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Topografia
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UNIDADE CURRICULAR TOPOGRAFIA E GEOTECNIA COMPONENTE CURRICULAR OLERICULTURA E MELHORAMENTO DE PLANTAS Docentes Professor Alex Dalton alexalvesanimaeducacaocombr Quintafeira 1900 às 2150 Professora Clarissa Zambiasi Sextafeira 1900 às 2150 Cargahorária 160 horas 2 semestre 2023 PLANO DE ENSINO Drive httpsdrivegooglecomdrivefolder s1rEuwJwizwVH0BDWgsd3X33aJH8a SryAvuspsharing Direção nortesul verdadeira Quando nos encontramos num certo ponto da terra a direção que nos liga ao polo norte e ao polo sul chamase direção nortesul verdadeira ou geográfica É baseada na direção da gravidade e no eixo de rotação da Terra É determinado pela observação do Sol ou outras estrelas cujas posições astronômicas são conhecidas O norte verdadeiro é imutável com o passar do tempo Revisão Direção nortesul magnética A direção dada pela agulha imantada de uma bússola na posição do observador chamase direção nortesul magnética O norte magnético é dinâmico Os polos da agulha não coincidem com os polos norte e sul verdadeiros e o ângulo formado entre as direções chamase declinação magnética Revisão Declinação magnética É o ângulo que a direção nortesul magnética faz com a nortesul verdadeira naquele ponto Para cada ponto do globo haverá uma declinação magnética já que ela varia com a posição em que se encontra o ponto Revisão Declinação magnética O norte magnético varia de época para época aumentando seu ângulo em relação ao norte verdadeiro em 10 por ano chegando até 25 em relação ao norte verdadeiro depois ele começa a voltar no sentido inverso até chegar a 25 para outra direção Essa dinâmica se deve à grande quantidade de ferro fundido que se encontra no centro superior da Terra onde esse ferro está sempre em movimento ocasionando essa mudança na declinação magnética Revisão Declinação magnética A declinação magnética pode variar em função dos fatores tempo e lugar Os tipos de variação são Variação geográfica numa mesma época cada local apresenta um determinado valor para a declinação Os pontos da Terra que num dado instante tem o mesmo valor de declinação magnética quando ligados por linhas imaginárias formam as linhas isogônicas Revisão Declinação magnética Variação secular com o decorrer dos séculos o polo norte magnético deslocase em torno do polo norte verdadeiro havendo grandes alterações no valor da declinação em um lugar mudando inclusive o sentido de E para W por exemplo O valor destas variações em um mesmo ano é diferente para os diversos pontos da Terra Revisão Declinação magnética Variação anual esta variação não é bem definida e sua distribuição não é uniforme pelos meses do ano As linhas imaginárias que unem locais de mesma variação anual da declinação magnética são ditas linhas isopóricas Revisão Declinação magnética Atualmente no Brasil a variação anual é de 7 min sexagesimais para oeste na quase totalidade do seu território Revisão Declinação magnética É o ângulo que a direção nortesul magnética faz com a nortesul verdadeira naquele ponto Para cada ponto do globo haverá uma declinação magnética já que ela varia com a posição em que se encontra o ponto Revisão Ângulos de orientação RUMO Rumo de uma linha é o menor ângulo horizontal entre a direção nortesul e a linha medido a partir do norte ou do sul na direção da linha Varia de 0 a 90 Revisão Ângulos de orientação RUMO Por variar de 0 a 90 podem existir por exemplo 4 rumos com 45 partindo de várias direções Portanto é importante expressar o ângulo em função do quadrante em que se encontra NE SE SW ou NW Rumos das linhas RA1 70 NE RA2 45 SE RA3 30 SW RA4 60 NW Revisão Ângulos de orientação AZIMUTE Azimute de uma linha é o ângulo que essa linha faz com a direção norte sul medido a partir do norte ou do sul para a direita ou para a esquerda Varia de 0 a 360 Revisão Ângulos de orientação AZIMUTE Chamase sentido à direita aquele que gira como os ponteiros do relógio e sentido à esquerda o contrário No hemisfério sul e portanto no Brasil usase sempre medir o azimute a partir do norte sendo ainda mais comum no sentido horário ou seja à direita Revisão Ângulos de orientação AZIMUTE Quando não for expressamente afirmado o contrário azimute será sempre à direita do norte Revisão Ângulos de orientação TRANSFORMAÇÃO DE RUMO EM AZIMUTE E VICEVERSA Quadrante Azimute Rumo Rumo Azimute 1 NE R Az Az R 2 SE R 180 Az Az 180 R 3 SW R Az 180 Az R 180 4 NW R 360 Az Az 360 R Revisão Ângulos de orientação TRANSFORMAÇÃO DE RUMO EM AZIMUTE E VICEVERSA Quadrante Azimute Rumo Rumo Azimute 1 NE R Az Az R Revisão Ângulos de orientação TRANSFORMAÇÃO DE RUMO EM AZIMUTE E VICEVERSA Quadrante Azimute Rumo Rumo Azimute 2 SE R 180 Az Az 180 R Revisão Ângulos de orientação TRANSFORMAÇÃO DE RUMO EM AZIMUTE E VICEVERSA Quadrante Azimute Rumo Rumo Azimute 3 SW R Az 180 Az R 180 Revisão Ângulos de orientação TRANSFORMAÇÃO DE RUMO EM AZIMUTE E VICEVERSA Quadrante Azimute Rumo Rumo Azimute 4 NW R 360 Az Az 360 R Revisão Ângulos de orientação SENTIDO A VANTE E À RÉ SENTIDOS VANTE RÉ Obedece ao sentido em que se está percorrendo o caminhamento Contrário ao sentido vante Ângulos de orientação SENTIDO A VANTE E À RÉ Quando se está medindo uma sucessão de linhas cujas estacas estão numeradas como 1 2 3 4 5 6 etc o sentido a vante da linha que liga o ponto 2 ao ponto 3 é de 2 para 3 e o sentido à ré o de 3 para 2 O rumo à ré de uma linha deve ser numericamente igual ao rumo a vante porém com as letras trocadas Ângulos de orientação SENTIDO A VANTE E À RÉ Se o rumo vante 34 é 32 NE o ré isto é 43 será 32 SW Os azimutes vante e ré da mesma linha guardam entre si uma diferença de 180 Ângulos de orientação SENTIDO A VANTE E À RÉ Rumo 78 20 NE Azimute a vante 12 78 20 Azimute a ré 21 258 20 78 20 180 258 20 Rumos e azimutes magnéticos e verdadeiros Referência Norte magnético Norte verdadeiro Linha NS verdadeira Linha NS magnética Declinação magnética local Rumos e azimutes magnéticos e verdadeiros A declinação magnética é sempre medida na ponta norte e sempre do norte verdadeiro para o magnético e os rumos são medidos sempre da reta NS para a linha Inverter qualquer sentido é errado Rumo verdadeiro de AB 45 NE Rumo magnético de AB 55 NE Declinação magnética é de 10 para W Rumos e azimutes magnéticos e verdadeiros As agulhas imantadas colocadas nas bússolas fornecem os rumos ou os azimutes magnéticos Para transformálos em verdadeiros é necessário que se conheça a declinação magnética local e fazer a operação aritmética adequada A posição do norte verdadeiro pode ser conhecida diretamente por meio de observações aos astros Sol e estrelas e obteremse assim os rumos e os azimutes verdadeiros Terminologia dada ao processo atualização dos azimutes e rumos magnéticos de uma determinada poligonal na data de sua medição anterior para a atualidade devido à dinâmica ou mudança que ocorre com o norte magnético REAVIVENTAÇÃO DE RUMOS E AZIMUTES Rumos e azimutes magnéticos e verdadeiros Reaviventação de rumos e azimutes Uma planta de uma determinada propriedade executada anos atrás representa diversas linhas especificando o seu rumo magnético Quando se torna necessária a recolocação destas linhas no terreno passados diversos anos devemse reajustar os rumos magnéticos para a época atual já que se sabe que a declinação magnética varia anualmente Ângulos de orientação Transforme rumos em azimutes e viceversa e complete a tabela Linha Rumo Azimute à direita 1 2 N 42 15 W 2 3 S 0 15 W 3 4 90 20 4 5 169 45 5 6 N 89 40 E 6 7 0 10 7 8 348 00 Ângulos de orientação Linha Rumo Azimute à direita 1 2 42 15 NW 31745 2 3 0 15 SW 180 15 3 4 89 40 SE 90 20 4 5 10 15 SE 169 45 5 6 89 40 NE 89 40 6 7 0 10 NE 0 10 7 8 12 00 NW 348 00 Respostas Ângulos de orientação Dada a poligonal aberta 123456 calcular os ângulos faltantes completando a tabela abaixo As distâncias são elementos lineares fundamentais para a Topografia pois para se caracterizar um terreno necessitam se de figuras geométricas formadas por distâncias e ângulos As principais distâncias que ocorrem na Topografia são distância horizontal DH distância vertical DV distância inclinada DI e distância natural do terreno Dnatural Distância horizontal DH ou distância reduzida ou distância útil uma distância entre dois pontos situados em um plano horizontal perpendicular ao eixo zênitenadir Distância vertical DV é a distância perpendicular à distância horizontal ou ainda paralela ao eixo zênite nadir Como distâncias verticais têm a diferença de nível cota e altitude de pontos no terreno Distância inclinada DI é a distância em linha reta que une dois pontos em que a DH e a DV sejam diferentes de zero Distância natural do terreno Dnatural é a distância que percorre naturalmente a superfície do terreno Tipos de medições Estimativa visual Medições diretas Medições indiretas eletrônica e taqueométrica estadimétrica Medida indireta de distâncias O processo de medida de distâncias é indireto quando estas distâncias são calculadas em função da medida de outras grandezas não havendo portanto necessidade de percorrêlas para comparálas com a grandeza padrão DOMINGUES 1979 Equipamentos Teodolito utilizado na leitura de ângulos horizontais e verticais e da régua graduada Nível é utilizado somente para a leitura da régua Taqueometria ou Estadimetria Através do retículo ou estádia do teodolito que são obtidas as leituras dos ângulos verticais e horizontais e da régua graduada para o posterior cálculo das distâncias horizontais e verticais Princípio da Taqueometria Os três fios em forma de imagem são gerados a partir do meio da luneta coincidindo com o ponto topográfico saindo do instrumento e interceptando a mira falante através dos fios superior médio e inferior formando um triângulo Através da fórmula de semelhança de triângulos temos a seguinte fórmula 0B é a distância horizontal DH do ponto onde está o teodolitonível de luneta até o ponto onde está a mirafalante É essa distância DH que desejamos descobrir dado a fórmula 0b e ac são respectivamente a distância focal f e altura focal h Essas duas distâncias estão relacionadas entre si A razão entre distância focal e altura focal é uma constante de valor igual a 100 para todos os equipamentos na atualidade com objetivo de facilitar os cálculos resultando da fórmula abaixo AC é simplesmente a diferença entre fio superior e inferior Separando o DH temos Todas as leituras dos fios são feitas em milímetro Se for desejada a resposta do DH em metros será necessária a divisão por 1000 conforme a fórmula abaixo Cálculo da distância horizontal sem inclinação da luneta DH 100 x FS FI DH distância horizontal FS fio superior FI fio inferior FM FSFI2 FM Fio médio FS fio superior FI Fio inferior Cálculo da distância horizontal sem inclinação da luneta Exemplo 1 Dados os valores dos fios estadimétricos superior e inferior determine o fio estadimétrico médio e a distância horizontal FI 120m FS280m Cálculo da distância horizontal sem inclinação da luneta Exemplo 2 Dados os valores dos fios estadimétricos inferior e médio determine o fio estadimétrico superior e a distância horizontal FI 180m FM230m FS DH Interceptação incompleta ou não interceptação do três fios na mira ao deixar a mira em 90 Inclinação da luneta do equipamento para obtenção do ângulo Cálculo da distância horizontal com a inclinação da luneta DH 100 x FS FI x cos α2 DH distância horizontal FS fio superior FI fio inferior α inclinação da luneta Cálculo da distância horizontal sem inclinação da luneta Exemplo 3 Dados os valores dos fios estadimétricos superior e inferior com uma inclinação da luneta de 3030 determine o fio estadimétrico médio e a distância horizontal FI 120m FS280m α 3030 Antes de fazer qualquer levantamento o topógrafo deverá fazer o reconhecimento do terreno escolher os vértices da poligonal se necessário providenciar confecção de piquetes estacas estacas testemunhas fazer um esboço do local denominado de croqui decidir sobre qual ais tipos de levantamentos topográficos planimétricos irá empregar para fazer o levantamento
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sul verdadeiros e o ângulo formado entre as direções chamase declinação magnética Revisão Declinação magnética É o ângulo que a direção nortesul magnética faz com a nortesul verdadeira naquele ponto Para cada ponto do globo haverá uma declinação magnética já que ela varia com a posição em que se encontra o ponto Revisão Declinação magnética O norte magnético varia de época para época aumentando seu ângulo em relação ao norte verdadeiro em 10 por ano chegando até 25 em relação ao norte verdadeiro depois ele começa a voltar no sentido inverso até chegar a 25 para outra direção Essa dinâmica se deve à grande quantidade de ferro fundido que se encontra no centro superior da Terra onde esse ferro está sempre em movimento ocasionando essa mudança na declinação magnética Revisão Declinação magnética A declinação magnética pode variar em função dos fatores tempo e lugar Os tipos de variação são Variação geográfica numa mesma época cada local apresenta um determinado valor para a declinação Os pontos da Terra que num dado instante tem o mesmo valor de declinação magnética quando ligados por linhas imaginárias formam as linhas isogônicas Revisão Declinação magnética Variação secular com o decorrer dos séculos o polo norte magnético deslocase em torno do polo norte verdadeiro havendo grandes alterações no valor da declinação em um lugar mudando inclusive o sentido de E para W por exemplo O valor destas variações em um mesmo ano é diferente para os diversos pontos da Terra Revisão Declinação magnética Variação anual esta variação não é bem definida e sua distribuição não é uniforme pelos meses do ano As linhas imaginárias que unem locais de mesma variação anual da declinação magnética são ditas linhas isopóricas Revisão Declinação magnética Atualmente no Brasil a variação anual é de 7 min sexagesimais para oeste na quase totalidade do seu território Revisão Declinação magnética É o ângulo que a direção nortesul magnética faz com a nortesul verdadeira naquele ponto Para cada ponto do globo haverá uma declinação magnética já que ela varia com a posição em que se encontra o ponto Revisão Ângulos de orientação RUMO Rumo de uma linha é o menor ângulo horizontal entre a direção nortesul e a linha medido a partir do norte ou do sul na direção da linha Varia de 0 a 90 Revisão Ângulos de orientação RUMO Por variar de 0 a 90 podem existir por exemplo 4 rumos com 45 partindo de várias direções Portanto é importante expressar o ângulo em função do quadrante em que se encontra NE SE SW ou NW Rumos das linhas RA1 70 NE RA2 45 SE RA3 30 SW RA4 60 NW Revisão Ângulos de orientação AZIMUTE Azimute de uma linha é o ângulo que essa linha faz com a direção norte sul medido a partir do norte ou do sul para a direita ou para a esquerda Varia de 0 a 360 Revisão Ângulos de orientação AZIMUTE Chamase sentido à direita aquele que gira como os ponteiros do relógio e sentido à esquerda o contrário No hemisfério sul e portanto no Brasil usase sempre medir o azimute a partir do norte sendo ainda mais comum no sentido horário ou seja à direita Revisão Ângulos de orientação AZIMUTE Quando não for expressamente afirmado o contrário azimute será sempre à direita do norte Revisão Ângulos de orientação TRANSFORMAÇÃO DE RUMO EM AZIMUTE E VICEVERSA Quadrante Azimute Rumo Rumo Azimute 1 NE R Az Az R 2 SE R 180 Az Az 180 R 3 SW R Az 180 Az R 180 4 NW R 360 Az Az 360 R Revisão Ângulos de orientação TRANSFORMAÇÃO DE RUMO EM AZIMUTE E VICEVERSA Quadrante Azimute Rumo Rumo Azimute 1 NE R Az Az R Revisão Ângulos de orientação TRANSFORMAÇÃO DE RUMO EM AZIMUTE E VICEVERSA Quadrante Azimute Rumo Rumo Azimute 2 SE R 180 Az Az 180 R Revisão Ângulos de orientação TRANSFORMAÇÃO DE RUMO EM AZIMUTE E VICEVERSA Quadrante Azimute Rumo Rumo Azimute 3 SW R Az 180 Az R 180 Revisão Ângulos de orientação TRANSFORMAÇÃO DE RUMO EM AZIMUTE E VICEVERSA Quadrante Azimute Rumo Rumo Azimute 4 NW R 360 Az Az 360 R Revisão Ângulos de orientação SENTIDO A VANTE E À RÉ SENTIDOS VANTE RÉ Obedece ao sentido em que se está percorrendo o caminhamento Contrário ao sentido vante Ângulos de orientação SENTIDO A VANTE E À RÉ Quando se está medindo uma sucessão de linhas cujas estacas estão numeradas como 1 2 3 4 5 6 etc o sentido a vante da linha que liga o ponto 2 ao ponto 3 é de 2 para 3 e o sentido à ré o de 3 para 2 O rumo à ré de uma linha deve ser numericamente igual ao rumo a vante porém com as letras trocadas Ângulos de orientação SENTIDO A VANTE E À RÉ Se o rumo vante 34 é 32 NE o ré isto é 43 será 32 SW Os azimutes vante e ré da mesma linha guardam entre si uma diferença de 180 Ângulos de orientação SENTIDO A VANTE E À RÉ Rumo 78 20 NE Azimute a vante 12 78 20 Azimute a ré 21 258 20 78 20 180 258 20 Rumos e azimutes magnéticos e verdadeiros Referência Norte magnético Norte verdadeiro Linha NS verdadeira Linha NS magnética Declinação magnética local Rumos e azimutes magnéticos e verdadeiros A declinação magnética é sempre medida na ponta norte e sempre do norte verdadeiro para o magnético e os rumos são medidos sempre da reta NS para a linha Inverter qualquer sentido é errado Rumo verdadeiro de AB 45 NE Rumo magnético de AB 55 NE Declinação magnética é de 10 para W Rumos e azimutes magnéticos e verdadeiros As agulhas imantadas colocadas nas bússolas fornecem os rumos ou os azimutes magnéticos Para transformálos em verdadeiros é necessário que se conheça a declinação magnética local e fazer a operação aritmética adequada A posição do norte verdadeiro pode ser conhecida diretamente por meio de observações aos astros Sol e estrelas e obteremse assim os rumos e os azimutes verdadeiros Terminologia dada ao processo atualização dos azimutes e rumos magnéticos de uma determinada poligonal na data de sua medição anterior para a atualidade devido à dinâmica ou mudança que ocorre com o norte magnético REAVIVENTAÇÃO DE RUMOS E AZIMUTES Rumos e azimutes magnéticos e verdadeiros Reaviventação de rumos e azimutes Uma planta de uma determinada propriedade executada anos atrás representa diversas linhas especificando o seu rumo magnético Quando se torna necessária a recolocação destas linhas no terreno passados diversos anos devemse reajustar os rumos magnéticos para a época atual já que se sabe que a declinação magnética varia anualmente Ângulos de orientação Transforme rumos em azimutes e viceversa e complete a tabela Linha Rumo Azimute à direita 1 2 N 42 15 W 2 3 S 0 15 W 3 4 90 20 4 5 169 45 5 6 N 89 40 E 6 7 0 10 7 8 348 00 Ângulos de orientação Linha Rumo Azimute à direita 1 2 42 15 NW 31745 2 3 0 15 SW 180 15 3 4 89 40 SE 90 20 4 5 10 15 SE 169 45 5 6 89 40 NE 89 40 6 7 0 10 NE 0 10 7 8 12 00 NW 348 00 Respostas Ângulos de orientação Dada a poligonal aberta 123456 calcular os ângulos faltantes completando a tabela abaixo As distâncias são elementos lineares fundamentais para a Topografia pois para se caracterizar um terreno necessitam se de figuras geométricas formadas por distâncias e ângulos As principais distâncias que ocorrem na Topografia são distância horizontal DH distância vertical DV distância inclinada DI e distância natural do terreno Dnatural Distância horizontal DH ou distância reduzida ou distância útil uma distância entre dois pontos situados em um plano horizontal perpendicular ao eixo zênitenadir Distância vertical DV é a distância perpendicular à distância horizontal ou ainda paralela ao eixo zênite nadir Como distâncias verticais têm a diferença de nível cota e altitude de pontos no terreno Distância inclinada DI é a distância em linha reta que une dois pontos em que a DH e a DV sejam diferentes de zero Distância natural do terreno Dnatural é a distância que percorre naturalmente a superfície do terreno Tipos de medições Estimativa visual Medições diretas Medições indiretas eletrônica e taqueométrica estadimétrica Medida indireta de distâncias O processo de medida de distâncias é indireto quando estas distâncias são calculadas em função da medida de outras grandezas não havendo portanto necessidade de percorrêlas para comparálas com a grandeza padrão DOMINGUES 1979 Equipamentos Teodolito utilizado na leitura de ângulos horizontais e verticais e da régua graduada Nível é utilizado somente para a leitura da régua Taqueometria ou Estadimetria Através do retículo ou estádia do teodolito que são obtidas as leituras dos ângulos verticais e horizontais e da régua graduada para o posterior cálculo das distâncias horizontais e verticais Princípio da Taqueometria Os três fios em forma de imagem são gerados a partir do meio da luneta coincidindo com o ponto topográfico saindo do instrumento e interceptando a mira falante através dos fios superior médio e inferior formando um triângulo Através da fórmula de semelhança de triângulos temos a seguinte fórmula 0B é a distância horizontal DH do ponto onde está o teodolitonível de luneta até o ponto onde está a mirafalante É essa distância DH que desejamos descobrir dado a fórmula 0b e ac são respectivamente a distância focal f e altura focal h Essas duas distâncias estão relacionadas entre si A razão entre distância focal e altura focal é uma constante de valor igual a 100 para todos os equipamentos na atualidade com objetivo de facilitar os cálculos resultando da fórmula abaixo AC é simplesmente a diferença entre fio superior e inferior Separando o DH temos Todas as leituras dos fios são feitas em milímetro Se for desejada a resposta do DH em metros será necessária a divisão por 1000 conforme a fórmula abaixo Cálculo da distância horizontal sem inclinação da luneta DH 100 x FS FI DH distância horizontal FS fio superior FI fio inferior FM FSFI2 FM Fio médio FS fio superior FI Fio inferior Cálculo da distância horizontal sem inclinação da luneta Exemplo 1 Dados os valores dos fios estadimétricos superior e inferior determine o fio estadimétrico médio e a distância horizontal FI 120m FS280m Cálculo da distância horizontal sem inclinação da luneta Exemplo 2 Dados os valores dos fios estadimétricos inferior e médio determine o fio estadimétrico superior e a distância horizontal FI 180m FM230m FS DH Interceptação incompleta ou não interceptação do três fios na mira ao deixar a mira em 90 Inclinação da luneta do equipamento para obtenção do ângulo Cálculo da distância horizontal com a inclinação da luneta DH 100 x FS FI x cos α2 DH distância horizontal FS fio superior FI fio inferior α inclinação da luneta Cálculo da distância horizontal sem inclinação da luneta Exemplo 3 Dados os valores dos fios estadimétricos superior e inferior com uma inclinação da luneta de 3030 determine o fio estadimétrico médio e a distância horizontal FI 120m FS280m α 3030 Antes de fazer qualquer levantamento o topógrafo deverá fazer o reconhecimento do terreno escolher os vértices da poligonal se necessário providenciar confecção de piquetes estacas estacas testemunhas fazer um esboço do local denominado de croqui decidir sobre qual ais tipos de levantamentos topográficos planimétricos irá empregar para fazer o levantamento