·

Engenharia Civil ·

Hidrologia

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Fazer Pergunta
Equipe Meu Guru

Prefere sua atividade resolvida por um tutor especialista?

  • Receba resolvida até o seu prazo
  • Converse com o tutor pelo chat
  • Garantia de 7 dias contra erros

Texto de pré-visualização

SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Definições 4 Condições gerais 5 Condições específicas ANEXO Tabela 5 1 Objetivo 11 Esta Norma fixa exigências e critérios necessários aos projetos das instalações de drenagem de águas pluviais visando a garantir níveis aceitáveis de funcionalidade se gurança higiene conforto durabilidade e economia 12 Esta Norma se aplica à drenagem de águas pluviais em coberturas e demais áreas associadas ao edifício tais co mo terraços pátios quintais e similares Esta Norma não se aplica a casos onde as vazões de projeto e as caracte rísticas da área exijam a utilização de bocasdelobo e ga lerias 2 Documentos complementares Na aplicação desta Norma é necessário consultar NBR 5580 Tubos de açocarbono para rosca Whitworth gás para usos comuns na condução de fluidos Especificação NBR 5645 Tubo cerâmico para canalizações Es pecificação Instalações prediais de águas pluviais NBR 10844 DEZ 1989 NBR 5680 Tubo de PVC rígido dimensões Pa dronização NBR 5885 Tubos de aço para usos comuns na con dução de fluidos Especificação NBR 6184 Produtos de cobre e ligas de cobre em chapas e tiras Requisitos gerais Especificação NBR 6663 Chapas finas de açocarbono e de aço de baixa liga e alta resistência Requisitos gerais Padronização NBR 6647 Folhasdeflandres simplesmente re duzidas Especificação NBR 7005 Chapas de açocarbono zincadas pelo processo semicontínuo de imersão a quente Espe cificação NBR 7196 Folha de telha ondulada de fibroci mento Procedimento NBR 8056 Tubo coletor de fibrocimento para esgo to sanitário Especificação NBR 8161 Tubos e conexões de ferro fundido para esgoto e ventilação Formatos e dimensões Padro nização NBR 9793 Tubo de concreto simples de seção cir cular para águas pluviais Especificação Origem Projeto NB6111981 CB02 Comitê Brasileiro de Construção Civil CE0200910 Comissão de Estudo de Instalações Prediais de águas Pluviais NBR 10844 Draininge of roofs and paved areas Code of practica Procedure Descriptors Drainage of roofs Storn water Esta Norma substitui a NB6111981 Reimpressão da NB611 DEZ 1988 Procedimento Palavraschave Instalação predial Água pluvial 13 páginas Copyright 1989 ABNTAssociação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Sede Rio de Janeiro Av Treze de Maio 13 28º andar CEP 20003900 Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro RJ Tel PABX 021 2103122 Fax 021 22017622206436 Endereço Telegráfico NORMATÉCNICA ABNTAssociação Brasileira de Normas Técnicas Cópia não autorizada 2 NBR 108441989 NBR 9794 Tubo de concreto armado de seção cir cular para águas pluviais Especificação NBR 9814 Execução de rede coletora de esgoto sa nitário Procedimento NBR 10843 Tubos de PVC rígido para instalações prediais de águas pluviais Especificação 3 Definições Para os efeitos desta Norma são adotadas as Definições de 31 a 323 31 Altura pluviométrica Volume de água precipitada por unidade de área horizon tal 32 Área de contribuição Soma das áreas das superfícies que interceptando chu va conduzem as águas para determinado ponto da ins talação 33 Bordo livre Prolongamento vertical da calha cuja função é evitar transbordamento 34 Caixa de areia Caixa utilizada nos condutores horizontais destinados a recolher detritos por deposição 35 Calha Canal que recolhe a água de coberturas terraços e simila res e a conduz a um ponto de destino 36 Calha de águafurtada Calha instalada na linha de águafurtada da cobertura 37 Calha de beiral Calha instalada na linha de beiral da cobertura 38 Calha de platibanda Calha instalada na linha de encontro da cobertura com a platibanda 39 Condutor horizontal Canal ou tubulação horizontal destinado a recolher e conduzir águas pluviais até locais permitidos pelos dispo sitivos legais 310 Condutor vertical Tubulação vertical destinada a recolher águas de calhas coberturas terraços e similares e conduzilas até a parte inferior do edifício 311 Diâmetro nominal Simples número que serve para classificar em dimen sões os elementos de tubulações tubos conexões con dutores calhas bocais etc e que corresponde apro ximadamente ao diâmetro interno da tubulação em milí metros O diâmetro nominal DN não deve ser objeto de medição nem ser utilizado para fins de cálculos 312 Duração de precipitação Intervalo de tempo de referência para a determinação de intensidades pluviométricas 313 Funil de saída Saída em forma de funil 314 Intensidade pluviométrica Quociente entre a altura pluviométrica precipitada num intervalo de tempo e este intervalo 315 Perímetro molhado Linha que limita a seção molhada junto às paredes e ao fundo do condutor ou calha 316 Período de retorno Número médio de anos em que para a mesma Duração de precipitação uma determinada intensidade pluviomé trica é igualada ou ultrapassada apenas uma vez 317 Ralo Caixa dotada de grelha na parte superior destinada a receber águas pluviais 318 Ralo hemisférico Ralo cuja grelha tem forma hemisférica 319 Ralo plano Ralo cuja grelha tem forma plana 320 Saída Orifício na calha cobertura terraço e similares para onde as águas pluviais convergem 321 Seção molhada Área útil de escoamento em uma seção transversal de um condutor ou calha 322 Tempo de concentração Intervalo de tempo decorrido entre o início da chuva e o momento em que toda a área de contribuição passa a contribuir para determinada seção transversal de um condutor ou calha 323 Vazão de projeto Vazão de referência para o dimensionamento de conduto res e calhas Cópia não autorizada NBR 108441989 3 4 Condições gerais 41 Materiais 411 As calhas devem ser feitas de chapas de aço gal vanizado NBR 7005 NBR 6663 folhasdeflandres NBR 6647 chapas de cobre NBR 6184 aço inoxidável alumínio fibrocimento PVC rígido fibra de vidro concre to ou alvenaria 412 Nos condutores verticais devem ser empregados tubos e conexões de ferro fundido NBR 8161 fibroci mento PVC rígido NBR 10843 NBR 5680 aço galvani zado NBR 5580 NBR 5885 cobre chapas de aço gal vanizado NBR 6663 NBR 7005 folhasdeflandres NBR 6647 chapas de cobre NBR 6184 aço inoxidável alumínio ou fibra de vidro 413 Nos condutores horizontais devem ser empregados tubos e conexões de ferro fundido NBR 8161 fibroci mento NBR 8056 PVC rígido NBR 10843 NBR 5680 aço galvanizado NBR 5580 NBR 5885 cerâmica vidra da NBR 5645 concreto NBR 9793 NBR 9794 cobre canais de concreto ou alvenaria 4131 Para tubulações enterradas em locais sujeitos a cargas móveis na superfície do solo e do reaterro obser var as recomendações específicas relativas ao assunto 42 instalações de drenagem de águas pluviais 421 Estas devem ser projetadas de modo a obedecer às seguintes exigências a recolher e conduzir a Vazão de projeto até locais permitidos pelos dispositivos legais b ser estanques c permitir a limpeza e desobstrução de qualquer ponto no interior da instalação d absorver os esforços provocados pelas variações térmicas a que estão submetidas e quando passivas de choques mecânicos ser cons tituídas de materiais resistentes a estes choques f nos componentes expostos utilizar materiais re sistentes às intempéries g nos componentes em contato com outros mate riais de construção utilizar materiais compatíveis h não provocar ruídos excessivos i resistir às pressões a que podem estar sujeitas j ser fixadas de maneira a assegurar resistência e durabilidade 422 As águas pluviais não devem ser lançadas em redes de esgoto usadas apenas para águas residuárias despe jos líquidos domésticos ou industriais Ver NBR 9814 423 A instalação predial de águas pluviais se destina exclusivamente ao recolhimento e condução das águas pluviais não se admitindo quaisquer interligações com outras instalações prediais 424 Quando houver risco de penetração de gases deve ser previsto dispositivo de proteção contra o acesso destes gases ao interior da instalação 5 Condições específicas 51 Fatores meteorológicos 511 A determinação da intensidade pluviométrica I para fins de projeto deve ser feita a partir da fixação de valores adequados para a Duração de precipitação e o período de retorno Tomamse como base dados pluvio métricos locais 512 O período de retorno deve ser fixado segundo as características da área a ser drenada obedecendo ao es tabelecido a seguir T 1 ano para áreas pavimentadas onde empo çamentos possam ser tolerados T 5 anos para coberturas eou terraços T 25 anos para coberturas e áreas onde empo çamento ou extravasamento não possa ser to lerado 513 A duração de precipitação deve ser fixada em t 5min 5131 Se forem conhecidos com precisão valores de tempo de concentração e houver dados de intensidade pluviométrica correspondentes estes podem ser utiliza dos Isto é permitido quanto a outros valores de período de retorno para obras especiais 514 Para construção até 100m2 de área de projeção horizontal salvo casos especiais podese adotar I 150mmh 515 A ação dos ventos deve ser levada em conta através da adoção de um ângulo de inclinação da chuva em relação à horizontal igual a arc tg2 θ para o cálculo da quantidade de chuva a ser interceptada por superfícies inclinadas ou verticais O vento deve ser considerado na direção que ocasionar maior quantidade de chuva in terceptada pelas superfícies consideradas Ver Figura 1 52 Área de contribuição 521 No cálculo da área de contribuição devemse con siderar os incrementos devidos à inclinação da cobertura e às paredes que interceptem água de chuva que tam bém deva ser drenada pela cobertura Ver Figura 2 e NBR 7196 53 Vazão de projeto 531 A vazão de projeto deve ser calculada pela fórmula Q Onde Q Vazão de projeto em Lmin I intensidade pluviométrica em mmh A área de contribuição em m2 I A 60 Cópia não autorizada 4 NBR 108441989 Figura 1 Influência do vento na inclinação da chuva FIGURA 2 Cópia não autorizada NBR 108441989 5 Figura 2 Indicações para cálculos da área de contribuição Cópia não autorizada 6 NBR 108441989 557 O dimensionamento das calhas deve ser feito atra vés da fórmula de ManningStrickler indicada a seguir ou de qualquer outra fórmula equivalente Q K Onde Q Vazão de projeto em Lmin S área da seção molhada em m2 n coeficiente de rugosidade Ver Tabela 2 R raio hidráulico em m P perímetro molhado em m i declividade da calha em mm K 60000 5571 A Tabela 2 indica os coeficientes de rugosidade dos materiais normalmente utilizados na confecção de ca lhas Tabela 2 Coeficientes de rugosidade Material n plástico fibrocimento aço metais 0011 nãoferrosos ferro fundido concreto alisado alvenaria 0012 revestida cerâmica concreto nãoalisado 0013 alvenaria de tijolos nãorevestida 0015 5572 A Tabela 3 fornece as capacidades de calhas se micirculares usando coeficiente de rugosidade n 0011 para alguns valores de declividade Os valores foram cal culados utilizando a fórmula de ManningStrickler com lâ mina de água igual à metade do diâmetro interno Tabela 3 Capacidades de calhas semicirculares com coeficientes de rugosidade n 0011 Vazão em Lmin Diâmetro Declividades interno mm 05 1 2 100 130 183 256 125 236 333 466 150 384 541 757 200 829 1167 1634 56 Condutores verticais 561 Os condutores verticais devem ser projetados sem pre que possível em uma só prumada Quando houver ne cessidade de desvio devem ser usadas curvas de 90o de 54 Coberturas horizontais de laje 541 As coberturas horizontais de laje devem ser projeta das para evitar empoçamento exceto aquele tipo de acumulação temporária de água durante tempestades que pode ser permitido onde a cobertura for especial mente projetada para ser impermeável sob certas con dições 542 As superfícies horizontais de laje devem ter declivi dade mínima de 05 de modo que garanta o escoa mento das águas pluviais até os pontos de drenagem previstos 543 A drenagem deve ser feita por mais de uma saída exceto nos casos em que não houver risco de obstrução 544 Quando necessário a cobertura deve ser subdivi dida em áreas menores com caimentos de orientações diferentes para evitar grandes percursos de água 545 Os trechos da linha perimetral da cobertura e das eventuais aberturas na cobertura escadas clarabóias etc que possam receber água em virtude do caimento devem ser dotados de platibanda ou calha 546 Os raios hemisféricos devem ser usados onde os ralos planos possam causar obstruções 55 Calhas 551 As calhas de beiral e platibanda devem sempre que possível ser fixadas centralmente sob a extremidade da cobertura e o mais próximo desta 552 A inclinação das calhas de beiral e platibanda deve ser uniforme com valor mínimo de 05 553 As calhas de águafurtada têm inclinação de acordo com o projeto da cobertura 554 Quando a saída não estiver colocada em uma das extremidades a vazão de projeto para o dimensionamen to das calhas de beiral ou platibanda deve ser aquela correspondente à maior das áreas de contribuição 555 Quando não se pode tolerar nenhum transborda mento ao longo da calha extravasores podem ser previs tos como medida adicional de segurança Nestes casos eles devem descarregar em locais adequados 556 Em calhas de beiral ou platibanda quando a saída estiver a menos de 4m de uma mudança de direção a Vazão de projeto deve ser multiplicada pelos coeficientes da Tabela 1 Tabela 1 Coeficientes multiplicativos da vazao de projeto Tipo de Curva a menos Curva entre 2 e 4m curva de 2 m da saída da saída da calha da calha canto reto 12 11 canto 11 105 a r r e d o n d a d o S n RH 23 i12 S P H Cópia não autorizada NBR 108441989 7 raio longo ou curvas de 45o e devem ser previstas peças de inspeção 562 Os condutores verticais podem ser colocados ex terna e internamente ao edifício dependendo de consi derações de projeto do uso e da ocupação do edifício e do material dos condutores 563 O diâmetro interno mínimo dos condutores verticais de seção circular é 70mm 564 O dimensionamento dos condutores verticais deve ser feito a partir dos seguintes dados Q Vazão de projeto em Lmin H altura da lâmina de água na calha em mm L comprimento do condutor vertical em m Nota O diâmetro interno D do condutor vertical é obtido atra vés dos ábacos da Figura 3 5641 Para calhas com saída em aresta viva ou com funil de saída devese utilizar respectivamente o ábaco a ou b dados Q Lmin H mm e L m H incógnita D mm Procedimento levantar uma vertical por Q até in terceptar as curvas de H e L correspondentes No caso de não haver curvas dos valores de H e L interpolar entre as curvas existentes Transpor tar a interseção mais alta até o eixo D Adotar o diâmetro nominal cujo diâmetro interno seja su perior ou igual ao valor encontrado 5642 Os ábacos foram construídos para condutores verticais rugosos coeficiente de atrito f 004 com dois desvios na base 57 Condutores horizontais 571 Os condutores horizontais devem ser projetados sempre que possível com declividade uniforme com va lor mínimo de 05 FIGURA 3 Cópia não autorizada 8 NBR 108441989 Figura 3 Ábacos para a determinação de diâmetros de condutores verticais Cópia não autorizada NBR 108441989 9 572 O dimensionamento dos condutores horizontais de seção circular deve ser feito para escoamento com lâmi na de altura igual a 23 do diâmetro interno D do tubo As vazões para tubos de vários materiais e inclinações usuais estão indicadas na Tabela 4 573 Nas tubulações aparentes devem ser previstas ins peções sempre que houver conexões com outra tubula ção mudança de declividade mudança de direção e ain da a cada trecho de 20m nos percursos retilíneos 574 Nas tubulações enterradas devem ser previstas cai xas de areia sempre que houver conexões com outra tu bulação mudança de declividade mudança de direção e ainda a cada trecho de 20m nos percursos retilíneos 575 A ligação entre os condutores verticais e horizon tais é sempre feita por curva de raio longo com inspeção ou caixa de areia estando o condutor horizontal aparente ou enterrado Diâmetro interno D mm ANEXO n 0011 n 0012 n 0013 05 1 2 4 05 1 2 4 05 1 2 4 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 1 50 32 45 64 90 29 41 59 83 27 38 54 76 2 75 95 133 188 267 87 122 172 245 80 113 159 226 3 100 204 287 405 575 187 264 372 527 173 243 343 486 4 125 370 521 735 1040 339 478 674 956 313 441 622 882 5 150 602 847 1190 1690 552 777 1100 1550 509 717 1010 1430 6 200 1300 1820 2570 3650 1190 1670 2360 3350 1100 1540 2180 3040 7 250 2350 3310 4660 6620 2150 3030 4280 6070 1990 2800 3950 5600 8 300 3820 5380 7590 10800 3500 4930 6960 9870 3230 4550 6420 9110 Nota As vazões foram calculadas utilizandose a fórmula de ManningStrickler com a altura de lâmina de água igual a 23 D Tabela 4 Capacidade de condutores horizontais de seção circular vazões em Lmin Cópia não autorizada 10 NBR 108441989 Cópia não autorizada NBR 108441989 11 Tabela 5 Chuvas intensas no Brasil Duração 5min Intensidade pluviométrica mmh Local período de retorno anos 1 5 25 1 AlegreteRS 174 238 313 17 2 Alto ItatiaiaRJ 124 164 240 3 Alto TapajósPA 168 229 267 21 4 Alto TeresópolisRJ 114 137 3 5 AracajuSE 116 122 126 6 AvaréSP 115 144 170 7 BagéRS 126 204 234 10 8 BarbacenaMG 156 222 265 12 9 Barra do CordaMA 120 128 152 20 10 BauruSP 110 120 148 9 11 BelémPA 138 157 185 20 12 Belo HorizonteMG 132 227 230 12 13 BlumenauSC 120 125 152 15 14 BonsucessoMG 143 196 15 Cabo FrioRJ 113 146 218 16 CamposRJ 132 206 240 17 Campos do JordãoSP 122 144 164 9 18 CatalãoGO 132 174 198 22 19 CaxambuMG 106 137 3 20 Caxias do SulRS 120 127 218 21 CorumbáMT 120 131 161 9 22 Cruz AltaRS 204 246 347 14 23 CuiabáMT 144 190 230 12 24 CuritibaPR 132 204 228 25 EncruzilhadaRS 106 126 158 17 26 Fernando de NoronhaFN 110 120 140 6 27 FlorianópolisSC 114 120 144 28 FormosaGO 136 176 217 20 29 FortalezaCE 120 156 180 21 30 GoiâniaGO 120 178 192 17 31 GuaramirangaCE 114 126 152 19 32 IraíRS 120 198 228 16 33 JacarezinhoPR 115 122 146 11 34 João PessoaPB PessoaPB 115 140 163 23 35 JuaretêAM 192 240 288 10 36 km 47 Rodovia Presidente DutraRJ 122 164 174 14 37 LinsSP 96 122 137 13 38 MaceióAL 102 122 174 39 ManausAM 138 180 198 40 NatalRN 113 120 143 19 41 NazaréPE 118 134 155 19 42 NiteróiRJ 130 183 250 43 Nova FriburgoRJ 120 124 156 44 OlindaPE 115 167 173 20 45 Ouro PretoMG 120 211 46 ParacatuMG 122 233 47 ParanaguáPR 127 186 191 23 48 ParatinsAM 130 200 205 13 49 Passa QuatroMG 118 180 192 10 50 Passo FundoRS 110 125 180 51 PetrópolisRJ 120 126 156 52 PinheiralRJ 142 214 244 53 PiracicabaSP 119 122 151 10 54 Ponta GrossaPR 120 126 148 continua ANEXO Tabela 5 Cópia não autorizada 12 NBR 108441989 Intensidade pluviométrica mmh Local período de retorno anos 1 5 25 55 Porto AlegreRS 118 146 167 21 56 Porto VelhoRO 130 167 184 10 57 QuixeramobimCE 115 121 126 58 ResendeRJ 130 203 264 59 Rio BrancoAC 126 139 2 60 Rio de JaneiroRJ Bangu 122 156 174 20 61 Rio de JaneiroRJ Ipanema 119 125 160 15 62 Rio de JaneiroRJ Jacarepaguá 120 142 152 6 63 Rio de JaneiroRJ Jardim Botânico 122 167 227 64 Rio de JaneiroRJ Praça XV 120 174 204 14 65 Rio de JaneiroRJ Praça Saenz Peña 125 139 167 18 66 Rio de JaneiroRJ Santa Cruz 121 132 172 20 67 Rio GrandeRS 121 204 222 20 68 SalvadorBA 108 122 145 24 69 Santa MariaRS 114 122 145 16 70 Santa Maria MadalenaRJ 120 126 152 7 71 Santa Vitória do PalmarRS 120 126 152 18 72 SantosSP 136 198 240 73 SantosItapemaSP 120 174 204 21 74 São CarlosSP 120 178 161 10 75 São Francisco do SulSC 118 132 167 18 76 São GonçaloPB 120 124 152 15 77 São LuizMA 120 126 152 21 78 São Luiz GonzagaRS 158 209 253 21 79 São PauloSP Congonhas 122 132 80 São PauloSP Mirante Santana 122 172 191 7 81 São SimãoSP 116 148 175 82 Sena MadureiraAC 120 160 170 7 83 Sete LagoasMG 122 182 281 19 84 SourePA 149 162 212 18 85 TaperinhaPA 149 202 241 86 TaubatéSP 122 172 208 6 87 Teófilo OtoniMG 108 121 154 6 88 TeresinaPI 154 240 262 23 89 TeresópolisRJ 115 149 176 90 TupiSP 122 154 91 TuriaçuMG 126 162 230 92 UaupésAM 144 204 230 17 93 UbatubaSP 122 149 184 7 94 UruguaianaRS 120 142 161 17 95 VassourasRJ 125 179 222 96 ViamãoRS 114 126 152 15 97 VitóriaES 102 156 210 98 Volta RedondaRJ 156 216 265 13 Notas aPara locais não mencionados nesta Tabela devese procurar correlação com dados dos postos mais próximos que tenham condições meteorológicas semelhantes às do local em questão continuação Cópia não autorizada NBR 108441989 13 bOs valores entre parênteses indicam os períodos de retorno a que se referem as intensidades pluviométricas em vez de 5 ou 25 anos em virtude de os períodos de observação dos postos não terem sido suficientes c Os dados apresentados foram obtidos do trabalho Chuvas Intensas no Brasil de Otto Pfafstetter Ministério da Viação e Obras Públicas Departamento Nacional de Obras e Saneamento 1957 Cópia não autorizada