·
Engenharia Mecânica ·
Planejamento e Controle da Produção
· 2022/2
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Planejamento e Controle de Produção Prof. Sérgio Cunha Aula no 8 - Introdução ao Risco 2 RISCO Risco = Conseqüência x freqüência estimada (probabilidade) de falha Equipamentos ou locais com risco elevado devem receber ações preventivas/mitigadoras de risco. Essas medidas visam reduzir a probabilidade de falha e, caso aconteça uma falha, minimizar as consequências. API RP-580 (Indústria Petróleo) DNV RP G 101 (Offshore) 3 AVALIAÇÃO DE RISCO Qualitativa Quantitiva RISCO Probabilidade ou Frequência de Falha Consequência de Falha 4 RISCO Probabilidade ou Frequência de Falha Consequência de Falha Consequência de falha Perdas Econômicas (imagem, multas) Danos Ambientais Danos Sociais 5 RISCO Probabilidade ou Frequência de Falha Consequência de Falha Probabilidade de falha (Ameaças) Internos ao Equipamento Externos 6 Probabilidade de falha (Ameaças) Internos ao Equipamento Externos ao Equipamento Corrosão, Fadiga; Desgaste; Defeito de Fabricação; Defeito de Instalação. Erro de operação (erro humano); Falha de Manutenção; Externos à Empresa Ação humana accidental; Ação humana voluntária (vandalismo); Forças da Natureza. 7 AVALIAÇÃO DE RISCO QUALITATIVA O processo (API) 8 AVALIAÇÃO DE RISCO QUALITATIVA POF: para cada modo de falha: Consequência: ideal traduzir todas em valor monetário 9 AVALIAÇÃO DE RISCO QUALITATIVA Obs.: as consequências sociais podem ser expressas monetariamente pelo valor estatístico da vida. Consequências Sociais MATRIZ DE RISCO QUALITATIVO Qualitative Risk Matrix Probability category Higher risk Medium risk Lower risk Consequence category 11 os mod Risco mod o Risco tamanhos tamanho tamanho modo frequência conseq Risco Tabela 1- Tamanhos de Falha Denominação Diâmetro Equivalente (1) Perfuração d 20 mm Furo 20mm < d < DN (2) Ruptura d DN (1) diâmetro cuja área é igual à de vazamento. (2) diâmetro nominal do duto. AVALIAÇÃO DE RISCO QUANTITATIVA Exemplo: Transporte Dutoviário Risco ($/km ano)= Consequencia ($/falha) x Frequência (falha/km ano) 12 RISCO – Transporte Dutoviário Modos de falha: corrosão externa, corrosão interna, ação humana, forças naturais, etc. Consequências: perda de receita, danos a propriedades, danos ambientais, danos à sociedade. Estimativas para frequência e consequência de falhas são obtidos a partir de análise de banco de dados de falha: DOT (usa) EGIG, CONCAWE (Europa); UKOPA (Inglaterra) NEB (Canadá) 13 Taxas de Falha no Transporte Dutoviário Terrestre Para uma avaliação de risco bem conduzida, é preciso avaliar cada modo de falha separadamente. 14 Exemplo: Ação Humana Esses dados, por si só, ainda não levam a uma avaliação de risco bem feita. As condições particulares de cada local precisam ser consideradas. Tabela 25 – Frequência de Falhas vs. Espessura da Parede Espessura de Parede (mm) EGIG UKOPA ≤ 5 0,46 0,228 5 - 10 0,12 0,063 10 - 15 0,002 0,013 > 15 0,00 0,00 Frequency of Failure LMS UKOPA EGIG Wall Thickness (t) 0,00236 t2 - 0,06934 t + 0,49665 Tabela 26 – Frequência de Falhas vs. Profundidade de Enterramento (d) d (m) EGIG d (m) Muhlbauer d (m) TRANSPETRO d (m) HSE ≤ 0,8 0,65 0,9 0,132 1 - 1,5 0,225 < 0,9 0,178 0,8 – 1,0 0,175 1,5 0,099 > 1,5 0,038 0,9 - 1,2 0,055 > 1,0 0,125 2 0,066 > 1,2 0,038 3 0,0013 Frequency of Failure EGIG Muhlbauer TRANSPETRO HSE Burial Depth (d) 0,1339 d2 - 0,6033 d + 0,6583 Figura 6 – Ação de Terceiros - Efeito da Profundidade de Enterramento 17 Exemplo: Ação Humana – Medidas Mitigadoras de Risco 18 Consequências de Falha no Transporte Dutoviário Terrestre Os únicos dados de consequência disponíveis são do DOT (USA). As consequências foram, portanto, baseadas e de dados do DOT. As falhas foram classificadas em três tamanhos e a percentagem de cada tamanho para cada modo de falha foi obtida nos bancos de dados. Em seguida, foi feita uma regressão a a partir dos dados do DOT. Para isso, os locais de instalação dos dutos precisam ser classificados quanto a densidade populacional e a sensibilidade ambiental. 19 RISCO ACEITÁVEL Pode obedecer normas ou legislação. Dispêndio Custo Manutenção Preventiva Total Preventiva Risco Risco Ideal RISCO ACEITÁVEL Tabela 2- Níveis de Risco - Definição Situação / Ação Necessária Risco Cor Indicativa Nível 5 Ações corretivas ou mitigadoras imediatas. Nível 4 Ações corretivas ou mitigadoras programáveis. Nível 3 Ações de melhoria desejáveis (implementar sempre que possível). Nível 2 Nenhuma ação recomendada. Nível 1 Possível otimização de recursos de inspeção e manutenção. Tabela 3 – Valores de Risco dos Diferentes Níveis RISCO (1000 US$ / km ano) Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 < 0,08 [0,08 – 0,8] (0,8 – 8,0] (8,0 – 40,0] > 40,0 21 RBI - Inspeção Baseada em Risco RBM – Manutenção Baseada em Risco Para diversos modos de falha, a taxa de falha cresce com o tempo. 22 Resultado de Inspeção Efeito da Corrosão tempo Defeito de Corrosão 23 Profundidade de Corrosão e Probabilidade de Vazamento A profundidade de corrosão de um ponto do duto, num determinado instante, é a integral das taxas de corrosão observadas naquele ponto. Portanto, segundo o Teorema do Limite Central, a distribuição Normal deve ser uma descrição apropriada. Pv Probabilidade f Profundidade de Corrosão ()
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Erro de operação (erro humano); Falha de Manutenção; Externos à Empresa Ação humana accidental; Ação humana voluntária (vandalismo); Forças da Natureza. 7 AVALIAÇÃO DE RISCO QUALITATIVA O processo (API) 8 AVALIAÇÃO DE RISCO QUALITATIVA POF: para cada modo de falha: Consequência: ideal traduzir todas em valor monetário 9 AVALIAÇÃO DE RISCO QUALITATIVA Obs.: as consequências sociais podem ser expressas monetariamente pelo valor estatístico da vida. Consequências Sociais MATRIZ DE RISCO QUALITATIVO Qualitative Risk Matrix Probability category Higher risk Medium risk Lower risk Consequence category 11 os mod Risco mod o Risco tamanhos tamanho tamanho modo frequência conseq Risco Tabela 1- Tamanhos de Falha Denominação Diâmetro Equivalente (1) Perfuração d 20 mm Furo 20mm < d < DN (2) Ruptura d DN (1) diâmetro cuja área é igual à de vazamento. (2) diâmetro nominal do duto. 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Tabela 25 – Frequência de Falhas vs. Espessura da Parede Espessura de Parede (mm) EGIG UKOPA ≤ 5 0,46 0,228 5 - 10 0,12 0,063 10 - 15 0,002 0,013 > 15 0,00 0,00 Frequency of Failure LMS UKOPA EGIG Wall Thickness (t) 0,00236 t2 - 0,06934 t + 0,49665 Tabela 26 – Frequência de Falhas vs. Profundidade de Enterramento (d) d (m) EGIG d (m) Muhlbauer d (m) TRANSPETRO d (m) HSE ≤ 0,8 0,65 0,9 0,132 1 - 1,5 0,225 < 0,9 0,178 0,8 – 1,0 0,175 1,5 0,099 > 1,5 0,038 0,9 - 1,2 0,055 > 1,0 0,125 2 0,066 > 1,2 0,038 3 0,0013 Frequency of Failure EGIG Muhlbauer TRANSPETRO HSE Burial Depth (d) 0,1339 d2 - 0,6033 d + 0,6583 Figura 6 – Ação de Terceiros - Efeito da Profundidade de Enterramento 17 Exemplo: Ação Humana – Medidas Mitigadoras de Risco 18 Consequências de Falha no Transporte Dutoviário Terrestre Os únicos dados de consequência disponíveis são do DOT (USA). As consequências foram, portanto, baseadas e de dados do DOT. 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