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AfránioüãndesCatani OQUEE CAPITALISMO í dEeíbi qì à orêié úamàm6 cunuêrio ê èetrJg INTRODUçÃO e P9leE9er msm6 nrtu n6b modo d3 eêoerdâlêcje à arÉvés de tuìes âxEnG à economia o câpjEllmo ee cúd ui â pardi ds h de osnÍ as rclâcó6 saais le oÍendidan bgâdâ roro mdimsnro dâ ÊôloÍma na Eu lÏj3ÏmsmdâdoÉl fêma vindrrô do Íaú ho da oÍáncr dã uÍa re êo dè hÍ4 dô Ìhnhô è oouonÉ síiô um shã nalqo nlunio dêsã idáiâ td r iqrÍFÀi j6 úmã ftnkidàdeed onLèpçâÕ dospb aiâbcsúrruáÈl DetrÜdocoô M Webà exiseGpbbmõ ondí ecssidad de umã ionã ê Detâ ónEbÌi a s6sun ã Lonê1k oe4hdo dè ma oa6pênvã h Íô rJ dffiáEfuomo úomodÔdèpÍoduçãodemü ícametrrèdosds o ntcioda dâde M PoÍ modo de prcduqão enÈndeÉê bnio o modo pao quaros tuios necsáÌÌôs à pódução éo âproprta for ôí4e4èurà âpib ÉmotÈioniFa não ãpe Ìcadoiâs como ram on9 qm qúe objêto danoGl PãaqúôôÌisb capib Ìsmô íâzs nscesáia a con s ds tubdho seiâ â I ïxi 4 a Da D f O CAPITALISMO EM CERAL Max deber e o câpitâiisúo mâ iuÍlsPudência Ía onâr Ò nsìdo6qumâluÍidco dê 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toda a face da Terra aparecendo como um espectro multinacional onipresente e disperso o s 6ãFFffiÃeraÍÈiÍ eufuqçôúoéúÈi4dirliêú4n iúd br ur dúpb sÊ 6u6 rd 6 üreú lÌèhe Malthus 17661834 e Ricardo 17721823 ü4ra dú iqrEft úEM do lbry q Ìda 6 o de êdqh ddd 6b qnq lqoD6eácrerúáeúiiig4bì I Í O CÀPITÂLISMO NO BRASIL 1 Á pÀsâsEm dÀ eononir oloniâl À eonomii expoÍbdora clpitalistâ O setor produtor de alimentos é mercantil apenas enquanto o tempo de trabalho da força de trabalho empregada no setor exportador é dedicado exclusivamente à produção de mercadorias de exportação Este setor pode estar organizado a partir de etapas de trabalho servil trabalho escravo ou mesmo por produtores independentes Porém parte do tempo de trabalho da força de trabalho do setor exportador pode ser empregada na produção de subsistência e sendo assim o caráter mercantil do setor produtor de alimentos desaparece e ele surge como que embutido no setor exportador eqo4qppdq jqúddftdlj4olbtri Ddq sssrd 48cF ÉpaúÈ rystes4etusrt4r2t Nb u n e4q dtu m4pd EdiÍ o eúd âEo4 trJ4 r4JdL f É o s6 ÈíndoiwÈe 4 9rud t9Ea ide iqëq e ildú ryd Fo 4Èk4 úanL6 rúEgnE eelMcfuÊôrrth4Íúl Frs nii iÚ4d 6dd hd e4 oódlpÊ9nepd6ehG4r ontuldiEúúdb e do ÊdérÉi úsibhro dúrft i s4ú Êedqlqi F4Gb49ftkqÚffimllli ÁõE a ffi i1ffi r6ft ouúdi 2  pAsasem dâ norü coìôniât i eonoria píadoi capitakta wiiÀf úoddéeú6dq ese 46E ie 6h 6bô eìlienrio eo üi L O capital mercantil nacional invade a órbita da produção uma vez que inúmeras fazendas de café foram organizadas com capitais transferidos diretamente do setor mercantil comércio de mulas capital usurário urbano tráfico de escravos etc Todavia esse mesmo setor mercantil encarado no comissário financiou a montagem da economia cafeueira Maria Sylvia de Carvalho Franco em Homens livres na ordem escravocrata coloca com justeza o papel desempenhado pelo comissário seus interesses que eram o de fazer passar por suas mãos a maior quantidade possível de café fizeramn 56á dF6 ê i dr iiúósaL è d4ôe 4d erie 4 d shqs qúú i sú 4 6iqÈ súole r sd di d oshtgF4FuhôdlnltrqÚ éo dq e h6h q4f oeE è dd i e e rÉ 1c6 q qtÌ SqqeiB4 Lqg e heiËhi6dãnúe dadúe Ggì 6ÈiEi6 dd e d6FB m e Ís ho e mú Eed ked 6b i oj ie Ìü dniú s óúr údiã dq sid lrEi o tuldr íde b1úÌúãdáÂÈdubr iiridúdì cf ó hq4 úcEio dr dÈ á ÈiEH tg Fa g cda6h a rtw re aïza lubtu rrir i qúElq etqrubn4c M bttE lLdo bed Ê 3  induiriÀlização rtârdÀtária Jo4rúúp dÊeNlrq ap o s 4óúFodrpdthée4d4d4 erd aìn qddoEr toó4Ètcvtú ció ojiiiedsnúb cm tntu ero e ihdóo rrccBq 6 Èo r i áhd rf 4 F 4 rãioG rc odoLrl M4 6ú4Ídèd4 ar 4 ooe h aô4ho e prcplôè Ni ilcer4qüü5Ercbh6JeFèmqóõifu Èr c eópò ú h48o eÈidFioE 4iàue rnq d4 qúatuõtuìí O período que se estende de 1888 a 1933 marca o momento de nascimento e consolidação do capital industrial Mais que isso o intenso desenvolvimento do capital cafeueiro gestou as condições de sua negação ao engendrar os prérequisitos fundamentais para que a economia brasileira pudesse responder criativamente à crise de 29 De um lado constituemse uma agricultura mercantil de alimentos e uma indústria de bens de consumo para trabalhadores capazes de No d odo 14rrEú É É4Bhrb cl6jjeile4E e4 rP19 e 4d44t d e ún4rÈ6ú hp tuc Ã6 eÈãd õd4q eq nd mk d44 i düdõ od m c ÃhàÉ6ioos66ifuÚc dà uhè sdàd i9r6 eoÉ 6 ú cde Dh4t 4d itr 0éiúEidúú6 qnõbõ erysh e I tu d É d biid me rsrtd4 otuddúrddhírdÉ ú hsrllqEoohbeàãÁFryreìiÈ Éq endúqodoÉcdá hNh È j4ebtudbúçe 4hqifu6 b660mfruiôãúÚFpqQdo açlúú brti dÊìlctsÌN NdF Á ão d EGe 6 diá n F hrc L r eic qareh q iëihqb pdi di báhlq ric ÈÌq dcúá6dü úbh s6 true6 q4q í qlpaqrq p6o ruDdoed4áibd 6bôdó nhãqi Ldd s sF e iÀbã F6 qqd6qnìiÈffiúdoeEe h dìoetu Éó edÉhk6 úht6 dúb 64b44Euh9úãcóóÍqei dhdehnsÁnihd6djo4dc qdpèpóóiidsduúdsFtu6 ddãiid6hqeanhdô ãrq9q9q9qlqad a èõòrfre6fÌ iÈF n ed6i5MftiúqddqoqsúLse eícF4Eryú44oheoÚb4ah s tFáúkìli r É F6 d hbç ds 0 o iÈ úôn 6 h úÈrloai 4Ée e pg bdo úr da úd e P Í MeÈ èsiia oercrdloiiebuqpj4fusLd eaiÈqlëbjtddEò6bgúiÉo ãL1 ifiif ÉFJtHfïïlï Ïi illlliY rdHiïiïi1ffiïr D tÌDICAçÕES PÂRì LEìTIRA O pai de família e outros estudos Rio de Janeiro Paz e Terra 1978 Sobre o desenvolvimento do capitalismo no Brasil o livro de João Manuel Cardoso de Mello O capitalismo tardio São Paulo Brasiliense 1982 há várias edições posteriores e de literatura indisponível e conforme dissemos em páginas anteriores nosso livro baseiase para o caso brasileiro principalmente nas hipóteses recentemente desenvolvidas por Cardoso de Mello igualmente mencionadas por serem consideradas clássicas os trabalhos de Caio Prado Jr História econômica do Brasil São Paulo Brasil 13 ed 1970 e de Celso Furtado Formação econômica do Brasil São Paulo Cia Ed Nacional 16 ed 1977 Aborda a industrialização brasileira merece destaque entre outros os livros de Sérgio Silva Expansão café e origens da indústria no Brasil São Paulo AlfaOmega 1976 de Nílcia Vila Luz A indústria e a pela industrialização no Brasil São Paulo AlfaOmega 2 ed 1978 de Warren Dean A industrialização de São Paulo São Paulo DIFEL 1971 de Maria da Conceição Tavares Da substituição de importações e o capitalismo financeiro Rio de Janeiro Zahar 33 ed 1974 e de Williamson Indústria brasileira origem e desenvolvimento São Paulo Brasiliense 1986 Outros trabalhos também considerados clássicos iluminam aspectos relevantes da sociedade brasileira tais como o de Maria Sylvia de Carvalho Franco trabalhos livres na ordem econômica São Paulo Ática 1974 e o de Vítor Nascimento Da colônia à cidadania São Paulo DIFEL 1966 e o de Fernando Henrique Cardoso Mudanças sociais na América Latina São Paulo DIFEL 1969 ensaio Condições sociais de industrialização o caso de São Paulo Acerca do desenvolvimento econômico brasileiro nos últimos tempos ver Francisco de Oliveira A economia da dependência Rio de Janeiro Graal 1977 João Manuel Cardoso de Mello e Luiz Gonzaga de Melo F Sbilizzu Reflexões sobre a crise atual in EscritaEnsaios n 2 São Paulo Vertente 1977 Anuário da Ebert Leda Paulani e Roberto Messias O heterodoxo nos textos a cruzada em ritmo Rio de Janeiro Paz e Terra 1987 Francisco de Oliveira A crise do capitalismo in Revista de Economia Política n 26 vol 7 e 8 junho 1977 Último item interessante artigo adicionado de José Chasin A miséria da república dos cruzados in Revista Ensaio ns 1516 Ensaio 1986 Acerca da dívida externa brasileira há alguns livros e artigos cuja leitura é indispensável Alkimar Ribeiro Moura A questão da dívida externa brasileira São Paulo Brasiliense 1985 Paulo Davidoff Cruz Dívida externa e política econômica a experiência brasileira nos anos setenta São Paulo Brasiliense 1984 Persis Arida org Dívida externa recessão e ajuste estrutural o Brasil durante a crise Rio de Janeiro Paz e Terra 1982 Edmar L Bacha Enredo e acomodação o confronto os dilemas da negociação da dívida externa brasileira 19391977 in Revista de Economia Política n 30 vol 8 n 2 abriljunho 1983 Caro leitor As opiniões expressas neste livro são as do autor podem não ser as suas Caso você ache que vale a pena escrever um outro livro sobre o mesmo tema nós estamos dispostos a estudar sua publicação com o mesmo título como segunda visão