de edifícios são necessárias juntas p obter estanqueidade e durabilidade adequadas Subdividem o revestimento aliviando as tensões provocadas pela movimentação da base ou do próprio revestimento Preenchidas c mastiques elásticos de PU ou silicones PU POLIURETNAO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 47 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Juntas de dilatação moldadas in loco SILICONE selante Detalhe de aplicação de selante de poliuretano em fachada cerâmica PU POLIURETNAO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 48 Fonte Freitas 2010 AULA 1A ESPUMA Fixação de batentes janelas assentamento de banheiras Aderência resistência e durabilidade PU POLIURETNAO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 49 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Características semelhantes as do PMMA mas o policarbonato é mais forte e mais caro Altamente transparente à luz visível melhor que a maioria dos vidros usado em lentes p óculos Tem notável resistência ao impacto e dificilmente inflama Na construção civil uso muito comum na substituição ao vidro em regiões sujeitas a furacões granizo e vandalismo wwwactoscombr Chapa Compacta Telha Chapa Alveolar Fonte Actos 2015 PC POLICARBONATO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 50 AULA 1A Coberturas com policarbonato celular translúcido Leves fáceis de moldar resistente mecanicamente e as intempéries chapas de policarbonato alveolar são aplicadas em coberturas wwwskylightestruturascombr Constituído de duas lâminas delgadas com um espaço de ar entre elas Fonte Kaysersberg Plastics Akyver PC POLICARBONATO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS AULA 1A Epóxi polímero termofixo que endurece polimeriza e cria ligações cruzadas quando misturado com catalisador O produto são resinas sólidas duras e infusíveis Mais comuns a partir de reação entre epiclorohidrina e bisfenol A Fonte httpptwikipediaorg 21 RESINA EPÓXI POLÍMEROS TERMOFIXOS 52 AULA 1A 21 PINTURA Tintas de baixa permeabilidade e alta resistência à abrasão Piso industrial RESINA EPÓXI POLÍMEROS TERMOFIXOS 53 Fonte Freitas 2010 AULA 1A 21 Corrosão do aço é principal patologia em estruturas de CA Proteção do aço em ambientes agressivos com película epóxi Impermeabiliza e isola eletricamente as armaduras Vergalhões jateados pintados e depois aquecidos para polimerização wwwneutralsolutionscom Fonte wwwportlandcementcom PINTURA PARA PROTEÇÃO DE ARMADURA RESINA EPÓXI POLÍMEROS TERMOFIXOS 54 AULA 1A 21 ADESIVO EPÓXI Suportam e endurecem sob a água Adesivos estruturais ou resinas de engenharia Usados onde a alta resistência é necessária Até 80 MPa em 24h Cola epóxi A3 TERMOFIXOS RESINA EPÓXI 55 Fonte Freitas 2010 AULA 1A 21 ADESIVO EPÓXI RESINA EPÓXI POLÍMEROS TERMOFIXOS 56 Fonte Freitas 2010 AULA 1A INJEÇÃO DE COLA EPÓXI EM TRINCAS Finalidade estrutural deixar a estrutura monolítica Granato BASF Fonte Granato BASF RESINA EPÓXI POLÍMEROS TERMOFIXOS 57 AULA 1A Elastômero polimérico tem a habilidade de retornar a forma original depois de ser esticado ou deformado Cadeias poliméricas esticam quando a tensão é retirada retornam ao seu formato original O aquecimento ou resfriamento dos elastômeros pode levar às alterações na morfologia das cadeias poliméricas Para os polímeros existem Temperatura de fusão Tm melt Temperatura de vitrificação Tg glass Tg temp abaixo da qual o tornase rígido como vidro Volta o formato original com temperaturas superiores a Tg POLÍMEROS ELASTÔMEROS DEFINIÇÃO 58 AULA 1A Feita a partir do látex extraído da seringueira Polímero de adição que vem do monômero de isopreno 2metill13butadieno Vulcanização criada por Charles Goodyear misturou enxofre e borracha melhorando propriedades principalmente resistência ao calor e frio aumentando a elasticidade Forma ligações transversais duplas nas cadeias lineares O desenvolvimento da borracha vulcanizada para pneus de automóveis impulsionou muito esta indústria Látex extraído da seringueira BORRACHA NATURAL POLÍMEROS ELASTÔMEROS 59 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Para otimizar custos fabricantes de borracha criaram produtos sintéticos superiores à borracha natural Polímeros sintéticos elastoméricos comuns Policloropreno neoprene Borracha de butil Borracha estireno butadieno Borracha butadieno acrilonitrilo BORRACHAS SINTÉTICAS POLÍMEROS ELASTÔMEROS 60 AULA 1A Borracha sintética de policloropreno Neoprene Copolímero do cloropreno com enxofre eou 23 dicloro 13butadieno Aplicações na indústria roupas à prova de água pinturas absorventes de radar a combustíveis para foguetes Características Resistente aos óleos Resistir aos raios UV Resistem bem à maioria dos produtos químicos Suporta amplas faixas de temperaturas e esforços mecânicos Na construção civil Isolamento elétrico Pinturas anticorrosivas Isolamento acústico Apoios elásticos para estruturas BORRACHAS SINTÉTICAS POLÍMEROS ELASTÔMEROS 61 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Aparelhos de apoio elastoméricos Viaduc Millau Auto Aparelho de Apoio Deslizante estrada ParisBarcelona Camada de teflon em base de aço Movimentação do tabuleiro inox fundida ao bloco elastomérico Borracha sintética de policloropreno Neoprene BORRACHAS SINTÉTICAS POLÍMEROS ELASTÔMEROS 62 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Borracha sintética de policloropreno Neoprene Aparelhos de apoio elastoméricos Aparelhos de apoio de neoprene Sanduíches de chapas de aço e camadas de neoprene Fonte Siqueira Carlos H 2003 Suportam 50 MPa Aparelho de apoio de neoprene Ponte Rio Niterói BORRACHAS SINTÉTICAS POLÍMEROS ELASTÔMEROS 63 AULA 1A Borracha sintética de policloropreno Neoprene Aparelhos de apoio elastoméricos BORRACHAS SINTÉTICAS POLÍMEROS ELASTÔMEROS 64 AULA 1A Borracha sintética de Butil polisobutileno Elastômero sintético que produz uma borracha macia com melhores propriedades que a borracha natural e as borrachas de estirenobutadiano Ex câmaras de pneus e mantas de impermeabilização BORRACHAS SINTÉTICAS POLÍMEROS ELASTÔMEROS 65 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Borracha sintética de Butil polisobutileno Mantas butílicas para impermeabilização Sistemas com mantas de borracha butílica prémoldadas espessura 08mm Muito duráveis resistindo bem à umidade álcalis ácidos e ao envelhecimento Suportam alongamentos de até 300 BORRACHAS SINTÉTICAS POLÍMEROS ELASTÔMEROS 66 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Borracha EtilenoPropilenoDieno EPDM Grupo das borrachas de etilenopropileno são obtidas através da copolimerização do etileno e do propileno que posteriormente sofre reação com um dieno para ser possível a vulcanização Diciclopentadieno Etileno Propileno n Polimerização BORRACHAS SINTÉTICAS POLÍMEROS ELASTÔMEROS 67 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Borracha EtilenoPropilenoDieno EPDM Sistemas de impermeabilização de alta durabilidade utilizados na construção civil Impermeabilização de lajes BORRACHAS SINTÉTICAS POLÍMEROS ELASTÔMEROS 68 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Borracha EtilenoPropilenoDieno EPDM Sistemas de impermeabilização de alta durabilidade utilizados na construção civil José A Freitas Jr José A Freitas Jr Impermeabilização de lagoas artificiais BORRACHAS SINTÉTICAS POLÍMEROS ELASTÔMEROS 69 Fonte Freitas 2010 PINTURAS AULA 1A sf Ato ou efeito de pintar Camada de recobrimento de uma superfície com funções protetora e decorativa obtida pela aplicação de tintas e vernizes através de técnicas específicas DEFINIÇÃO PINTURAS INTRODUÇÃO 71 Fonte Freitas 2010 AULA 1A É um conjunto de tintas de fundo pex seladores primers anticorrosivos fundos preparadores de superfície massas de nivelamento pex massa corrida massa à óleo massa para madeira e tintas e vernizes de acabamento formulados a partir de uma mesma resina Demão camada de tinta aplicada SISTEMA DE PINTURAS PINTURAS INTRODUÇÃO 72 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Superfície Ambiente Condições do substrato Textura Acabamento Cores Pintura Verificação de alguns quesitos SISTEMA DE PINTURA PINTURAS INTRODUÇÃO 73 AULA 1A Solventes veículos voláteis dissolvem resinas e conferem sua adequada viscosidade Resinas veículos veículos poliméricos nãovoláteis Pigmentos substâncias minerais ou orgânicas responsáveis pela cor brilho opacidade atividade química de proteção e carga inerte inexistentes nos vernizes Aditivos conferem ou modificam características das tintas podendo ter função de secante plastificante antimofo etc SISTEMA DE PINTURA PINTURAS INTRODUÇÃO 74 AULA 1A Fundo preparador de paredes Agrega partículas soltas Dar resistência superficial aos rebocos fracos Paredes calcinadas SISTEMA DE PINTURAS PINTURAS INTRODUÇÃO 75 Fonte Coral 2010 Fonte Suvinil 2010 AULA 1A Selador Uniformizar a absorção de pintura de acabamento Diminui a porosidade da superfície selar a parede À base de PVA acrílico ou específicos para superfícies de madeira Economia na aplicação de massa corrida e tinta maior rendimento SISTEMA DE PINTURA PINTURAS INTRODUÇÃO 76 Fonte Coral 2010 Fonte Suvinil 2010 AULA 1A Massa Corrida Substância pastosa constituída por resinas solventes ou água e cargas inertes aplicado sobre a superfície já preparada com o fundo com a função de corrigir irregularidades e proporcionar superfície com textura lisa SISTEMA DE PINTURA PINTURAS INTRODUÇÃO 77 AULA 1A Massa Corrida Ambientes externos aplicar à base de resinas acrílicas Ambientes internos aplicar à base de PVA SISTEMA DE PINTURAS PINTURAS INTRODUÇÃO 78 Fonte Freitas 2010 AULA 1A À base de acetato de polivinila PVA solúvel em água Secagem rápida fácil aplicação Pouca resistência ao sol e à água A limpeza se deve utilizar um pano úmido LÁTEX PVA PINTURAS TIPOS DE TINTAS 79 Fonte Suvinil 2010 AULA 1A LÁTEX PVA PINTURAS TIPOS DE TINTAS 80 Fonte Suvinil 2010 AULA 1A À base de emulsões acrílicas solúvel em água com excelente resistência às intempéries Consistência de massa boa cobertura fácil aplicação e secagem rápida Pode ser usada em superfícies externas e internas de alvenaria reboco e concreto Pode ser aplicada também em madeiras e metais previamente preparados Lavavél Tipos de acabamento fosco semibrilho ou acetinado ACRÍLICA PINTURAS TIPOS DE TINTAS 81 AULA 1A ACRÍLICA PINTURAS TIPOS DE TINTAS 82 Fonte Suvinil 2010 AULA 1A Apresenta a vantagem de disfarçar as irregularidades e as imperfeições das superfícies em que é aplicada Secagem nº demãos aplicar a 1ª demão como fundo e a 2ª como acabamento com relevo com intervalo de secagem de 4 horas entre demãos ACRÍLICA PINTURAS TIPOS DE TINTAS 83 Fonte Coral 2010 AULA 1A COMPARATIVO TINTA LÁTEX X ACRÍLICA PINTURAS TIPOS DE TINTAS 84 Fonte Suvinil 2010 AULA 1A AGUIAR J Apontamentos de Materiais de Construcao 2 Universidade do Minho Guimaraes Volume 5 2000 ANON Curso Basico Intensivo de Plasticos Jornal de Plasticos Niteroi 1997 Itens 431 Polietileno 432 Polipropileno 433 Poliestireno 434 Policloreto de vinila 491 Politereftalato de etileno e 195 Policarbonato BAUER L Materiais de Construcao Livros Tecnicos e Cientificos Lisboa 1988 BRANCO C Mecanica dos Materiais Fundacao Calouste Gulbenkian 2a Edicao Lisboa 1994 CALLISTER Jr William D Ciencia e Engenharia dos Materiais Uma Introducao LTC Livros Tecnicos e Cientificos SA Rio de Janeiro 2002 CANEVAROLO Jr Sebastiao V Ciencia dos Polimeros Um Texto Basico para Tecnologos e Engenheiros Artliber Editora Sao Paulo 2002 CHAVES Andre Luiz de Oliveira Os Polimeros Utilizados na Construcao Civil e seus Subsidios EESC Escola de Engenharia de Sao Carlos Dissertacao de Mestrado Sao Carlos 1998 CLARK J Quimica Editora da USP Sao Paulo 1981 Boletim da Sociedade Portuguesa da Quimica no 24 serie II CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Disposicoes sobre residuos na Construcao Civil HOLLAWAY Leonard C Ed Polymers and Polymers Composites in Construction London 1990 MICHAELI W e outros Tecnologia dos Plasticos Editora Edgard Blucher Ltda Sao Paulo 1995 Introducao e Licao 1 p 1 a 13 85 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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POLÍMEROS AULA 1A poli muitos mero A palavra polímero de origem grega significa muitas partes Todo o polímero é constituído de moléculas muito grandes e as moléculas grandes constituídas de moléculas menores os monômeros DEFINIÇÃO POLÍMEROS 2 AULA 1A CLASSIFICAÇÃO POLÍMEROS 3 AULA 1A Amolecem e fluem temperatura e pressão Possibilidade de reciclagem Fundir somente em certas faixas de temperatura Materiais de baixo custo alta produção facilidade de processamento e baixo nível de resistência mecânica comparados a outros tipos de polímeros CLASSIFICAÇÃO POLÍMEROS 4 AULA 1A Termorrígidos Amolecem e fluem temperatura e pressão adquirindo a forma do molde com subsequente solidificação Infusíveis insolúveis e não recicláveis Maior resistência ao calor que os materiais termoplásticos São amorfos CLASSIFICAÇÃO POLÍMEROS 5 AULA 1A Classe intermediária entre os termoplásticos e os termorrígidos Alta elasticidade não sendo rígidos como os termofixos Reciclagem complicada incapacidade de fusão Na temperatura ambiente deformações superiores ao seu comprimento original Recuperação elástica total quando a tensão é retirada CLASSIFICAÇÃO POLÍMEROS 6 AULA 1A As resinas são formadas por macromoléculas longas cadeias de átomos As cadeias se unem formando fibras Macromoléculas são obtidas por reações de polimerização FORMAÇÃO CLASSIFICAÇÃO POLÍMEROS 7 AULA 1A Endurecimento por reações de adição de pequenas moléculas com resina sem nenhuma eliminação de substância Monômeros idênticos bivalentes se unem em grande número para formar uma macromolécula polímero linear CLASSIFICAÇÃO POLÍMEROS 8 Fonte Aguiar 2020 AULA 1A ESTRUTURA MOLECULAR LINEAR CLASSIFICAÇÃO POLÍMEROS 9 Fonte Aguiar 2020 AULA 1A ESTRUTURA MOLECULAR LINEAR CLASSIFICAÇÃO POLÍMEROS 10 Fonte Aguiar 2020 AULA 1A Dois tipos de monômeros diferentes e bivalentes se associam em grande número para formar as macromoléculas copolímeros lineares Todas as formações lineares são resinas termoplásticas ESTRUTURA MOLECULAR LINEAR COPOLÍMERO CLASSIFICAÇÃO POLÍMEROS 11 Fonte Aguiar 2020 AULA 1A ESTRUTURA MOLECULAR LINEAR COPOLÍMERO CLASSIFICAÇÃO POLÍMEROS 12 Fonte Aguiar 2020 AULA 1A Há um resíduo de reação entre moléculas Índice de policondensação de centenas a alguns milhares CLASSIFICAÇÃO POLÍMEROS Fonte Aguiar 2020 AULA 1A União de monômeros bivalentes e trivalentes forma as moléculas tridimensionais gigantes das resinas termofixas Tridimensional Linear Termoplásticos Termofixos CLASSIFICAÇÃO POLÍMEROS Fonte Aguiar 2020 14 AULA 1A Termoplásticos cadeias lineares Termofixos cadeias tridimensionais CLASSIFICAÇÃO POLÍMEROS Fonte Aguiar 2020 15 AULA 1A PROPRIEDADES POLÍMEROS MASSA ESPECÍFICA FLEXIBILIDADE RESISTÊNCIA A IMPACTOS CONDUTIVIDADE TÉRMICA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA TEMPERATURA DE PROCESSAMENTO ADIÇÕES RECICLABILIDADE PROPRIEDADS E DEGRADAÇÃO POLÍMEROS 16 AULA 1A PROPRIEDADS E DEGRADAÇÃO POLÍMEROS 17 Fonte Aguiar 2020 AULA 1A TERMOPLÁTICOS POLÍMEROS Fáceis de serem moldados funde direto o polímero em pequenos fragmentos Podem ser moldados por Extrusão tubos arames barras perfilados Injeção conexões hidráulicas Embutimento folhas à quente sob vácuo Usinagem torneamento fresamento corte 18 AULA 1A PVC peso 57 de cloro do NaCl sal de cozinha e 43 de etileno ou eteno do petróleo Do NaCl eletrólise obtémse cloro soda cáustica e hidrogênio Da nafta craqueamento catalítico obtémse o eteno Na forma de gás o cloro e eteno formam o DEC dicloro etano Do DEC obtémse o monômero MVC mono cloreto de vinila MVC polimerizado forma PVC pó fino branco e quimicamente inerte Conforme a quantidade de plastificante PVC rígido tubos folha placas etc semrígido e suave PVC CLORETO DE POLIVINIL POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 19 AULA 1A Características principais do vinil são Resistência química particularmente elevada Boas qualidades mecânicas e elétricas Amolece entre 60 e 90ºC Carboniza a 400ºC sem no entanto tornarse líquido Deixase soldar a cerca de 200ºC Produtos para construção civil Tubos e conexões para água e esgoto Tubos condutores para fiações elétricas Forros Esquadrias etc PVC CLORETO DE POLIVINIL POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 20 Fonte Aguiar 2020 AULA 1A Perfis extrudados de PVC com alma de aço permitem a fabricação de esquadrias de alta qualidade PVC Fonte wwwweikunet Alma de aço Esquadrias de PVC PVC CLORETO DE POLIVINIL POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS Fonte wwwweikunet 21 AULA 1A Tubulações e conexões elétricas e hidráulicas de PVC Amplamente utilizado na confecção de materiais para instalações hidráulicas e elétricas Devido a Resistência à corrosão Facilidade de corte e colagem Isolamento elétrico Não propagação de chama Resistência aos agentes químicos usuais PVC CLORETO DE POLIVINIL POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 22 Fonte Tigre 2022 AULA 1A Cola para soldagem por fusão química Fonte Tigre 2022 Tubulações e conexões hidráulicas de PVC soldável PVC CLORETO DE POLIVINIL POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 23 AULA 1A Forros de PVC Não propaga chama funde com o calor Não necessita pintura PVC CLORETO DE POLIVINIL POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS Fonte Tigre 2022 24 AULA 1A Revestimento para isolamento elétrico de cabos de energia PVC CLORETO DE POLIVINIL POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 25 Fonte Tigre 2022 AULA 1A Policloreto de Vinila Clorado CPVC Termoplástico semelhante ao PVC porém com maior percentual de cloro Baixo coeficiente de dilatação Baixa condutividade térmica não precisa de isolamento Limite de temperatura 80C PVC CLORETO DE POLIVINIL POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 26 Fonte Tigre 2022 AULA 1A Da família das resinas vinílicas O monômero contém enlaces duplos carbonocarbono Usado na forma de granulados moldados por injeção ou extrusão Tipos Comuns Transparentes como o vidro ou Opacos De choque modificados por estireno butadieno que fornece excelente resistência ao impacto Propriedades Brilho notável PS de choque menos brilhante Coloremse facilmente imensa gama de cores PS POLIESTIRENO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 27 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Poliestireno Expandido EPS ou Isopor O termo expandido referese à expansão das bolinhas de estireno 04 a 25mm que podem aumentar em até 50 vezes quando em uma câmara de vácuo e aquecida Depois de fabricados os blocos são cortados em placas nas espessuras desejadas por um fio aquecido a 150 oC Extremamente leve Isolante acústico e térmico temperaturas de 200 a 75 oC PS POLIESTIRENO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 28 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Leve resistente não serve de alimento a qualquer ser vivo inclusive microrganismos Usado como enchimento em lajes devido à sua baixa densidade Características Reduz o peso da estrutura Minimiza cimbramento escoramento Possibilita lajes com carregamentos de até 2000 kgm² Maximiza vãos e sobrecargas nas lajes Fácil manuseio Melhora o isolamento térmico da laje Poliestireno Expandido EPS ou Isopor enchimento de lajes PS POLIESTIRENO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 29 AULA 1A Lajes moldadas in loco aliviadas por EPS Fonte Freitas 2010 Poliestireno Expandido EPS ou Isopor enchimento de lajes PS POLIESTIRENO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 30 AULA 1A PE à alta pressão LDPE PEBD Polimerizado sob pressão e 200oC na presença de O2 catalisador Macromoléculas longas e ramificadas Densidade 092 fusão 105115 oC PE de baixa pressão HDPE PEAD Polimerizado com catalisadores organometálicos de titânio ou alumínio Macromoléculas lineares e não ramificadas Qualidades mecânicas e térmicas superiores aos PE a alta pressão Densidade 095 ponto de fusão 120 oC PE POLIETILENO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 31 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Tubos de Polietileno de Alta Densidade PEAD para redes de gás GLP ou Gás Natural redes enterradas PE POLIETILENO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 32 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Leves são fáceis de instalar Produzidas com polietileno com proteção antiUV Destinadas à água potável podem armazenar outros materiais não agressivos ao polietileno Caixas dágua e tanques de polietileno PE POLIETILENO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 33 Fonte Eternit 2010 AULA 1A Mantas para isolamento acústico de pisos O sistema de atenuador de ruídos Consiste basicamente de um material resiliente colocado entre a estrutura e o contrapiso Deve isolar completamente o conjunto contrapiso e acabamento do assoalho não permitindo contato com a estrutura PE POLIETILENO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 34 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Fabricado também pelo processo de baixa pressão Qualidades mecânicas superiores aos PE graças à estrutura molecular formada de cadeias ramificadas Baixa densidade 09 Resiste temperaturas superiores a 100 oC Elevadas resistências mecânica e ao desgaste Grande resistência química Tenacidade baixa mais sob baixas temperaturas que o PE PP POLIPROPILENO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 35 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Formas para lajes nervuradas cabaças Alto nível de reaproveitamento leves e fáceis de montar Não aderem ao concreto PP POLIPROPILENO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 36 Fonte Freitas 2010 AULA 1A PP POLIPROPILENO Formas para lajes nervuradas cabaças Proporcionam facilidade de desmoldagem e excelente acabamento no concreto A2 TERMOPLÁSTICOS 37 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Polipropileno Copolímero Random PPR Tubos de Polipropileno reticulado p água quente Soldagem por termofusão PP POLIPROPILENO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 38 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Características Alta resistência ao calor 375 oC Boa resistência química Perda dielétrica insignificante Dificuldade de aderência na sua superfície Construção civil Revestimento que não adere de sujeira Peças de apoio para minimizar o atrito Resistente à ambientes agressivos PTFE POLITETRAFLUORETILENO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 39 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Viaduto Millau França Estrada ParísBarcelona 2460m pista a 245 m de altura pesa 400000 toneladas Cabeças dos macacos hidráulicos para projeção do tabuleirorevestidas de teflon para minimizar atrito PTFE POLITETRAFLUORETILENO Teflon POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 40 Fonte Freitas 2010 AULA 1A wikipedia Aparelhos de apoio metálicos com superfícies côncavas revestidas com teflon Aparelho de apoio PTFE POLITETRAFLUORETILENO Teflon POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 41 Fonte Freitas 2010 AULA 1A wikipedia Centro Nacional de Natação nas Olimpíadas Beijing O revestimento do edifício feito com bolhas infláveis e transparentes revestidas com teflon para minimizar a aderência de sujeira PTFE POLITETRAFLUORETILENO Teflon POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 42 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Usase para produzir peças sólidas como párachoques de automóveis ou na forma de espumas como a espuma de colchões para camas Na construção civil Fibras e chapas de isolamento térmico Espuma líquida para a fixação de esquadrias Espuma líquida para selagem de infiltrações em fissuras Vernizes e tintas PU POLIURETNAO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 43 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Espuma de Poliuretano para projeção ou injeção Material plástico celular aplicado in situ por sistema em estado líquido através de equipamento projeta ou vaza nas superfícies a isolar Após um breve período de expansão solidifica constituindo pequenas células fechadas que tem poder isolante superior a qualquer outro material Forma isolador térmico com boa resistência mecânica e possui entre outras as seguintes características Boa estabilidade dimensional Excelente aderência a todos os materiais de construção Durável e inerte quimicamente Isento de CFC Baixa permeabilidade ao vapor de água Boa resistência a produtos químicos PU POLIURETNAO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 44 AULA 1A Espuma líquida de Poliuretano p selagem de fissuras Selagem das fissuras através de injeções de resinas previnem a penetração de agentes agressivos e protegem as estruturas de concreto Estruturas de concreto são atacadas pelo meio ambiente principalmente através de infiltrações pelas trincas e cavidades que afetam a durabilidade a integridade da estrutura além da aparência Para locais que necessitem de resistência estrutural usase resinas epóxi para fissuras que só necessitam de selagem à água aplicase resinas de poliuretano PU POLIURETNAO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 45 AULA 1A Espuma líquida de Poliuretano p selagem de fissuras Quando a resina entra em contato com a água polimeriza expande vinte vezes o seu volume fecha trincas e veda a passagem da água PU POLIURETNAO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 46 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Juntas de dilatação moldadas in loco SILICONE selante Em fachadas de edifícios são necessárias juntas p obter estanqueidade e durabilidade adequadas Subdividem o revestimento aliviando as tensões provocadas pela movimentação da base ou do próprio revestimento Preenchidas c mastiques elásticos de PU ou silicones PU POLIURETNAO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 47 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Juntas de dilatação moldadas in loco SILICONE selante Detalhe de aplicação de selante de poliuretano em fachada cerâmica PU POLIURETNAO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 48 Fonte Freitas 2010 AULA 1A ESPUMA Fixação de batentes janelas assentamento de banheiras Aderência resistência e durabilidade PU POLIURETNAO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 49 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Características semelhantes as do PMMA mas o policarbonato é mais forte e mais caro Altamente transparente à luz visível melhor que a maioria dos vidros usado em lentes p óculos Tem notável resistência ao impacto e dificilmente inflama Na construção civil uso muito comum na substituição ao vidro em regiões sujeitas a furacões granizo e vandalismo wwwactoscombr Chapa Compacta Telha Chapa Alveolar Fonte Actos 2015 PC POLICARBONATO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS 50 AULA 1A Coberturas com policarbonato celular translúcido Leves fáceis de moldar resistente mecanicamente e as intempéries chapas de policarbonato alveolar são aplicadas em coberturas wwwskylightestruturascombr Constituído de duas lâminas delgadas com um espaço de ar entre elas Fonte Kaysersberg Plastics Akyver PC POLICARBONATO POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS AULA 1A Epóxi polímero termofixo que endurece polimeriza e cria ligações cruzadas quando misturado com catalisador O produto são resinas sólidas duras e infusíveis Mais comuns a partir de reação entre epiclorohidrina e bisfenol A Fonte httpptwikipediaorg 21 RESINA EPÓXI POLÍMEROS TERMOFIXOS 52 AULA 1A 21 PINTURA Tintas de baixa permeabilidade e alta resistência à abrasão Piso industrial RESINA EPÓXI POLÍMEROS TERMOFIXOS 53 Fonte Freitas 2010 AULA 1A 21 Corrosão do aço é principal patologia em estruturas de CA Proteção do aço em ambientes agressivos com película epóxi Impermeabiliza e isola eletricamente as armaduras Vergalhões jateados pintados e depois aquecidos para polimerização wwwneutralsolutionscom Fonte wwwportlandcementcom PINTURA PARA PROTEÇÃO DE ARMADURA RESINA EPÓXI POLÍMEROS TERMOFIXOS 54 AULA 1A 21 ADESIVO EPÓXI Suportam e endurecem sob a água Adesivos estruturais ou resinas de engenharia Usados onde a alta resistência é necessária Até 80 MPa em 24h Cola epóxi A3 TERMOFIXOS RESINA EPÓXI 55 Fonte Freitas 2010 AULA 1A 21 ADESIVO EPÓXI RESINA EPÓXI POLÍMEROS TERMOFIXOS 56 Fonte Freitas 2010 AULA 1A INJEÇÃO DE COLA EPÓXI EM TRINCAS Finalidade estrutural deixar a estrutura monolítica Granato BASF Fonte Granato BASF RESINA EPÓXI POLÍMEROS TERMOFIXOS 57 AULA 1A Elastômero polimérico tem a habilidade de retornar a forma original depois de ser esticado ou deformado Cadeias poliméricas esticam quando a tensão é retirada retornam ao seu formato original O aquecimento ou resfriamento dos elastômeros pode levar às alterações na morfologia das cadeias poliméricas Para os polímeros existem Temperatura de fusão Tm melt Temperatura de vitrificação Tg glass Tg temp abaixo da qual o tornase rígido como vidro Volta o formato original com temperaturas superiores a Tg POLÍMEROS ELASTÔMEROS DEFINIÇÃO 58 AULA 1A Feita a partir do látex extraído da seringueira Polímero de adição que vem do monômero de isopreno 2metill13butadieno Vulcanização criada por Charles Goodyear misturou enxofre e borracha melhorando propriedades principalmente resistência ao calor e frio aumentando a elasticidade Forma ligações transversais duplas nas cadeias lineares O desenvolvimento da borracha vulcanizada para pneus de automóveis impulsionou muito esta indústria Látex extraído da seringueira BORRACHA NATURAL POLÍMEROS ELASTÔMEROS 59 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Para otimizar custos fabricantes de borracha criaram produtos sintéticos superiores à borracha natural Polímeros sintéticos elastoméricos comuns Policloropreno neoprene Borracha de butil Borracha estireno butadieno Borracha butadieno acrilonitrilo BORRACHAS SINTÉTICAS POLÍMEROS ELASTÔMEROS 60 AULA 1A Borracha sintética de policloropreno Neoprene Copolímero do cloropreno com enxofre eou 23 dicloro 13butadieno Aplicações na indústria roupas à prova de água pinturas absorventes de radar a combustíveis para foguetes Características Resistente aos óleos Resistir aos raios UV Resistem bem à maioria dos produtos químicos Suporta amplas faixas de temperaturas e esforços mecânicos Na construção civil Isolamento elétrico Pinturas anticorrosivas Isolamento acústico Apoios elásticos para estruturas BORRACHAS SINTÉTICAS POLÍMEROS ELASTÔMEROS 61 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Aparelhos de apoio elastoméricos Viaduc Millau Auto Aparelho de Apoio Deslizante estrada ParisBarcelona Camada de teflon em base de aço Movimentação do tabuleiro inox fundida ao bloco elastomérico Borracha sintética de policloropreno Neoprene BORRACHAS SINTÉTICAS POLÍMEROS ELASTÔMEROS 62 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Borracha sintética de policloropreno Neoprene Aparelhos de apoio elastoméricos Aparelhos de apoio de neoprene Sanduíches de chapas de aço e camadas de neoprene Fonte Siqueira Carlos H 2003 Suportam 50 MPa Aparelho de apoio de neoprene Ponte Rio Niterói BORRACHAS SINTÉTICAS POLÍMEROS ELASTÔMEROS 63 AULA 1A Borracha sintética de policloropreno Neoprene Aparelhos de apoio elastoméricos BORRACHAS SINTÉTICAS POLÍMEROS ELASTÔMEROS 64 AULA 1A Borracha sintética de Butil polisobutileno Elastômero sintético que produz uma borracha macia com melhores propriedades que a borracha natural e as borrachas de estirenobutadiano Ex câmaras de pneus e mantas de impermeabilização BORRACHAS SINTÉTICAS POLÍMEROS ELASTÔMEROS 65 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Borracha sintética de Butil polisobutileno Mantas butílicas para impermeabilização Sistemas com mantas de borracha butílica prémoldadas espessura 08mm Muito duráveis resistindo bem à umidade álcalis ácidos e ao envelhecimento Suportam alongamentos de até 300 BORRACHAS SINTÉTICAS POLÍMEROS ELASTÔMEROS 66 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Borracha EtilenoPropilenoDieno EPDM Grupo das borrachas de etilenopropileno são obtidas através da copolimerização do etileno e do propileno que posteriormente sofre reação com um dieno para ser possível a vulcanização Diciclopentadieno Etileno Propileno n Polimerização BORRACHAS SINTÉTICAS POLÍMEROS ELASTÔMEROS 67 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Borracha EtilenoPropilenoDieno EPDM Sistemas de impermeabilização de alta durabilidade utilizados na construção civil Impermeabilização de lajes BORRACHAS SINTÉTICAS POLÍMEROS ELASTÔMEROS 68 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Borracha EtilenoPropilenoDieno EPDM Sistemas de impermeabilização de alta durabilidade utilizados na construção civil José A Freitas Jr José A Freitas Jr Impermeabilização de lagoas artificiais BORRACHAS SINTÉTICAS POLÍMEROS ELASTÔMEROS 69 Fonte Freitas 2010 PINTURAS AULA 1A sf Ato ou efeito de pintar Camada de recobrimento de uma superfície com funções protetora e decorativa obtida pela aplicação de tintas e vernizes através de técnicas específicas DEFINIÇÃO PINTURAS INTRODUÇÃO 71 Fonte Freitas 2010 AULA 1A É um conjunto de tintas de fundo pex seladores primers anticorrosivos fundos preparadores de superfície massas de nivelamento pex massa corrida massa à óleo massa para madeira e tintas e vernizes de acabamento formulados a partir de uma mesma resina Demão camada de tinta aplicada SISTEMA DE PINTURAS PINTURAS INTRODUÇÃO 72 Fonte Freitas 2010 AULA 1A Superfície Ambiente Condições do substrato Textura Acabamento Cores Pintura Verificação de alguns quesitos SISTEMA DE PINTURA PINTURAS INTRODUÇÃO 73 AULA 1A Solventes veículos voláteis dissolvem resinas e conferem sua adequada viscosidade Resinas veículos veículos poliméricos nãovoláteis Pigmentos substâncias minerais ou orgânicas responsáveis pela cor brilho opacidade atividade química de proteção e carga inerte inexistentes nos vernizes Aditivos conferem ou modificam características das tintas podendo ter função de secante plastificante antimofo etc SISTEMA DE PINTURA PINTURAS INTRODUÇÃO 74 AULA 1A Fundo preparador de paredes Agrega partículas soltas Dar resistência superficial aos rebocos fracos Paredes calcinadas SISTEMA DE PINTURAS PINTURAS INTRODUÇÃO 75 Fonte Coral 2010 Fonte Suvinil 2010 AULA 1A Selador Uniformizar a absorção de pintura de acabamento Diminui a porosidade da superfície selar a parede À base de PVA acrílico ou específicos para superfícies de madeira Economia na aplicação de massa corrida e tinta maior rendimento SISTEMA DE PINTURA PINTURAS INTRODUÇÃO 76 Fonte Coral 2010 Fonte Suvinil 2010 AULA 1A Massa Corrida Substância pastosa constituída por resinas solventes ou água e cargas inertes aplicado sobre a superfície já preparada com o fundo com a função de corrigir irregularidades e proporcionar superfície com textura lisa SISTEMA DE PINTURA PINTURAS INTRODUÇÃO 77 AULA 1A Massa Corrida Ambientes externos aplicar à base de resinas acrílicas Ambientes internos aplicar à base de PVA SISTEMA DE PINTURAS PINTURAS INTRODUÇÃO 78 Fonte Freitas 2010 AULA 1A À base de acetato de polivinila PVA solúvel em água Secagem rápida fácil aplicação Pouca resistência ao sol e à água A limpeza se deve utilizar um pano úmido LÁTEX PVA PINTURAS TIPOS DE TINTAS 79 Fonte Suvinil 2010 AULA 1A LÁTEX PVA PINTURAS TIPOS DE TINTAS 80 Fonte Suvinil 2010 AULA 1A À base de emulsões acrílicas solúvel em água com excelente resistência às intempéries Consistência de massa boa cobertura fácil aplicação e secagem rápida Pode ser usada em superfícies externas e internas de alvenaria reboco e concreto Pode ser aplicada também em madeiras e metais previamente preparados Lavavél Tipos de acabamento fosco semibrilho ou acetinado ACRÍLICA PINTURAS TIPOS DE TINTAS 81 AULA 1A ACRÍLICA PINTURAS TIPOS DE TINTAS 82 Fonte Suvinil 2010 AULA 1A Apresenta a vantagem de disfarçar as irregularidades e as imperfeições das superfícies em que é aplicada Secagem nº demãos aplicar a 1ª demão como fundo e a 2ª como acabamento com relevo com intervalo de secagem de 4 horas entre demãos ACRÍLICA PINTURAS TIPOS DE TINTAS 83 Fonte Coral 2010 AULA 1A COMPARATIVO TINTA LÁTEX X ACRÍLICA PINTURAS TIPOS DE TINTAS 84 Fonte Suvinil 2010 AULA 1A AGUIAR J Apontamentos de Materiais de Construcao 2 Universidade do Minho Guimaraes Volume 5 2000 ANON Curso Basico Intensivo de Plasticos Jornal de Plasticos Niteroi 1997 Itens 431 Polietileno 432 Polipropileno 433 Poliestireno 434 Policloreto de vinila 491 Politereftalato de etileno e 195 Policarbonato BAUER L Materiais de Construcao Livros Tecnicos e Cientificos Lisboa 1988 BRANCO C Mecanica dos Materiais Fundacao Calouste Gulbenkian 2a Edicao Lisboa 1994 CALLISTER Jr William D Ciencia e Engenharia dos Materiais Uma Introducao LTC Livros Tecnicos e Cientificos SA Rio de Janeiro 2002 CANEVAROLO Jr Sebastiao V Ciencia dos Polimeros Um Texto Basico para Tecnologos e Engenheiros Artliber Editora Sao Paulo 2002 CHAVES Andre Luiz de Oliveira Os Polimeros Utilizados na Construcao Civil e seus Subsidios EESC Escola de Engenharia de Sao Carlos Dissertacao de Mestrado Sao Carlos 1998 CLARK J Quimica Editora da USP Sao Paulo 1981 Boletim da Sociedade Portuguesa da Quimica no 24 serie II CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Disposicoes sobre residuos na Construcao Civil HOLLAWAY Leonard C Ed Polymers and Polymers Composites in Construction London 1990 MICHAELI W e outros Tecnologia dos Plasticos Editora Edgard Blucher Ltda Sao Paulo 1995 Introducao e Licao 1 p 1 a 13 85 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS